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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - 28 Cap - Sir Linnyker


Escrita por: LopesIgor

Notas do Autor


serio to com muita vergonha desse capitulo, ta pequeno, final de ano é muito corrido e eu to viajando. To dando meu máximo pra fazer enquanto curto minhas ferias.. Sorri amores :(

Boa Leitura!

Capítulo 28 - 28 Cap - Sir Linnyker


 

Último dia em Londres, a nova empresa ia bem, totalmente nós conformes. Nesses dois dias, trabalhava na parte da manhã e depois no resto do dia era usado para passear e aproveitar para conhecer lugares novos com Pac. Mas eu ainda lhe devia algo. Que devidamente ele não me cobraria por achar que estaria incomodando ou pedindo de mais. Então tomei a liberdade de me intervi no planos de hoje e leva-ló para Rangent' s Park. E assim dito e feito, já estava tudo pronto para hoje. O tumulto que nossa presença causou foi abafado no penúltimo dia, alguns se atreviam fotografar, mas na espreita lá de longe. Retiro os óculos assim que as portas de aço escovado se fecham dentro do cubículo espelhado que me cerca. 

— Pac? Pequeno cheguei! 

— Mike! Ainda bem que você chegou!

Vejo um vulto pequeno passar pela parede de vidro que dividia a sala de estar com a mesa de jantar. Ele deslisa no piso de mármore, quase caindo, correndo até mim com um espanador em mãos. Seu rosto mostrava apavoramento e ele parecia ofegante. Seus corpo se esconde atrás do meu me deixando confuso e alheio do que estaria acontecendo. 

— Pac, amor acalme-se. Oque esta havendo, você parece assustado pequeno!?

— Eu fui na cozinha procurar algo pra comer e achei um morcego! 

Morcego? Estamos no último andar, isso seria impossível. Me direciono até a cozinha, Pac ainda segurava o espanador usando meu corpo de escudo, quanta coragem para um pessoa desse tamanho, não? Olho em volta e mais um pouco adiante até que meus olhos caem em uma mariposa azul na porta da geladeira. Algumas pessoas dizem que sua presença pode simbolizar alegria e romantismo em nossas vidas, mas é apenas uma superstição criada ao logo dos anos. Como essa criatura chegaria a essa altura e logo aqui?! Solto uma risada anasalada e me virando ao ser apavorado atrás de mim.

— Você ta com medo de uma mariposa? 

— Uh, é. Sim? — sua resposta sai mas como uma pergunta e ele parecia ponderar brevemente — A Mike, olha o tamanho disso ai! Eu tenho fobia de insetos e criaturinhas pequenas. Não me julgue ta, todos temos medos. 

Ele cruza os braços na altura do peito e vira de costas. Sorrio afagando o queixo e encostando ao balcão, o puxo até suas costas bater contra meu peito. Abraço sua cintura e cheiro seu pescoço me inebriando com seu eflúvio doce invadindo meus sentidos. Seu corpo responde de imediato com seus poros ressaltando cada um de sua pele leitosa, por conta dos arrepios, ele se contorço e gargalha abafado ao se virar e esconder o rosto em meu peito. Ficamos um tempo até ali, naquele aperto e troca de afagos, sentindo um ao outro. Apenas ouvindo o corpo do outro.

— Hey, tenho planos para nosso último dia em Londres..

Digo tirando-o de seus devaneios, ele fazia desenhos em aros no tecido negro da minha camisa social. Seu dedo para com o movimento, seus olhos sobem até os meus e eles tinham um brilho em um olhar esperançoso.

— E oque seria esses planos? 

— Surpresa, mas prometo que vai gosta. Agora que tal ir se arrumar enquanto cuido desse monstro aqui!? 

— Idiota.

Ele me acerta um tapa do peito e um beliscão na cintura. Mas por fim um selar de lábios rápidos.

— Tudo bem, já volto num estante.

Ele vira rumo ao corredor que da passagem aos quartos, suspiro satisfeito, tudo na minha vida agora corre bem. Eu nunca me senti tão bem comigo mesmo, agora eu tinha alguém, alguém que eu amo de verdade. Algo que vale muito mais do que transas casuais que já tive. Pego um pode te vidro que se encontrava sem tapa em sima do balcão, em paços lentos coloco a boca do pote sobre o inseto que adentra no pote por conta própria. Coloco um lenço de papel por cima da boca do mesmo, impedindo a fuga do belo espécie de asas num azul vibrante. Me direciono ao quarto, entrando no me deparo com Pac perdido no meio de uma das minhas calças skinny.

— Oque é isso Tarik Pacanhan Linnyker?

— Eu queria emagrecer, mas eu acho que extrapolei! Olha isso, fica imenso em mim! 

Reviro os olhos, gargalho com apenas um som rouco grave saindo de meu peito que vibrava. Essa sena nunca mais saíra da minha cabeça.

— Você não emagreceu nem nada. Essa calça aqui é minha! 

— Sua? Jurava que era minha! Você não ta muito crescidinho para usar esse tipo de roupa Linnyker?

— Se isso foi uma tentativa de me chamar de velho, fique sabendo que eu tenho apenas vinte três anos. nem sou tão velho assim.

Ele retira as calças e a coloca sobre a cama. Passando a minha frente, ele segura minha gravata a afrouxando e retirando-a. Meu corpo cai de encontro ao acolchoado da cama, seus joelhos de cada lado do meu tronco e sua bunda sobre meu colo. Suas mãos espalma em cada lado de minha cabeça, seus lábios milimetricamente dos meus. Bastava apenas apenas um movimento para que ambos se roçassem, se satisfazerem um no outro sentindo os gostos alheios e cada língua brigasse por espaço.

— Claro que não, só quando você fala com seus amiguinhos CEO. "Senhor Linnyker"

Ele se senta sobre meu membro ereto nos apertos da calça social, o mesmo se encaixa na linha de suas nádegas no vão entre ambas as partes. Ele rebola provocante e me olha mordendo o lábio inferior. A fricção causada em meu membro me faz arfar, seguro sua cintura e o empurro para baixo aumentando o contato e os movimentos. Seus beijos descem pela pele exposta indo até o onde o colarinho da camisa deixa, seus beijos molhados fazem meu corpo clamar por mais. Ele beija toda a linha do meu maxilar e o canto de minha boca, até que enfim chega em meus lábios. os tomo para mim com voracidade e desejo, minhas mãos que seguravam sua cintura, o mesmo as desse para  sua bunda. Tanto pra lhe estabilidade quanto para saciar meu desejo de afagar cada canto de seu corpo delicado e emoldurado pelos Deuses! Trago sua língua para dentro de minha boca a chupando habilmente, e luta que ambas traçavam por espaço é interrompida, ele se afasta deixando selinhos estalado e molhados em meus lábios. Minhas mãos antes em suas nádegas escorregam por sua cocha e descem até o colchão..

— Terminamos isso mais tarde Linnyker..

 

 


Notas Finais


bom é isso. Comentem, É SERIO COMENTEM! deixem suas opiniões e tals. Beijos do Guii e Fuii!


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