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História Mokushiroku (Apocalipse) - Último Capítulo: Isso é um apocalipse


Escrita por: AutoraNaMadruga

Notas do Autor


Ngah... Boa leitura, minna-san!

Capítulo 6 - Último Capítulo: Isso é um apocalipse


Fanfic / Fanfiction Mokushiroku (Apocalipse) - Último Capítulo: Isso é um apocalipse

Eram 06h30min da manhã quando o rosado acordou. Ele olhou para o lado, vendo sua loira dormir tranquilamente virada de costas para ele.

Logo ele teria que deixar ela para ir para sua missão suicida. Ele se deita de bruços virado para a loira, acariciando os cabelos dela.

Logo ela acorda. – Natsu?

- Bom dia... – Ele sorri. – Desculpe te acordar tão cedo.

- Não, – Ela se espreguiça. – tudo bem... Eu acho que já ia acordar de qualquer forma. Vendo você ir pra sua missão.

Ele ri, sem humor. – Eu já prometi que voltaria.

- Eu sei idiota. Só... Que eu conversei com a Erza, daqui até Crocus é muitos dias de caminhada. Pode ter muitos zumbis pelo caminho...

- Eu vou pegar munição. Aliás, munição eu vou ter de sobra quando voltar de Crocus. – Ele ri, puxando sua loira para cima de si. – Só não vou agüentar a saudade...

- Idiota... – Ela lhe dá um beijo calmo. – Eu te amo... Volte ok? Por mim e por ele.

- Pode ser ela também.

- Vou saber daqui a bastante tempo. – Ela ri.

- Bem, vou levantar, o pessoal da Fairy Tail ainda ta dormindo?

- Devem estar, trabalharam que nem loucos ontem. Erza não me deixou ajudar em nada.

- Ela não deveria fazer isso, você é forte. Agüenta muito mais do que muitas mulheres por aqui.

- Quando você fala isso é por que quer alguma coisa.

- Sim, matar um pouco a saudade. – Ele empurra levemente a loira de volta para a cama subindo encima dela.

- Safado. – Ela ri levemente sendo preenchida pelo rosado.

Meia hora depois

- Está pronto? – A loira pergunta se aproximando do rosado.

- Sim, só falta eu pegar algumas armas.

- Tome cuidado.

- Eu sempre tomo!

- Será? Quantas cicatrizes mesmo... Umas quatro?

  - Três. E são de acidentes!

- Acidentes... Sei. Ok... Acho que já está na hora de você ir. – Ela lhe dá um selinho.

- Vejo você daqui algumas semanas.

- Estarei esperando! – Ela sorri.

Logo quando o rosado passou pela porta, foi surpreendido por Erza. Sem falar nada, ela lhe dá uma grande mochila com armamentos pesados, comida e munições. Duraria pelo menos 10 dias se ele soubesse usar.

- Não abandone a Lucy nem o bebê.

- Não vou.

- Ou eu te sigo e corto suas bolas.

O rosado engole em seco indo para a saída da fortaleza.

Alguns dias se passaram depois da saída do rosado. Fairy Tail estava funcionando como tinha que funcionar. Lucy estava ajudando Juvia e Levy a recarregar as armas.

- Então, Lucy-chan. Já escolheu os nomes?

- Não tive tempo pra pensar nisso.

- Mentira! O que você mais teve foi tempo, Erza não te deixa fazer nada.

- Pra ser honesta, eu penso mais no Natsu. Já faz quantos dias que ele partiu?

- Uns nove dias.

- Nove?! Essa semana passou rápida. Ele já deve ter chegado em Crocus.

- Sim... Bem, não vamos pensar muito nisso, daqui uns dias ele vai voltar e vocês vão cuidar desse pequenino que está pra chegar! – Levy fala, sorrindo enquanto recarregava a metralhadora.

- Pode ser pequenina! – Juvia fala.

- Sim... Eu particularmente quero que seja menina. Eu acho que vai ser melhor pra cuidar. – Lucy fala enquanto recarrega uma Escopeta. – Ah, como eu tenho saudade de usar uma 12. Só de imaginar o coice de quando ela dispara me causa uma sensação boa.

- Isso é papo do Gajeel, tá andando com ele? – Levy ri.

-Ngah, pare de ser chata. Vai dizer que não sente falta da sua Gun...

- Pode até ser verdade. Ela tinha um bom poder de fogo.

As duas olham para a azulada maior.

- O que foi? – Juvia olha para as amigas.

- Do que você sente falta?

- Hmm... Meu rifle. Ele era ótimo. E lembro que Gray-sama ficava bem bravo quando eu atirava com ele. Pois eu sou boa atiradora.

- E ele não é essas coisas... Uma coisa que ele não é bom é em atirar. Uma vez quase gastou todas as balas da minha pistola pra poder atirar em UM zumbi. – Levy fala.

