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História Missunderstood - Capítulo 39: Parte VI.


Escrita por: paulinhacomic

Notas do Autor


YOU MISSED ME??????????

ALÔ ALÔ
Att gostosinha
Graças a Deus

Essa é a última (sexta) parte do capítulo 39 que contém 6 partes.


ESSE CAPÍTULO É SÓ PRA QUEM É FORTE!!!!!

Capítulo 45 - Capítulo 39: Parte VI.


Fanfic / Fanfiction Missunderstood - Capítulo 39: Parte VI.

Capítulo Anterior:
O problema agora era que eu não tenho coragem de ligar para Steve e pedir desculpas por tudo o que fiz e falei, talvez me falta coragem por saber que eu não mereço ser desculpado, por medo de ver Steve me ignorando exatamente da maneira que eu mereço. Parabéns Bucky você é um belo babaca!

XXXX

[6/6]

Capítulo dividido em 6 partes.

Steve’s POV

Quatro e cinquenta e um da madrugada.

Não preciso dizer que o restante da minha festa foi um verdadeiro desastre, passei boa parte sentado e bebendo apenas água, meus amigos sumiram e não consegui um táxi para me levar pra casa, não queria ligar para o meu pai e ter que explicar tudo o que havia acontecido, queria lhe poupar de preocupações e aborrecimentos. Liguei para Sam, perguntando como Pietro estava, e pelo o que Sam me disse ele estava bem mal. Bucky conseguiu quebrar o nariz do garoto e como se não fosse suficiente ele ainda perdeu dois dentes molares.

E falando em Bucky, desde o momento da briga não o vi mais, estava preocupado com ele e queria saber como ele estava. Mesmo que ele tenha recusado minha aproximação, vê-lo daquele jeito fez com que meu coração se partisse em milhões de pedaços. Meu único desejo era abraça-lo e dizer que tudo estava bem; hoje tudo deu errado, era para eu e ele estarmos juntos nesta festa. Suspirei cansado e bebi mais um gole de minha água tônica.

- Você está bem mal hein, cara. – Escutei uma voz conhecida. Virei e encontrei Thor. Ótimo, tudo o que eu mais precisava era Thor para terminar de acabar com a minha (péssima) noite. 
- É, eu sei. – Falei curto. 
- Onde está Bucky? – Perguntou.
- Não faço a mínima ideia. – Respondi e suspirei novamente. 
- Aqui. – Ele falou e ergueu uma chave na altura de meu rosto.
- O que é isso? – Perguntei confuso, alterando meu olhar do objeto para ele. 
- É onde Bucky está. É um quarto no final do corredor do terceiro andar, última porta à direita. – Respondeu. – Você deveria ir vê-lo. – Acrescentou. 
- Por que eu deveria confiar em você? – Perguntei desconfiado. Não deveria acreditar numa pessoa que já tentou me bater inúmeras vezes e conseguiu bater nos meus amigos por várias vezes. 
- Sei que sou a última pessoa que você deveria confiar, mas vá até lá e tire suas próprias conclusões. – Respondeu. 
- Tudo bem. – Peguei a chave. – Acho que depois de hoje nada pode piorar. – Acrescentei me sentindo ainda mais desanimado. 
- Ah, leve isso aqui também. Ele pode precisar. – Me entregou uma caixinha de primeiros-socorro. 
- Hm, ok. Obrigado, eu acho... – Falei e peguei a caixinha também.

Levantei de onde estava e me afastei de Thor, deixando minha água tônica sobre o balcão sem me importar. Segui as instruções que Thor havia me dito e subi os degraus da primeira escada e da segunda, chegando por fim ao terceiro andar e indo em direção à porta que me foi indicada. Assim que cheguei em frente a tal porta, tentei abri-la, mas não obtive sucesso, pois a mesma estava trancada. Peguei a chave e coloquei-a na fechadura, girando e ouvindo o barulho que indicava que a porta havia sido destrancada. Entrei no quarto e vi uma cama desarrumada e vazia, não havia ninguém ali. Sabia que Thor estava mentindo. Por que ele se importaria comigo? Por que gostaria de me ajudar? É claro que uma hora dessas deveria estar rindo de mim junto com seus outros amigos babacas.

