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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - 33 Cap - Your Dependent!


Escrita por: LopesIgor

Capítulo 33 - 33 Cap - Your Dependent!


 

Não me recordo de ter vindo para cama. Apenas de chegar em casa e entrar em prantos novamente, ser acolhido pelos longos braços de Marck e acabar dormindo em seu peito enquanto minhas lágrimas grossas molhavam minhas bochechas.  Meus olhos semi cerrados lutavam contra a mínima claridade que ultrapassava os limites das persianas. Afago a bochecha amassada e marcada pelo tecido, a mesma havia adquirido uma cor rubra. Lentamente me desvencilho lençóis e edredons pesados, ainda estava com o uniforme dá escola. Meus pés desnudos tocam o chão de madeira fria, dou um tempo para que meu corpo avacue de toda preguiça e estres acumulado. Meu cérebro, filho duma mãe, tenta me recorda do ocorrido no dia anterior. Não permito tal audácia de sua parte, me levanto indo em direção ao meu banheiro me despindo das vestimentas escolares. Não estou com cabeça para encara a escola hoje. Deixei que a água morna banhasse meu corpo livrando-me de quais queres impurezas acumuladas no dia a dia. Me recordo de a partir das uma dá tarde teria de ir de trabalha, no meu novo emprego, Geórgia é a senhora mais graciosa e bela que já vi. Será uma dádiva poder trabalha ao seu lado.

Coloco uma calça por cima dá box verde musgo e pego um moletom preto, aí não, isso era dele. Foda se, não é como se isso fosse me fazer vê-lo novamente num estala dedos por apenas vestir um moletom. Não vou mentir, eu queria vê-lo, seu cheiro esta nesse pedaço de tecido caro. Mas não posso deixar ele me afetar assim! Desço as escadas, a madeira rangia minimamente, pequenos burburinhos causados por pessoas, obviamente, vindo dá cozinha me despertou fazendo que fosse até lá. Marck ainda está aqui! Bem melhor, adoro a presença dele. Minha mãe parecia feliz com algo, estranho..

- Pac! Bom dia..

- Bom Dia Marck, dormiu aqui é?

- Sim, com muita relutância dá tua mãe ela acabou me convencendo a ficar.

A mesma olhava incrédula para o homem que a deu uma piscadela fazendo-a revira os olhos em falsa revolta. 

- Gosto de você aqui.

- Obrigado.. Então tínhamos algo pra falar com você ontem, mas pelo ocorrido achamos melhor deixar para outro dia, é bem provável que você não aceite também..

Fazia um ping pong entre minha mãe, que parecia aflita, e Marck que me olhava com receio de falar e um brilho esperançoso nos olhos. Não fazia ideia do ocorrido aqui, eles queriam me conta algo? Espero que não seja relacionado a Linnyker.

- E porque eu não aceitaria? E oque exatamente eu não aceitaria?

Minha feição era confusa, duvidosa é curioso com oque eles teriam a me contatar.

- Bem.. eu pedi sua mãe..

Maneio positivamente minha cabeça numa forma de incentiva-lo a dar continuidade.

- Eu..a pedi em casamento.

Ele esperava minha reação de olhos estatelados e a resíração descompassada. Minha mãe afagava seu trapézio enquanto eu mastigava o pão integral antônio com a nova notícia que me surpreendeu. Isso era ótimo! Finalmente Ana achou uma pessoa que a ame, apesar do pouco tempo de relacionamento entre ambas as almas gêmeas. Marck era sim um cara bom, porque eu tentaria atrapalhar algo assim?

- Que maravilha! Nao vejo porque eu não aceitaria algo assim?!

- É que tem outra coisa também filho..

Tá agora eu estou preocupada. O jeito que ela falou, me envolve no meio, espero que não seja gave.

- E oque seria essa outra coisa?

- Marck quer que nós moremos com ele em sua casa. No mesmo condomínio que o..

Já fazia ideia de quem era, mas não seria grande coisa, Linnyker e eu não temos mais nada. Ele pra lá e eu pra cá. Não é como se eu fosse tromba com ele em cada esquina daquele condomínio de luxo, com casas estupendas de chique com seus gramados grandes.

