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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - Cap 31 - My Dad


Escrita por: LopesIgor

Notas do Autor


Oi galera!

Bem, assim talvez eu fique nem net por alguns dias, mas nada é garantido talvez eu nem fique sem. Então resolvi adiantar esse cap pra vcs caso não de para mim att.
Espero que intendam.

Boa Leitura!

Capítulo 32 - Cap 31 - My Dad


 

Leiam as notas iniciais pfv!

Obg <3

—xXx—

 

O caminho de volta pra casa foi monótono, triste e sem graça. Minha mente a todo momento era tomada por lembranças, nosso viagem a Londres, momentos reconfortantes que passamos juntos. Eu ao menos cheguei a conhecer seus pais. Lágrimas grossas caiam de meus olhos, mas eu me repreendia por isso, eu não devia ta sofrendo por um erro dele. Um erro estupido, que ele poderia ter evitado de todas e diversas maneiras! Vagando pelas ruas de New York, já escuras somente com os postes iluminando o caminho, passo pelo mesmo restaurante e o mesmo ponto de ônibus. Isso só pode se brincadeira, não? Juro por tudo mais sagrado, o ultimo lugar que eu queria estar era aqui. Seguro firme o nó na garganta e me sento esperando o próximo ônibus, abraço meus biceps,  acamisa da escola não daria conta de afastar o frio noturno de NY por si só. Meu celular vibra no bolso da frente do uniforme, o nome de minha mãe brilha no visor do mesmo, faço uma nota mental de me livrar desse celular assim como de todas as outras coisas que vieram dele.

— Alô mamãe?

— Filho! Você e Mike já estão vindo?

— Não mãe, o Mike não ira, chegando em casa conversamos kay? 

— Okay bebê, alguma coisa aconteceu. Não demora, não quer que eu vá te busca? 

— Não mãe, eu preciso pensa um pouco. Nós vemos em casa, te amo..

Pensa não estava sendo a melhor opção para mim. Minhas lembranças me atordoavam me deixavam paranoico, eu não conseguia esquece-lo, eu sei que é tudo muito recente. Mas eu queria sentir raiva não a dor da tristeza! Eu queria poder me desmembrar dele fazer com que esse sentimento de perda e culpa ejaculasse de minha mente. Drenando todas as lágrimas. 

— Também te amo, amor. Cuidado.

— Okay.

Respondo algumas mensagens de Cell e outras pessoas que meramente lembravam de mim antes de Linnyker. Sim com essas pessoas faço o tipo de visualiza e não responde, mas dessa vez respondo todos. O próximo ônibus que desse para parte norte da cidade, a parte mais '"humilde" da cidade, para em frente a mim. As portas duplas se abrem me dando passagem. Passagem só de ida, espero que Linnyker esteja feliz como esta porque a partir de agora, minha vida gira em torno de mim, minha mãe e meus estudos. Nada de Mike e nem Luke para me atormentar.
 

Mikhael - 
 

Estou sentado a mais de três horas nessa poltrona, meus pés apoiados na imensa janela, enquanto fitava a pequena caixa preta com as duas alianças. O ambiente todo escura deixava o clima mais deprimente que o normal. Por cima de tudo, dos altos dos prédios aos redores e casas de NY, uma imensa nuvem se sobrepõe. Pronta para chorar em sima das magoas alheias, se desmanchar em forma de lágrimas doces por toda cidade. Uma chuva torrencial e pesada. Batidas nítidas e audíveis ecoam pelo ambiente de luz mediana, Valquíria adentra no local após minha autorização. Sua voz era num tom baixo, tomando todo cuidado na fala. 

— Sr Linnyker, todos já foram. Deixem a papelada que o Sr pediu encima de minha mesa.

— Obrigado, pode ir. Deixa que eu fecho hoje, pode pegar as chaves com um dos guardas noturnos amanhã de manhã. Boa Noite.

— Tudo bem, boa noite. 

O som da trava da porta faz um click, meus pensamentos voltam a ele, acaricio os aros de ouro branco delicadamente. Uma maior que a outra, uma se encaixa perfeitamente no conjunto de dedinhos pequenos e roliços. Fecho a pequena caixa preta de veludo com o logo dourado da joalheria e pego meu celular e rolo na aba dos contatos, que não são poucos, até chegar em Ana. Minha preocupação em te-ló em casa seguro me atormentava, seria fácil ter ido atrás dele, mas a ultima coisa que eu queria era causa um escanda-ló em nossos nomes. Principalmente seu nome rodando pela empresa. Porque eu não fui atrás dele? Porque eu não impedir aquele medíocre de me beijar? Porque eu não fui atrás dele? Eu sou um completo idiota! 

— Ana? Olá! 

Minha voz era baixa e calma. Não queria soar tão preocupado ou afobado, meu sentido de possessão e controlador falaria mais alto no momento. Mas retenho isso.

— Mike! Querido, Tarik não esta com você, não é? 

— Sim..

— Oque esta acontecendo? 

— Acho que ele deva te contar. Isso seria muito vergonhoso de minha parte lhe informa de algo assim. Mas me desculpe Ana, só quero que saiba, que eu o amo e sempre vou amar Tarik. Eu não vou desistir tão fácil dele, não agora que estou decidido a te-ló ao meu lado por toda minha vida. 

— Assim vocês me preocupam. Tudo bem Mikhael, eu não estou intendendo nada disso, mas esperarei por Tarik ele deve ter uma boa explicação. Boa noite querido.

— Boa noite.

