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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - Cap 30 - !?


Escrita por: LopesIgor

Notas do Autor


Primeiro do Ano!!

Boa leitura

Capítulo 30 - Cap 30 - !?


 

Mikhael -

No dia seguinte acordamos mais calmos, e se posso dizer, livres de todo estres que New York me causo nesses últimos anos. Acordamos mais um pouco antes das noves, por volta das oito e meia, arrumamos as malas e recolhemos as roupas espalhadas pelo apartamento. Deixamos o apartamento e dessemos para fazer o check-out, não vou mentir, tenho planos de comprar essa cobertura em Londres. Entregamos o cartão do quarto e seguimos para o carro sendo recebidos por mais flashes, o som dos obturadores era de se estressar. Nos despedimos de Julian e Alberto que nós acompanharam e ajudaram durante esses três dias, agora era só embarca de volta para NY. Dali pra frente seriam horas e mais horas de viajem, Pac reclamava a todo momento de que era desconfortável o acento, até eu pegar ele em momentos que as aeromoças não estavam por perto o colocando em emu colo com a cabeça apoiada em meu ombro. O fazendo dormir por um bom tempo.

— Ta tudo bem amor?

— Sim, Mike vai demora muito?

— Só mais cinco horas pequeno, dorme mais um pouco vai.

Ele assente com a cabeça e roça o nariz em minha camisa se aconchegando ao meu corpo. Envolvo meus braços em seu corpo, o trazendo um pouco mais pra perto, minha mãe segura a parte posterior de sua cocha afagando o local. O trajeto se estendeu por mais três horas até estarmos em terreno Americano, já estava a note quando chegamos, um Pac todo esguio e sonolento me acompanhava até o carro que nós aguardava no estacionamento. Enquanto as malas eram posta no bagageiro Pac fazia o trabalho de toma meu corpo pra si novamente, ele joga meu corpo contra o estofado de couro e sobrepõe seu corpo sobre o meu, suas mãos agarram a lapela da minha camisas de botão e seu nariz e rosto de encontro com o meu pescoço. Minhas mãe seguram a base de sua coluna o dando estabilidade a seu corpo sobre o meu..

—Amor.. — sussurro dando um pequena pauso o escutando resmunga algo inaudível — Você quer que eu te deixe em casa?

— Não, pra sua casa. Amanhã eu posso ir pra minha amanhã quando sair da escola, tudo bem?

— Claro..

Uma voz grave se faz presente no carro, um de meus motoristas.

— Sr. Linnyker, desculpe atrapalhar. Pra sua casa?

— Por favor Sean.

O caminho todo Pac resmungava, oque me causava risadas mudas, ele dizia algo como "Mike, Idiota, Rabugento". Os pequenos solavancos que o carro dava me fazia agarra seu corpo e aperta contra o meu mais um pouco. Os portões de casa rangem, ta na hora de acrescentar uma revisão diária pela casa, a falta de olho nas juntas era perceptível apenas pelo barulho. O carro para na frente da porta de entrada, me levando minimamente com Pac ressonando em meu peito, seguro suas costas o pressionando contra mim evitando acorda-lo. Me sento e seguro suas cochas o carregando como se fosse um bebê, mas pra ele é um bebê, meu bebê. Subo o lance de escadas, Sean já retirava as malas colocando-as próxima a porta de entrada, com todo cuidado abro a porta do quarto o coloco deitado sobre a cama. Retiro seus sapatos deixando apenas as meias, retiro seu short moletom e a camisa de tecido nebuloso, procuro um de meus moletons e o coloco em seu tronco. Ele resmungava, como sempre, antes de sair pra vê como as coisas estão lhe dou um beijo na testa e me direciono ao banheiro. Antes de me deita e poder abraçar seu corpo, me sento em uma das poltronas, que ficam rente a imensa janela, apreciando a bela vista de NY a noite e o mais magnifico.. a sua beleza de pele branca quanto leite e delicada quanto porcelana e por último mais não tão importante, acompanhado de um bom Richebourg Grand Cru de 1985, de Borgonha. Se tem uma coisa que aprendi com ele foi a da valor as coisas pequenas..

Tarik -

Aquele maldito som, eu amaldiçoo todos os relógios despertadores do mundo! Minha cintura era afagada com cuidado e minha minha barrida com uma mão sobre minha pélvis. Tateio a pequena comoda ao lado tetando desligar o maldito despertado antes de me virar e encontra um MIke fofo pela manhã. Ele fica todo lindinho com os olhos inchados quase fechados e a cara amaçada. Essa era uma das maravilhas de se ter um Linnyker ao seu lado todas as manhãs.

— Bom Dia..

