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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - 27 Cap - Good Night, Little ..


Escrita por: LopesIgor

Notas do Autor


cara num vo fala nada, meus dedos doem, deu vontade d att hj então ta ai..

boa leitura

Capítulo 27 - 27 Cap - Good Night, Little ..


A quero lembra vcs que eu e o Perry fizemos uma One Shot MITW . Deem uma olhada lá por favor ta muito bom. Conto com vcs bjss!

Boa Leitura!

— xXx —

 

Tarik -

 

— Mike..esse negocio da me sufocando, posso tirar? 

— Nem pensa, lá fora vai esta frio. Não quero você resfriado em plena nossa viajem..

— Chato..

Sussurro pra mim mesmo enquanto afrouxo o cachecol um pouco.

— Eu ouvi isso..

— Que bom, isso significa que você escuta ainda.. Onde vamos primeiro?

— Onde você quiser..

Minha bochecha é beijada e um sorriso meu é solto. A sua mão passava a frente da minha cintura, abaixo do meu estomago, enquanto sua outra mão repousava no bolso do sobretudo escuro e seus olhos cobertos por um óculos estilo aviador. Que por sinal caiu muito bem nele. 

— Ta, podemos...

Sinto meu celular vibrar no bolso grande do meu casaco, mensagens da minha mãe. Perguntando se chagamos bem, como eu estava e dentre outras coisas de mãe. Respondo todas conformes as regras de um bom filho, se é que isso existe, mas enfim. Andava meio alheio as minhas redes sociais, resolvo tirar uma foto com Linnyker..

— Oque esta fazendo? 

Ele pergunta ajeitando meu corpo mais perto do sou..

— Tirando uma foto nossa, posso?

— Claro..

E um click do tipico som da câmera do IPhone é ouvida e a foto. Logo o momento congelado em imagem é reproduzido no touch screen do celular, resolvo posta-lá no Instagran, mas ao abir o aplicativo me deparo com "Você tem nove mil novos seguidores.", meu queixo cai e eu rolo a tela para baixo olhando os diversas fotos, imagens, e noticias do possível namoro entre mim e Mike. Como ou fiquei alheio disso tudo? Algumas pessoas simplesmente ignorantes diziam que era claro que nós não tenhamos nada, pois Mike é hétero. Outras me acusando de interesse, golpista que só queria aproveitar da fortuna alheia. Várias fotos de nós juntos como no dia das compras no shopping, uma de nós dentro do carro saindo de sua casa e outras em lugares públicos como praças e parques.. Não vou negar, isso me afetou um pouco como o dedinho batido no móvel. 

— Mike..olha isso aqui..

Ele por um estante para com o aperto a baixo do meu estomago me olhando de cenho franzido.

— Oque? Deixe me vê..

Estendo o celular a si, ele segura o aparelho e sobre as lentes escuras ele observava as diversas coisa com ambos nossos nomes. Eu analisava tudo, com cada palavra de ódio, apoio ou acusações. Fitava meus próprios olhos no espelho grande a minha frente, meus olhos completamente devastados e confusos! Isso retumbava na minha cabeça causando-me um sentimento de culpa. Eu estava, estou, fazendo algo de errado? De forma alguma culpo Mike, eu que me joguei de cabeça nessa relação, eu sabia dos riscos e da influência do seu nome na mídia. A qualquer hora isso iria acontecer, iriam descobrir que tínhamos algo. Na minha opinião até demoraram, via quem não queria, estávamos para sima e para baixo sempre de mãos dadas  e abraçados! Mas só não esperava que fosse logo agora. Seu cenho franzido suavizou e seu olhar sem os óculos agora votados para mim..

—Olha. Presta bem atenção, Okay?

Assenti analisando cada canto dos seus olhos verdes e suas duas mãos nas minhas bochechas..

— Não acredite em nada do que estão dizendo de nós, de você. Nada mesmo! A partir de agora vão começar a inventar mentiras, fofocas de tudo para nós separar. Eu preciso que você confie em mim, tudo bem? Uhm?

Ponderei por alguns estantes, minha boca se abriria em várias vezes enquanto nada era proliferado de minha mente que estava uma bagunça de raciocínios de tudo que ocorrer no momento..Como pude ficar alheio disso por tanto tempo? Mas balbucio algo sem o minimo de consentimento.

— Tudo bem, eu..eu acredito em você.. Eu acredito.

As portas metálicas se abrem, Mikhael coloca meu celular em seu bolço esquerdo do sobre tudo, já imagino o porque. Provável que queira me manter longe dessas "notícias caluniosas". Mas não protesto, entendo seus motivos, realmente isso tava me chateando. Um pouquinho só. Do mesmo jeito me incomodava ainda, passamos pela recepção, Mike precisava vê algo com a estadia do hotel mas minha visão vai além da porta grande de vidro e fosca da entrada do hotel cinco estrelas. Um burburinho de sombras e grande movimentação, a silhueta dos dois seguranças que sempre ficavam ali impedia que "as sombras"...entrassem? 

