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História MITW - Você Me Pertence (Em Correção) - Cap 30 - I'm Dependent on Tarik!


Escrita por: LopesIgor

Notas do Autor


Iai garela! hshshs..

Mais um pra caçapa! Bom a fic ta crescendo muito! Sou grato por vcs me darem essa dádiva de poder escrever e vê resultado. Obrigado <3

Boa Leitura!

Capítulo 31 - Cap 30 - I'm Dependent on Tarik!


 

Mikhael - 

— Entre!

Já faz mais ou menos umas três horas desde que deixei Pac na escola. A minha viagem a Londres me rendeu uma mesa repleta de papéis e formulários preenchendo cada centímetro cúbico dá minha mesa. A obra dá nova filial que levará o nome dos Linnykers, fora concluída com sucesso a própria começará atuar na próxima semana que vira. Enquanto assinava alguns papéis sobre estágios e algumas outras coisas leigas e banais meu ambiente é preenchido com batidas ecoando por todo ambiente de luz mediana. Com a minha autorização, a porta se abre, Luke. Oque será que essa peça me tragara hoje?

— Sr. Linnyker.

Diz a primeira parte com um tom de deboche é um pouco de graça. Me diga onde porque não a achei!

— Aqui estão mais alguns papéis do RH para assinar. O pessoal dá área jurídica estão precisando do Sr para uma reunião, parece que os sócios Japoneses estão com alguns problemas na administração e precisão de uma nova supervisão é tão querendo que você tome frente disso.

Recebo todas as informações e faço uma nota mental de dar uma palavrinha com Thed. Não é possível que ele não consiga resolver isso sem me colocar na roda. Eu devidamente sou o centro das atenções aqui.

— Obrigado. Vou pedir pra Valquíria marcar uma reunião às duas a manhã.

Retiro o empilhado de papéis de suas mãos, vou levar esse trabalho para casa. Olho para o meu relógio de pulso e resolvo esperar Pac lá em baixo, devidamente ele já deva está a caminho.

— Bem se me der licencia eu tenho que ir. Passar bem..

Meu caminho é interrompido, ele fica a minha frente. Reprimo a vontade de joga-lo daqui de cima, já sei oque viria pela frente. Mais e mais besteira proliferada de sua língua áspera que mais parece uma lixa! Prontamente Luke não superou oque tivemos a uns bons anos a trás, pra ele isso parece ter sido muito recente, mais pra mim isso tá enterrado de baixo de sete palmos em um caxão de aço com trancas inglesas!

— Luke por favor não força a barra, se for preciso te demiti para ter o meu sossego de volta, eu farei. Mas nós não temos mas nada. Você sabe muito bem a quem eu me interesso e muito!

— Sei bem, aquele garoto sem sal e  sem qualidades nenhuma. Ele nem vai saber, só mais uma vez por favor.

Ele direciona suas mãos até o meu peitoral, veementemente as retiro dali. Nunca seria capaz de uma atrocidade dessas contra o meu pequeno, sei como ele se magoaria com tal atitude minha.

— Primeiro, nunca houve uma primeira vez. Nós nem chegamos a transar. Segundo, sim ele tem qualidades, melhores que a suas é bem mais elevadas do que sair por ai se jogando para cima dos outros de uma forma vulgar e...

Minha fala é cortada, Luke segura a lapela dá minha camisa social, sem me dar chance de uma linha de raciocínio rápido. Seus lábios se precionam sobre meus, uma onda de arrepios me percorre, mas não aqueles arrepios bons. Meu estômago revira. De imediato ouço a porta se abrir, mas quem seria o idiota de entrar se bater? Ou não, não, não! Mil vezes não! De todos no mundo, ele era o último que haverá de passar por isso. É a culpa é toda minha por dá espaço pra esse encosta entra na minha vida..

— Pac!?

Empurro o que me segurava pela lapela. Pac que estava na porta, encolhe os ombros e junta as mãos na frente dá pélvis, vejo algumas lágrimas caindo de seus olhos e molha o chão escuro mármore.

— Pequeno, amor..eu..Oh meu amor..

— Não chega perto de mim. Fique onde está, me poupe de suas desculpas..

Ele estica o braço e aponta para onde estava me pedindo pra manter meu corpo ali mesmo. Assim faço. Já Luke não faz o mesmo, ele vai em paços marcados e sobressaltado em direção a Pac que o fita determinando de olhos semi serrados e ainda pouco molhados. Percebo seu maxilar semi serrados e travado, as veias de seus punhos pulsando intensamente pela pressão dos punhos fechados.