- O que está fazendo aqui? – Ouvi aquela voz soar alta e forte, meu corpo tremeu imediatamente. Virei-me lentamente e encontrei Bucky secando as mãos numa toalha branca enquanto saía de uma porta, que provavelmente era o banheiro. Demorei um tempo para encontrar as palavras para responder aquela pergunta. – Como entrou? A porta estava trancada. – Falou desconfiado, indo até a porta e vendo que a mesma agora estava aberta. Ele a fechou e trancou novamente. – Não vai me responder? – Perguntou se aproximando de mim, mas não tanto.
- Ah, Thor me disse que você estava aqui e me deu uma chave. – Respondi meio atrapalhado.
- E você veio por quê? – Perguntou cruzando os braços em frente ao seu peitoral. Esqueci de mencionar que ele estava sem camisa e isso atrapalhava totalmente minha linha de raciocínio.
- Estava, quer dizer, estou preocupado contigo. – Respondi e dei dois passos para perto dele.
- Estou bem. – Falou convicto. Ou tentando ser.
- Seu rosto está todo machucado. – Falei tentando tocar seu rosto, mas ele afastou minha mão.
- Aposto que está perfeito comparado ao de Pietro. – Falou debochado.
- Não vim aqui pra isso, Bucky. – Falei e suspirei cansado.
- Pra começar, você nem deveria estar aqui. Deveria estar com Pietro, ele sim está precisando da sua preocupação, não eu. – Retrucou ríspido.
- Os amigos dele estão cuidando dele, tenho certeza disso. – Falei tentando ignorar sua grosseria. James tinha essa péssima mania de ser rude com as pessoas para parecer despreocupado, era seu modo de defesa.
- Não preciso de você, Steve. Você pode ir embora. – Falou como antes.
- Pois eu não vou! – Falei um pouco mais alto. – Se você quiser que eu vá embora terá que me tirar daqui ou bater em mim. E talvez nem batendo em mim, eu vá embora. – Acrescentei enquanto caminhava até a cama. Ele ergueu as sobrancelhas em sinal de surpresa. É, eu também me surpreendo quando tenho esses “surtos”. – Agora, por favor, pare de agir feito um babaca e me deixe fazer curativos nos seus machucados, você pode pegar uma infecção ou qualquer merda do tipo. – Emendei e me sentei na cama. – Vamos, Bucky, não tenho a noite inteira. – Bati com a mão no espaço vazio da cama.

Ainda meio surpreso e sem saber o que dizer ou fazer, Bucky caminhou em minha direção e sentou-se ao meu lado. Manteou-se em silêncio e não ousou me olhar enquanto eu abria a caixinha de primeiros-socorros e pegava o necessário para fazer seus curativos. Molhei o algodão com antisséptico e passei lentamente sobre seu supercílio. Com a mão livre toquei seu braço e ouvi Bucky suspirar. Sua pele quente em contato com minha mão fria me fez tremer levemente (novamente).
- Aí! – Ele reclamou. – Vai com calma. – Pediu e fez uma careta. Segurei minha vontade de rir.
- Incrível que pra brigar você não sente dor nenhuma, mas um simples antisséptico de faz chorar como um bebê. – Falei sarcástico ainda passando o algodão.
- Brigar é fácil, o difícil é ter que cuidar dos hematomas depois. – Retrucou e um meio sorriso se abriu em seu rosto.
- É fácil pra quem bate, pra quem apanha é bem difícil. – Retruquei.
- Está falando isso por causa de Pietro? – Perguntou enquanto eu colocava o band-aid em seu supercílio.
- Estou falando isso por causa de qualquer situação. Também já apanhei na escola, sabia?! – Respondi. Ele apenas concordou com a cabeça e voltou a ficar em silêncio.

Bucky permaneceu em silêncio todo o tempo enquanto eu limpava seus machucados e fazia os curativos, comparado a Pietro, Bucky não sofreu nada; alguns cortes no supercilio, os dois olhos inchados e roxos e as bochechas também cortadas, suas mãos também estavam com leves cortes por conta dos golpes que ele havia dada, mas nada sério. Diferente de Pietro, ele podia aguentar as dores tranquilamente. As dores físicas, pelo menos.