- Caham! – Gray pigarreia na porta. – Será que meus brothers de coração podem vir comigo? Erza ta chamando.

- Ah, claro. Já terminei aqui.

- Sim, nós também. Esperem por nós! – As azuladas seguem junto de Lucy e Gray até o escritório de Erza.

Chegando lá, eles encontraram Gajeel encostado na parede, de braços cruzados.

- Obrigada por chamá-las, Gray.

Ele dá de ombros e se junta a Gajeel.

- Eu chamei vocês aqui por causa do caso Natsu. Precisamos conversar...

Em Crocus 

- Finalmente... Já estava perdendo as esperanças... – O rosado esconde sua mochila em meio á alguns arbustos e escala o grande muro de pedras de Crocus.

Chegando quase no topo, ele puxa o franco-atirador de cima de seu posto sem deixar a M-700 do homem cair com ele. Ele desce novamente e atira na cabeça do franco-atirador para certificar-se, pegando sua mochila novamente.

- Ok... Vamos ver o que vocês têm aqui dentro, bando de ratos. – Com uma boa agilidade, o rosado “apaga” a maioria dos franco-atiradores, tendo assim seu caminho livre até o depósito de armas.

Cuidadosamente, ele desce do posto e se esconde atrás de um jipe. O rosado tinha agilidade, ele sabia disso. Mesmo não demonstrando, ele tinha muita habilidade e isso certamente sempre o ajudava naquele apocalipse.

Sem ser visto, ele chega a um grande prédio, parecia ser a sede deles. Ele rodeia o prédio todo achando no final, um alçapão. Felizmente estava destrancado e entrando por ali, ele dá de cara com mais e mais prateleiras de comida. O estômago do rosado chegou a roncar. Fazia uns dois dias que a comida tinha acabado e ele estava morrendo de fome. Poderia comer um boi vivo inteiro.

Antes de por a maioria da comida na mochila, ele abriu algumas latas e comeu rapidamente sem mastigar.

- Deus seja louvado. – Ele aponta a lata para cima, rindo em seguida. – Lucy vai adorar isso.

Depois da refeição bem feita do rosado, com cuidado ele abre a porta do depósito de comida e dá de cara com um extenso corredor. Tinha algumas portas por ali com os respectivos nomes para identificar.

- Enfermaria... Incinerador... Cozinha... Onde fica o maldito depósito de armas...? – Ele anda por algum tempo nos corredores até chegar a uma grande porta. – Só pode ser essa.

 Ele olha para os lados antes de entrar. Ao entrar é recebido por uma pancada forte na cabeça, fazendo-o desmaiar.

- Filho da puta burro. – O loiro ri. – YUKINO! CHAME DOBENGAL E ORGA. JÁ!

Na Fairy Tail

- I-Isso é sério?! – Lucy estava encostada na parede, assustada.

- Bem sério! Por isso, o time dele tem que ir. Só vocês o fazem mudar de idéia.

- Quando você diz “vocês” quer dizer a Bunny Girl, não é? Pois ele nunca nos escuta.

 - Vocês topam?

- Mas é claro que eu topo! Quero salvar Natsu!! – Lucy fala, sobressalta.

- Eu topo. – Gray fala. – Apesar de eu e ele brigarmos tanto... Ele é meu amigo. Nunca abandono meus amigos.

- Nós topamos, não é Gajeel? – Levy Fala.

- Sim, a Lucy é minha amiga, não quero ver minha amiga triste.

- Eu topo! – Juvia fala.

- E-Eu também. – Wendy abre lentamente a porta. – E-E Charles também!

- Wendy, você não...

- Eu quero salvar o Natsu-san! Não quero ver meu irmãozinho triste quando nascer!

Todos do recinto se surpreendem. – V-Você... Disse irmãozinho?

- Sim. Você é como minha mãe, Lucy-san! – A pequena azulada sorri.

- Bem! Se arrumem e peguem suas armas. Vocês têm um companheiro para salvarem!

Todos se arrumaram e pegaram suas armas que tanto sentiram falta.

Despediram-se de Erza no portão e quando o mesmo se fechou atrás de ambos, Lucy gritou.

- Vamos salvar nosso companheiro, pessoal!

- HAI! – Os cinco falaram em coro começando a caminharem.

A caminhada ia durar cinco dias no passo deles.

Em Crocus – Quatro dias depois

- G-GAAAAH! Ghhh – O rosado estava sendo torturado pela 5° vez naquele dia.

Depois de ser pego, ele foi amarrado á uma grande estaca de madeira, ele não era alimentado nem desamarrado. Ficava horas no sol ardente, sofrendo da pior forma possível.

Tinha alguns zumbis que estavam amarrados pelo pescoço por arames que lutavam para pegar o rosado. A qualquer momento, Sting poderia resolver soltar os zumbis em cima do rosado.