— Ah, não precisa fazer esse drama. Foi só um beijinho gracinha.

— Então você não se importará com isso aqui!

O cotovelo de Pac intenciona para trás e o punho na altura do rosto é empurrado com toda a força do seu corpo pequeno e um soco em cheio é desferido na bochecha branquela de Luke que é deslocado para trás em preços desengonçados.

— Aliás, foi só um murrinho..

Ele balança a mão, provavelmente desconfortável pelo impacto mais que merecido no rosto de Luke.

— Pac espera, por favor me deixe esplica.

— Mike, me faz um favor? Nunca mais me procura, você era o último a me decepciona. Bom, era né! Passar bem..

Seu tom era calmo, sem raiva mas a decepção era nítida. Era como uma facada certeira no coração, como uma adaga de prata perfeitamente afiada sobreposta no meu peito esperando que alguém a faça entra rasgando pele e carne.

— Não, por favor.. Pac, volta...

A porta se fecha calma, Luke que afagava a bochecha vermelha num tom meio roxo, me olha com uma cara de expressão dolorosa. A raiva começa a me tomar o corpo, retirando a paciência e o sintoma de perda pela a pura e mais singela raiva. Meus punhos se fecham e sinto as veias dos braços pularem e dobrar de tamanho, com o sangue de pura adrenalina raivosa dilatando os vazos sanguíneos, passando por eles. Meu trapézio e ombros ficam enrijecidos. Minha vontade de socalo até que seu crânio afunde e seu liquido acéfalo vaze pelos ouvidos é imensa.

— Pode começa a junta suas coisas. Você não trabalha mas aqui, pode espera sua carta de demissão em casa. Meu advogado tratará disso pessoalmente só pra garantir que você não entrará mais aqui. Por favor saía antes que eu mude de ideia e afunde sua cabeça nessas paredes de concreto seu merda! Você acabou de foder com meu noivado seu idiota!  —sim, eu pretendia pedi-lo em casamento mas esse judeu lambão acabou de estragar meus planos, talvez o meu futuro.

Sua expressão fica surpresa e extremamente apavorado quanto aos sinais de raiva do meu corpo.

— SAÍA!

Ele recua alguns passos pra trás e apavorado e abre a porta com certa rapidez saindo o mais rápido que pudera.

— AHHHH!

Meus pulmões ardem, um rígido grotesco e selvagem sai do fundo de minha garganta. Com certeza as pessoas das salas ao redores ouviriam. No momento eles eram os últimos que me importavam, tudo que eu queria era ter meu pequeno em meus braços, poder lhe dizer o quão eu fui idiota e prepotente em deixa Luke causa algo desse nível. Só de imaginar seu pequeno corpo se embalando em soluços baixos e eu de mãos atadas sem poder fazer nada. Chuto uma das poltronas dá minha mesa, afrouxo a gravata e coloco à uma mão dá cabeça e a outra na cintura. Uma pontada aguda acerta em cheio minha temporada né fazendo retorce a face. Me jogo em minha cadeira, deixo o peso do meu corpo afundar no estofado macio e escuro, eu odeio admitir eu odeio ser dependente de alguém.

Mas.. eu dependo de Tarik, meu corpo o chama, minha boca o deseja e minhas mãos desejam e necessitam delinear sua curvas.

Eu sou dependente de Tarik!

Me viro para janela e retiro de lá a caixinha preta de veludo, não vai acaba assim. Não pode, eu ainda vou telo de volta ele vai ter que me escuta.

Tarik -

Fecho a porta de vagar, minha garganta queimava, um nó grosso extremamente apertado bloqueando a passagem de ar fechando minha traqueia fazendo meu rosto ficar rubro. O choro que eu segurava era para não me mostrar fraco na frente deles mas mesmo assim algumas lágrimas derramadas. Mas limpas com veemência! Dentro do elevador encosto-me na parede espelhada, minha cabeça pende para trás e eu reprimo um soluço na entrada de dois trabalhadores do local. Eles assente e sorriem, retribuo da mesma forma com um sorriso frouxo e não muito convidativo. Ao sair do cubículo de aço e vidro, passo pela moça de lábios vermelhos, que em fitava passar em paços apressados e cabisbaixo. Saio das entranhas do prédio, olho para o alto no último andar do mesmo..

— Espero que essa tenha sido sua escolha certa Linnyker..

