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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - 29 Cap - Last Minute


Escrita por: LopesIgor

Notas do Autor


Iai garela! hhshs
Bem povo,.. ULTIMO CAPITULO DE 2016 ESSE ANO QUE CAUSO TANTO.. enfim ne pessoal. Só tenho agradecer a vcs por toda felicidade que me deram. Pelos favoritos, por sempre tarem me incentivando a continuar e os elogios né, claro. Cara vcs são muito fofos! Feliz Natal atrazado, minha mãe diz que nunca é tarde pra nada, um prospero e feliz ano novo (vulgo esse 2017)

2017! Cola aqui por favor migo.. Causa não, pq quem brilha aqui é nois.. Como diria Dani Russo né!

— Não tenho culpa se nois é foda e o resto é moda!

Boa Leituta! º3º

Capítulo 29 - 29 Cap - Last Minute


 

Estou abandonando a fanfic e só volto em 2017 !

( ͡° ͜ʖ ͡°)

— xXx —

 

Tarik -

 

— Mike! Vamos logo caramba!

 Já estava ficando impaciente, a malditos quinze minutos ele estava enfrente aquele espelho arrumando a porra de um topete! 

— Mike, eu juro que se eu for ai, eu arranco esse seu maldito topete com os dentes! Eu não estou- Wow, até que valeu a pena esperar.

Ele passa pelo batente da porta já vestido e de cabelo arrumado, vou nega não, ele ta uma delicia nessas bermuda justa e essa camisa gola V que marca bem seu abdômen e peito. Sem deixa de ressaltar seus trapézios que me dão vontade de morde-lo todinho. Afasto esses pensamentos pervertidos, Tarik você é um menino puro, mas o Mike já me mostrou o quanto o proibido é bom. A foda-se, minha alma é pura isso que vale não é? É! 

— Quer uma foto? 

Reviro os olhos fazendo uma cara de desdem, mas acho que acabou saindo mais como uma careta, seus olhar se fecha com as risadas ficando apenas por uma brecha pequenas.

— Convencido nada não é Linnyker? Vamos logo Mike, eu quero saber qual é dessa sua surpresa ai! Vamos..

— Tudo bem, o carro já nós espera lá em baixo. Só vou pega uma coisinha.

— Okay, te espero na porta..

Ele vai em direção a cozinha e eu até a porta, retiro meu celular do bolso, respondo algumas mensagens do Cell e da minha mãe. Nossa volto a NY será amanha de manha, se não me engano nosso voo de volta sai as nove horas. Vou sentir saudades de Londres aqui definitivamente é um ótimo lugar para se viver, os lugares são lindo, as pessoas são acolhedores e bem educadas fora que a cada esquina tem um StarBucks! 

— Podemos ir agora.

Meu devaneios são derrubados de abrupto, meu olhar passa do celular para seu rosto feliz e em seguida descendo para sua mão e uma cesta de, piquenique? 

— Vamos fazer um piquenique? Onde a gente vai?

— Já disse que é surpresa, mas que curiosidade! 

Ele pega minha mão e nós passa pela grande porta, ele deixa a cesta no chão e retira as chaves do bolso trancando-a. Já do lado de fora do grande edifício o mesmo carro e os mesmo trogloditas que descobri seus nomes, Julian e Alberto, estavam no mesmo nos esperando. Julian desce para que possa abrir a porta para mim enquanto Mike ajeitava as coisas lá atrás com Alberto no seu encalço, eles pareciam conversa sobre algo, mas que para mim no momento é relevante. Já todos dentro carro rumo a um lugar, vulgo esse eu não saber meu destinatário, sigo sem perguntas ou contradições sobre onde iriamos. Apenas me encosto em seu corpo, sendo acolhido por seus braços envoltos a minha cintura. 

— Mike, que horas iremos sair amanha?

Minha voz era mansa e calma, quase falha, o tempo não estava mais frio. Estava fresco e favorável para passeios ao ar livre, eu julgava saber onde iriamos pela cesta de piquenique. Só não sabia se era onde esperava ir.

— As noves da manhã, porque?

— Por nada, só to com saudades de casa, dos meus amigo de todo mundo..

— Logo estamos de volta, kay?

— Okay..