- Então, meu querido Natsu Dragneel... Está se divertindo?

- Vai... Pro infer...no. – O rosado olha para o loiro, cuspindo no rosto do mesmo logo em seguida.

- Seu puto... Por que você é tão resistente? Orga, pode torturar mais. Chicoteadas desta vez.

- Sim, senhor.

Natsu estava quase não agüentando mais. Alguém precisava salvá-lo. Ele queria voltar para sua loira. Ver seu filho nascer, crescer... Se tornar forte...

Enquanto Natsu tinha seus pensamentos grudados em Lucy, o tempo passou e Sting voltou.

- Natsu. – Ele cantarola. – Eu acho que você vai gostar disso!

Um dia antes – Grupo da Lucy

- Chegamos pessoal.

- Então aqui é Crocus, hm? Meio pequena pra uma fortaleza. – Gajeel fala. – Vamos ser civilizados?

- Temos, ou morremos.

- Mas não foi você que deu não sei tantos chutes no saco do loirinho? – Gray pergunta.

- Ngah... Detalhes! Vamos lá... EEEEEEI! ALGUÉM AÍ?!

Logo, franco-atiradores aparecem nos postos em cima do portão.

- O que querem? Não temos nada pra vocês aqui.

- Calem a boca, idiotas! Queremos saber onde está Natsu Dragneel! Vocês o capturaram!

- Ah... Eles fazem parte do grupo do rosado. Deixamos entrar? – Um dos franco-atiradores sussurra pro outro.

- Vá e pergunte para Sting-sama.

- NÃO TEMOS O TEMPO TODO! SÓ NOS ENTREGUEM NATSU DRAGNEEL! – Lucy grita, impaciente e nervosa.

Alguns minutos depois, o outro franco-atirador aparece permitindo a entrada do grupo.

Um pouco depois dos portões fecharem, o grupo é capturado e levado para uma sala vazia, sendo trancados lá dentro.

- Mas que maravilha! – Gajeel fala chutando tudo quanto é objeto que tinha pela frente.

- Idiotas... Esse Sting é um filho da puta...

- Que se foda esse cara, quero saber onde está o Natsu.

- Ele deve estar bem! – Levy tranqüiliza sua amiga.

Três dias depois

- Bem, pelo menos eles nos trazem comida!

- É uma merda, mas pelo menos não morremos de fome!

A porta da sala é destrancada e aberta, mostrando Sting sorrindo.

- Bom dia, meus queridos convidados. Ah, oi loirinha... – Ele pisca para Lucy que mostra sua melhor cara de nojo. – Vocês devem querer saber onde está Natsu Dragneel, não é? Ah, ele está aqui sim. Está bem. Ele é bem atrevido! Querem vê-lo?

- Quero! Quero dizer... Queremos. – Lucy fala.

O loiro sorri de forma cínica. – Me sigam!

Lucy estava ansiosa, feliz e ao mesmo tempo nervosa. Ela queria ver seu rosado, mas como sairiam dali?

- Aqui, por trás dessa porta, está seu querido Natsu, loirinha. Pode entrar.

A loira empurra Sting entrando rapidamente no recinto. Seu sorriso se apagou aos poucos e ela pôs as mãos na boca, assustada.

- N-Natsu... NATSU! – Ela começa a chorar correndo em direção ao rosado, mas é surpreendida por Orga. Ela, sem paciência, retira sua katana da bainha e corta a cabeça do homem.

- Lu...cy?

- Natsu! Natsu, o que fizeram com você... – Ela desamarra o rosado pondo a cabeça dele no colo dela, acariciando a cabeleira rosa dele. – Natsu... Olha pra mim! Natsu...

- Você veio aqui por mim...?

- Seu idiota! É claro que eu vim! Eu te amo, não poderia deixar você morrer.

Ele ri, fraco. – Não perde o costume, não é... Luce?

Ela sorri tristemente. – Não se preocupe. Vamos sair daqui e eu vou cuidar desses machucados. Você vai ter mais algumas cicatrizes, idiota.

Ele olha para ela, pondo sua mão sob o rosto da loira. – Desculpe... Eu demorei, não é?

- Não deveria ter deixado você- AI! – Ela é puxada pelo cabelo e jogada para trás.

O rosado é puxado pelo cabelo também e levantado por Sting.

- Isso é tão lindo! Vocês formam um casal maravilhoso. Mas quem disse que vão sair daqui numa boa? Você pequena vadiazinha! – Ele olha para Wendy. – Você me fez perder minha mão!

Wendy se esconde atrás de Gray. – D-Desculpe, você ia matar o Natsu-san...