- Okay, intendo mãe. Não incomodaremos Marck?

- Não! De forma alguma, ter minha esposa e "meu filho" em minha casa seria uma benção. Faço questão de te-los em minha casa ainda hoje, então preparei algo para fazermos hoje enquanto o pessoal trata em fazer mudança, vulgo de vocês.

- Mas já? Assim agora?

Deixo a fatia de presunto escorrega entre as fatias de pães caindo no prato.

- Uhum, que tal irem ser arruma enquanto faço uma ligação?

Bem, parece que é um novo recomeço para Ana e Marck. Nada mais merecido pelo que ambos passaram em suas vidas e eu presenciando toda a trajetória de minha mãe até aqui. Rumo ao quarto e ao meu guarda roupas, toda aquela quantidade de roupas em marcas e tecidos caros. Maldita hora que eu fui aceita esses "presentes", algumas peças eu nem tinha feito uso das mesmas. Pego uma troca de roupa qualquer, não saberia onde íamos, então não faço questão de escolher a dedo.

 

Mikhael - [22:12 hr - 12/08/16]

 

Meu caminho até em casa foi monótono e doloroso. Entrei ao estacionamento de casa de qualquer maneira, deixando o carro atravessado, entrei em casa batendo as portas me deparando com meu mordomo.

- Sr.Linnyker está tudo bem?

- Só faça oque tem que fazer e diapenssem todos dá casa por tempo indeterminado. Quero somente os seguranças e o porteiro. Fiquem despreocupado, o salário de voces seram depositados normalmente.

 

[Narrador]

 

O homem já grisalho, que trabalhaste anos para Linnyker e sua família, somente assente e sai sem contrária. Ele entendia a raiva no chefe, mesmo não sabendo oque a causava, ele apenas queria ficar só e intende oque estaria acontecendo. O homem fechou a porta, que com a força  ricocheteou de volta se abrindo, com o máximo de cuidado enquanto seus olhos seguiam o homem que só faltava destruir a escadas com os pés soltando labaredas pelas narinas.

Mikhael chegou ao seu quarto de cores escuras e monótonas. Mas não deixava de ter sua beleza por si só. Sem o mínimo de consciência  ele abre a camisa de botões, fazendo os mesmos  saltarem de suas costuras, seu peito desnudo recebia a pequena rajada que vinha em direção a colina onde residiam as casas do condômino. As grandes janelas de ocorrer alcançava suas cortinas de tecido escuro e nobre, o nó na garganta  de Lynniker era realmente persistente. Mike não é de chora, muito menos por alguém! Mas era seu pequeno que havia de escapar de seus dedos por algo que facilmente poderia se evitado. Suas mãos apertavam a barra de parapeito da varanda. Precisava esvaziar aquela raiva extrapola para fora antes que saísse quebrando tudo como de costume. Ele se virou e foi até seu closet, retirando do mesmo um short de muay thai, envolvesse  seus punhos e dedos com faixas, preferindo manter as luvas de lado dessa vez. Desceu em passos marcados e decididos, adentrou  a academia  particular subindo  diretamente no ringue, seu alvo logo fora socado. As mãos em movimentos certeiros e carregados de ódio e tristezas faziam o trabalho de afundar o tecido do saco de areia. Seu corpo derramava as lágrimas em forma de suor, o nó em seus dedos eram doloridos e vermelhos por tal força  colocada sobre si ao se chocarem com o alvo. Conforme ia socando, soluços involuntários saíam de seus lábios grossos e vermelhos, os socos gradativamente pararam e deixaram o mesmo vazar areia pelas costuras recém abertas de forma brutal. Mike deixa-se cair sentado no chão, a mãos segurando os cabelos e os cotovelos apoiados nos joelhos. Seus peito sobia e descia conforme os soluços chegavam e escapavam de sua garganta. Ele se levantou cambaleante e foi rumo a cozinha, pegou seu celular, e numa forma inútil discou o número do felizardo, vulgo Tarik. Chamava, chama e chama. Mas sempre caia na caixa postal, ele conseguia intende a raiva do menor, só não conseguia ficar sem. Seus sintomas de posse começavam aflorar em seu interior, queria pra ontem o seu pequeno aqui. A raiva contida se transformar no desejo de consumi todo o álcool existente por perto. Ele varre toda a extensão de sua cozinha a procura das garrafas de Vodka e Tequila. A primeira aberta, sem chances de volta, ele bebe direto do gargalo. As outras sobrepostas ao balcão foram devastadas em pouco tempo.