— Podemos ir já amor..

Forço mais um pouco as vistas tentando de todo forma e jeito analisar aquilo. Antes mesmo de perceber Mike já empurrava a porta pelo puxador, minhas vistas são bombardeadas sem dó ou compadecimento. Uma enxurrada de filetes e estouro de luzes que durão milésimos caem sobre nós.

— Merda! 

Escuto Mike balbucia algo baixo, e sua mão na base das minhas costas, ele direciona nossos corpos até o carro parado logo a frente. Os seguranças logo entendem oque ocorria e fazem o favor de afastar os "parasitas", não é desmerecer o trabalho de ninguém. Cada um faz oque pode pra se sustentar, mas eles são muito inconvenientes que o verbo "parasitas" caem super bem para eles. Ose seguranças davam pequenos solavancos em alguns paparazzis que se aproximavam de mais. Mike passa um de seus braços em volta do meu ombro me aproximando um pouco mais de si, entrecosto em seu ombro e abaixo a cabeça deixando-me ser guiado. O chiado das câmeras disparando contra nós era de se incomodar e irritante, eu não nasci pra isso, logo o barulho das câmeras se abafam e ficam distantes. O ambiente por fora de minhas pálpebras se escurece mais um pouco..

— Pac.. amor, abra os olhos pequeno.

Escuro sua voz e abro os olhos analisando cada canto do ambiente. Couro escuro, vidros preto fosco e dois brutamontes sentados nos bancos de motorista e passageiro. Volto meu olhar a Mike que me olhava apreensivo, solto uma lufada de ar e deixo minha testa bater contra seu ombro, suas mãos logo sobem para fazer o trabalho de caricias nos cabelos de minha nuca que corresponde com arrepios constantes. Meu corpo sempre reage ao dele..

— Isso foi uma loucura..eu não nasci pra isso..

Digo contra seu corpo e levanto meu olhar que encontra o seu que focava em meu rosto. Ele sorri sugestivo e eu apenas faço o dar um selinho dizendo que esta tudo bem.

— Para onde devo leva-los senhor Linnyker? 

Ele me olha no pedido de uma sugestão, sorrio e deito sobre seu corpo..

— London Zoo por favor..

Isso seria muito legal, vários animais diferentes, dos quatro cantos do mundo! Crianças por todo lado e o cheiro de...cocô de animais? Eca! Mas bem, é um zoológico né, obvio que teria cocô de animais né Tarik! O zoo era magnifico, com muitas árvores e pássaros cantando por todos os lados, a harmonia do lugar era inexplicável.. Grandes pescoços eram vistos de longes, rugidos altos e agressivos chegavam aos meus ouvidos os animais estavam em festa, uns pareciam revestidos por uma armadura, já outros pareciam felizes com a presença humana que chegavam a fazer gracinhas arrancando risadas dos visitantes. Apesar que a estadias deles aqui seja para sempre é contante pensar que não serão libertos mais, mas só o fato de saber que serão bem cuidados e alimentados direitinho, creio eu, já me conforta.

— Oh meu Deus Mike! Olha..olha! Aaahh..

Meu grito sai mas alto do que esperava, o moreno que olhava os patos no grande lago a frente se vira de abrupto quase se desequilibrando e caindo ao virar.

— Oque foi pequeno aconteceu algo?! 

Seus olhos eram preocupados e apreensivos, eu apertava minhas bochechas com as palmas das mãos espalmadas em cada lado. Ele era magnifico eu preciso dele! 

— Sim aconteceu..aquele coala de pelúcia roubou meu coração.. Miiikkkeee por favorzinho?! 

Juntos as mãos na frente do peito, e chamo por seu nome manhoso e o olho graciosamente com os cílios batendo nas minhas bochechas de vagar. Sua expressão suaviza, a mão no peito desce junta a uma lufada de ar pesada. Um sorriso aliviado assoma em seus lábios grossos.

— Intendi.. vem, vamos lá pega-ló.

— Serio?! 

O olho sugestivo enquanto ele se aproxima e entrelaças nossos dedos..

— Você não o quer? 

Ele pergunta e minha cabeça pende para o lado fitando o chão de tijolinhos marrons colocados perfeitamente um ao lado do outro. 

— Sim..

Digo tímido que sai como um sussurro com o intuito de só eu mesmo ouvir. Mas sua mãos me fazem olha-ló, seus olhos verdes analisavam cada canto do meu rosto novamente..

— Já falei que não precisa fica com vergonha de me pedir nada, amor.. 

Minhas bochechas começam a purpurear e sinto o calosinho do sangue ocupando o local purpureado. Ele sorri satisfatório e beija cada uma delas.

— Eu sei..é que só..não gosto de exorbitar do seu dinheiro. Para mim isso é um pouco abusivo, entende? 