Levanto os rosto minimamente e beijo a linha de seus maxilar travado que carregava uma carranca, que era natural de sua expressão estar sempre fechada, que se transforma em uma com sorriso doce e um olhar feliz voltado a mim. O caminho é rápido, nada demorado, descemos do carro e o lugar parecia harmonioso, o cheiro de grama recém irrigada, o barulho acústico do pássaros é perfeito. Mas adiante consigo vê um placa escrita "Regent's Park" em letras grandes e legíveis. Apresenta uma área verde incrível, que acolhe, entre outros, animais silvestres, diversas fontes, um teatro a céu aberto e um belo lago, onde barcos desfilam nos domingos e encantam turistas e até os londrinos. 

É magnífico e tão, verde! Mike enlaça nossas mãos, fazendo um amaranhado gostoso de dedos embolados, seus olhos me encaram profundamente e eu apenas assinto nós direcionado a dentro do Park pelo grande caminho de pedras com uma imensa fonte central que o caminho a corta dos dois lados. O caminho todo era adornado por árvores, perfeitamente e simetricamente, podadas. Arbustos baixos e floridos, e sem deixa de lado as lindas flores em seu auge da prima vera, apesar dos dias chuvosos e frios, com cores vibrantes e esbeltas por sua beleza, atraiam diversas espécies de animais  para seus arredores.

Seguimos um pouco a diante para uma parte aberta, como uma clareira, onde famílias e casais faziam seus piqueniques com seus lenções quadriculados estendidos sobre a grama verde nesse começo de tarde. O tempo tava refrescante e agradável, o lago a nossa frente contribuía com a formação de senário perfeito. As águas límpidas e calmas balançavam conforme o vendo batia e os pequenos barcos contavam suas águas turvas. Mas sem tirar sua beleza por si só. Uma árvore, em específica, chamava a minha atenção. Suas folhas finas em ramas altas e verdeadas, caíam em forma de cascata no ápice de sua beleza exposta. Ninguém abitava a baixo de si, nossos olhares se cruzam e seria ali que ficaríamos para aproveita esse ultimo dia, que poderíamos aproveitar um pouco de cada um. Mike estende o lençol azul sobre as raízes, bem junto ao tronco, enterradas abaixo da terra sobre o lençol. 

A cesta sobreposta encima do lençol, ele se senta em encostas sobre a grande madeira robusta, enquanto eu me mentia de pé observando e absorvendo tudo de bom que o lugar, de meus sonhos, proporcionava. Meu olhar desce par sua pessoa aspirando o puro ar que a natureza em meio a selva de pedra pode oferecer! Ele bate a mão sobre a cocha e logo capto oque deva fazer, me aconchego em meio suas pernas, minhas costas vai de encontro ao seu peito. Suas pulsações eram captadas por meu sentido auditivo, fecho meus olhos e sinto uma pequena brisa fresca passar por meu rosto e afaga meus cabelos, os batimentos ritmados me fazem acompanha-lo com batidas da ponta dos dedos em seu joelho. Minha respiração é entrecortada por conta de sua respiração quente em meu pescoço, seus lábios semi-serrados no local me fazer arfar minimamente. Os arrepios gelados, percorrem por toda minha coluna, essa dádiva de seus toques me faz soar frio, suas mãos pesadas pousam-se sobre meu quadril. 

Seus dedos tateiam a pele nua por baixo da camisa, afundando-os ali. Meu corpo é trazido para mais próximo do seu, sua virilha roça em minha costas, viro meu rosto para o espaço em seu pescoço e me refugio ali sentindo seu cheiro. Deixo beijos estalados e molhados pelo local , seu peito vibra contra minhas costas e sua gargalhada rouca escapa de suas cordas vocais. No fundo da minha garganta, a sinto coçar, e logo escapa uma risada manhosa e arrastada de preguiça pelo acomodo.

— Quer comer algo, amor? 

Sua mão passa por minha testa trazendo os cabelos da minha testa até o meio da cabeça. Assinto que sim, ele puxa a cesta para o nosso alcance, colocando vários recipientes sobre o tecido contendo em cada uma alimentos diferentes. Uvas, morangos, maçãs dentre outros. Opto pelas uvas verdes que parecem deliciosas, seguro o grande cacho pelo talo e as retiro-as um por veis, intercalando em : Uma pra mim e outra para Mike, duas pra mim e uma para Mike. 

