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História Mitw- How I Met Your Father... - The Hot And Pacifist Boy Reads Big Ass Books...


Escrita por: C_Grimaldi31

Notas do Autor


Eu sei, eu sei ok?
Eu fiquei esse tempo todo sem postar, eu sei...
Eu tive alguns problemas que não veem ao caso agora...
Mas me desculpem por ter deixado a fic de lado esse tempo... Tava bem difícil escrever...
Pra vocês terem noção esse cap ia ser menor, ter umas 1000 palavras, mas hoje eu continuei escrevendo pra ficar melhor...
Então aproveitem amigos.

Capítulo 28 - The Hot And Pacifist Boy Reads Big Ass Books...


Fanfic / Fanfiction Mitw- How I Met Your Father... - The Hot And Pacifist Boy Reads Big Ass Books...

Pac-Crianças, na vida de vocês haverão vezes em que vocês não saberão o que fazer. As pessoas que gostam farão coisas idiotas e sem sentido pra vocês e vocês terão que tomar medidas que nunca achou que teria... E era exatamente assim que eu me senti quando cheguei no meu quarto...

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Thomas-Nem vem, o Flash só faz merda... -Thomas diz enquanto estavamos discutindo sobre Marvel versus DC comics- O Mercúrio é bem mais legal...

Pac-Cara você tem doença?- eu pergunto rindo enquanto estavamos na mesa do almoço.

Cellbit-Desculpa pac, mas eu tenho que concordar com o Thomas, o Flash só faz merda toda hora... Ele só sabe foder a linha do tempo a cada vez que corre... -cellbit diz e eu reviro os olhos.

Tinha alguma coisa faltando...

Eu olho para os lados e percebo que Mike não estava em lugar nenhum... Eu havia os visto mais cedo quando entramos na escola e fomos até o refeitório, mas desde que ele foi falar com o jv não havia aparecido novamente...

Cellbit-PAC!-cellbit grita me fazendo sair dos meus pensamentos.

Pac-O que foi?!-eu digo e ele franze o cenho.

Cellbit-Tá com a cabeça aonde? Estamos te chamando faz um tempão... -ele diz e eu suspiro.

Pac-Só estava pensando... O que houve?

Thomas- Nada... Deixa pra lá... -ele diz e volta a comer.

Eu olhava ao redor do refeitório e não via Mike em lugar nenhum... Meu coração estava ficando apertado... Eu sabia que tinha alguma coisa errada...

Pac-Gente... Eu... Eu tenho que ir, daqui a pouco eu volto... -eu digo e me levanto.

Cellbit-O quê? Pac! Espera!-Cellbit diz, mas eu já estava saindo do refeitório.

Eu olho pelos corredores e procuro Mike em todos os pátios da escola.

Já se passaram uns dez minutos desde que eu comecei a procurar... Nada...

Eu resolvo ir até o meu quarto e pra trocar de roupa e voltar a procurar.

Chegando no quarto eu vejo que estava tudo apagado com exceção do banheiro que tinha uma fraca luz saindo da fresta da porta...

Pac-Mike?-eu chamo pra ver se ele estava no banheiro...

Sem resposta...

“Ele deve ter esquecido a luz acesa...”-eu penso e me dirijo até o banheiro.

Eu abro a porta e arregalo os olhos em pânico.

Mike estava praticamente branco caído no chão com fragmentos do espelho quebrado por todo o banheiro... O pulso dele estava com um grande pedaço de vidro enquanto o corpo estava envolto em uma grande poça de sangue.

Pac-MIKE!-eu grito e me ajoelho ao lado dele.

Os olhos já estavam distantes e vazios, mas ele estava num estado de semiconsciência.

Eu checo o pulso dele através da veia do pescoço pra ver se ele ainda estava vivo...

“O pulso está fraco, mas ele parece estar tendo uma taquicardia...”-eu checo a respiração dele e percebo que estava rápida e fraca.

