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História Mokushiroku (Apocalipse) - Capítulo 2


Escrita por: AutoraNaMadruga

Notas do Autor


Oyasuminasai!!







Boa leitura e desculpe os erros.

Capítulo 2 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Mokushiroku (Apocalipse) - Capítulo 2

Foi tudo como se o tempo fosse 30 vezes mais rápido.

Só ouvi um tiro,

O loiro caindo,

Eu sendo puxada

E mais um tiro.

Que maldita vida nós tínhamos que ter agora...

NARRADOR ON:

- Kami-sama... – Juvia fala pondo a mão na boca.

- ARG! – O loiro resmungava de dor. – Sua... Vadiazinha...

- L-Lucy-san... N-Natsu-san... Vocês estão bem?! – A pequena azulada se vira com a arma  abaixada.

- Wendy! Boa mira! – A loira sorri e abraça a pequena. Sussurrando em seguida. – E obrigada!!

A pequenina sorri. – Eu precisava ajudar, ele é mal e ia atirar em vocês.

- Eu acho que ele não vai fazer mais nada com aquela mão, você fez um baita buraco nela. – O rosado sorri. – Obrigado, Wendy.

- De nada!! Ah, pessoal! – Os três viram pra trás onde estava o resto do grupo.

- Vocês estão bem? – Gray pergunta.

- Estamos só... Bem, estamos bem!

- O que vamos fazer com aquele ali? – Levy pergunta.

- Bem, que tal amarrá-lo e deixar os zumbis terminarem o resto do trabalho.

- Zumbis... – Natsu olha para os mortos-vivos no chão. – Eu não sei como, mas esse loiro conseguiu “domesticar” eles. Pois ele estava com corrente e coleira atrás dos zumbis que nos atacaram. – O pessoal caminha até o loiro que estava se debatendo de dor.

- Seus filhos da... Arg!!

- De onde você veio?!  - O rosado pergunta agarrando os cabelos do loiro. – Quem é você...?

- Acha que eu falaria pra vermes iguais vocês? – Ele ri. – Não falarei nada. Mesmo que me torturem.

- Fale logo ou sua perna direita vai dar um passeio com os zumbis lá fora. – Gajeel fala pegando uma serra da mochila apontando para a perna direita do loiro.

-... – O loiro cospe no rosto de Natsu sorrindo cinicamente.

- Eu vou esmagar a cabeça dele... Ele levanta o loiro, o leva para fora e o amarra em um grande galho de árvore caído no chão. Com a ajuda de Gajeel e Gray ele sobe no telhado da pequena casa o pendurando com um nó frouxo.

- Nos fale de onde veio, quem é você e o que aqueles zumbis tinham que eu não deixou meus “amiguinhos” fazerem festa com você daqui uns 10 minutos...

- Pergunte pra mim quando eles acabarem de festejar então... – Ele ri.

- Nossa, que piada de merda... – Gajeel fala.

15 minutos depois...

- Meninos? – Lucy sobe no telhado. – Alguma coisa? Nossa... Natsu?

O rosado estava de costas para ela e os dois garotos e de frente ao loiro que estava com olho roxo, boca cortada e cheia de sangue, uma quase hemorragia no estômago e vários roxos nos braços.

- Luce... O que faz aqui?

- Queria saber se vocês tinham tirado alguma informação dele. Vejo que não...

- Ele é um filho da puta egoísta... Não quer nem nos contar seu nome. Eu até pedi com carinho...

- Carinho é o nome fofo que você deu ao seu punho esquerdo?

- É...

De repente o loiro acorda do desmaio... – Nossa... Que vista... ARG! – O rosado dá outro soco no estômago do loiro.

- Mais respeito com ela, filho da puta.

- Eu posso tentar o fazer falar?

- Acha que consegue, docinho? – O loiro pergunta sorrindo cinicamente.

- Tenho a mão mais pesada que ele... – Ela sorri. – Vamos, nos fale quem é você e de onde veio...

-...

- Por favor? – Ela agarra o maxilar do loiro com força.

- AAAi! Nunca...

- Por. FAVOR?! – Ela aperta mais o maxilar dele.

- Por uma noite com você eu falo.

Ela da um chute com o joelho no amiguinho do loiro. – Fala. – Ela manda entre dentes.

- Ghhh... S...Sting... Me chamo Sting...

- De onde veio?

- Já dei o máximo que quero falar. – Ela da outro chute. – Vadia! Eu quero ter filhos, caralho!! – E outro. – V-Venho de Crocus!!

- Por que você estava lidando com aqueles zumbis como animais domésticos e por que você os pôs no nosso quarto. Oh, espere. – Ela deu um chute adiantado.

- A-A alquimista de lá que fez esse tipo de “poção”, mas é uma poção individual.

- Como assim?

- Ela precisa de um pouco da essência do nosso cheiro pra por na “poção” assim o Zumbi não ataca a pessoa ou animal com o cheiro que ele sentiu, ou seja, ele fica “manso” com a pessoa que o cheiro ele já é...

- Conhecido?

- Não, outra palavra...