Ele sorri costado acentuando a pequena e minuscula covinha esquerda me causando risinhos.

— Vem, vamos pegar seu coala..

Ele me puxa pela mão até a tenda abarrotada de pelúcias penduradas. O coala de porte médio estava logo a frente exposto, minhas mãos formigavam de vontade de justa-ló em meus braços e abraça-lo até sua espuma sair. Essa parte foi um pouco pesada, risquem isso. 

— Bom dia eu queria aquele coa...

Mike cumprimenta simpático a rapaz com as vestimentas do Zoo com o nome gravado em uma placa presa na frente do bolso da camisa amarela com grandes letras verdes. Enquanto ele dialogava eu dei alguns passos para trás olhando em volta e logo senti algo esbarrar em minhas pernas, ou eu esbarrar, e uma queixa junto..

— Ai, ei tio.. se pisou no meu pesinho..

Grandes olhos azuis esverdeados me fitavam por baixo e logo voltaram a tenda repleta de pelúcias.. Seus cabelinhos puxados para um castanho bem mais escuro caindo na testa numa franja linda que o deixava gracioso e com vontade de morde aquelas grandes bochechas gorduchas. Ele não parecia ter mais que cinco anos, talvez seus quatro ou três anos de idade. Me agacho a sua frente prendendo a pequena franja atrás das orelha direita..

— Oh Deus, me desculpe coisa fofa. Você ta perdido gracinha?

Ele volta o olhar novamente a mim e coça o pequeno narizinho arrebitado de botão.

— Eu num sabe..

Ele olhava bestificado para tenda, acompanhei seu olhar até onde olhava, um grande leão amarelo de juba marrom, ele pareciam o encanto e dono dos olhos do pequeno...não sei o nome dele.

— Qual é seu nome pequenino? 

O garoto me olha e estica os dedinhos até a uma mecha de cabelo que escapava pela minha touca. Ele brincava com o cachinho negro nebuloso enquanto seus olhos azuis/vedes me analisavam.

— Eu Deny..

— Amor aqui esta... Oh, quem é esse serzinho lindo? 

Mike se junta a mim e o garoto, o menino o olha e sorri abertamente. 

— Mike! Esse aqui o Deny, acho que ele ta perdido amor..

Sussurro a ultima parte e o garoto se distrai com tudo. Me aproximo de Mike e lhe sussurro algo que ele sorri orgulhoso me fazendo ficar acanhado com seu ato. Ele se levanta e volta até a tenda, o garoto agora olhava em volta a procura de algo ou de alguém..

— Boa ideia amor..

— Tio, ajuda Deny achar mamãe?

Isso só me confirma que ele estava perdido, isso aqui era grande de mais para um criança ficar zanzando sozinha por ai..

— Sim, tio ajudar você amor..

Acaricio sua bochecha gorda, e ele me da um sorriso que desperta meu lado paterno, seus olhos descem para Mike agachado do meu lado agora, seus olhos brilharam e sua boquinha rosada aberta em um perfeito "o"..

— Tio, esse leãozão é seu? Deny não tem leão..

Dessa vez seus olhos entristecem e seus olhos caem para as pequenas mãos. 

— Então esse é seu! 

Mike estende a grande pelúcia ao pequeno que o olha duvidoso. O garoto levanta a cabeça e direciona o olhar a pelúcia e depois a Mike.

— Verdade?

Mike assente e o garotinho sorri, ele abraça pelúcia pelo pescoço a apertando em seu pequeno rostinho corado de frio. Agora que me veio, ele estava descoberto, apenas uma camiseta com estampa de animais e uma calça marrom e pequenos all-star azuis em seus pés, esse que quase esmaguei. O garoto de vagar salta um passo a frente e abraça Mike pelo pescoço colocando um beijinho molhado em sua bochecha. Ele repete o mesmo ato comigo só que sem abraço, eu queria um abraço, Mike sorria embestado para o garoto ele me olhava e eu da mesma forma sorria para o pequeno mas logo ficou serio de novo..

— Onde estão seus papais? Você ta perdido?

O menino parecia procurar alguém agora, seus olhos entristecem..

— Deny não sabe tio..

Uma pequena rajada de vento frio passa por nós, o menino estremece e suas pálpebras tremem, batendo várias vezes na pálpebra inferior, esta muito frio para essa criaturinha. Mike parecia ler meus pensamentos, o homem tira seu cachecol e enrola na volta do pescoço pequeno do menino, que se aconchega no tecido um pouco já aquecido.

— Então vamos achar seus papais..

Pego o menino colo e Mike segura meu coala, aconchego o menino ainda mais nos tecidos do meu sobretudo e Mike nós diz que devemos ir em uma das guaritas onde se comunicavam com todos seguranças do zoo. Nos sentamos em algumas cadeiras mais a canto da sala, logo um senhor careca informou todos seguranças da aparição do garoto.

