P.OV~Autor
Após Léon conversar com o Efreet, ele e seus amigos se reúnem no centro de Gizé. Quando eles chegam, ele diz:
Léon: pessoal, vamos para o Porto da Província do Sudão. Lá pegaremos um navio e partiremos até a cidade de Jeddah. E de lá partiremos ao nosso novo objetivo.- diz, seriamente.
Nanda: por que tem que ser justo na Arábia?- diz, dando um suspiro de cansaço.
Ryan: Ótimo, iremos para o império babilônico.- diz, de forma irônica.
Val: Até que enfim vou ver outro império. Tomara que lá pelo menos eles tenham um ótimo exército, por que esse daqui (Autor: exército egípcio) é bem fajuto.- diz, analisando as armas e equipamentos dos soldados egípcios.
Léon: se derrotarmos todos os deuses de cada nação, eles perderão sua base de poder e se fragilizarão.- diz, caminhando com eles até uma carruagem alugada.
Brenna: pelo que me informei os babilônios, egípcios e Shaolins são aliados e formam uma única confederação chamada CCESB (Autor: confederação de comércio Egípcia-Shaolin-Babilônica), sendo que o império mais poderoso em exército é o babilônico.- diz, cruzando os braços.
Ryan: eu viajei pelos 3 impérios nesses 15 anos, e eu aprendi que o império mais rico é o Egípcio. O império Shaolin é o império com maior riqueza mineral, porém por serem Majoritariamente monges lutadores de artes marciais orientais, eles não sabem usar os minerais para outra coisa senão para suas armas.- diz, entrando na carruagem.
Léon: eles não fazem armaduras ou proteções básicas?- diz, curioso.
Ryan: não. Os monjes apenas sabem usar o titânio fundido com aço inoxidável pra fazer suas armas, e não usam proteção alguma no corpo. Isso torna seu exército o mais menos protegido, só que por sua habilidade em combate eles conseguem vencer o exército egípcio caso entrem em guerra e podem dar trabalho aos Babilônicos. Mas eles não conseguem manter uma guerra prolongada pela sua falta de recursos, então independente dos inimigos eles tendem a perder. Se por ventura o império babilônico caia, o império Shaolin será afetado por não ter comida e em questão de meses eles se desintegrarão.- diz, fechando a cortina da carruagem enquanto ela começava a se mover.
Léon: então o pilar que sustenta a confederação é o império babilônico. Ótimo, assim fica mais fácil os espartanos conquistarem futuramente essa confederação.- diz, enquanto dava um suspiro.
Ryan: É, pelo que vi os espartanos tinham fortalecido suas armaduras com metais divinos, portanto suas proteções podem suportar os golpes de qualquer mortal.- diz, se lembrando de quando estava em Esparta.
Bruna: eu acho que esses espartanos realmente devem ser bem fortes.- diz, imaginando eles dominarem o mundo.
Léon: bom, pessoal. Descansem e esperem pois a viagem vai ser longa.- diz, fechando os olhos e dormindo novamente.
Então todos se aconchegam e descansam confortávelmente. Anaxandro era o único que estava acordado, e observava a velocidade da caminhada dos cavalos.
Anaxandro (pensando): incrível, essa carruagem é muito grande e esses 6 cavalos são fortes e rápidos. Deve ser a radiação que afetou eles, por que antes que eu saiba o cavalo mais rápido não passava dos 60 km/h. Agora esses cavalos individualmente devem caminhar a uns 100 km/h e correndo talvez até alcancem os 200. Como são 6, se eles correrem juntos agora devem alcançar de 1080 a 1200 km/h. Que estranho, eles também tem muita energia. Devem ter uma reserva de energia pelo menos 1000 vezes superior à de um cavalo comum pois acho que podem correr por 1 hora inteira sem parar. Mas acho que eles devem estar economizando energia.- pensa, analisando a velocidade imensa dos animais, os quais apenas caminhavam e alcançavam velocidades absurdas.
