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História Missunderstood - Capítulo 35: Apenas gema.


Escrita por: paulinhacomic

Notas do Autor


Alô alô
Capítulozinho saindo nessa madrugada linda e tediosa VAMO FAZENO NÉ
GRAÇAS A DEUS



Capítulo tá enorme e tem surpresinha bem gostosa!

Capítulo 36 - Capítulo 35: Apenas gema.


Fanfic / Fanfiction Missunderstood - Capítulo 35: Apenas gema.

Capítulo Anterior:
E na segunda vez ele dormiu, pois a própria tia May convidará e, bem, digamos que a segunda foi muito melhor. Transamos e foi maravilhoso. Eu não era virgem, mas o primeiro garoto que eu transei não foi muito bom, já Wade foi incrível. Ele foi carinhoso, gentil e muito atencioso. Sinceramente, Wade é incrível em todos os sentidos, não tenho o que reclamar. Claro que ele não é perfeito, tem seus defeitos, todos têm, mas suas qualidades suprem.

XXXX

Steve's POV

Quinta-feira, sete e cinquenta e dois da noite.

Apesar de eu ter ficado chateado com Bucky, na segunda-feira, por ele não saber se irá ou não a festa de Clint, não desmarquei nosso encontro de hoje. Até porque seria muita infantilidade da minha parte se o fizesse. Bucky ainda não quer aparecer comigo em lugares públicos por motivos óbvios e já conversamos sobre isso mais de cem vezes. Depois do episódio na piscina não conversamos mais sobre a festa, o que me restava era esperar sua resposta; se ele for ficarei muito feliz, é claro, senão, vou entender e me divertir com meus amigos, mesmo sabendo que talvez eles me deixem de lado porque estarão ocupados demais com seus paqueras, mas de qualquer jeito irei me divertir.

Estava quase perto da hora de Bucky chegar e eu já acabará de terminar de organizar os filmes na lista de paperview que nós vamos assistir. Estou realmente animado com a vinda dele aqui em casa, não será como das outras vezes que teremos que estudar e desta vez vamos conversar e rir juntos, não ficaremos apenas escrevendo ou conversando somente sobre a Segunda Guerra Mundial. A reunião de professores que meu pai teve que ir ajudou muito, pois teremos a casa só para nós dois e não faço a menor ideia que horas papai chegará.

Nessa semana nós estávamos mais ousados do que antes, não estávamos apenas nos beijos ou mãos bobas. Bucky se mostrava cada vez mais safado (e experiente) e ansioso para nós termos um contato maior, tanto que nem se importava com o lugar em que estávamos. Eu ainda me sinto meio retraído, pois nunca tive um contato dessa maneira com ninguém, garotas ou garotos. Era uma novidade para mim, mas gosto quando ele toca meu corpo, quando faz meu coração bater mais rápido e quando me faz sentir coisas, e gosto mais ainda quando eu o toco, quando vejo as reações dele diante dos meus toques. Não posso negar que gosto (adoro) quando ele fala alguma safadeza para mim, quando ele diz me desejar. Isso faz com que eu deseje ainda mais os toques dele sobre mim. 

FLASHBACK

Terça-feira, duas e três da tarde.

Estava na aula de Marcenaria, era uma aula extra e eu já estava aprovado nesta matéria, mas resolvi aparecer só para o professor me dar presença. Porém, essa aula estava muito chata, não sei por que peguei essa aula como extracurricular sendo que meus treinos na equipe de natação já começaram, não preciso mais de disciplinas extracurriculares só por causa disso. Senti meu celular vibrar e retirei o aparelho do bolso, desbloqueei-o e vi que havia uma notificação nas mensagens. Era uma mensagem de Bucky.

"Me encontre na sala de música agora. Xo. – Bucky."

Pedi licença ao professor e disse que iria ao banheiro, sai da sala e fui em direção a sala de música, que ficava no terceiro andar do bloco B – as aulas de Marcenaria também eram no bloco B, mas a sala ficava no primeiro andar do bloco. Subi as escadas com pressa e quando cheguei ao terceiro andar já estava sem fôlego. Caminhei com mais calma até a sala de música e quando cheguei à porta, bati levemente e abri, colocando apenas minha cabeça para dentro da sala. A sala estava vazia, aliás, estava sendo ocupada apenas por uma pessoa. Bucky estava parado e sentado na mesa do professor, ele me encarou.

- Tranque a porta. – Pediu calmo.

Entrei na sala, fechei a porta e tranquei-a com a chave, como Bucky havia pedido, caminhei em direção a ele e me aproximei lentamente. Ele se desencostou da mesa e estendeu a mão para mim, peguei na sua mão e ele me puxou com força, fazendo nossos corpos se chocarem. 
- Senti saudades. – Confessou e uniu nossos lábios, não me dando chance para respondê-lo.