— Achamos os pais do pequeno, parece que ele desapareceu na ala dos anfíbios, já estão a caminho campeão! 

O homem afaga os cabelos do menino que sorri meigo para o mesmo. O menino brincava com a pelúcia em seu colo enquanto fazia barulhos, difíceis de se identificar, com a boca. Mike olhava o menor brinca e sorria bobo eu precisava pergunta..

— Mike..

Ele olha pra mim ainda sorrindo e acaricia meu lábio inferior com o polegar..

— Diga amor...

— Você..pretende ter, você sabe, filhos? 

Ele pareceu surpreso com a ideia mais logo sorriu tímido. 

— Bem..acho que todo homem tem esse desejo de ser pai.. Mas tem que ser com a pessoa certa, apessoa que você queira passar o resto da sua vida a pessoa que você ame incondicionalmente..

Então quer dizer que ele não achou essa pessoa? Eu não era essa pessoa.. Eu ao menos poderia lhe dar um filho..

— E você pretende achar essa pessoa?

Minha cabeça era baixa enquanto fitava as costa do garoto que brincava e estava alheio de nossa conversa..

— Não.

— Mas você-

Sou cortado poe ele quando sorri e quando o olho costado. 

— Eu já tenho essa pessoa. Você.. 

— Mike eu ao menos posso-

Sou cortado novamente por um chamado alto e um tanto desesperado. Minha fala morre ali mesmo quando o pequeno pula de meu colo e nos dois voltamos a atenção para onde ele corria..

— Deny! Oh meu Deus obrigado! Onde você se meteu querido..

— Deny foi passear mamãe, mas os titios me acharam e me trouxeram Dany pra você de novo! Olha, eles deram leãozão pra Dany!! 

A mulher que estava acompanhada pelo marido que logo agachou em frente ao filho olhou pelos ombros do garotinho e se levantou em direção a nós. A mulher sorria da inocência do garoto, de forma alguma ela poderia repreende-lo. É apenas uma criança alheia de seus atos que surtaram resultados preocupantes aos pais.

— Muito obrigado senhor...?

O homem estende a mão em direção a Mike, que estava com um braço em minha cintura olhando a conversa de mãe e filho, mas logo ele estende a mãos ao rapaz, aparentava ser novo como a esposa, e a aperta..

— Linnyker.. e você?

Odeio quando ele falava assim, parecia que ele tinha quarenta anos! mas gargalho de mim mesmo com esse pensamento.

— Hobbi, pai de Deny e minha esposa Rose. Muita obrigado por terem cuidado do nosso garoto nesse tempo que ele ficou alheio do nosso olhos..

O homem suspira e sorri sincero. 

— Cuidamos direitinho dele. Ele é uma graça, Dany é um belo garoto..

— Sim ele é.

Rose e Deny se aproximam, o garoto sorri ao nós ver novamente mostrando seus pequenos dentinhos brancos.

— Deny, seja um bom garoto e agradeça-os pelo presente..

— Obrigado titios pelo presente.

Me abaixo e beijo a testa do menor lhe acariciando a bochecha..

— Não tem de que pequeno.

— Bem.. obrigado mais uma vez.

— Não tem de que, até.

— Até.

Mike me abraça enquanto casal se afasta até a porta, Deny se vira e balança a pequena mão em forma de despedida. Sorrio alegre e devolvo o aceno sorrindo.

— Vamos, temos mais alguns lugares para irmos, uhm?

Assinto e deixo me ser guiado para fora, o celular de Mike logo soa em seu bolso que abafava um pouco o som. Ele retira o aparelho do bolso o atendendo de imediato, enquanto isso eu olhava as folhas das árvores balançando de vagar com a brisa gélida de Londres..

— Tudo bem..obrigado. Teremos que sair pela saída lateral, parece que descobriram onde estamos. Mas não permitiram a entrada deles no parque. Eu sinto muito que isso esteja acontecendo amor..

Ele puxa pela cintura enquanto encostas nossas testas igualando nossas respirações, vejo que não fui o único que ficou essa mania, sorrio contra seus lábios que roçavam nos meus antes mesmo de se tocarem. 

— Tudo bem.. entendo.

Ficamos apenas no selinho mesmo, apenas sentindo a macies um do outro. Sinto seus sentes mordiscarem meu lábio inferior e um friozinho quando ele aperta meu quadril de leve.

— Vamos então, queria te levar ao Ragent's Park mas ta um pouco e muito tarde já e ta ficando muito frio,  então tive uma outra ideia. Tudo bem pra você? 

Ele segura a minha mão e eu encosto minha cabeça de lado em seu ombro. Oque ele trama? Onde estaria me levando? Vindo de Mike só podia ser coisa boa, ele sempre me causa as melhores emoções e sentimentos inexplicáveis, só me restava esperar.

— Claro, onde vamos?