- Não queria ter feito aquilo. – Bucky falou assim que eu terminei.
- Sim, você quis. Por isso você fez. – Falei sem encara-lo enquanto guardava as coisas e separava o que precisava ser jogado no lixo.
- Você queria que eu fizesse o quê? Ele falou todas àquelas coisas sobre a minha família, não conseguiria reagir de outra maneira. Não sou você, Steve. – Falou sério. Suspirei.
- O que Pietro fez não foi certo e não irei defendê-lo. Na verdade, não irei defender nenhum de vocês dois, vocês são grandinhos e sabem o que fazem, só que eu não quero estar no meio desse fogo cruzado. Não quero ser a causa disso, é um peso que eu não quero e não vou carregar. – Falei. – Assim como Pietro, você procurou isso. Você não podia simplesmente ter nos ignorado? Você realmente tinha que ter ido até nós e ter feito o que fez, não é?! E Pietro, ele te provocou e teve o que procurou. Não posso te culpar, mas também não posso te defender. – Emendei e voltei meus olhos para ele.
- Por que você estava com ele aqui? – Perguntou. Antes que eu respondesse ele continuou: – Você sabia que eu estaria aqui! – Falou.
- Eu o encontrei aqui por acaso e conseguimos nos entender, decidimos sermos amigos. E não importa que eu soubesse se você estaria aqui ou não, isso não te dá o direito de bater nos garotos que estiverem comigo. Nunca faria isso contigo. – Defendi-me.
- Ele quer ser muito mais que seu amigo. – Acusou.
- E se ele quiser, qual o problema? O que você tem a ver com isso? – Perguntei direto. – Você não confiou em mim quando mais precisou demonstrar confiança, isso prova que não devemos ficar juntos. – Falei. – E é melhor nem mencionar o fato de você ter tido um ataque de ciúmes, algo que é desnecessário. – Emendei antes que ele voltasse a falar.
- Você não gosta mais de mim? – Perguntou com a voz baixa. Seus olhos demonstravam tristeza.
- É claro que eu gosto de você e muito, mas às vezes gostar muito não é o suficiente. Não quero me magoar, não quero magoar você e não quero que no fim nós estejamos nos odiando. – Respondi sincero.
- O que é suficiente? – Perguntou. – Eu nunca conseguiria odiar você. – Comentou e deu um sorriso triste.
- Confiança é o suficiente. – Respondi. – É isso que se pensa até começar a odiar. – Falei.
- Nós não podemos nos dar uma segunda chance? – Perguntou. – Sabe, os casais fazem isso e agora todo mundo já sabe sobre nós, pode ser que fique mais fácil. – Acrescentou.
- O problema não é os outros, nós somos o problema. – Falei. – Talvez seja melhor assim, sabe... Nós começamos de um jeito errado e talvez não fosse pra ser. Insistimos em algo que já estava fadado ao fracasso. – Emendei. Bucky apenas engoliu em seco. – Agora que já vi que você está bem, é melhor eu ir. Tentarei novamente ligar para um táxi para ir embora. – Falei me levantando. – Tchau, Buck. Se cuide. – Beijei sua bochecha antes de me afastar totalmente.

Coloquei a caixinha de primeiros-socorros sobre o criado-mudo, seria melhor deixar ali caso Bucky precisasse e caminhei em direção à porta, onde parei com a mão sobre a chave, pronto para destranca-la e sair dali.

- Steve! – Bucky me chamou e virei para encara-lo. Ele caminhou como um foguete em minha direção e me agarrou forte, me puxando pra si e fazendo com que nossos corpos batessem violentamente um contra o outro.
- Não dificulte as coisas, Buc... – Ele me interrompeu.
- Já tive vários fracassos na minha vida e se você for um deles, será o melhor de todos. Não me importo. – Falou convicto enquanto nos encarávamos fixamente.

Olhos conectados, respirações sincronizadas, corações batendo forte e bocas sedentas.

Antes que eu pudesse pensar em responder qualquer coisa, Bucky me prensou contra a porta e seu corpo e avançou em minha boca com a sua, mordendo levemente meus lábios e invadindo minha boca com sua língua em seguida; nossas línguas começaram naquele entrelace e desentrelace tão gostoso e conhecido por nós dois. Suas mãos, que há poucos minutos seguravam meus braços acima de minha cabeça, me soltaram e desceram até minha cintura, onde ele apertou deliciosamente; minhas mãos ficaram indecisas entre alisar seus braços fortes e musculosos ou puxar selvagemente os cabelos de sua nuca.
Assim que tive oportunidade comecei a chupar lentamente a língua de Bucky, pois sabia que ele gostava disso (e eu também). Senti suas mãos descerem ainda mais até chegarem em minhas nádegas, onde apertou sem nenhum pudor e com vontade cada uma delas. Porém, suas mãos não demoraram ali e desceram ainda mais, chegando as minhas coxas; Bucky me ergueu e no impulso envolvi minhas pernas em sua cintura. Sem precisar parar o beijo, ele caminhou comigo até a cama onde se jogou, fazendo com que eu ficasse deitado por cima dele. Continuamos nos beijando enquanto eu rebolava em seu colo, as mãos de Bucky seguravam minha bunda para ficasse sobre seu pênis – mesmo sob a calça jeans já era possível sentir um pouco.