Nossas línguas se moviam juntas, num entrelace e desentrelace tão conhecido por nós dois, nossas bocas se moviam uma contra outra em total sintonia e num ritmo não tão lento e não tão rápido. Passei meus braços em volta de seu pescoço, deixando minhas mãos em sua nuca e mexendo com os cabelos daquele local,  enquanto o sentia agarrar minha cintura  com mais força que o comum, senti seus dedos gélidos marcando minha pele debaixo da camisa que eu vestia. Bucky empurrou meu corpo com o seu e rapidamente senti algo atrás de mim, era a mesa; ele continuou me empurrando até que eu sentasse sobre a mesa em seguida  se encaixou entre minhas pernas. Suas mãos desceram de minha cintura até minhas coxas, apertando ali.

Ele separou nossas bocas suavemente e desceu seus lábios por meu pescoço, transformando os beijos em chupadas e lambidas. Desci minhas mãos até seus ombros e apertei o local suspirando logo em seguida. Suas mãos agarraram a parte inferior das minhas coxas e me puxaram para beirada da mesa, ficando mais próximo a ele e fazendo com que eu cruzasse minhas pernas em volta de sua cintura; deitei na mesa ainda com as pernas cruzadas em sua cintura e Bucky deitou seu tronco sobre o meu. Ele voltou a unir sua boca com a minha, puxando e mordendo com certa força meu lábio inferior. Estávamos tão grudados um ao outro que mesmo com a calça jeans consegui sentir o pênis duro dele.

- Olha o estado que você me deixou, Stee. – Ele falou entre o beijo enquanto agarrava minha mão e guiava até seu pênis, me fazendo aperta-lo suavemente. Não consegui segurar o gemido sôfrego que saiu por minha boca. Eu não estava muito diferente dele. – Estou excitado pra caralho, baby. – Acrescentou voltando a me beijar.

Quarta-feira, dez e vinte e dois da manhã.

Antes que a aula de Educação Física acabasse, Bucky e eu inventamos uma desculpa e demos um perdido em nossos amigos, fomos nos encontrar na antiga sala de equipamentos do time de futebol. Bucky disse que ninguém frequentava mais aquele lugar, pois a fiação estava velha e a escola tinha construído uma sala melhor e mais ampla para os equipamentos, também disse que muitos alunos contavam histórias idiotas de terror sobre o local, o que fazia todos terem ainda mais medo de ir até ali. Mas segundo Bucky, ali era um ótimo lugar pra se pegar.

Rebolava sobre o colo de Bucky enquanto ele estava sentado numa cadeira antiga do local, suas mãos estavam espalmadas em minha bunda apertando com força e vez ou outra dando tapas fortes um dos lados de minhas nádegas, minhas mãos estavam inquietas, indecisas entre bagunçar os cabelos dele e percorrer por seu peitoral sob a camisa fina de educação física; nossas bocas se moviam rapidamente uma contra outra, num ritmo frenético e vicioso, fazendo nossas línguas percorrem velozmente entre si e por nossas bocas. Ora ou outra Bucky separava seus lábios dos meus para gemer gostosamente em meu ouvido, graças as bermudas de educação física era possível sentir nitidamente tudo debaixo daquelas peças de roupa. E, caramba, Bucky é grande. Enorme!

Diferente das outras vezes, eu estava mais solto e não me importava de ficar me esfregando descaradamente em Bucky enquanto rebolava e sentia seu pênis passar por entre minhas nádegas, isso me deixava ainda mais desejoso por eles.

- Por Deus, Steve! – Bucky falou depois de separar nossos lábios. – Se continuar assim, você vai me matar de tanto tesão. – Emendou. Sua respiração estava descompensada e ele tinha que respirar profundamente antes de falar. Eu não estava muito diferente dele. 
- Assim como? – Perguntei provocativo enquanto rebolava com mais lentidão sobre seu pênis. 
- Caralho! – Ele suspirou e mexeu em seus cabelos. – Quando foi que você ficou tão pervertido? – Perguntou e mordeu seu lábio inferior. 
- Aprendi com alguém. – Respondi, voltando a beija-lo e rebolar sobre seu colo. Ele deu uma breve risadinha entre o beijo e suas mãos voltaram para minha bunda, apertando-a gostosamente.

FLASHBACK

Hoje de manhã nos agarramos na biblioteca da escola e fomos pegos pela bibliotecária, que só não nos mandou para direção porque gosta de mim – palavras dela –, mas pediu que nós não fizéssemos mais isso ali na sua biblioteca. Depois desse susto nós decidimos que realmente precisávamos ser mais cuidadosos e não ficarmos nos agarrando por aí. 
Mesmo que eu ainda me sinto um pouco retraído, graças de Bucky descobri coisas sobre mim que nem eu mesmo sabia, como por exemplo: consigo ser provocativo e safado quando quero. Não sei se o motivo por eu ser tão contido é minha virgindade, que de certo modo traz falta de experiência, ou se o fato de eu nunca ter tido um contato físico tão próximo e nítido com alguém como tenho com Bucky. Nós não estávamos simplesmente nos pegando, estávamos basicamente transando de roupas. Ainda não contei a ele que sou virgem e não sei se ele desconfia, provavelmente não, pois nunca perguntou sobre isso e sempre foi direto nas suas atitudes, mas espero que isso não nos atrapalhe. Já tive colegas que não ficavam com outras garotas por elas serem virgens, diziam que precisavam ter um tratamento especial. Bem, não queria que Bucky aparecesse com flores e chocolate, só queria que tudo fosse bom e no tempo certo. Apesar de não parecer, não quero me apressar com nada.