— Bem acho que chegando você saberá..mas lhe garanto que vai gosta muito.

Ele sorri e beija o alto de minha cabeça, meu coração fica aquecido com cada ato de carinho e atenção que recebo dele, é como se eu não cansasse de receber seus mimos. Passando pelo grande arco de pedra com portões de grade, os dois homens que estavam a nossa espera se aproximam para fazer uma rápida transição nossa para dentro do carro. Saltamos para dentro do mesmo veiculo e seguimos por uma das avenidas famosas de Londres, por cima e entre os prédios já conseguia vê meu destinatário, a grande London eye  De longe era possível ver seu arco com várias caixinhas, que de longe pareciam pequenas, aos poucos omos nós aproximando e o carro estacionando em uma das várias vagas livres. Era fim de tarde, quase não havia pessoas, e também em pleno meio de semana o pico de turistas era baixo.

— Vamos da uma volta? 

Ele sorri sugestivo assim que saímos do carro, apenas assinto olhando até onde a grande estrutura redonda conseguia ir, parecia que de la de cima era permitido que tocasse-se o céu. Assinto a Mike que me cola em seu corpo e nós leva até a entrada da atração Londrina, ele pega um espécie de bilhete e entrega ao rapaz que abre a porta de uma das cabines da imensa roda gigante. Eu me sentaria, se não fosse puxado para um colo alheio, me coloco sentado entre suas pernas com a cabeça acostada em seu ombro, seu queixo apoiado na volta do meu ombro com o pescoço distribuindo vários beijos por ali. Arrepios percorriam meu corpo conforme o seus lábios tocavam  minha pele nua ali, minha mão livre acariciava seus cabelos enquanto a outra repousa junto a suas que cruzavam por cima do meu estomago. Olhei para minha mão sobre a sua em cima do meu abdômen e me lembrei do que ele avia me dito...

***

  — Bem..acho que todo homem tem esse desejo de ser pai.. Mas tem que ser com a pessoa certa, apessoa que você queira passar o resto da sua vida a pessoa que você ame incondicionalmente..  

 

***

Isso retumbava na minha cabeça feito um mantra! Eu ao menos posso lhe dar um filho, isso quer dizer que ele não me ame? Que eu não sou a pessoa certa? Que eu não sou a pessoa que ele quer passar seu resto da vida? Que ele não me ame incondicionalmente? Não! Chega de paranoia, ele me ama sim, o mesmo faz questão de me dizer isso todos os dias. Mas o sentimento de culpa de não poder lhe dar um filho ainda me consumia me deixando um pouco chateado. 

— Ta tudo bem amor? 

Essa voz... no pé do meu ouvido fez meu corpo responder como sempre faz, um sorriso sacana eclodiu em meus lábios, me lembrei de quando ele gemia meu nome totalmente grave e rouco com os lábios entreabertos. A aquela altura a imensa estrutura já estava na metade perto de atingir seu ponto mais alto, o céu hoje incrivelmente colaborou, seus tons de azul num degrade no horizonte era lindo. Começando com um azul quase negro no alto que já era possível se ver estrelas respingando o céu, depois um azul escuro misturado com um verde água e por fim um azul claro que ainda matia sua poucas nuvens. Lá do alto tudo ficou maravilhoso a silhueta dos prédios complementava os azuis do céu que deixava ainda mais lindo de se vê.

— Ta sim, ta tudo ótimo..

Depois de me deslumbrar com a vista linda levanto meu rosto um pouco e beijo seu maxilar que logo em seguida o homem corresponde com um selinho. Passados alguns minutos estamos em terra firme.

— Oque achou? Gostou?

Caminhamos de vagar até o carro, ele segurava uma de minhas mãos enquanto a sua outra repousava no bolso do sobre tudo. 

— Foi maravilhoso, lindo espetacular — suspiro encantado — .. foi perfeito.

Ele levanta nossas mãos de dedos entrelaçados e beija as costas de minha mão.

— Você quer jantar? 

— Adoraria, mas podemos ir pro hotel, o dia foi perfeito, cansativo ainda mais pra você. Não me importa aonde comemos contando que você esteja sempre comigo..

— Ta certo pequeno, vamos para hotel então.

Fomos direto para o carro e dessa vez com alguns paparazzis de longe foram perceptíveis. O trajeto até o hotel foi rápido, dentro do carro eu havia pegado meu celular de volta com Mike, mas com a promessa de não ficar olhando noticias falsas sobre nós. Eu não resisti a algumas de blogs que só queriam clicks colocando coisas caluniosas e falsas. Umas diziam de uma suposta traição de Mike a mim, sendo que esse cabeção ta sempre colado em mim o tempo todo, eu não acreditei sei que ele nunca me faria isso. mas a raiva de vê esse tipo de gente fazendo e falando essas coisas sem pé e nem cabeça apenas views e clicks sem se importa com a imagem dos outros era de me deixa nervoso. Fecho essas abas já irritado e vou logo responder as diversas mensagens de Ana, tinha mais de vinte mensagens na minha caixa de entrada. 