 

Mikhael -

 

Acordei com uma puta de uma ressaca. Minha cabeça parecia receber pontadas atrás de pontadas, minhas têmporas esmagadas e um zumbido desagradável nos ouvidos. Me levanto trocando as pernas e trombando em alguns móveis no caminho. Rendendo alguns palavrões lançados aos mesmos. O cheiro de álcool era de dar nojo, nunca pensei a chegar a esse ponto de desconta minhas frustrações e erros na bebia. Isso é algo que jamais viria de tais atitudes minhas, mas esse garoto, arrg!! Com sua chegada, ele mudei minha vida, meu jeito de ser, o modo de olhar as pessoas o jeito de se amar até minha forma de agir. Ele me contágio com seu cheiro e jeito, me vício em si e agora sou seu dependente. Me sentindo um pouco tonto, me sento em uma das poltronas e afago meu senho que franzido pela dor causada. A única coisa que me rondava a cabeça era ele, ele é somente ele. Teria de tomar uma decisão é uma atitude, me vestir adequadamente. Camisa social branca dobrada na altura dos cotovelos, calsa jeans azul escoro e sapatos social e um Rolex dorado no pulso. Peguei o primeiro carro ao meu alcance eram exatamente nove e vinte seis dá manhã. Passo o sinaleiro, que muito passei a caminho da sua casa, viro a próxima esquina subindo dois quarteirões. Um caminhão de... mudanças?

Mas que porra estaria acontecendo aqui!? Eles estão se mudando. Isso seria por minha causa? Eu magoei tanto assim meu pequeno? Me aproximo de um rapaz que carregava caixas para dentro do caminhão baú de mudanças.

- Hey, com licença. Por favor poderia me responder algo?

O homem coloca a caixa no chão e assente..

- A família Pacanhan esta de mudança serto?

Ele faz que sim novamente.

- Saberia me dizer para onde?

- Bem, se não me engano para o condomínio Staten Island. Aquele mais afastado de cidade na colina.

- Sim, sim. Sei de qual se trata, mas eles ainda estão aí?

- Não, acabaram de sair com o senhor Marck. Mas não devem volta muito tarde.

- Okay, muito obrigado..

Paro meu carro na virada dá esquina de baixo dá casa deles, ou a antiga, esperando na espreita a chegada dá família. Não demora muito, pó e bola de meio dia eles chegam no conversível de Marck, eles descem, Pac logo corre para os braços de sua mãe que envolve seu corpo e pega a mão de Marck. Então eles morariam próximos a minha casa? Isso é maravilhoso, minha vontade de sair e abraça-lo mas certamente recusaria minha presença. O mesmo disse para não procura-lo então precisaria de um momento que estivermos a sós. Vejo Marck e Ana conversarem, logo em seguida Pac aparece com um uniforme de algum estabelecimento. Forço a vista para pegar o logo dá camisa, inútil tentativa, Ana se despede dos dois é Marck me parece que levaria Pac para esse tal estabelecimento. Sigo ambos em em meu carro até o centro dá cidade "Geórgia Roses" meu bebê está trabalhando em uma floricultura? Meu instinto não permiti que ele se de a esse trabalho de ter um emprego. Pac se despede de Marck com um beijo e desce do carro, com ele já dentro dá loja e Marck a uma boa distância daqui saio do meu automóvel e vou em direção a ele. Preciso falar com ele, toca-lo, senti-lo provar de seu beijo novamente. 
 



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