Escutei a campainha tocar e saí da sala, indo em direção a porta, abrindo-a assim que cheguei perto. Bucky apareceu e eu não pude deixar de sorrir, abracei-o e lhe dei um selinho demorado. 
- Oi! – Falou assim que separamos nossos lábios. Ele parecia animado. 
- Entra. – Pedi. Ele entrou e percebi que carregava algumas sacolas. – Vamos até a cozinha. – Falei depois que entramos.

Fomos até a cozinha, onde Bucky deixou suas sacolas sobre o balcão, dentro das sacolas tinha pacotes de batatinhas, chocolates e uma garrafa de refrigerante. Colocamos as batatinhas em potes de plásticos coloridos e os chocolates e o refrigerante na geladeira, o refrigerante precisava gelar um pouco. 
-  Separei alguns filmes para assistirmos. – Falei, encarando-o. 
- Quais filmes? – Perguntou curioso. 
- Alguns de comédias e outros de terror. – Respondi. 
- Terror? – Perguntou meio inseguro.  
- Sim, por quê? – Perguntei de volta, estranhando. 
- Morro de medo de filmes de terror. – Respondeu. Ri. 
- Você? Sério? – Perguntei incrédulo e com um sorriso divertido no rosto. 
- Sei que é difícil de acreditar, mas é sério. Animações ou comédias são meus tipos de filmes favoritos. – Respondeu. 
- Então, se você ficar com medo, pode dormir comigo. – Falei, atravessando o balcão e me aproximando dele. – Eu te abraço forte. – Ele agarrou minha cintura. Sorri. 
- Vou adorar isso. – Falou. 
- Mas você terá que enfrentar meu pai, ele é pior que todos os personagens de filmes de terror. – Falei, mordendo seu lábio inferior rapidamente. 
- Me parece bem justo. – Apertou minha cintura contra a sua.

Aproximou seu rosto do meu e distribuiu beijos por meu rosto até chegar à minha boca, onde puxou meu lábio inferior e logo me beijou, adentrando com sua língua em minha boca e envolvendo-se com a minha língua. Suas mãos apertaram mais minha cintura enquanto as minhas subiram lentamente por seus braços, apertando os músculos durante do caminho.

Bucky me empurrou contra o balcão de mármore, fazendo meu corpo ficar entre o balcão e o corpo dele, pressionou seu corpo contra o meu o máximo que pode e eu pude sentir certa saliência sob sua calça de moletom. Minhas mãos desceram e as coloquei por dentro de sua camisa, podendo sentir os gominhos de sua barriga malhada. Suspirei entre o beijo por causa disso. 
Suas mãos desceram de minha cintura até chegarem em minhas coxas, ele me ergueu do chão e fez com que eu sentasse no balcão, se posicionou entre minhas pernas. Fez tudo isso sem separar seus lábios dos meus.
- Ok, ok. – Falei, interrompendo o beijo. – Vamos assistir ao filme? – Perguntei com a respiração ofegante. Ele riu enquanto passava seu dedão por seu queixo. 
- Certo, vamos. – Concordou, afastando-se para que eu descesse.

Pegamos as besteiras comestíveis e o refrigerante e fomos para sala, onde deixamos tudo sobre a mesinha de centro. Pedi a Bucky que escolhesse um dos filmes que eu havia selecionado enquanto fui até a cozinha mais uma vez pegar dois copos e papel-toalha. 
Quando voltei à sala, Bucky estava confortavelmente sentado no sofá enquanto lia a lista de filmes, coloquei os copos e o rolo de papel-toalha sobre a mesinha junto com as outras coisas. Sentei a seu lado e esperei que ele escolhesse o filme para nós assistirmos.

Não demorou muito e logo Bucky escolheu um dos filmes da lista, escolheu Me, Myself & Irene, confessou que Jim Carey é um dos atores favoritos. Já sabia disso, ele sempre me dizia isso quando falávamos sobre nossos gostos pessoais, mas não me importava de ouvir mais uma vez. Ver Bucky entretido com seus os gostos me deixa feliz, gosto quando ele consegue ficar a vontade e falar qualquer besteira como a maioria dos adolescentes da nossa idade.

Antes que o filme começasse desliguei as luzes da sala e fechei a porta de correr, a sala ficou iluminada apenas com a luz da televisão de tela plana. Sentei-me novamente ao lado de Bucky e ele deu play no filme. Começamos a comer enquanto assistíamos ao filme e eu, como um bom folgado, encostei minha cabeça no ombro de Bucky e pus minhas pernas sobre as dele. Ele me encarou rapidamente e sorriu enquanto pegava as batatas do pote.