Digo com a voz arrastada e inundada de sono, ele sorri acentuando o minusculo buraquinho na bochecha e fechando os olhos em fendas que o deixa encantador. Acaricio seus cabelos e o beijo castamente evitando os ambos mal hálito matinais.

— Bom Dia, você tem aula hoje e não tomou banho ontem.

— Eu não me lembro de ter chegado aqui..

— Sera que porque você me fez te carregar e me chama de "Idiota, Rabugento"enquanto dormia? 

— Hey, não me culpe eu estava sobre efeitos do sono..

Rolo por cima se seu corpo e repoiso o queixo em seu peito, ele sorri e afastas alguns fios bagunçados que estavam sobre meu rosto, eu preciso cortar o cabelo. E logo! 

— Hoje eu trabalho epenas até o meio dia você sai as onze, certo? — assinto que sim com um biquinho nos lábios — Se quiser pode peça lá no meu escritório pra almoçarmos e depois ir pra sua casa, to com saudades da sua mãe.

— Saudades dela ou da comida dela? 

Digo divertido e sugestivo o vendo revirar os olhos.

— Também, mas vá se arruma enquanto pego seu uniforme..

— Desde quando eu tenho uniformes aqui?

— Desde que você começou a namorar comigo, vai logo não quero que se atrase..

Murmuro um "okay" e saio em direção de ao banheiro da suite. Tomo um banho rápido para compensar a enrolação na cama, Mike havia trocado seus shampoos e condicionadores. O cheiro de baunilha e avelãs inebriava todo o banheiro. Saio logo em seguida escovando os dentes ainda enrolado em uma toalhona em meu corpo. Não demora muito pra Mike entrar pela porta do banheiro e eu conseguir vê seu reflexo no vidro, ele enlaça minha cintura e deixa um beijo em meu pescoço, me fazendo cocegas. No estante seguinte estou no quarto me vestindo com os uniformes novos, esse são mais apertados que os antigos, mas faço um esforço estremendo para passarem por minhas cochas. Me olhando no espelho eu nunca imaginei que pudesse ficar tão gostoso, certo que eu tenho curvas acentuadas, mas isso aqui ta de levantar defunto das covas! Recolho minha mochila dentro do closet, checo meus materiais, as aulas do dia e quais seriam meus horários. 

— Mike, meu caderno de historia, você sabe o paradeiro dele?

Ele vem até mim se embolando com o nó da gravata, puxa uma gaveta a minha esquerda. Vários cadernos, provavelmente para mim e dentre todos o bendito caderno que me rendeu boas broncas da Senhora Edine! Recolho o caderno e me volto a Mike para ajuda-lo com a gravata antes que el se enforque com a mesma na minha frente.

— Deixe-me te ajudar..

— Eu consigo.. é só..

O orgulho fala mais alto, bufo e reviro os olhos tirando suas mãos da fita na cor vinho, seus lábios carnudos se voltam em um biquinho adorável me fazendo-me bica-lo várias vezes..

— Para de ser orgulhoso. Isso é um mal de Linnykers?

— Isso é um mal de Pacanhan serem gostosos pra caralho?

Lhe dou um tapa no peito o fazendo-o recuar um pouco rindo, enquanto passa o nó da gravata por dentro ficava difícil concentrar com ele fazendo careta.

— Mike sossega, assim não tem como poxa!

Falo estressante em meios aos risos, suas mãos causando um afago carinhoso em meu quadril, sua boca se contorce mais uma vez. Paço a fita por dentro fazendo um laço por fora a puxando por baixo e depois por dentro do nó novamente, seguro a fita e o puxo pelo pescoço ficando cara a cara.

— Pronto seu menino bobão.

— Nossa, que provocante..

Seu tom brincalhão era nítido na ponta da língua que me queimava a cada palavras. Bato na minha própria testa em desdem evitando rir, mas é algo inevitável perto dele, ele pega minha mochila e as joga sobre os ombros seguro minha mão e afaga as costas da mesma com o polegar. Mike da bom dia aos seus funcionários e logo nós sentamos a mesa recheada de vários tipos de bolos, pães, frutas e bebidas variadas. Saímos assim que ambos terminam sua refeição, descemos para garagem e um Jeep Grand Cherokee azul adornava o ambiente com sua recém presença ali. Olho incrédulo de olhos semi serrados para o espécime a minha frente sorrindo para o novo carro.

— Mike outro carro? Porra Mike! 

— Oque tem demais? Oque adianta ter dinheiro não poder usar do jeito que eu quero?

Abro os braços e giro em volta de mim mesmo olhando todos os carros a nossa volta. Ele revira os olhos e se aproxima me abraçando minha cintura, minhas mãos sobem para o seu peito. Acaricio o tecido caro por cima de sua  pele, ma soque poderia ser mais precioso que sua pele lisa e macia? 