“Ele não tem muito tempo... Pensa pac! PENSA!”

Eu me levanto do chão com a calça encharcada com o sangue do Mike e respiro fundo tentando não chorar ao máximo.

Mike precisava de mim agora e eu não podia falhar com ele...

Pac-muito bem... Primeiro uma ambulância-eu digo e pego o telefone e disco 192e deixo o telefone no viva-voz.

Atendente-Central de emergências, em que posso ajudar?

Pac-Alô? Eu preciso de uma ambulância com total urgência!

Atendente-O senhor pode me informar seu nome?

Pac-É Tarik, Tarik Pacagnan.

Atendente-Qual a emergência senhor Pacagnan?

Pac-Meu amigo está tendo uma hemorragia! Eu preciso de uma ambulância AGORA!-eu digo me desesperando ao ver o sangue ainda fluindo.

Atendente-Fique calmo senhor, qual o endereço que o senhor está?

Pac-No Instituto Galaxy (N/A: Nome recém-inventado)

Atendente-Ok senhor, estamos mandando uma ambulância, chegaremos em cinco minutos. O senhor sabe fazer os primeiros socorros?

Pac-Não. O que eu faço?

Atendente- No caso de hemorragia o senhor deve tantar estancar o sangramento até a equipe chegar, então siga o passo-a-passo que eu te disser.

Pac-Ok, estou ouvindo.

Atendente-Pegue um pano limpo, de preferência uma gaze, e aplique sobre o ferimento.

Pac-o ferimento está coberto por um caco de vidro, o que eu faço?

Atendente-Não remova! O caco de vidro pode estar impedindo de o ferimento sangrar ainda mais. Simplesmente coloque a gaze em volta do ferimento e faça pressão.

Eu pego a gaze que tinha no kit de emergência do quarto e coloco em volta do sangramento.

Pac-eu devo cortar o fluxo de sangue do ferimento?

Antendente-Se você achar que não vai conseguir estancar o sangramento por causa do caco de vidro eu recomendo que faça...

Pac-Ok...

Eu procuro alguma coisa que eu pudesse amarrar o pulso do Mike, mas não tinha nada...

Então eu vejo que ele estava usando um fone de ouvido e o arranco do celular dele.

“Quem não tem cão caça com gato...”-eu penso e começo a amarrar o pulso dele com o fone e faço força pra cortar o suprimento de sangue do pulso e da mão dele...

Pac-pronto... Está feito.

Atendente-Ótimo, nossa equipe já está na porta do internato, vá recepcioná-los e mostre onde está a vítima.

Pac-Ok... -eu digo e saio do quarto dando uma última olhada no mike antes de sair...

A ambulância já estava dentro do pátio da escola com os paramédicos entrando. Os alunos começaram a se amontoar em volta de nós.

Cellbit-Pac!-cellbit me chama saindo do meio da multidão junto com Thomas- O que houve?-ele pergunta chegando perto, mas eu não tinha tempo pra atualizá-lo.

Pac-agora eu não posso cell... Desculpa... -eu digo e vou até os paramédicos.

Paramédico-Tarik Pacagnan?-o médico me chama e eu assinto-Meu nome pe Lúcio, pode me levar até o paciente?-ele pergunta e eu assinto.

Pac-Claro, por aqui... -eu digo e os levo até o quarto, cellbit e Thomas seguiam atrás de nós.

Chegando no quarto nós entramos e eu direciono os paramédicos até o banheiro.

Pac-eu acredito que ele esteja com uma hemorragia de classe três, coloquei a gaze pra estancar o sagramento e cortei a circulação com os fones de ouvido-eu os coloco a par da situação e eles olham pra mim.

Lúcio-Muito bom Tarik, vamos rapazes, temos que levá-lo às pressas... -ele diz e colocam o mike na maca após contarem até três.

Saímos do quarto e Cellbit vê o corpo do Mike estirado na maca e arregala os olhos, eu sabia bem a sensação... Ele ficou em choque.