Meia-noite e quinze.

Já tínhamos assistido dois filmes inteiros e na metade do terceiro, quando menos percebi já estava sentado no colo de Bucky enquanto nos beijávamos desesperadamente. Suas mãos percorriam por minhas coxas e cintura, apertando gostosamente os locais, enquanto as minhas estavam preocupadas em tentar tirar sua camisa, que estava na metade de sua barriga – a jaqueta já tinha voado longe. Nossas bocas se moviam uma contra outra veloz e freneticamente, nossas línguas se enrolavam uma a outra e sempre que podia chupava sua língua avidamente – ele confessou que adora quando faço isso. 
As mãos de Bucky desceram até chegarem à minha bunda, apertando-a como sempre fazia (e como eu sempre gostei) e ele separou sua boca bruscamente da minha, suas mãos voltaram a minha cintura. Encarei-o confuso. 
- O que há de errado? – Perguntei. 
- Pare de tentar tirar minha camisa. – Respondeu parecendo incomodado. Franzi o cenho me sentindo ainda mais confuso. – Talvez você não goste do que verá. – Acrescentou. Depois de alguns segundos entendi que ele se referia ao braço biônico.
- Como pode saber se não me deixar ver?! – Falei óbvio. Ele suspirou. 
- Steve... – Interrompi-o. 
- Espera... Você transa de camisa? – Perguntei curioso. Ele riu. 
- É claro que não. – Respondeu depois do seu pequeno ataque de riso. 
- Então, qual o problema de eu tirar sua camisa? Aposto que você não fez isso com outros caras. – Falei. 
- Há uma enorme diferença entre você e os outros caras, meu bem. Eles sempre serão os outros. – Falou sério, batendo suavemente em meu queixo. 
- Fico feliz em ouvir isso, mas não muda o fato de que eu quero tirar sua camisa. – Retruquei enquanto brincava com a barra de sua camisa. 
- Nós por acaso vamos transar hoje? – Perguntou sério. 
- Talvez... – Ele ergueu a sobrancelha. – Não, mas para nós chegarmos até esse ponto temos que ir por partes e tirar a sua camisa é uma delas. – Expliquei.  – Preciso avaliar o material antes de usá-lo ou ser usado por ele. – Emendei tentando parecer convincente. Ele riu alto. 
- É sexo, Steve. Se as pessoas estão com tesão elas apenas fodem, não existe esse negócio de "irmos por partes". – Falou como se fosse óbvio.
- E como eu posso saber se nunca transei com ninguém?! – Falei e revirei os olhos. – Você cortou totalmente o clima, Bucky! – Emendei e fiz menção de sair do seu colo, mas ele segurou meu pulso e me mantéu ali. 
- O que você disse? – Perguntou incrédulo. Ergui uma sobrancelha, estranhando sua reação. 
- Que você cortou o clima. Está surdo, é?! – Respondi. 
- Não, antes disso... – Falou enquanto gesticulava com as mãos. 
- Que nunca transei com ninguém. – Repeti. 
- Você é virgem, Steve? – Perguntou alto e ainda mantendo a expressão descrente. 
- Sim, sou. Achei que você soubesse. – Respondi óbvio. – E não grite. – Pedi. 
- Não, claro que não. O jeito que você tem se portado nos últimos dias mostram o contrário. – Comentou com a altura de voz habitual.  
- Até o que eu saiba ser virgem não significa ser puritano. – Retruquei. 
- Certo. – Concordou pensativo. – Mas e tudo o que o Loki  falou... – Ele falou com a voz um pouco mais baixa, como se estivesse falando consigo mesmo. 
- O que Loki falou? – Perguntei meio preocupado. 
- Você não transou com Pietro? – Ele praticamente gritou, o que me fez dar um pequeno pulo de susto em seu colo. 
- Pare de gritar, garoto! – Pedi com a mão sobre o lado esquerdo de meu peito. – E não, não transei com Pietro. Foi isso que Loki te falou? – Perguntei. 
- Sim... – Respondeu – Sempre fazia perguntas sobre vocês dois e ele falava das vezes em que você ia ao apartamento dele e ficava horas com ele dentro do quarto. Sem contar que teve uma vez que Loki falou que viu você de cueca e Pietro apenas coberto por uma toalha de banho. – Explicou. 
- E por isso você deduziu que nós tínhamos transado? Sério? – Perguntei cruzando meus braços na frente do meu peitoral. 
- Não me culpe. É incomum pessoas da nossa idade serem virgens. Parecia meio óbvio com as informações que foram dadas a mim. – Respondeu dando de ombros. Suspirei. 
- Certo, então vamos deixar claro: descobri esse ano que gosto de garotos, nunca transei com ninguém, garotos e muitos menos garotas. Nunca transei com Pietro. – Falei calmo. Bucky sorriu e colocou suas mãos de cada lado de meu rosto, fazendo com que nossos rostos se aproximassem e começou a me dar vários selinhos rápidos. 
- Steve... – Me deu um selinho. – Onde... – Mais outro selinho. – Você... – Outro. – Esteve... – Mais um. – Todo... – Novamente. – Esse... – De novo. – Tempo? – E de novo. Ri. 
- Longe. – Respondi e ele acariciou meu rosto. 
- Não estará mais. – Falou me encarando fixamente. Nossos olhos estavam conectados um ao outro.

