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História Mobile (2 temporada) - Capítulo 34


Escrita por: Skinof e ForeverEvril

Notas do Autor


Boa noite.
Espero sinceramente que tenha alguém ai, depois de eu ter ficado mais de um mês sem postar.
A culpa é minha, porém, acho que todos estão cansados das minhas desculpas. kkkkk
Enfim, eu espero que gostem do capítulo, quer dizer, espero que tenha alguém ai para ler.
Bom domingo a todos, e agradeço desde já. Muito obrigada.
Boa leitura!

Capítulo 34 - Capítulo 34


Fanfic / Fanfiction Mobile (2 temporada) - Capítulo 34

Pv Evan.

 

O clima estava pesado em casa entre meus pais, talvez fosse apenas pela morte da Michelly, mamãe não conseguiu aceitar ainda e, acho que vai demorar um tempo para isso acontecer, então, graças a Deus que tem aula, acho melhor ficar na escola do que em casa.

Embora minha mãe tenha insistido em me levar, eu achei melhor ir de skate mesmo, da mais tempo para relaxar, e ficar longe dos olhares frios. Assim que adentrei os portões da escola, a primeira coisa que eu fiz foi procurar meus amigos, mas infelizmente eu encontrei algo que eu não queria, Hayley com Andy, os dois conversavam sobre algo, escorados na parede do colégio. Comecei a caminhar em círculos a procura de alguém conhecido, quando falo alguém conhecido, eu me refiro a alguns dos meus amigos.

Suspirei frustrado quando o sinal tocou e eu não encontrei ninguém, caminhei para dentro da sala e sentei em meu lugar. Os alunos foram entrando então eu vi Justin e Dylan entre eles.

 

— Onde vocês estavam? — perguntei incomodado.

— Calma, que foi? — perguntou Dylan, sentando-se à mesa em minha frente.

— Eu procurei vocês em todo lugar. —

— Foi mal, a gente se atrasou, eu passei na casa do Justin pra gente vir junto. — respondeu Dylan.

— Ta, ok, beleza. — falei jogando a minha mochila encima da mesa.

— O que deu em você? Por que esta nervoso? — perguntou Justin.

— Eu não estou nervoso. — falei colocando meu caderno sobre a mesa.

— Até parece. — disse Dylan rindo.

Ignorei os dois e joguei a minha mochila no chão novamente, comecei a folhear meu caderno atrás da matéria que iríamos ter, até ver a minha mochila ser chutada.

— Ei, você é cego? — perguntei olhando para a pessoa que estava ao meu lado, só podia ser.

— Foi sem querer. — disse Andy com a cara fechada.

— Idiota, você chutou porque quis. — falei levantando de onde estava.

— Qual é a sua, garoto? — perguntou Hayley logo atrás de Andy.

Peguei a minha mochila do chão e olhei para os dois em minha frente.

— Tira seu namoradinho daqui antes que eu quebre a cara dele. — eu disse encarando os dois.

Hayley soltou uma gargalhada e passou por mim puxando Andy com ela.

— O que deu em você hoje? — perguntou Justin um pouco assustado.

— Nada. — respondi sentando novamente e olhando para frente.

 

Pv Avril.

 

Lia atentamente um papel em minha frente, mas, quem disse que eu consegui me concentrar? Não consegui, as coisas saíram do controle, eu me sentia fraca. Sabe quando parece que esta faltando algo na sua vida? Não me sentia assim apenas por Michelly, eu realmente sentia de que algo estava faltando, estava sumindo ou indo embora. Eu não sabia bem o que era, mas, era algo que realmente era importante.

 

— Avril? — escutei alguém me chamar.

— Oi. — respondi levantando a cabeça e dando de cara com John.

— Como você esta? — perguntou ele me olhando.

— Estou bem. — respondi soltando um suspiro em seguida.

Vi John entrar em minha sala e fechar a porta logo em seguida. Ele caminhou até a minha mesa e sentou na cadeira em minha frente.

— Você não precisa fingir, não comigo, eu me importo com você, eu me importo muito com você e com o que você sente. — disse ele me olhando fixamente.

— Obrigada, John, é realmente bom saber que alguém se importa. Você é um bom amigo. — falei forçando um sorriso.

— Eu queria poder ser muito mais do que um bom amigo. — disse ele de forma triste.

— Desculpa, John. — foi a única coisa que eu consegui dizer.

— Eu sei que você esta passando por um momento difícil, e eu sei também que eu posso ser a pessoa que vai te ajudar a enfrentar tudo isso. — dizia ele acariciando a minha bochecha com o polegar.

Eu tenho que admitir, me senti estremecida, o toque dele em minha pele, as palavras, aquilo tudo era tão reconfortante.

— O problema é comigo. — falei segurando a mão que ele usava para acariciar meu rosto.

— Não importa, sabe, se você é o problema, ou se você esta com problema, o que eu sei é que, eu quero estar ao seu lado. —

Eu tive que sorrir, não sei bem de qual forma meu sorriso saiu, mas de alguma forma, eu me senti protegida, acho que, por ter alguém que realmente estivesse se preocupando comigo naquele momento.

— Obrigada, John. — falei afagando seu braço.

— Eu vou estar aqui para o que precisar. — disse ele.

John levantou, deu um beijo em minha cabeça e saiu de dentro de minha sala. Deitei minha cabeça sobre a mesa e fechei os olhos com força, as coisas estavam difíceis, eu perdi completamente o controle da minha vida, e agora?

 

Pv Evril.

Florente andava pela casa, de um lado para o outro, atrás de velas, incensos e ervas. Ela estava focada em um trabalho forte, onde ela pediria ajuda a um dos servos do mal. Porem, tinha um problema, ela havia deixado um pouco de lado o nosso plano de vingança, o que não estava me agradando.

— Florence. — chamei a fazendo parar de andar e me olhar.

— Oi, Evril. —

— Você esqueceu o propósito de estarmos aqui? — perguntei com raiva.

— Não, claro que não, mas olha só, eu estou ganhando muito dinheiro. — respondeu ela rapidamente.

— Eu não estou nem ai para isso, eu quero a minha vingança, e você vai me ajudar. — falei de forma autoritária.

— Evril, a cidade esta um caos por causa das mortes, esse assassino abriu uma negatividade imensa, o que gerou um ótimo momento para magia negra, eu estou cheia de trabalho. —

— Por isso mesmo, a porra da cidade esta com a pior energia que eu já senti, e é o melhor momento para conseguirmos algo contra a minha querida irmã. — falei a rodeando.

— Evril, eu vou fazer os trabalhos, depois a gente volta a por em pratica os planos. — dizia ela pegando uma faca.

— Eu já disse, não me importo se você esta ganhando dinheiro. Se você não vai fazer nada, eu vou! — falei a jogando na parede.

— Não se atreva, Evril. — disse com raiva.

Eu sabia que eu não iria conseguir enfrentar a Florence, então eu simplesmente a larguei e sai. Se ela não iria fazer nada, eu iria. 



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