Boa de maneira alguma ela sera longa, longa e dolorosa.
 

Tarik -
 

O ônibus para a duas quadras a baixo da minha casa, desço do mesmo e pulo para a calçada. Caminho rua a cima em direção a casa que resídio, o sinaleiro aberto não captado por meus olhos baixos, escuto um soar alto de buzinas. Com o som me assunto e recuo atordoado alguns paços para trás, o homem do carro balbucia alguns palavrões que que eu ignoro. O sinaleiro avermelha, olho para os dois lados, da mesma forma que minha mãe me ensinou. Rio fraco disso. E atravesso a avenida, subo mais uma quadra e bem no meio do quarteirão seguinte estava minha casa. As duas janelas de baixo emanavam a luz interna, Ana faz um bom trabalho com o jardim, as cerca viva esta perfeitamente podada. No estante seguinte começa a garoar, aperto o paço e chego até a varanda, choco os nós de meus dedos na porta de madeira rubra, que logo é aberta por minha mãe.

— Oi?

Sai mais como uma pergunta do que uma saudação. Minha garganta se abre, meus olhos transbordam. A unica coisa que eu precisava era me desmanchar em seus braços. Pulo em seus braços como uma criança quando esfola os joelhos por estar sendo travesso, meu rosto vai direto na volta de seu pescoço e meus braços também não fazem diferente. Os mesmos enlaçam a região de sua nuca por trás. De trás do encosto do sofá estava Marck  encarando a situação de longe as espreitas. Lágrimas grossas e generosas esvaziam meus olhos de uma forma que os queimava!  

— Sente-se amor. Marck, por favor fique come ele, vou pegar um água pra ele ai você vai me conta oque esta acontecendo.

Minha mãe se levanta e Marck vem até o sofá.  Sem o mínimo de receio ele envolve meus ombros em seus braços largos e me trás pra seu peito me deixando chorar e molha sua camisa.

— Tá tudo bem meu filho, vai ficar tudo bem..

Adoro quando ele me chama dessa forma. Me preenche a falta que meu pai ausente fez. Agarro o tecido, provavelmente caro, de sua camisa e entre meus dedos. Meus corpo começa a se embalar em soluços que me dão pequenos solavancos. Minha mãe, apesar de todo acorrente aqui, olhava admirada a cena paterna de Marck. Ela sai subitamente de seu transe e vem até nós.

— Aqui esta querido. Tome é se acalme um pouco.

Pego o copo de vidro de suas mãos e tomo em pequenos goles, meu ponto de Adão se movimentava abruptamente com a passagem do líquido. Em nenhum momento Marck deixou de me confortar como um verdadeiro pai.—- Tá melhor querido?

Marck me pergunta retirando os poucos cabelos pregados em minha testa. Assinto que não com um movimento limpo de cabeça. Ele contornar sua expressão deslocada com o meu desconforto.

— Tarik, o Mike me ligou..

— Ligou?! Oque ele te disse? Oque ele falou mamãe?! Aquele idiota..

— Acalme-se filho, ele não me deixou nada a atender. Mas oque tá acontecendo com vocês dois? Brigaram, foi isso amor?

Bufo relutante tentando não me lembrar dá cena que me deu  atordoamentos o resto dá tarde toda. Tapo meu rosto e jogo meu corpo para trás, sentindo minha costas chocar contra o ombro de marca que afaga meus braços. 

— Mãe você se lembra do Luke, né?

— Sim, aquele rapaz atrevido e petulante. Mas oque tem ele?

Minha feição se contorcendo de raiva e arrependimento por ter presenciado aquela cena.

— O Mike hoje.. — um soluço escapa — .. me pediu pra passar no escritório dele. O Luke estava lá com ele.

Minha mãe fica confusa, era nítido em seu rosto, Marck acompanhava tudo atentamente.

— Sim, mas oque tem? Você me disse que ele trabalha lá, não é mesmo?

— Claro, mais ela tava fazendo um belo de um trabalho na boca do Linnyker!

Me exalto e deixo-me chorar com rosto no ombro de Marck que me embalava tentando me acalmar.

— Por Deus! Mike é capaz de uma atrocidade dessas? Ele me ligou dizendo algumas coisas. Mas não pensei que fosse desse nível, ele me parecia tão preocupado e arrependido.

— Ele não me parecia tão arrependido quando Luke o beijava.

— Meu filho, você o deu chance dele se explicar? Como você mesmo disse esse Luke é um atrevido!

Nego que não com a cabeça enterrada no corpo de meu padastro. Ele afagava minhas costa enquanto me dizia para ter calma que tudo iria se resolve. Mas eu já estava determinado a algo, e isso não envolvia Mike.

— Vamos o dar um tempo. Ele precisa dormir um pouco.. Quer sobir para seu quarto querido?

Mack me pergunta e eu nego com a cabeça. Meus olhos já pesavam uma tonelada e tudo já não me sondava bem aos arredores. Só queria sentir mais um pouco desse carinho paterno. Durmo abraçado a ele, meu pai, aquele que está sempre ao meu lado. Apesar do pouco tempo de sua entrada na família. Ele me trata como um filho, e eu não posso reprimir esse sentimento desse de ser amado paternalmente. 

 


Notas Finais


me desculpem mais uma vez pessoal.
Espero que tenham gostado.
Prometo da um jeito de att caso fique sem net okay?
Comentem É SERIO COMENTEM '-'
Deixem suas opiniões e tals né!
Bem é isso, Bjss do Guii e Fuii!


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