Ficamos um tempo nos encarando em silêncio e aos poucos fomos aproximando nossos rostos um do outro, até que nossos narizes tocassem um no outro, o que nos fez sorrir enquanto ainda nos encarávamos; lentamente nossas bocas se uniram uma a outra e nosso intenso contato visual foi quebrado assim que fechamos nossos olhos e aprofundamos o beijo, a língua de Bucky deslizou para dentro de minha boca, entrando em contato com a minha e fazendo as duas se entrelaçarem gostosa e lentamente. Nossas bocas se moviam vagarosamente e com delicadeza, diferente de minutos atrás este beijo era mais do que apenas tesão e desejo, ele também era cheio de carinho. 
Senti suas mãos descerem até minha cintura onde apertou suavemente, minhas mãos voltaram a barra de sua camisa, puxando-a para cima. Bucky separou nossos lábios lentamente e permitiu que eu retirasse sua camisa. Joguei a peça de roupa no chão junto com sua jaqueta e voltei a encará-lo. Meus olhos desceram para aquela parte do seu corpo que agora estava exposta exclusivamente a mim. Sua barriga era definida, cheia de gominhos, como eu já havia sentido em outras ocasiões; a parte biônica do seu braço chegava até uma parte do seu ombro e ele tinha várias cicatrizes pelo local, também tinha cicatrizes em outras partes, como na barriga e ombro direto; ele tem uma tatuagem no lado esquerdo do peitoral que está sob uma cicatriz, mas é possível ler sem dificuldade, era uma frase que dizia 'Home is where the heart is' e tinha a letra R ao lado da frase. Passei lentamente minha mão por cima de sua tatuagem e o ouvi suspirar alto. Voltei a encará-lo. 
- Você é tão, tão, lindo! – Falei com a voz baixa. Me sentia hipnotizado por ele.

Sem dar tempo para que Bucky me respondesse, voltei a beija-lo e desta vez não era tão lento como antes, claro que o beijo continuava cheio de carinho, tesão e desejo, mas numa velocidade mais rápido fazendo com que as coisas esquentassem. Separei minha boca da boca dele e desci meus lábios por seu queixo, onde mordi levemente, e continuei descendo, chegando ao seu pescoço me atrevi a lamber e chupar o local, com a intenção de deixá-lo marcado. Senti as mãos de Bucky  apertarem ainda mais meu corpo à medida que minha língua se movimentava sobre a pele dele. 
Voltei a beijar sua pele e continuei descendo meus beijos, quando cheguei ao seu ombro esquerdo fiz questão de beijar várias vezes sua parte biônica e ao encarar rapidamente o rosto de Bucky pude vê-lo sorrindo minimamente. Meus lábios percorreram por toda a parte superior do seu tronco e depois de longos minutos chegaram à parte inferior, beijei sua barriga sem a menor pressa do mundo, distribui por ali algumas lambidas e chupadas, o que fez Bucky grunhir; nesse momento eu já não estava mais em seu colo, mas sim no meio de suas pernas.

Ao chegar à região abaixo do umbigo, Bucky puxou minha cabeça suavemente, fazendo com que eu o encarasse. Sua expressão era um misto de preocupação com tesão. 
- Você não precisa fazer isso, Steve. – Falou sério, colocando seus cabelos para trás. 
- Mas eu quero. – Falei firme. 
- Você já chupou alguém antes? – Perguntou direto. Bucky não fazia rodeios nesse tipo de assunto. 
- Já... – Respondi tentando parecer calmo. Ele me olhou com curiosidade. – Fiz algumas vezes em Pietro, ele disse que gostou. – Expliquei. Ele assentiu. 
- Mas eu não sou Pietro, talvez eu não goste. Então, como pretende fazer isso? – Perguntou passando lentamente a língua por seus lábios. Sexy. Gostoso. Delicioso. 
- Ugh, você pode me ajudar. – Respondi, apertando minhas mãos no tecido de sua calça moletom. Ele encarou minhas mãos por alguns segundos e voltou a me encarar de uma forma pensativa. 
- Não sei é uma boa ideia. – Falou sério novamente. – Você é virgem ainda e tenho medo de não me controlar. – Acrescentou. 
- Ah, qual é, Bucky. Não seja chato, não use minha virgindade como desculpa. Ela irá durar para sempre. – Falei, arrastando meus dedos lentamente por suas coxas. – Será apenas um agrado... – Emendei com a voz suave. 
- Uma das partes para chegar ao ponto final. – Ele repetiu o que eu havia dito antes com um puta sorriso malicioso. 
- Isso. – Concordei, mordendo meu lábio inferior e puxando a barra de sua calça. 
- Vem cá e me beije. – Ordenou com a voz baixa e rouca. Senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem.