- Owwn... Ela pediu desculpas... QUE SE FODA! Não me interessa se eu ia matar esse filho da puta aqui. Mas vejam... Eu tenho uma prótese... Não é bonita? Funciona muito bem! Querem ver? – Sting pega uma faca do bolso e corta a mão do rosado que grita de dor.

- NATSU! NÃO! NÃO MACHUQUE ELE, FILHO DA PUTA DESGRAÇADO!

- Vocês viram? É como se fosse uma mãe de carne e osso. – Ele sorri.

- EU VOU TE MATAR, SEU PUTO!

- Que medo! Então Natsu, o que acha de dizer pra sua namoradinha o que passou aqui? Você gostou não gostou?

- Vai se foder. – O loiro puxa mais o cabelo do rosado.

- Ei loiro! Ele ta perdendo sangue! – Gajeel fala, visivelmente preocupado

- E eu com isso?

- AJUDE ELE! – Lucy soluçava.

- Hmmm... Não. – Sting amarra Natsu de volta na estaca o chicoteando.

- PARE! NÃO! – A loira era segurada por Gray e Gajeel para não correr em direção ao loiro e ao rosado.

- Agradeça á sua loirinha, rosado. Ela matou um dos meus melhores homens pra vir aqui falar com você.

- EU MANDEI PARAR! – A loira pega a pistola do bolso de Gray e atira na prótese de Sting.

- VADIA! O QUE VOCÊS TÊM CONTRA A MINHA MÃO?!

- Eu mandei parar.

- Você me deixou realmente com raiva! – Ele andava de um lado para o outro na frente do rosado. – E seu rosadinho vai pagar por isso. – Ele saca sua pistola e atira na perna do rosado, depois no ombro e por fim na barriga.

- NÃO! EU VOU TE MATAR, FILHO DA PUTA!

- AAAH, que medo!! – Ele se “esconde” atrás do rosado.

- L-Lucy... Pare.

- Ah, desculpe Natsu. Agora não tem mais volta. – Sting fala.

Ele olha para a loira, depois olha para o rosado e, sorrindo cinicamente, ele dá 5 tiros no tronco do rosado. Um atrás do outro.

A loira, chocada, cai de joelhos no chão.

- L-Lucy... O... bebê...

- Ah, vocês iam ter um bebê...? Que fofo...

- Lucy... Desculpe, mas... Eu não... vou cumprir... A promessa...

- N-Não... Natsu...

O rosado sorri. – Eu te amo, Lucy. Fale isso para Nashi.

- N-Nashi?

E mais um tiro, agora na cabeça do rosado. Ele penca sua cabeça para baixo. Já morto.

A loira, aos pouco vai processando o acontecimento. Até ficar cheia de fúria.

- Você matou ele...

- É. Eu matei. Posso dizer que tirei um peso das costas.

- Bem... Nada como pagar na mesma moeda! – Ela pega sua katana correndo em direção ao Loiro.

- O que um pedaço afiado de metal vai fazer contra uma pistola? – Ele ri atirando em direção á loira, mas ela põe a lâmina da katana na frente do rosto e a bala bate, voltando para o loiro e tem a perna atingida.

- Acho que já tem sua resposta. Seu filho da puta! – Ela empurra o loiro que cai deitado no chão e corta sua garganta logo em seguida. – Se afogue com seu sangue, sua cobra maldita! – Ela olha para os companheiros. – Chacina?

-... – Gajeel sorri. – Chacina. – Todos pegam uma arma grande de fogo e começam a atirar nas pessoas, sejam inocentes ou culpadas.

 A loira se aproxima do corpo morto de seu amado. – Desculpe, Natsu... Me desculpe mesmo! – Ela começa a chorar e abraça o corpo ainda quente do rosado. – Eu deveria ter te impedido! DEVERIA! – Ela desamarra o rosado, pondo a cabeça dele em seu colo novamente. – Desculpe! DESCULPE! – Agora, ela podia chorar o que tinha que chorar. Abraçada á ele.

No final... O que restou de Crocus foi, pedaços de cimento e pessoas mortas.

 Eles levaram Natsu com ele, iriam enterrar ele na Fairy Tail. Eles saíram um pouco machucados, mas com o senso de vingança limpo. Eles vingaram o companheiro.

Mesmo com essa tristeza, depois de alguns meses, uma menina linda nasceu de cabelos róseos e olhos verde ônix. Uma sósia perfeita de Natsu, só que feminina. Lucy resolveu dar o nome de Nashi, como Natsu falou em suas últimas palavras.

A garotinha cresceu, cabeça dura como o pai, valente como a mãe e o pai e com um coração bom.

Lucy via que Natsu não tinha morrido. Ele estava dentro de Nashi. E sempre estará no coração das duas também.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim.


Notas Finais


❤ - Estou publicando essa fanfic no Wattpad também, se virem ela lá não é plágio!




M-700: http://imgur.com/a/9VD3Q


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