- Acostumado?

- Não!

- Eu acho que entendi. Muito obrigada. – Ela dá as costas para Sting e vai em direção aos rapazes. – Consegui informações importantes.

- O que?! – Os três ficam surpresos.

- Ele se chama Sting.

- De onde ele veio? – Gajeel pergunta.

- Veio de Crocus.

- Dá uns... – Gray pensa por alguns segundos.

- 30 km daqui! E eu sei de uma coisa que pode ser boa pra nós.

- O que?

- Os zumbis estão sendo usados pra algum tipo de experimento deles. Eles estão fazendo poções com os cheiros deles e pondo nos zumbis assim eles atacam apena as pessoas ou animais que NÃO tem o cheiro que injetaram neles.

- Nossa...

- Se pelo menos soubéssemos como fazer, os ingredientes e o material necessário podíamos fazer isso... Ele não sabe como faz?

- Não perguntei e é melhor nem perguntar... Ele disse que é uma alquimista que faz isso...

- O nome dela pelo menos...

- Hmm... Tentem vocês. Se não conseguirem, me chamem... – Gray e Gajeel foram em direção à Sting enquanto Lucy ia em direção à escada do telhado para descer.

- Oe Luce, espera aí... Bom trabalho. Você é boa...

- Poder feminino... – Ela dá um selinho no rosado e vai em direção à escada, mas é puxada. Tendo um longo beijo como recompensa.

- Obrigado. – O rosado sorri.

- Obrigada você por ter me salvado da casa do meu pai naquela época...

- Se não fizesse isso eu acho que estaria sendo devorado por zumbis naquela cama...

Ela ri. – Baka. – Ela olha pra baixo, Wendy estava a chamando. – Vou descer, Wendy está me chamando.

- Tenha cuidado.

Dentro da casa...

- Lucy-san, olha quem eu encontrei!! – Wendy tira de trás das costas um filhote de gato branco.

- Ownt...

- Podemos ficar com ela?

- Eu não sei, Wendy... É mais uma boca pra alimentar...

- Não seja por isso!! Vem cá! – Ela puxa a loira até o banheiro. – Ela tem isso aqui...

- Que grande... É um saco de ração bem grande.

- Sim, é ração de cachorro e daqueles enormes ainda, mas se eu der molhado na água, ela consegue comer. Por favor!!

-... – Ela suspira. – Natsu não vai gostar disso... E quando a ração acabar?

- Eu dou a minha parte da comida. Sempre vou dar metade dela. Eu sempre acho frutas nos caminhos do trilho... Sempre consigo comer bastante... Lucy-san! Por favor!!

- Eu...

- Luce.

- Ah, Natsu! Eu iria te chamar agora... A Wendy achou uma gatinha... Podíamos ficar com ela, né?

- De jeito nenhum! Quase não temos comida pra nós mesmos quem dera um gato.

- Mas Natsu-san...

- Desculpe, Wendy...

- Natsu! – Ela sussurra. – Vai a fazer chorar.

- O quer que eu faça? Que leve o gato junto? Não posso fazer isso.

- É só acharmos um grupo maior... Podemos nos juntar, ou pelo menos... – Ela sussurra novamente. – Dar a Wendy para o grupo. Ela não está segura conosco...

- Mas... – Natsu sente sua camiseta ser puxada.

- Natsu-san... Eu dou metade da minha comida á ela...

-...

-... Eu... – Ele olha pra Lucy.

- Nem me olhe, seu papo é com ela agora. – A loira vai para outro cômodo.

- Natsu-san...?

-...

-... Nee... Natsu-san...

Ele suspira. – Ok! Leve ela!! Mas ela está sob sua responsabilidade!

- Ok! OBRIGADA, NATSU-SAN!! Vou chamá-la de Charles...

Ele solta um riso enquanto vai em direção a loira. – Eu acho que as vezes, ver ela feliz clareia meu dia.

- Paizão. – Ela ri.

- Chame as garotas, peça pra elas arrumarem tudo.

- Já vamos partir?

- Sim, quanto mais cedo partirmos, mais cedo chegamos em Crocus.

- Ok.

20 minutos depois...

- Todos prontos?

- Sim! – Todos falam.

- Wendy, pegou TODA a ração?

- Toda, tive que pegar outra mochila. – Ela ri. – Essa mochila é onde está a Charles. Fiz uma caminha improvisada pra ela.

- Abra um pouco pra vir ar pra ela.

- Luce?

- Já vamos, só estou verificando uma coisa com a Wendy.

- Ok... Como eu disse antes, não vamos gastar a munição que temos, foi sorte esses caras terem armas e munição, mas não podemos atirar em todo zumbi que vimos, usem facas e os machados que encontraram. Quando chegarmos á pelo menos 30 metros de Crocus vamos pegar as armas por precaução. Entenderam?

- Sim!

- Vamos então!

E os seis votaram a caminhar por cima dos trilhos com um objetivo desta vez. Uma esperança. Uma esperança chamada Crocus.

Mas será que essa esperança vai os ajudar?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Continua... 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Até, Minna!!


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