Saio andando, simplesmente andando sem rumo. Eu queria me perde, me da o trabalho de achar o caminho de volta pra casa. Não queria ocupa minha cabeça com Mike nem Luke, eles fazem parte de um passado bem próximo da minha vida, mas é inevitável esquece-lo. Ele me cativou de todas as formas, o seu jeito peculiar e carrancudo me deixou completamente apaixonado, o seu cheiro amadeirado e erva doce me inebriava deixando-me louco por si suas mãos me traziam de uma forma que meus joelhos fraquejavam. Eu não quero sofrer por ele da mesma forma que sofri na ausência de meu pai ou na perda de meus avós mas ele era minha base ele me fazia sentir amado, não que Ana não amace-me o amor de minha mãe era o mais puro e verdadeiro, mas ele era o motivo de todas a manhãs eu acorda sorrindo e disposto, que só de saber que logo de amanha ou no final da tarde eu poderia me aconchega em seu braços e receber seus carinhos me deixava feliz. Mikhael Linnyker me "deixava" feliz. Em passos contados e centímetros andados, ao atravessar uma avenida, me deparo com uma floricultura onde em suas vitrines floridas resenhava-se uma placa com letras vermelhas "Contrata-se". Por que não? Seria um começo pra esquecer-me "da minha vida passada", mesmo que isso não me convencia a esquece-lo, ou poderia me enganar em acreditar nessa ultima luz no fim do túnel. Ajeito a alça da mochila no ombro direto, espero um carro passar e aperto o passo subindo na calçada com um pequeno salto para alcança-la. Dali caminho em paços calmos, me dando tempo de enxugar as lágrimas recentes, meus olhos inchados seriam inevitáveis de conte-los no momento, solto um suspiro junto a uma lufada de ar quente e deixo meus ombros relaxarem. Empurro a porta lateral da vitrine e um pequeno sino em sima da porta soa pelo ambiente colorido cheirando a fertilizante orgânico. Uma senhora, pouco centímetros mais baixa que eu, atrás de um balcão com tampo de vidro fosco escuro, podava os pequenos galhos de um bonsai. Logo ela me nota, seu estado de distração com a pequena árvore não a fez escuta o sino, seus cabelos curtos e brancos adornados por uma faixa cor de vinho, formando um laço encima da cabeça. Os olhos azuis profundo me fitam, as mãos de pele já flácida soltam a tesouro que pelo formato deveria ser especifica para aquilo.

— Boa Noite meu jovem, em que posso ajudar? 

Retomo alguns paços a frente notando que o ambiente é seguro. Mas que tolice Pacanhan! Oque uma senhora, em seus sessenta ou setenta anos poderia fazer com você? Pular em seu pescoço e te ameaçar com um cravo? 

— Boa Noite, eu vi que vocês estão contratando. 

Olho em volta do lugar, não é grande nem pequeno, prateleiras grandes e altas. Teria de tudo para jardinagem até paisagismo.

— Você se interessaria?

— Claro! mas qual seria o cargo?

Ela me deu a intender que se eu me interessasse o trabalho era meu.

— Me ajuda com o carregamento de flores semanais, repor as coisa nas prateleiras e vez ou outra cuida dá loja por algum tempo.

— Me parece justo, eu aceito.

Ela me pareceu surpresa, talvez por não me interessa no valor do salário. Mas isso não me importa, é, ela confirma oque eu pensei.

— E quanto ao salário, teria um valor em mente?

— Não, a quantia que estive bom para a senhora tá okay pra mim.

Ela assente sorrindo para mim. Dou continuidade ao diálogo.

— Então amanhã passarei aqui para deixa meus documentos com a Senhora, quando posso começa.

— Tudo bem, se você quiser amanhã mesmo. Creio que estude, então a partir das uma da tarde você começa saindo as cinco dá tarde.

— Tudo bem, senhora?

— Geórgia, e você rapazinho lindo?

— Tarik, Tarik Pacanhan..

Ela sorri e me olha sorrindo, retribui o sorriso na mesma intensidade.

— Vai ser um prazer trabalhar com você Tarik..

Assinto a ela, pelo menos isso me distrairá. Mas não nego que será difícil tira-lo dá minha cabeça, vai ser difícil tirar esse vestígios de Linnyker de mim.
 


Notas Finais


Bom foi isso, votem por favor. favoritem também se puder e deixem suas opiniões e comentem é SERIO COMENTEM '-' Bom, até o próximo Bjss do Guii e Fuii!


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