Thomas viu também e abraçou cellbit impedindo ele de continuar vendo aquilo.

Eu senti pena do Cellbit naquele momento. Com certeza ele está arrependido de ter desejado que ele morresse... Mas agora eu não posso fazer nada por ele... Tenho que cuidar do Mike o mais rápido possível...

Lúcio-Você vem?-ele pergunta entrando na maca, eu assinto e subo junto.

Pac-Thomas-eu o chamo e ele se vira pra mim- Assim que puder leve o Cellbit pro Hospital, nós precisamos conversar... -eu digo e ele assente.

E logo a ambulância começa a sair de lá indo em direção ao hospital mais próximo.

Mike-Pac... -Mike fala e eu abro um sorriso de esperança achando que ele poderia ter melhorado.

Mas assim que eu olho pra ele vejo que ele ainda estava do mesmo jeito... Num estado de semiconsciência...

Eu pego em sua mão e seguro fime.

Pac-Por favor, Mike... Aguente firme...

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Cellbit-Acho que vocês conseguem imagianar como eu estava confuso com tudo isso acontecendo, não é?-Cellbit diz após Pac terminar de contar a história- Tipo, eu nunca gostei do Mike, mas vê-lo naquela situação foi... Assustador... -ele diz receoso e todos assentem

Julie-Mas como você ficou depois de ver o meu pai naquela situação?-Julie pergunta e Dominick assente.

Cellbit-Bem, Thomas foi a minha âncora naquele momento... Acho que sem ele eu não teria conseguido passar por isso... Eu havia acabado de ver como seu pai estava e podíamos dizer que eu estava em choque... Eu sempre fui fraco em relação a ver sangue, bem diferente de seu pai que sempre gostou de programas médicos e tal, e tinha muito sangue em volta do Mike... Eu sinceramente achei que ele não ia sobreviver... E o pior é que eu me culpava por ter desejado a morte dele...

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Meu Deus...

Meu Deus...

Meu Deus...

Muito sangue... Muito...

A ambulância havia acabado de partir com pac e Mike lá dentro, eu estava mais perdido que cego em tiroteio...

Thomas ainda me abraçava, mas aos poucos me soltava pra eu ter um pouco mais de ar.

Ele me olha com aqueles olhos negros e lindos, mesmo ele sendo ligeramente mais baixo que eu ele ainda conseguia tapar a minha visão.

Thomas-Você tá melhor?-ele me pergunta e seca meu rosto com um lenço. Eu assinto com um tímido movimento de cabeça e sorrio pra ele.

Cellbit-Obrigado, eu precisava disso... -eu digo meio rouco por causa do choro, ele sorri e me olha sincero.

Thomas-Eu sei, por isso o fiz... -ele diz e fecha os olhos num sorriso me fazendo sorrir internamente.

Os alunos começavam a dispersar ainda nos cochichos internos entre os grupos, com certeza não é sempre que eles veem o resultado de uma aparente tentativa de suicídio...

Thomas-É melhor voltarmos pro quarto cell. Você precisa de uma água e um banho gelado... -ele diz e eu assinto e vamos em direção ao quarto com ele abraçado a minha cintura.

Indo na direção dos quartos eu sinto um par de olhos me observando por trás e quando me viro vejo Felps me encarando ccom cara de quem comeu e não gostou.

Eu paro de andar e ele para ao mesmo tempo.

Cellbit-Por que está nos seguindo?-eu pergunto e ele se recosta na pilastra ao lado dele.

Felps-Quero ver por quanto tempo você ainda vai ficar agarradinho com esse daí... -ele diz e eu o olho com raiva e avanço, mas Thomas me segura pelo braço e me impede de continuar.

Thomas-Não cell... Não perca seu tempo... -Ele diz e eu me viro pra ele.