— Esta gostando?

— Não poderia esta melhor amor. Isso aqui é o céu comparado aos lugares que já fui e olha que não são muitos.

Meus risos após a ultima parte vem arrastados, que me fazem fechar os olhos e apenas sentido o ambiente com meus sentidos apurados quando de olhos fechados. Cada balançar de folhas quando a brisa fresca bate em nossos corpos, a cada piar dos pássaros ou quando o som da água é audível pelos barcos transitando sobre sua superfície.

— Se quiser podemos conhecer vários outros lugares além de Londres..

— Tipo?

Sugiro enquanto me mantenho de olhos fechados. Ele suspira soltando uma lufada de ar pesada que bate contra meu pescoço novamente, me repreendo por corresponde-lo tão veemente. 

— Paris, Dubai, Bangcoc, Milão dentre muitos outros.

— Paris seria uma boa, é a cidade mais romântica que já vi em todos os tempos.

— Você é um puro clichê Pacanhan! 

Seu tom é divertido, ele me dava as frutas cortadas na boca intermediariamente, eu lhe acerto tapa da perna. 

— Nós somos um clichê Linnyker. Um puro clichê que eu adoro viver, pelo simples fato de você fazer parte dele. Se ser clichê é estar com você — pondero por alguns instantes me perdendo em meio aos verdes dos olhos que me cativam todos os dias — eu quero viver esse clichê, vulgo esse as pessoas julgam ser chato, meloso e blá blá blá, o resto da minha vida.

Não damos tempos para mais prozas, afastamos a distancia entre ambas as bocas, as línguas já conhecidas raspam em lábios alheios. Me sento sobre suas cochas, suas mãos em meus joelhos afagando o local me fazem apreciar de outro modo as caricias. Minhas mãos seguram seu rosto enquanto habilmente sugo seus lábios e ele massageia prazerosamente minha língua. O som estridente e sensual causado pela troca de fluidos me faz arfar a cada segundo, me enviando pulsações na virilha, tento não me exitar. É um momento que não deve ter malicia ou segunda intenções.  O território já conhecido por ambas bocas, torna o contato mais fácil e com um ritmo já estabelecido, nem rápido e nem tão lento. Digamos que na medida. Após longos minutos e beijos molhados ele beija a região de minhas bochechas com selinhos estalados fazendo questão de repetir o quão eu sou lindo ou o quanto me ama.

— Oh, quase me esqueço! 

Fico confuso o vendo se inclinar para o lado, para pegar a cesta, sem me tirar de seu colo. Suas mãos tateiam dentro da mesma retirando um pote de vidro com lenço em sua superfície, mas exatamente em sua "boca", e a maldita mariposa. Me afasto de abrupto meio receoso, oque ele fária com essa coisa? Sinto sua mão apertando em minha cintura, me impedindo de afastar, ele me olha sugestivo e eu nego com a cabeça. Ele revira os olhos e me olha com as sobrancelhas arqueadas querendo dizer "sério mesmo? Tente pelo menos!". Revido os olhos e bufo em desdem e o olha ainda tenho um pouco, não vou nega, muito medo daquela coisinha. Me sento em meio suas pernas novamente encostando minhas costa em seu peito que descia e subia calmamente., ele trás o vidro a frente dos nossos olhos e eu posso especular um pouco mais o enceto. Suas asas azul cintilante e vibrante pela cor forte, o contorno na mesma que era adornada por manchas pretas que eram exatamente iguais ao outro lado que fazia um par de suas azas. Ela era simplesmente linda com todas as sua perfeições, as duas asas simetricamente iguais tanto nas cores como seus desenhos únicos que pareciam uma mandala.

— Sabe oque dizem sobre a presença de uma dessa em nossas vidas? — nego com a cabeça tocando o vidro com o dedo enquanto a pequenina batia as asas minimamente dentro do recipiente — Dizem que trás paz e romantismo na vida de um casal ou alguém que esta a procura de um amor. No caso eu já tenho esse alguém e ele faz valer todos os segundos de minha vida.

Sorrio bobamente e apaixonadamente por suas palavras.

— Vamos solta-la? 