As reboladas sobre o colo de Bucky ficavam cada vez mais rápidas e ele fazia movimentos com seu quadril como se estivesse me penetrando, nosso beijo também estava rápido e selvagem, nossas bocas se moviam velozmente em total sincronia. Nossas bocas estavam cada vez mais sedenta uma pela outra, era como se uma quisesse fazer a outra de submissa, mas ambas não conseguissem, era uma luta que não havia vencedor.

Separei nossos lábios lentamente e segui minha boca em direção ao seu pescoço, onde chupei e mordei com vontade por um bom e longo tempo, mas logo fui descendo minhas chupadas por seu abdômen nu. Naquele local fiquei por mais tempo, não me importei de beijar cada parte de seu abdômen, desde seus gostosos gominho até cada uma de suas cicatrizes que carregavam partes de sua história. Apesar desta ser a segunda vez que vejo Bucky sem camisa, foi totalmente natural e não senti nenhum receio em querer provar cada parte dele e sentir seu sabor.

Ao chegar no local abaixo do seu umbigo, ergui meu rosto e encarei Bucky, que me encarava curioso para saber qual seria meu próximo passo.
- Dessa vez não irei te impedir. – Ele falou e umedeceu seus lábios com a própria língua. Aquilo era o sinal verde que eu tanto quis.

Desfivelei seu cinto e retirei-o rapidamente, jogando no chão ao lado da cama, abri a calça de Bucky e desci a mesma até que não estivesse mais em corpo. Ele usava uma cueca box branca e havia um enorme volume sob ela, não pude deixar de morder meus lábios ao ver aquilo. Desci lentamente sua cueca, contemplando cada segundo daquele momento, e quando a mesma já estava fora, o pau dele praticamente saltou.
No momento em pus minhas mãos em seu pênis, Bucky gemeu lentamente, comecei a acaricia-lo lentamente, massageando desde as bolas até a glande. Desci meu rosto e me aproximei, sem mais cerimonias abocanhei seu pênis, colocando até onde podia dentro de minha boca. Por falta de prática acabei me engasgando uma ou duas vezes, mas Bucky não pareceu se preocupar com isso, sentia seus dedos acariciando meus cabelos em todo o momento; movimentava minha boca pra cima e pra baixo, ora rápido ora devagar, e sempre dando atenção a cabeça de seu pau e as suas bolas.

Graças aos movimentos desajeitados de minha boca, Bucky gozou, gemendo alto e forte – o que me deixou mais excitado –, e tentou tirar minha boca de si, mas não deixei, continuei ali e suguei toda sua porra. O gosto era salgado e nada bom, e mesmo depois de ter chupado Pietro e engolido o gozo dele, ainda não tinha me acostumado com o gosto, mas engoli tudo, sem deixar uma gota cair. Afastei minha boca dele e levantei meu rosto, encarei o rosto de Bucky que continha uma expressão mista de êxtase e satisfação. Passei o dedo ao redor de minha boca e depois o lambi, Bucky observou atentamente cada movimento que fiz.
Ele me puxou pela alça de minha camisa, fazendo com que eu sentasse em seu colo novamente, pensei que ele fosse me beijar ao invés disso suas mãos foram para a barra de minha regata e a puxaram para cima, tirando-a de meu corpo e jogando-a pelo quarto.
- Jesus Cristo, além de chupar bem, você é gostoso! – Falou enquanto me encarava sem camisa. Digamos que graças aos anos de natação eu acabei adquirindo atributos.

Apenas ri e avancei em sua boca com a minha, invadindo imediatamente sua boca com minha língua e dividindo seu gosto com ele, suas mãos foram parar em minha bunda novamente, posicionando-a sobre seu pênis, que no momento estava mole (mas não por muito tempo). Nossas línguas se enroscavam uma a outra e exploravam cada pedaço de nossas bocas, fazendo com que nós descobríssemos cada vez mais sensações diferentes um no outro. Era delicioso beija-lo e eu não nunca, jamais, me cansaria disso. Bucky era viciante.