Cellbit-Por que deixa ele te tratar assim?-Eu pergunto o olhando incrédulo-Isso pra mim é falta de porrada!-eu digo o olhando e falando alto pra que ele possa escutar-Se der umas porradas ele se resolve rapidinho... -eu digo e Thomas negativa com a cabeça.

Thomas- Toda reforma imposta pela violência não corrigirá em nada o mal: o bem não necessita da violência-Ele diz e eu me acalmo.

Cellbit-Tá... Só vamos então... -eu digo e olho pra Felps uma última vez e volto a andar até o quarto de Thomas que ficou em silêncio até lá...

Já lá dentro eu me deito na cama dele e encaro o teto.

Cellbit-Como ele pode ser tão babaca?!-eu pego um travesseiro e coloco na minha cara.

Thomas-Ele é meio perturbado... Eu já pude perceber isso... -ele diz sereno e eu o encaro.

Cellbit-Que papo deboísta era aquele que você falou lá fora? Aquele negócio de “Reforma pela violência” e etc-eu digo e ele sorri se sentando na beirada da cama.

Thomas-“Toda reforma imposta pela violência não corrigirá em nada o mal: o bem não necessita da violência “... Essas palavras são de Leon Tolstói, ele é um autor russo que escreveu “Guerra e Paz”, um livro que eu gosto muito...-ele diz e pega na prateleira ao lado da nossa escrivaninha e me entrega- O livro narra a história da Rússia à época de Napoleão Bonaparte,notadamente as guerras napoleônicas na Rússia-ele diz e eu vejo que o livro é enorme! Tipo, muito!

Cellbit-Você leu ISSO TUDO?!-eu disse apontando pro livro ele assente e me olha.

Thomas- Todas as 1225 páginas da versão original... Quando eu era criança eu morava numa fazenda, não tinha internet então eu sempre ia na cidade pra comprar livros e mais livros... O livro é vendido como um romance, mas tem muito mais dentro... Se você quiser pode pegar emprestado pra ler... -ele diz e eu volto a deitar na cama dele.

Cellbit-Vou esperar virar filme... -eu digo e ele ri.

Thomas-Na verdade já saiu... É uma adaptação, mas o livro é melhor...-ele diz e eu rio.

Cellbit-Ainda assim dispenso... Ler livros tão grandes ainda está fora da minha capacidade... -eu digo e devolvo o livro pra ele.

Thomas-Bem, se quiser é só pedir...-ele diz e guarda o livro de volta na estante.

Ficamos em um silêncio constrangedor durante alguns minutos até que ele quebra o silêncio.

Thomas-Cell... -ele diz e eu levanto a cabeça na direção dele- Pac pediu pra que fossemos no hospital assim que você melhorasse... Ele disse que vocês precisavam conversar... -Ele diz parecendo preocupado.

Cellbit-Eu não estou a fim de ir... -Eu digo me deitando novamente.

Eu estava falando a verdade... Sabia que Pac provavelmente iria me contar algo que eu não ia gostar... E eu queria evitar isso ao máximo...

Thomas-Cell, eu sempre te disse que as escolhas são sempre suas... Mas eu realmente acho que deveríamos ir dessa vez... Não sei o que o Pac quer te contar, mas sei que deve ser importante... -ele diz e eu suspiro.

#BUTTERFLY EFFECT#

 


Notas Finais


então...
Hoje tem Butterfly effect então tomem as duas opções:
A) Cellbit decide ir com Thomas até o hospital saber como está o Mike.
B) Cellbit decide não ir até o hospital e contraria Thomas.

Escolham com sabedoria pois lembrem-se:
O tio aqui pode ser bem mal quando vocês escolhem errado... >:3
ah, e quero pedir aos leitores fantasmas que ajudem na votação. Gente, eu criei esse negócio pra melhorar a interação de vocês na Fic, e se abstendo do voto vocês acabam perdendo... Então não fiquem atrás da moita, comentem!

Um abraço seus lindos.
O tio ama todos vocês (/ ^3^)/


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