Ele assente que si, estendendo o pote a mim, querendo que eu fizesse as honras. Retiro o pequeno lenço de papel de sima da boca do pote o viro em cima do pano. A pequena sai vagarosamente do interior do vidro, suas asas abrem e fecham logo pegando um impulso e sobre voando e pairando sobre nós, ela para sobre a alça da cesta estica as grandes asas azuis e voa de vez. Se o Mike não tivesse me contato isso, sobre a presença dela em nossas vidas, acreditaria que essa coisinha fosse uma coisa do capiroto por tal ato. Ficamos mais um pouco pelo local, juntamos as coisa de volta a cesta e caminhamos por meio uma pequena floresta reproduzida dentro do parque. Eu lembro que sempre ia para casa dos meu tios nas férias, eles moravam em uma cabana na floresta próxima a civilização, mas nada que tirasse o ar de aconchegante a afastado de tudo. 

Bem ao fundo tinha uma floresta de pinheiros grandes e de folhas densas que deixavam seu interior escuro e macabro, mas eu não dava muita bola pra essa parte. Eu gostava de andar por ela e me perder em meio as trilhas, e quebra a cabeça tetando achar o caminho de volta, sempre explorando cada vez mais seu interior. Sempre quando achava a saída de volta era come se eu saísse renovado aquilo fazia sentido era como se aquilo mostrasse um novo recomeço me dizendo que apesar de tudo e toda conturbação em sempre encontraria a saída e o caminho de volta. Era um recomeço. O sol já se punha por trás a selva de pedra dando chance para noite pintar e mostrar seus respingos brilhantes no céu.

— Esta com fome?

Olho nossas mãos entrelaçadas, sorrio e olho para sua face. Feliz e serena olhando a frente. Passamos pela mesma fonte de mais cedo e a cortamos pela lateral novamente já avistando o carro.

— Pouco.

— Podemos ir jantar, tem um restaurante ótimo aqui perto.. E Pellicci, você vai gosta.

— Okay.

Chegando ao local não podia ser melhor. Era pequeno e aconchegante, com lampadas suspensas no teto, algumas desciam até as mesas fazendo a iluminação. O ambiente lícito um pouco escuro de luz mediana deixava ainda mais acolhedor. Mike segurava minha mão por cima da mesa, acariciando as costas da mesma com o polegar, sempre sorrindo. Deixo que ele escolha os pratos, italiano, cafajeste ele sabe como me agradar. 

— xXx —

— Chegamos, oque achou do nosso dia?

Fico incrédulo com sua pergunta, ele sabe que eu simplesmente adorei, foi tudo perfeito! Jogo algumas sacolas de comprinhas que fizemos entes de virmos para o hotel.

— Foi perfeito — coloco minhas mãos sobre seus ombros e massajei-os ajeitando a gola em seu pescoço — Muito mais do que eu esperaria, obrigado. Agora que tal um banho? 

— Eu e você? 

Assinto que sim e me inclino ficando nas pontas dos pés para tocar seus lábios. Ele me suspende um pouco pela cintura mantendo o contato dos lábios. No caminho até ao banheiro me despeço dos tênis e meias, porta do quarto retiro a camisa e a bermuda. Já no batente da porta do banheiro, a ali eu resolvo provoca-lo, cruzo meu braços por cima do meu abdômen olhando por cima do meus ombros sem me virar. Consigo vê-lo de escanteio apenas com sua box e o membro marcando-a por baixo do tecido fino. Seguro o cós de minha box e as desço me inclinando para frente me expondo para ele, chegando nós joelhos deixo que ela caía por si só. Termino de retira-lá com os pés, já posso vê-lo massageando a glande de seu membro por cima do tecido, vou em direção ao box (chuveiro) e tempero a água lingando os dois registros. Deixo cair sobre meus cabelos e descendo as gotas mornas por meu corpo, mãos pesadas trazem meu corpo para perto, beijos e mordiscados são distribuídos por meu pescoço. Seu membro rígido bate contra a parte baixa da minha coluna, deito minha cabeça em seu ombro e inclinado-a para poder beija-lo. 

— Acho que temos um probleminha ai embaixo, não? 

Digo baixo e divertido enquanto ele beija meu ombro e morde vez e outra meu pescoço.

— É, mas tenho que resolver algo antes..