Após alguns minutos, o homem que dirigia a carruagem acelera a velocidade e faz com que os cavalos alcancem as incríveis velocidades que Anaxandro havia dito. Quando eles estavam quase no fim do caminho, o homem que conduzia a carruagem decide desacelerar e faz os cavalos caminharem novamente. Então quando a carruagem voltou a caminhar, uma pessoa com um cavalo aparece e aponta sua flecha na direção do homem, que para a carruagem e levanta as mãos dizendo:
??????: o que quer de mim?- diz, levantando a mão com medo.
?????: apenas quero tudo o que você tiver. Se não me der suas riquezas eu acerto uma flecha na sua cabeça.- diz a pessoa, com uma voz feminina.
Léon: nem pense nisso.- diz, aparecendo atrás dela pegando seu arco sem ela ver.
?????: como você....?!
Léon: rinda-se, e talvez te deixe viva.- diz, apontando sua pistola pra cabeça dela.
?????: isso é o que veremos!- diz, descendo do cavalo e pegando suas Cimitarras.
Então a mulher cria uma lâmina de ar pressurizado cortante ao redor das espadas, e após isso corre até Léon para lhe acertar um corte, Mas a velocidade de Léon era tanta que com apenas se mover ele esquiva o ataque e acerta um único peteleco nela, jogando-a até o cavalo dela, matando-o e desmaiando ela.
Camilla (pensando): ele é muito forte, hummm. Espero que ele consiga nos proteger.- pensa, mordendo o lábio inferior ao vê-lo lutar.
Léon: gente, antes que possamos prosseguir vamos interrogar essa mulher.- diz, se ajoelhando e tirando o capuz dela.
?????: o que Vocês querem de mim?!- diz, furiosa com eles.
Léon: diga-nos, por que quis atacar esta carruagem e qual é o seu nome?- diz, prendendo-a com correntes de ouro imperial.
?????: meu nome é Layla, e eu apenas queria roubar a carruagem para poder me enriquecer. Até que você me impediu. Eu também tenho uma pergunta pra você, como conseguiu me acertar um golpe sem se mover do lugar?- diz, olhando-o nos olhos.
Léon: eu sou Onipresente. Você não pode tocar em quem está em todos os lugares e ao mesmo tempo em nenhum. Olhe só.- diz, mostrando dois ovos de tiranossauro Rex.
Layla: Mas os dinossauros não estavam extintos?- diz, impressionada ao ver a velocidade dele.
Léon: sim, mas eu estou em todos os tempos como presente passado e futuro. O que eu quiser posso pegar. Mas eu prefiro me rebaixar ao presente e ao passado, pois não gosto de ir ao futuro, e também não gosto de usar tanta velocidade pois prefiro sentir a ação.- diz, enquanto os ovos se chocavam e assim nasciam dois T-Rex, os quais corriam para se esconderem na selva.
Layla: enfim, para onde estão indo? Não pretende me matar?- diz, dando um suspiro ao ver que realmente não tinha chances.
Léon: se eu quisesse te matar sua mãe nem teria nascido. Se eu estivesse disposto a te matar eu simplesmente preciso apenas te matar quando você era uma criança, e isso é fácil. Então não pretendo te matar. E eu apenas quero ir até a cidade de Jeddah, e de lá até Meca.- diz, cruzando os braços.
Layla: *engole saliva*.....O que pretende fazer em Meca?- diz, curiosa.
Léon: pretendo matar os deuses do deserto (Autor: os deuses Árabes).- diz, enquanto todos entravam na carruagem.
Layla: se é isso que pretende fazer, eu te ajudarei. Pois eu sou filha de um desses deuses, Hubal o rei de todos eles. E pelo que ele me fez eu juro que farei o possível para matá-lo.- diz, fechando o punho de raiva.
Léon: muito bem, venha conosco.- diz, desaparecendo as correntes.
Layla: obrigada.- diz, entrando na carruagem com eles.
Camilla, Bruna, Val e Nanda (pensando): maldita vadia!- pensam, olhando furiosamente para ela.
Então eles retomam a viagem, e após alguns minutos eles chegam em Porto Sudão. Depois de pegarem um navio eles cruzam o mar vermelho e chegam em Jeddah, onde estava sob influência do império babilônico. Assim que eles chegam rapidamente desembarcam e pegam uma caravana para Meca, sem saberem o que lhes esperava.
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