Aproximei meu rosto do seu novamente e subi em seu colo (tecnicamente em suas coxas) e uni nossas bocas mais uma vez, não demorou muito para que sua língua estivesse em minha boca e eu estivesse chupando-a sedento. Uma coisa que eu simplesmente adoro na minha relação com Bucky é que conseguimos entrar e sair de um clima com facilidade; se estamos morrendo de tesão e de repente quebramos o clima para ter uma conversa séria logo em seguida já estamos fazendo algo que nos deixa com um tesão em dobro e, pronto, estamos no clima de novo. Uma coisa levava a outra, acontecia naturalmente e não precisávamos forçar situação nenhuma. Apenas acontecia.

Senti sua mão agarrando a minha e guiando em direção a sua calça moletom, onde ele adentrou a calça e ao mesmo tempo a cueca, pude sentir seu pênis quase duro e não consegui evitar o gemido sôfrego que saiu por entre meus lábios durante o beijo. Ele parou o beijo, mas mantéu sua boca grudada a minha. 
- Você será um bom garoto e fará tudo direitinho, como eu mandar? – Perguntou contra minha boca, passou a língua em meus lábios enquanto me fazia apertar suavemente seu pênis. 
- Si-sim. – Minha resposta saiu mais como gemido do que como fala. Ele mordeu meu lábio inferior e soltou suavemente. 
- Ótimo. – Afastou seu rosto do meu e com a mão biônica segurou meu queixo. – Se você soubesse o quão gostoso é te ver com rosto todo vermelhinho, com essa expressão mista de desejo e inocência. Poderia gozar apenas por te ver assim. – Falou com a voz ainda rouca. A malícia era explícita em cada palavra que saía de sua boca, podia sentir meu pênis ficando duro, minha entrada piscando e isso doía de uma maneira gostosa. 
- Bucky... –- Chamei-o com a voz arrastada.
- Você sairá do meu colo e se deitará no sofá, como eu. Depois abrirá suas pernas e não dirá nada, sem questionamentos. Se precisar fazer alguma coisa, apenas gema. – Ordenou mais uma vez.

Assim que Bucky me deu espaço, fiz o que ele disse e me sentei no sofá com as pernas esticadas, como ele estava antes, abri-as e ele veio em minha direção, ficando entre elas, suas mãos passearam lentamente por minhas pernas e coxas nuas (estava vestindo uma bermuda de moletom). A mão dele foi em direção ao volume sob minha bermuda e apertou meu pênis, fazendo com que eu gemesse. Ele aproximou seu rosto do meu ouvido e mordeu o lóbulo da minha orelha enquanto descia lentamente apenas minha bermuda. 
- Não vou te foder hoje da maneira estou querendo foder há um bom tempo... – Falou bem ao pé do meu ouvido, ainda mantendo a voz rouca. Senti minha bermuda sendo finalmente retirada e agora ele fazia o mesmo com minha cueca. – Mas vou você gozar tanto que tu vai apagar o nome daquele desgraçado de cabelo sem graça de uma vez por todas da tua cabeça, entendeu? – Perguntou. O ciúme era evidente, mas o tesão também. Apertou suave meu pênis (infelizmente) ainda sob a cueca. Minha resposta foi gemer. – Me responda, Steve, entendeu ou não? – Ordenou mais uma vez e recebi mais um aperto sobre meu pênis antes de senti-lo livre. A cueca havia sido retirada também. 
- Ss-si-sim. – Respondi com certa dificuldade por causa do tesão. 
- Bom garoto! – Falou e mordeu meu lóbulo novamente.

Bucky posicionou-se novamente entre minhas pernas e senti suas mãos gélidas em meu pênis que já estava completamente duro. Não pude conter meu gemido. Suas mãos começaram movimentos de sobe e desce e ele não deixou de me encarar nenhum segundo enquanto me masturbava. Suas mãos geladas contra minha pele quente faziam com que eu sentisse mais arrepios do que o comum e os gemidos eram constantes, que por enquanto não eram tão altos quanto eu achei que seria. 
Longos minutos depois as mãos de Bucky abandonaram meu pênis e antes dele descer seu rosto até o meu membro duro, deu um piscadinha safada em minha direção. Seu rosto se abaixou em seguida senti sua língua lambendo a cabeça de meu pênis e descendo pela extensão do mesmo através de lambidas demoradas, os gemidos estavam sendo incontroláveis. Quando senti sua boca quente cobrindo a cabeça de meu pênis e boa parte de sua extensão soltei um gemido mais alto (foi praticamente um grito). Não pude notar que Bucky quase se engasgara ao tentar me engolir por inteiro. Bem, não é só Bucky que é enorme.  