Me embolo em meio a suas palavras, meu corpo é empurrado contra a parede de azulejos do box, minhas mãos espalma na mesma. Suas mãos grandes descem por minhas curvas delineando-as, elas emoldam minha cintura e param em minhas nádega apertando-as delicadamente. Tento olhar para trás mas sua mão na base de minha coluna me empurra contra parede novamente, só tenho tempo de sentir ele separar minha bunda e sua língua quente passar por minha fenda. É diferente de tudo que já senti, conforme sua língua vez ou outra adentrava ou circulava minha entrada um gemido palpável saia de meu lábios, ele adentra com a língua me fazendo arfar e jogar a cabeça para trás tomado por desejo. Seus dedos ajudam adentrando com a língua massageando os músculos aos arredores, empino para que ele possa ter mais contato, isso é novo pra mim mas sei que quero repetir de novo.

— Oque.foi.isso? 

Minha respiração entrecortada se faz presente, meu coração falha algumas vezes e a sensação dos seus beijos que sobem desde a minha bunda até o pescoço é magnifico. Seu corpo se encaixa perfeitamente na volta da minha costas..

— Você é delicioso. Você não imagina o quanto é gostosos..

Ele segura uma de minhas mãos, entrelaçando os dedos pelas costa da minha mão e a põe a cima de nossas cabeças junto a sua. Enquanto sua outra segura minha cintura, a mesma desce perdendo o contato com minha pele branca. Mas sinto sua mão afasta uma banda da minha bunda e sua glande bater levemente contra minha entrada que se contrai com o contato, empino a bunda contra seu corpo e sinto a glande entrar lentamente. Um ato torturoso e exitante que em faz soltar o ar dos pulmão e gemer rouco e baixo enquanto me delicio com a sensação de preenchimento. O movimento sensual e lento de vai e vem do seu quadril contra o meu me faz morde o lábio inferior só de vê-lo se movimentar dessa forma exitante. 

— Geme pra mim amor.. 

Meus gemidos manhosos escapavam da minha gargante e enchia o box enquanto a água um pouco mais gelada esfriava nossos corpos. Uma investida rápida conta minha entrada o faz achar minha próstata, os primeiros sinais de espasmos fazem minhas pernas tremerem e uma sensação gostosa percorrer todo meu corpo. Seu nome sai de meus lábios da formas mais impura e pecadora do mundo, ele me faz pedir por mais, viro a cabeça para poder beija-ló abafando os os gemidos manhosos. Ele aperta nossas mãos juntas acima de nossas cabeças me lembrando totalmente de sua presença ali, ele espera em momentos me distraindo com beijos, para poder investir e me fazer gemer pesado contra sua boca ou os azulejos da parede. Meu membro rígido bate contra minha pélvis clamava por atenção, levo minha mão livre até lá mas ele impede e envolve sua mão na base do mesmo e sobe massageando a glande e toda extensão enquanto investia contra minha entrada e surrando minha próstata. Me movimento minimamente fodendo em sua mão enquanto ele ainda continuava com seus movimentos atrás de mim. Uma investida sua me faz ter um espasmo forte e investi contra sua mão e gozar jatos quentes parcialmente em sua mão e na parede. Ele gemia rouco em meu ouvido, encosto minha cabeça na parede e ele aproveita a exposição de minha nuca e beija várias vezes o local, falava palavras sujas de baixo calão em meu ouvindo que no momento eram as coisas mais sensuais e provocantes. Nos momentos de sua investidas eu jogava minha bunda contra o seu quadril surrando minha próstata mas um pouco e o fazendo gemer rouco e despejar seu liquido perolado em jatos fortes, grossos e quentes em meu interior. Minhas pernas fraquejam e eu ameaço cair, mas suas mãos me seguram, seu membro sai de meu interior e eu sinto seu esperma escorre por entre minhas cochas.

— Vamos nós banhar, você precisa descansar..

— Eu te amo Mike...

Ele me beija uma última vez, a última vez no momento. Porque se depender de mim eu nunca mais pretendo me afastar do afago gostoso que seus lábios me causam.


Notas Finais


Bem como prometido né! Bem galera votem se vcs não votaram na fic. deixem suas opiniões e comentem É SERIO COMENTEM '-' Até 2017 e que o ano de vcs seja melhor que 2016 e tudo mais e de bom para vcs. Bjss do Guii e Fuii! ^-^


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