Digo-a que estava tudo bem e quem os lugares aqui eram lindos, trocamos mais algumas mensagens e a dou boa noite. Sinto o carro para e dois homens a frente saírem do carro, Mike com seu costumeiro ato, passa seu braço pelo meu quadril e nós levando para dentro do grande prédio. Paramos na recepção brevemente e de imediato pegamos o elevador para o último andar, o trajeto até lá em cima foi comigo abraçado ao corpo quente de Mike e ele embalando o meu de vagar, já dentro do apartamento nós livramos das roupas pesadas e fomos logo nós banhar para comermos. Assim que volto do banho de box, um moletom e meias azuis ele já colocava um espécie de massa cremosa com pedaço de carne branca encima do balcão grande e de pedra escura. 

Comemos e conversamos pouco, mas foi mais da minha parte, ele me perguntava algo e eu apenas o respondia com monossílabas. Ele queria vê alguns filmes, eu apenas concordei e me aconcheguei em seus braços no sofá grande, eu ao menos prestava atenção no filme, minha cabeça apenas rondava as lembranças do dia de hoje. Desde de Deny, ao meu coala que estava no outro sofá a nossa direita até o passeio na London eye. Mas principalmente no fato do Mike ter dito que era o sonho de qualquer homem ter filhos, eu simplesmente não era, não só capaz de lhe dar essa felicidade. Meu lábio inferior era mordido, mastigado, judiado enquanto minha cabeça brincava com meus pensamentos me atordoando com isso! O filme tinha acabado e eu nem percebi a tela se escurecendo e Mike me chama..

— Pac, hey.. oque esta acontecendo? 

— Hum? é..nada ta tudo bem — suspiro derrotado, um a zero para minha mente! — são só coisas da minha cabeça..

— Você quer me conta..

Ele se senta novamente me puxando para seu colo colando meus tornozelos por cima de suas cochas e acariciando a minhas que estavam nuas apenas o moletom cobrindo metade das mesma..

— Não ta tudo bem. Vamos dormir.

Minha cabeça era baixa e meus cabelos agora um pouco grandes caiam numa franja meio encaracolada na frente de meus olhos. Ele aperta a região dos meus joelhos me incentivando mas não faço nada mais do que continuar de cabeça baixa.

— Não vou conseguir dormi, sabendo que você esta assim.. Vamos me conte, eu prometo que nada vai acontece independente do que for, confie e mim...

— Tudo bem.. lembra que você disse que era..era o sonho de todo homem.. te um, um filho...

No meio da fala minha voz já se embargava e minha garganta se fechava num nó me fazendo ter dificuldade em proliferar as palavras.

— Sim eu lembro, mas por que isso te incomoda bebê?

Seu senho franzido me indagava de forma que eu não sabia se continuava ou permanecia na defensiva.

— Você..sabe..que, eu, não posso te dar isso né? Você me ama menos por isso? Eu não sou a pessoa que você quer viver o resto da sua vida? 

Levanto o rosto para olha-ló, meu cabelo cai sobre meus olhos e o retiro rapidamente colocando-o atrás da orelha e enxugando uma pequena lágrima teimosa que escapou. Ele me abraçou colocando minha cabeça em seu peito e rindo fraco, me chateio e me afasto lhe dando um tapa no peito..

— Mike eu to falando sério, e você fica ai rindo seu idiota. Eu já entendi! 

Me levando indo direção ao quarto, mas ele enlaça seus braços em minha cintura e me puxa me fazendo olha-lo, que sorria enquanto eu me debatia em seus braços.

— Me solta seu bobão, seu idiota..seu..seu..

— Hey, espera ai, espera. Olha aqui presta atenção, da pra para de me morder eu quero falar agora..

Seu tom de voz era divertido mais logo se torna sério me fazendo olha-ló com atenção. Sem morde-lo dessa vez.

— Eu não te amo menos por causa disso. E sim, você é a pessoa que eu quero passar o resto da minha vida. Sabia que tem outras formas de se ter um filho?! 

— Tipo adotar?

Ele assente e eu olho em volta, tentando não olhar no seus olhos, fiz o maior teatro pra ter a resposta mais simples e sincera de todas. 

— Olha aqui, não finge que não me vê. Eu te amo, nós vamos nós casar e encher nossa casa de pirralhos de nariz escorrendo secreção e correndo pelados pela casa..

Gargalho do seu "amor paterno" e da forma que ele se refere aos próprios filhos.

— Não fala assim do seus filhos, eles serão lindos! 

— Você daria uma ótima mães a eles..

Ele fala rindo de olhos fechados quando ri.

— Eu não vou ser a mãe! E nós vamos nós casar?

— Uhum, assim que você atingir a maior idade e termina sua faculdade estaremos prontos para forma a nossa família. 