A cabeça de Bucky subia e descia diante de mim e eu só conseguia gemer ao sentir a boca esperta e nervosa dele subindo e descendo ora rápido ora devagar no meu pênis, sua língua fazia movimentos circulares sobre a cabeça e extensão de meu pênis. Enquanto ele me chupava também masturbava com sua mão a parte em que a boca não conseguia alcançar. Sua boca abandonou meu pênis, mas ele continuou me masturbando atenciosamente e senti sua língua em minha entrada, o que me fez gritar de prazer; lambeu e chupou o local para em seguida começar a me penetrar com sua língua, fazendo movimentos de vai e vem com ela. Oh, Jesus Cristo! Eu estava indo a loucura, vivendo no paraíso e sentindo um prazer que até hoje era desconhecido por mim. Longe de mim querer ficar comparando Pietro e Bucky, mas por Deus, não há explicação para o que Bucky consegue fazer com sua boca e com sua língua inquieta. Se a boca de Bucky é nervosa, sua língua é histérica! Totalmente inexplicável e delicioso! Só conseguia gemer e gemer mais.

Bucky e sua língua ficaram um bom tempo trabalhando em minha entrada, mas logo ele voltou a me chupar e eu agradeci por isso, já estava com saudades dele ali. Quando eu pensei que Bucky não podia me deixar ainda mais louco de tesão ele me surpreendeu e meteu em minha entrada três dedos seus, fazendo movimentos de vaivém com eles. A minha garganta já estava cansada de tantos gemidos que eu estava soltando, mas era inevitável, não conseguia fazer nada além de gemer e ficar calado não era uma opção.

Senti todo meu corpo começando a formigar, fui obrigado a contorcer os dedos dos meus pés a medida do possível, inacreditavelmente consegui soltar um gemido ainda mais alto do que todos os outros e senti uma sensação de alívio, havia gozado e Bucky continuou com a boca em meu pênis; ele engoliu tudo e limpou do jeito que pode. Me sentia aliviado e louco para uma segunda rodada. Senti seus dedos me abandonarem e ao levantar sua cabeça, pude ver um pouco de esperma no canto de sua boca, que ele não demorou a passar sua língua ali para limpar. 
- Chupe. – Ele ordenou com a voz ainda mais rouca do que antes enquanto esticava os três que estavam dentro de mim há minutos atrás.

Sem pensar duas vezes abocanhei seus dedos, chupando-os desesperadamente e  com gosto, passei minha língua lentamente por eles, fazendo movimentos.  Bucky retirou seus dedos bruscamente de minha boca e avançou em mim, me beijando violentamente e fazendo com que eu sentisse meu próprio sabor. Gostei do que senti. Agora era ele quem estava rebolando em meu colo, sem dar mínima por estar nu na parte de baixo, e sou eu quem está com as mãos em sua bunda e, Deus, que bunda!

Escutei meu celular tocando, mas ignorei e continuei beijando Bucky que também não pareceu se importar com o aparelho. Porém, o maldito celular voltou a tocar e Bucky separou sua boca da minha lentamente e me encarou. Estávamos ofegantes, com as respirações descompensadas e sentia meu pênis ficando duro novamente.
- Melhor você atender. – Falou se esticando e pegando meu celular.  Entregou-a mim. 

- Alô? – Falei sem conseguir disfarçar minha voz. 
- Steve? – Era meu pai. 
- Ah, oi pai. – Falei e fingir tossir. – Você me acordou. – Inventei qualquer coisa. Bucky levantou de meu colo e começou a procurar suas roupas no chão. Pegou minha cueca e entregou-me. 
- Desculpe, só queria avisar que daqui a pouco estou chegando em casa e quem esqueceu a chave dessa vez foi eu, então você terá de levantar e abrir a porta pro seu velho. Desculpe, cara. – Falou com a voz embaraçada, acho que ele estava meio bêbado. Prendi o celular entre minha orelha e meu ombro enquanto vestia desajeitadamente minha cueca, o que rendeu risadas baixas de Bucky. Consegui fazer isso com sucesso. 
- Sem problemas, pai. Na hora que o senhor chegar apenas me dê um toque pelo celular e eu desço pra abrir a porta pra ti. – Falei com a voz um pouco melhor.
- Certo. Até daqui a pouco! – Falou. 
-  Até. –
Falei e encerrei a ligação.

