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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - 39 Cap - You Belong To Me


Escrita por: LopesIgor

Capítulo 39 - 39 Cap - You Belong To Me


 

Mikhael -

— Em fim em casa! Quer assistir um filme?

Chegamos em casa, coisa de cinco minutos e já adentrávamos dentro dá garagem de casa, subimos para trocarmos de roupa.

— Não, pensei que poderíamos fazer outra coisa, que tal?

Ele diz manso e lento, um delicioso som quase palpável, sua silhueta aparece no batente dá porta. Sua linda presença é de encher os olhos.

— Tipo oque? Tira pra mim, hum?

O indago e o convido a tirar minha gravata..

— Tipo isso.

Ele segura o tecido puxando o nó, seus lábios tocam de várias e várias vezes nos meus, minhas mãos hábil já seguram em sua cintura o trazendo cada vez mais e mais. Meu paletó desce pelo ombros caindo no chão. Meus dedos acaricia sua barriga por baixo do tecido dá camisa. Seguro na barra dá mesma a trazendo para cima e passando por seus cachos negros, afago seus ombros e braços, chego em seus mãos e as tragos até os botões de minha camisa.

Deposito um beijo casto em sua testa, logo os botões são desfeitos, junto a esse ato ele cela cada espaço que é mostrado do meu corpo ao abrir dos botões. Minha mão na base de suas coluna o faz arquear um pouco as costas para o máximo de contato, quero sentir o seu calor. Ai último botão ele sobe as mãos, seus dedos são como algodões macios, a barra dá minha calça recebe atenção. Os pequenos dedos fazem o trabalho de desfazer o botão e desce o zíper.

— Box branca é jogo baixo Mike..

Ele me olha sorrindo com a língua entre os dentes. Sorrio dá mesma forma é intensidade, mas agora eu o queria vê, então trato de termina de o despi. Delineio seu tórax, cintura e a parte baixa do quadril, seguro na barra dá Skinner preta e deixo cair sobre suas pernas com um pouco de dificuldade. Calvin Klein preta e essa bunda presa nesse tecido fino negro faz minha boca salivar.

— Você me parece mais lindo a cada dia amor..

— São os seus olhos, eu tô enorme, olha essa barriga. Tô gordo Mike..

Ele tenta soar calmo num tom engraçado que sai como um julgamento. Seus olhos fitam o carpete preto no chão com um sorriso sem graça ou sem jeito em seus lábios.

— Olhe para mim.. — ele tem me interromper — Olhe para mim..

Digo firme e convicto.

— Não tem nada de errado com você. Você continua lindo do jeito que sempre foi..

Seus olhos ganham um brilho extra. Ele é realmente dono de beleza arrebatadora, não havia problema nenhum nele, muito menos defeitos. A perfeição reinava em seu corpo, suas curvas são cartões postais de lugares lindos, o jeito que suas bochechas ficam ruborizadas quando se sente envergonhado ou acanhado. Ou quando ele fica acanhado, a forma que ele se esconde em mim, me faz querer segura-lo e nunca mais solta.

— Não minta para mim seu malvado.

Ele diz divertido com um sorriso de dentes brancos com a porra de lábios vermelhos como sangue rubro.

— Não estou mentindo para você. Você está lindo e gostoso pra caralho amor, não quero ouvir você dizendo que está gordo ou que há algum defeito em você, Okay?

Digo esperando uma resposta convicta que venha de si. Me sento na beirada dá cama e o trago para min, ele se senta em uma das minha perna/cochas enquanto a outra ficará livre de seu peso considerável. Suas pequenas mãos massageia minha nuca enquanto sua boca faz um belo trabalho de sensações dá extensão dá minha orelha, lóbulo, pescoço e clavícula.

Minhas mãos fazem sua curvas como carro desgovernado em pista molhada. Seguro suas nádegas fartas que preenchem minhas mãos, aperto-as de leve o fazendo empinar para mim, seus beijos fazem a linha do meu maxilar até o canto dos meus lábios. Ele mordisca meu lábio inferior o chupando habilmente para sua boca, o sinto sugar minha língua para dentro e junto a sua, deixaria o levar até onde ele queria até sabe a hora de vida esse jogo.

— O-kay...