Quando menos percebi estava rebolando sobre o colo de Bucky novamente enquanto ele pressionava cada vez mais minha bunda contra seu pênis, podia senti-lo ficando duro sob mim. Ele separou nossos lábios e os desceu em direção meu pescoço, onde senti um certo arrepio quando ele começou a beijar e lamber o local. Uma de suas mãos abandonou minha bunda e foi em direção ao meu pênis, que ainda estava coberto pela calça e cueca, Bucky apertou meu pênis e eu gemi em seu ouvido, fazendo com que ele gemesse em resposta e mordesse um pouco mais forte meu pescoço. Segurei Bucky pelos cabelos e fiz com que ele me encarasse, beijei rapidamente sua boca, passando minha língua sobre ela e lambendo seu queixo, a mão dele que ainda continuava em minha bunda apertou-a com mais força. Colei minha testa a dele, rocei nossos narizes e continuei a lamber seus lábios, assim como continuava a rebolar sobre seu colo – conseguindo sentir cada vez mais seu pau sobre mim.

- Quero você dentro de mim. – Falei, roçando nossos lábios um do outro.

Bucky não respondeu nada, apenas assentiu e mudou se posição rapidamente, ficando sobre mim e fazendo com que nós deitássemos na cama; ele ficou entre minhas pernas e retirou minha calça jeans junto com minha cueca, libertando meu pênis duro. Ele mordeu o próprio lábio inferior ao mesmo tempo em que os lambeu e ficou encarando meu pênis, que continha o pré-gozo na cabeça, por incontáveis segundos.

- Preciso que você vire de costas. – Pediu gentilmente e voltou a me encarar, enquanto acariciava minhas coxas.

Sem porquês me virei, ficando de costas para ele e empinando minha bunda o máximo que pude. Ouvi Bucky suspirar ansioso. Antes que fizesse algo comigo, o vi pegando camisinhas no criado-mudo ao lado da cama e tubinho, que julguei ser o lubrificante, colocou tudo no travesseiro desocupado ao meu lado. Ele abriu minhas pernas e se posicionou entre elas novamente, senti seu peso sobre mim e logo seus lábios começaram a beijar minha nuca, mas não permaneceram ali, os beijos foram descendo por toda minhas costas até que chegassem em minha bunda, onde Bucky além de beijar também apertou suas mãos ali. Minha respiração ficou tensa, me sentia ansioso e ao mesmo tempo agoniado, grunhidos escapavam por minha boca enquanto sentia Bucky beijar toda minha bunda.
De repente, suas mãos agarraram cada lado de minha bunda, abrindo-a e senti seus lábios em minha entrada, onde ele cuspiu e lambeu lentamente, umedecendo o local, não pude evitar e comecei a gemer. Sua língua fazia movimentos semelhantes à penetração, entrando e saindo de mim lentamente. A cada movimento que sua língua fazia em mim, era um gemido sôfrego que saía de minha boca e o desejo que ele estivesse dentro de mim dominava cada vez mais cada pedaço, cada célula, de meu corpo. Sua língua foi substituída por três de seus dedos que estavam lambuzados de lubrificantes, antes dele me penetrar com seus dedos espalhou bem o lubrificante por toda minha entrada. Seus dedos se moviam ainda mais rápidos em mim e meus gemidos eram desesperadores. Queria mais, queria muito mais!

Depois de um tempo, senti seus dedos me abandonando e vi Bucky pegar a camisinha, ouvi o barulho de algo sendo rasgado e apertei minhas mãos no travesseiro. Bucky voltou a se encaixar entre minhas pernas, desta vez da maneira correta. Senti sua respiração em meu pescoço e ele acariciou meus cabelos lentamente.
- Se não estiver confortável pra você, por favor, me avise. – Falou em meu ouvido enquanto acariciava meus cabelos. Apenas assenti. Parece que naquele momento tinha perdido a habilidade de falar.

Senti seu pênis batendo minha bunda e logo a cabeça do mesmo estava pressionando minha entrada, a cabeça foi forçando minha entrada e aos poucos foi passando, apertei mais minhas mãos no travesseiro e acabei mordendo forte de mais minha boca. A dor era quase insuportável, o pênis de Bucky era grande e grosso e parecia que estava me rasgando a cada momento, parece que tudo o que Bucky fez para amenizar a dor e a ardência não adiantou em nada – me pergunto como teria sido sem nada do que ele fez antes. Uma de suas mãos segurava firme minha cintura enquanto a outra apertava uma de minhas mãos, tentando me passar um pouco de confiança.