Encarrei Bucky que estava a centímetros de distância de mim, ele ainda estava sem camisa e meus olhos correram por seu corpo, parando nas partes de baixo. Era possível notar uma ainda havia uma saliência em sua calça moletom, voltei a encarar seu rosto e ele sorriu malicioso. 
- Meu pai chegará daqui a pouco. – Falei. 
- É melhor eu ir, então. – Falou. 
- Não quero que você vá. – Falei manhoso. Ele sorriu e se aproximou de mim, ficando em pé entre minhas pernas. 
- Eu também não quero ir, mas preciso. – Ele falou enquanto acariciava meus cabelos. Encostei minha cabeça em sua barriga e minha boca ficou exatamente na altura de seu pênis. Arrastei minha boca ali e o ouvi suspirar. – Steve... – Repreendeu-me enquanto eu movimentava minha boca sobre sua calça. 
- Que foi? – Perguntei me fazendo de desentendido e encarando-o agora. Levantei minha cabeça para encara-lo.
- Não faça isso. Não iremos terminar isso hoje. – Respondeu, tocando minha boca com seus dedos. – Teremos bastante tempo para brincar. – Emendou. Sorri e mordi meu lábio inferior ao mesmo tempo.
- E você vai conseguir se virar sozinho?! – Falei meio chateado. Ele foi tão atencioso comigo, queria poder retribuir. 
- Sim, sempre consigo. – Respondeu calmo. Nos encarávamos fixamente. 
- Deixar você fazer isso sozinho soa tão egoísta. – Comentei. 
- Não se preocupe, ficarei bem. Meu objetivo hoje era te fazer gozar e eu consegui. – Ele se agachou, ficando na minha altura. – Provar você me fez te querer mais, mas não quero fazer nada as pressas correndo o risco do seu pai nos pegar. – Fiz uma careta. Ele riu. – Teremos tempo, baby. – Falou aproximando sua boca da minha. – E acredite, estou louco pra foder essa sua boquinha. –  Falou com sua boca contra a minha. Me deu selinhos demorados. – Agora dê aquele sorriso que eu adoro e me leve até a porta. – Pediu calmo, afastando lentamente seus lábios dos meus. Revirei os olhos e não pude evitar sorrir.

Levantei enquanto isso Bucky vestia sua camisa e jaqueta e calçava seus tênis, em seguida caminhamos até a porta e antes que eu a abrisse, ele me pressionou contra a mesma e me beijou demoradamente. Afastamos nossas bocas depois de um longo tempo e nossas respirações já estavam descompensadas. Nunca me cansaria desses beijos longos e dessas famosas faltas de ares.
- É melhor eu ir de verdade agora. – Ele falou ofegante. Apenas concordei e abri a porta.

Bucky saiu e eu deixei apenas uma fresta da porta aberta, pois ainda estava só de cueca e queria vê-lo ir embora. Logo Bucky já estava em cima de sua moto e deu partida na mesma, sem antes de buzinar para mim como se dissesse 'tchau'. Fechei a porta, trancando-a e voltei à sala, onde vesti minha bermuda e comecei a organizar a sala, recolhendo os copos e potes que eu e Bucky utilizamos. Fui à cozinha e coloquei tudo dentro da pia, amanhã lavarei isso. Guardei um pacote de batata pela metade que sobrara e o refrigerante que Bucky não levou, e o restante das coisas.

Depois de meia hora de Bucky ter ido embora e eu ter arrumado a sala, meu pai chegará. Abri a porta para ele e ele realmente estava (meio) bêbado, por isso o ajudei a ir até seu quarto, onde ele não fez cerimônias e logo se jogou em sua cama, por sorte seus colegas de trabalho tinham o trazido até aqui então ele não precisou dirigir e deixou seu carro no estacionamento da universidade que era muito bem cuidado. Depois de ajudá-lo fui para o banheiro, onde escovei meus dentes e ao terminar saí dali e fui para meu quarto. Deitei em minha cama e meus pensamentos giravam em torno de Bucky e tudo o que havia acontecido hoje, tudo o que eu havia sentido. Não posso negar que Pietro foi o primeiro a me mostrar o prazer e suas formas de senti-lo, mas Bucky, oh Deus, com ele tudo era mais intenso e o prazer era multiplicado por dez. Quero muito mais do que senti hoje e quero que seja com Bucky, quero que ele me mostre tudo o que é capaz de fazer comigo. Em outras palavras, falando da maneira direta e curta que Bucky diria: eu quero que ele me foda!


Notas Finais


Mores, capítulo de hoje é isso!!! Espero que cês tenham gostado, porque to tentando escrever lemons realmente boas (já que sou nova nisso preciso melhorar muito, eu sei). O capítulo de hoje ficou gigante, sério, fiquei até assustada, mas também feliz porque chegou no resultado que eu queria (até superou). Espero que cês gostem!!!!!!! Steve todo safadinho, tá quase superando o Bucky, vê se pode?! ESSE CAPÍTULO É TODO ESPECIAL, POIS HOJE É ANIVERSÁRIO DO SEBASTIAN TESTINHA STAN, CAP TODO DEDICADO AO GRANDE ATOR QUE DÁ VIDA AO BUCKY/WS NOS CINEMAS!!!! HAPPY BDAY PRA ELE, O MOZÃO!!!! <3
Não sei quando sai do próximo capítulo, mas tentarei não demorar. BJKSSSSS!


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