— É, mas você deveria fazer mais uso desses carros..

— Também acho.. Mas vamos logo antes que nós atrasemos.

— Okay, vamos.

No caminho aproveito para ligar para Ana, avisar que chegamos bem, e também avisa-la que irei ir lá depois da aula junto a Mike. Vejo o quarteirão tão conhecido da escola se aproximar, a saudade do Cell é tão grande que sou capaz de arrancar a cabeça daquela loiro com os braços, mas prometo em conter. O carro para em frente ao portão, chamando atenção, odeio isso mas Mike faz questão de me deixa na porta.

— Precisa que mande lhe busca na saída?

— Hum, acho que não. Ta tudo bem, eu vou andando junto com o Cell, a empresa é a caminho da casa do Cell. Mas obrigado..

Me inclino beijando seus lábios em selinhos estridentes e molhados que chegam a fazer barulho. Exitante. Ele afaga uma de minhas bochechas beijando-a por fim..

— Tudo bem, te espero lá. Hun?

— Okay, estarei lá..

Saio do carro fechando a porta e vendo o partir, logo o grito da quela loira escandalosa preenche meus ouvidos,  me viro e sou recebido por um par de braços brancos que chegam a ser transparente. Posso ter exagerado, um pouquinho. 

— Cell! Ai que saudades..

— Como foi em Londres? Vai quero sabe de tudo, e quando digo tudo é tudo mesmo. Ouviu Pacanhan?

Ele pisca, eu sei bem do que ele fala. Minhas bochechas ganham um coloração rubra por conta do calor adquirido na região. 

— Foi perfeito, lá é tudo lindo fora que os lugares e pontos turísticos são magníficos! Melhor viagem da minha vida Cell, fora que o Mike fez de a um a tudo para me agradar.

— Mas e ai.. rolou entre vocês dois. Ele tirou seu cabaço!? 

Ele fica de pé no banco falando alto e rindo feito uma hiena com tuberculose. Ele chama a atenção de algumas pessoas que nós olham de imediato, o puxo pelo braço o fazendo sentar novamente.

— Eu juro que se geral da escola saber que o Mike tirou minha virgindade, coisa que não me arrependo de maneira nenhuma porque ele é magnífico perfeito na cama, okay... Se tudo mundo souber disse Cellbinho eu arranco seu genital e coloco na sua boca! 

Ele me olha rindo mudo com a mão na barriga, quele olhar de olhos semi serrados e de ladinho tipo assim " uhum sei " reviro os olhos rio junto a ele..

— Okay Tarika, não conto pra ninguém. Mas você gemeu o nome dele, quem é o ativo e quem é o passivo? Vocês fizeram meia nove, ele é sadomasoquista gosta de sexo selvagem? Ele tem algum fetiche?  Vocês se amaram na varanda do hotel?

Ignoro todas as suas perguntas segundo para sala de aula, ele vem logo atrás me enxotando com suas perguntas nadas discretas. No batente da porta da sala me viro e seguro seus lábios entre meus dedos já atordoado com sua voz!

— Três coxinhas, duas coca-cola e não se fala mais nisso! Okay?

— Quem é Mike mesmo?

— Bom garoto! 

As aulas se passam mais rápidas do que eu pensavam, ao logo dos períodos os professores me notavam me desejavam coisas boas. No intervalo pago oque eu supostamente "devo" a Cellbit. Os dois últimos horários são um pouco mais lentos, mas logo o sinal toca e estamos livres desse inferno que eu mal cheguei de viajem e já quero ficar longe para um senhor caralho! Cellbit caminhava rente a mim na calçada, ele morava em um dos prédios do centro, próximo ao de Mike então o caminho seria garantido de boas risadas dele falando das pessoa se de como as roupas delas eram escrotas e ridículas.

— Se peguem no escritório dele! Transem em cima da mesa e gema para que todos os andares escutem..

— Cala a boca sua loira pretensiosa! 

Adentro no imenso prédio mais uma vez, a mesma moça de lábios vulgares estava em sua posição de sempre, apenas passo por ela e assinto com a cabeça e um sorriso sínico. O elevador é a próxima etapa, de imediato com os comandos dado, o elevador sobe até o último andar. Sigo pelo corredor presidencial, sem me importa de bater adentro do local, vejo oque eu menos esperava vê, a ultima coisa que eu esperava dele. Em segundos meus olhos se marejam sem eu ao menos perceber, eu sabia que isso iria acontecer e o pior de tudo é que ele me garantiu que não havia mais nada entre ele Luke..

Pac!?..

 


Notas Finais


Bom é isso, deixem suas opiniões, digam o que tão achando comentem É SERIO COMENTEM '-' até o proximo Bjss do e Fuii!


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