Estamos sentados no sofá e eu sentado sobre suas cochas. Ele acariciava minha cintura por dentro do tecido do moletom, encostos nossas testas e fito seus olhos avaliativos..

— Promete?...

— De todo meu coração..

Meus lábios clamavam pelo seu, meu tato necessitava por sua pele, minha língua ela precisava sentir seu gosto. Seguro seu rosto com minhas duas mãos e seus braços fazem o trabalho de me envolver e puxar minha coluna me fazendo colar em seu corpo. Sua língua friccionava na minha, eu parecia explorar cada canto de sua boca querendo limpar cada rastro de onde não havia passado, sentido ou sentido. Meu corpo é levantado ao seu, suas mãos espalmadas na parte posterior das minhas cochas, seus dedos pareciam aprofunda na minha pele mas todo contato era pouco eu queria senti-lo de novo queria prova de si novamente! 

 

Mikhael -

 

Meu corpo para ter insuficiência do seu, sempre querendo mais e mais. Seu gosto era diferente, gostoso e viciante. Nós levava até o quarto quarto, abra aporta e a fecho em seguida com o pé sem corta o contato de nossas bocas, o coloco airoso sobre os tecidos e o colchão da vasta cama, levo minhas mãos até a barra do seu moletom e o passo por sua cabeça e beijando seus lábios brevemente. Em continuidade ele leva as mãos até a barra do meu calção moletom, já marcado por um ereção visível, e o puxa pra baixo deixando a mostra minha box preta. Me coloco por cima do seu pequeno corpo de pele leitosa e e beijo seu pescoço enquanto sua mão repousa em minha nuca, seus gemidos acoados soam pelo quarto assim que lhe mordo a pele nua. Minha cocha fricciona em meio a suas pernas fazendo seu membro pedir por atenção. Beijo sua clavícula seguindo para seus mamilos, mordisco seu mamilo direito enquanto massageio seu esquerdo. Começo uma sucção o fazendo gemer manhoso e arquear as costas..

— Oh Mike.. humm.. Por Deus! 

Minhas mãos descem para o a cós da cueca a passando por seus pés a jogando para fazer companhia as outras peças de roupas que não necessitamos mais. Seu membro de tamanho mediano salta bate contra sua pélvis ao sair dos apertos da box de ursinhos. Envolvo seu membro em meus longos dedos e acariciando sua glande, em resposta seus pés se contorcem e suas mãos agarram seus cabelos mantendo os olhos fechados e gemendo baixo com os lábios pressionados um no outro. Envolvo sua glande em meus lábios, a chupando e massageando o sua extensão. Seu corpo corresponde aos meus lábios e eu continuo com as sucção sentindo seu membro pulsar e me fazendo leva-ló mais fundo em minha garganta. 

— Merda.. oh Linnyker, você.. eu.. annhhh..

Sua frase morre assim que o mesmo atinge seu ápice e se desmancha no fundo de minha garganta. Limpo os vestígios de seu liquido perolado em minha boca, ele me empurra pelo ombro me colocando por baixo e no mesmo instante entendo oque ele faria quando se senta nas minhas pernas. Estico minha mão até sua bochecha e acaricio a região purpureada.

— Não precisa fazer isso se não quiser amor.. ta tudo bem...

Ele fecha os olhos e segura minha mãos por cima da minha e aproveita o breve carinho no local.

— Eu preciso...

Isso foi oque disse antes de se abaixar e envolver meu membro grande, grosso e pulsante de veias salientando minha extensão entre seus pequenos dedos e gorduchos na base do mesmo. Ele lambe toda a extensão me arrancando um gemido, seus lábios finos e rosados trabalham na glande onde mais sinto o prazer vir, seus pequenos lábios envolve a região e ele me olha e eu me maravilho com seus olhos pidões e bochechas coradas enquanto o mesmo me olhava. 

No estante seguinte a luz da lua, que iluminava o quarto parcialmente, é i encoberta e pequenas gotas de chuva batem contra as portas de vidro da sacada.

Constato ele ir mais fundo, e um lágrima escorrer do seu olho pela tentativa de me colocar mais em sua boca, colocando meu membro mas afundo em sua garganta e minha glande toca o fundo de sua gargante causando uma fricção e tribulação maravilhosa me fazendo grunhir rouco, meu corpo reage sentindo meu ápice e estourar em sua boca. Ele sobe por meu corpo e e beija meu abdômen, meu peito e queixo. Recolho o restante de saliva do seu lábio inferior antes de beija-lo sentindo o meu próprio gosto, separa-nos por alguns estantes e lhe sou dois dedos para que o mesmo chupe-os. E de imediato ele faz isso, da forma mais sensual, meigo e provocante. Gemo de indignação quando ele faz isso me olhando..

— Vou te preparar agora, Ok?

— Tudo bem.. Mike e a camisinha?