Ele empurra meus ombros para trás me fazendo cair na cama até a cabeceira. Vejo a visão dele engatinhando até mim se senta sobre meu colo e meu membro dolorido, uma vez ali ele ataca meus lábios novamente, minhas mãos mais uma vez seguram sua fartura carnuda que é sua bunda. Ele rebolava de vagar sobre mim, meu membro dolorido e pulsante já pedia por espaço, que no momento não era concebido. Seus movimentos fazem meu membro lateja e rígido ficar. O barulho molhado do beijo me atiça, seus gemidos afobados me enlouquece, o calor do seu corpo junto ao meu, parecia como se o sol estivesse a menos de metros de nós. Agora é minha vez..

Passo por cima de si, o coloco por baixo em questão de milésimos, beijo sua barriga e a parte baixa de seu abdômen, seu peito, queixo e lábios. Seguro sua perna direita e a subo até a altura de minhas costelas com a mão em baixo de sua coxa. O exponho um pouco mais pra mim, investi contra sua entrada ainda coberta pelo tecido nebuloso. Ele geme contra meus lábios, o barulho sai abafado, sinto o derreter e amolecer em meus braços.

— Vire-se pra mim amor.. por favor.

Dito e feito ele se vira ficando de bruços com a bunda pra cima. Cubro as costas de suas mãos com as minhas e as colo-as na altura de sua cabeça, minha respiração quente batendo contra sua nuca o faz arrepiar, seus poros gritantes por desejo se dilatavam por desejo em forma de suor gélido. Trilho beijos dá sua nuca, as costas e sua lombar. Agarro o cós dá última peça a puxando para baixo, branca como leite, a marca de meus dedos seriam como lápis colorindo papel. Desço minhas mãos de vagar descem por sua costa, deixo um beijo em cada lado de sua bunda as separando-as, eu lhe daria prazer. Habilmente minha língua quente envolve seu orifício rosado que se contrai com contato, escuto seu gemido surpreso e falho, minhas mãos apertavam cada espaço restante de sua bunda. Minha língua adentrava com habilidade o deixando inquieto e estasiado de prazer.  Termino com mordida de leve em sua nádega direita, sua respiração descompassada faz jus que eu lhe levei a quase seu limite. Retiro minha cueca com veemência, subo por seu corpo, mordo seu ombro e entrelaçando nossa mãos novamente mas agora com um pouco mais de força e sobre sua cabeça.

— Promete não me deixa mais?

Meu pênis batendo sobre sua entrada timidamente o tirava do compasso. Ele arfa por uns estantes e toma o fôlego novamente.

— Porque isso agora Mike? Humm..

— Por que você é meu.. Diga que é meu. Você me pertence Tarik, me pertence amor..

Ele ofega com a glande do meu membro querendo lhe invadir.

— Eu.. l-he pertenço!

Com um único movimento eu o adentro sem aviso. O movimento cerpential do meu quadril contra o seu era com extremamente habilidade e êxito. A forma como ele eleva o quadril para alimentar o contato de nossos corpos me fazia ir fundo em si. Fico de joelho sobre a cama e o trago com seu corpo fazendo a curva do meu abdomên, sem sair de si, minha mão espalmada em seu peitoral e a outra segurando em sua barriga. Invisto contra sua entrada que me acolhe com o seu calor enquanto acariciava, surrava sua próstata o fazendo sentir os primeiros sintomas de orgasmo e espasmos que fazem seu corpo temer em meus braços. Ele vira o rosto sobre os ombros tendo o contato com a minha boca enquanto eu ainda investia contra si. Ele parecia ofegante a cada segundo a mais, então já sabia que ele estava perto de se desmanchar como um castelo de areia com a onda batendo em suas barreiras frágeis. Ele vem com um gemido frágil e ofegante deixando sua cabeça cair para trás em meu ombro expondo seus pescoço onde distribuo beijos e chupões que deixariam marcas. Não paro de investir contra si para prolongar seu orgasmo, sua testa brilha com a camada fina de suor em sua testa. Ele se contrai envolvendo apertado em meu membro, agora foi minha vez de gemer, ele
se contrai por mais vezes. Meu membro incha, as veias agora mais visíveis, a glande formigando e uma pontada na parte baixa do saco escrotal me fazendo querer vir com um gemido grotesco e preencher todo seu interior com o líquido quente, perolado e expeço..

 



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