Após um bom tempo (de sofrimento), Bucky conseguiu entrar por inteiro em mim e eu estava começando a achar isso impossível, mas não. Agora ele estava parado, dentro de mim, em cima de mim e apenas aguardando quando eu estivesse pronto. Ainda doía e parecia que nunca iria passar, e eu não queria que a minha primeira vez fosse assim – apesar de saber que doeria de qualquer maneira. Comecei a rebolar lentamente sobre seu pênis, tentando ignorar a dor. Percebendo que eu tinha começado me mover, Bucky começou a fazer o mesmo e iniciou as estocadas lentamente, fazendo vaivém. Ele começou a estocar bem devagar, não tirando totalmente seu pênis de dentro de mim em nenhum minuto, ele tirava pela metade e depois metia tudo de volta, deixando a cabeça sempre dentro de mim. Pouco a pouco fui esquecendo a dor e a ardência que sentia e o tesão e o calor voltaram a dominar meu corpo, fazendo com que eu percebesse o quão excitava estava e curtisse o momento.

Aos poucos Bucky foi percebendo que eu estava mais confortável e a velocidade de suas estocadas aumentaram, ficando mais rápidas e mais fortes; agora ele tirava totalmente seu pau de dentro de mim e voltava a meter com tudo, forte e bruto enquanto eu rebolava freneticamente em seu pau. Gemíamos juntos e alto e em bom som; ouvir Bucky gemer bem em meu ouvido fazia com que eu me sentisse excitado a cada segundo, era uma (minha) perdição.

Uma sensação de formigamento invadiu todo meu corpo, fazendo com meus pés se contorcessem e minha respiração ficar ainda mais acelerada, em questão de minutos senti o colchão sob mim ficar molhado e sabia que finalmente tinha gozado. Bucky continuou metendo em mim e mesmo que eu sentisse todo meu corpo cansado continuei rebolando contra ele – o fato de saber que ele estava dentro de mim, metendo em mim, era delicioso e me dava vontade de continuar. Não demorou para que Bucky gemesse um pouco mais e com uma rouquidão desconhecida por mim, fazendo com que ele caísse por cima de mim jogando todo seu peso, ele também tinha gozado. Continuamos ali deitados e cansados (lê-se: totalmente acabados), esperando que nossas respirações voltassem ao normal e que as batidas de nossos corações desacelerassem.

Bucky fez menção de sair de dentro de mim, mas eu o segurei (desesperadamente) pela bunda e o mantive ali, mesmo que agora a dor em minha bunda tivesse voltado em dobro e o meu corpo esgotado gritasse loucamente por descanso.

- Fica mais um pouquinho. – Pedi com a voz arrastada e manhosa. Bucky riu contra meu pescoço. Ele apenas concordou e o senti roçar o nariz em minha nuca, o que me fez sorrir.

Não sei ao certo, mas eu estava tão cansado que acabei dormindo e a única coisa que me lembro é de ouvir passos e sentir braços fortes me envolvendo. Posso dizer que hoje foi a melhor noite (ou madrugada) que já tive, dormi feito uma pedra e não ouvi mais nenhuma música ou gritaria que tinha do lado de fora, a única coisa que pensei (e sonhei) foi sobre minha primeira vez, que por mais doída que tenha sido foi prazerosa em dobro. 


Notas Finais


LEMON DE STUCKY FINALMENTE ACONTECEU
ALELUIA
AMÉM RIHANNA
OBRIGADA BEYONCÉ

Genteeeee, confesso que tive maior dificuldade em escrever esse capítulo, porque queria que tudo fosse perfeito e natural da melhor forma possível, e acho que consegui chegar no resultado que tanto queria. Porém, ainda acho que posso (e devo) melhorar muito nos lemons, por isso continuarei sempre tentando mais e mais. Também queria dizer que li esse capítulo mil e espero que não tenha mais nenhum erro, se tiver POR FAVOR me perdoem, confesso que já estava cansada de tanto ler esse capítulo. ENFIM. CARALHO, STEVE FINALMENTE DEU PRO BUCKY! BUCKY FICOU FODEU GOSTOSINHO O STEVE DO JEITINHO QUE OS DOIS (E TODOS NÓS) QUERIAM!!!! Espero que vocês tenham gostado desse lemon, que na minha opinião é o mais importante por motivos óbvios, e se não gostaram prometo que tentarei melhorar. Ok, por hoje é isso. Até mais, bjks!!!!!


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