— Você confia em mim?

Ele acena que sim e eu beijo sua bochecha e sua boca  e levo meus dedos até suas nádegas, as separando e colocando um dedo de inicio. Ele ainda continua apertado, oh Deus esse garoto ainda me mata! Ele ameaça e recuar e geme em protesto, o beijo tentando distrai-ló e afastar qualquer que requisito de dor que ele sinta. O penetro mais um dedo começando a tesoura-lo em movimentos de abre e fecha. Ele aperta meus ombros com força que a ponta de seus dedos ficam brancas. Fico alguns minutos para que ele se acostume com a ardência. Ele logo começa a rebolar em meus dedos gemendo de forma desejada e manhosa querendo mais contato. Retiro meus dedos de si e beijo sua testa e por fim sua boca, me posiciono entre suas pernas as abrindo e o expondo um pouco mais, coloco a grande em sua entrada apertada e rosada que se contrai com o contato da ponta do meu membro. Antes que eu prossiga ele me olha nós olhos em pede:

— Só.. vai com calma, por favor..

Entendo o motivo do seu pedido. Com Pac não é uma coisa selvagens e afobada. Sempre o tratei com carinho, fazendo com que ele sinta toda as maravilhas do que é amar, quero que ele sinta oque é fazer amor e não um simples transa. Assinto ao seu pedido e vou colocando aos poucos minhas extensão dentro de si. 

— Humm.. oh Mike você é tão.. grande, merda.. humm..

Deixo que meu membro repouse em seu interior para que se acostume com o tamanho, a última coisa que quero é machuca-lo, coloco meu pelo em um braço e uso o outro para acariciar seu rosto. Ele morde o lábio inferior e arfa um pouco e me olha profundamente e assente com a cabeça. Meu movimentos são lentos mas exatos no final, vez ou outra ele joga seu quadril contra o meu aprofundando a estocada e o contato. Sobreponho meu corpo ao seu, controlando meu peso pra não machuca-lo, e beijo seu rosto, pescoço e por fim sua boca que parecia seca. Quando acho a região de sua próstata concentro as estocadas lentas e certeiras ali..

— Tudo bem pequeno? 

Ele me olha e solta uma lufada de ar e beija meu lábio inferior..

— Ta sim... eu te amo tanto Mike..

No mesmo instante acerto sua próstata e ele arqueia o corpo e joga a cabeça para trás. 

— Eu também te amo muito bebê, tanto que não tenho palavras pra espairecer oque sinto por você..

Aproveito a exposição do seu pescoço e coloco mais alguns chupões ali. Minhas estocadas tornam-se mais certeiras e constantes, mas mantendo certa lentidão para que ele sinta o prazer. Nossos corpos, o som da pele de decolando uma da outra era exitante, o acerto uma outra vez e seu corpo começa a receber os primeiros espasmos, sua barriga se contrai, ele geme satisfeito e e goza entre nossos corpos. Sujando a parte do meu abdômen e uma a parte baixa do meu peito, no momento das suas contrações sua entrada se contraia em volta do meu membro, me fazendo o sentir ainda mais apertado. Sinto uma pequena pontada, fisgada na base do meu membro e meu membro pulsar e aumentar em seu interior. Logo estou jorrando jatos quentes e grossos do meu liquido perolado em seu interior o preenchendo por completo. Retiro meu membro de sua entrada e vejo meu esperma escorrer por sua entrada rosada, o deixo na cama e vou até o banheiro e pegu uma tolha molhada com água quente e volto ao quarto. A passo em sua barriga e entre suas pernas, ele sorri com meus cuidados mas se mantem calado, volto o banheiro e me limpo também. Vou até o closet e pego uma troca de roupa pra ele. Um suéter, cueca e par de meias grandes. Olho para a cama e ele já ressonava tranquilo, ele não poderia dormi assim acabaria se resfriando..

— Amor, eu vamos colocar uma roupa. Você vai acabar ficando doente..

Ele balbucia qualquer coisa inaudível e vira para o lado. Afasto os edredom um pouco e passo a box por suas pernas a ajeito o cós em sua cintura para que não arque, passo o moletom por seus cabelos e ele resmunga me fazendo rir e por fim coloco as meias listradas de preto em seus pequenos pés. Me visto apenas com uma calça moletom escura, a pago todas as luzes e me deito ao seu lado, ao sentir minha presença ele passa cada perna num lado do meu tronco abraçando o mesmo. Repousa a cabeça no meu peito e eu coloco o edredom sobre nosso corpo. Beijo o topo da sua cabeça e o vejo sorri fraco entre a escuridão do quarto que seria o seu sorriso a minha salvação em meio a tanta escuridão..

— Bom noite pequeno..

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Espero que estejam gostando, comentem É SERIO COMENTEM '-' deixem suas opiniões e tudo mais. Bjss do Guii. até o próximo e Fuii! :X


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