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História Mon Crazy Love - Gastina(parada) - 9. My Baby


Escrita por: MandyKopelioff

Notas do Autor


AAAAAAAH!!!
Apareci finalmente!! Obrigada pelos favoritos novos e pelos comentários do capítulo anterior ♥️
Eu amei escrever esse cap! ♥️
Dedico ele para a ~juliaCf13 ♥️
Boa Leitura 💜

Capítulo 10 - 9. My Baby



ANTERIORMENTE:
[...]

— Nina, acho melhor irmos pra casa. 

— E quais seria suas intenções? — ela disse de um modo sexy.

— Vamos Nina, me dá esse copo. — tirei o copo de sua mão com cautela. — Você precisa descansar.

 

[...]


CONTINUA...

 

Gastón Perida 


Nina estava há minutos dizendo palavras desconexas, e agindo de uma maneira estranha, não era ela.

— Nina, o que a Delfina te deu? — olhei pra ela e logo voltei a olhar pra estrada.

— Eu não sei. — ela disse meio risonha. — Gastón?

— Oi?

— Eu vou dormir com você? — senti sua mão em minha coxa.

— Não, você não pode baby. — tirei uma das mãos do volante e peguei na dela que estava na minha coxa.

— Por que não? — sua mão subiu mais um pouco.

— Porque você tem que voltar pra clínica ainda, se eu não te levar, é capaz da Anna me matar. 

— Que bobagem. Quero ficar mais tempo com você. — Nina disse manhosa e apertou algo que nunca deveria ter pego.

— Nina... Não torne isso mais complicado... — tiro sua mão de cima.

— Poxa Gastón, você tá chato hem? — ela cruzou os braços.

My Baby, com toda certeza já tive segundas intenções com você, mas você está sobre efeito de alguma bebida.

— Você e seu amigo Matteo são muito gostosos, sabia? — ela disse de repente.

— Nina, você não está bem. — estacionei o carro perto de casa e peguei meu celular.


Agora eu poderia realmente dizer que a Nina está louca, ela nunca tinha se comportado assim.

Disquei rapidamente o número da Delfi e depois de 5 vezes chamando ela atendeu a porcaria do celular.

Delfi : O que foi baby? - a voz dela soava embriagada.

Gastón: Que porra você deu pra Nina? - assim que eu disse escutei sua risada.

Delfi: Assim... A Nina é muito tímida, então resolvi colocar um medicamento um pouco forte na bebida dela, um que deixa a pessoa totalmente fora de si. 

Gastón: Delfi você por acaso enlouqueceu?! Eu preciso levar a Nina pra clínica, mas não tem condições de levá-la assim.

Delfi: Perdão baby, achei que ia te ajudar, agora tenho que ir, beijos. - ela desligou antes de eu falar qualquer coisa.

Olhei para Nina, que me olhava com aqueles olhos cheios de desejos, malícia envolvida, um sorriso atrevido e como eu disse, se comportava de uma maneira sexy e ousada. Outra Nina comigo.

— Por que me olha assim? — ela indagou inclinando um pouco o corpo pra frente em minha direção.

— Por que você me olha assim, baby? — dei ênfase no "você".

— Eu gosto de você, baby. — dessa vez ela deu ênfase no "baby".

— Gosta é? — inclinei meu corpo pra frente a encarando.

— Estou super segura que sim. — a morena bagunçou meu cabelo.

—  Você precisa dormir pequena. — sorri.

— Não tenho sono meu loiro. — ela tirou o cinto de segurança e inclinou mais o corpo, por quê mulheres gostam de roupas com decotes? Vou matar a Delfina.

— Nina... Não faça isso. — tentei controlar meus hormônios, mas estava impossível.

— Amigo Perida, vamos aproveitar. — não posso fazer isso.

— Nina, olha só, — coloquei minhas mãos em seu rosto. — a Delfi te dopou e você não percebeu, então tenta controlar sua adrenalina e eu controlo a minha sem nenhuma sedução sua, feito? 

— Não acho justo. — senti novamente tocar meu membro. 

— Está muito teimosa pro meu gosto. — segurei seu pulso levemente. 

— E o que vai fazer com garotinha levada aqui? — a morena mordeu o lábio inferior sensualizando naturalmente. Que vontade de dar umas palmadas nela.

— Vou levar pra casa. — saí do carro e logo depois abri a porta do outro lado pra ela sair. — Não sei como vou te levar assim pra clínica. — travei o carro e andamos em direção a minha casa.

—  A solução é eu ficar na sua casa, a Anna não vai brigar com você, fica tranquilo. — ela agarrou meu braço.

— Sim, ela não vai brigar, ela me mata logo de vez. — passei a outra mão no cabelo e estava preocupado.

— Você precisa se acalmar, baby. — Nina me parou enquanto andávamos.

— Como eu vou me acalmar? — olhei nos olhos dela e logo em seguida pra sua boca, que ainda estava estampado aquele sorriso. Que Porra de sorriso!

— Com os meus lábios no seu, baby. — Nina colou seus lábios nos meus, que por acaso me deixou surpreso, mas eu não ia negar, na verdade retribuí. Minhas mãos foram automaticamente para sua cintura marcada pelo vestido colado e apertei seu corpo mais ao meu. — Sabia que não iria resistir.

— Merda! — ataquei seus lábios e percebi o sorrisinho dela durante o beijo, sua língua invadiu minha boca e a minha invadiu a dela, travando uma batalha definitivamente. Caramba! Suas unhas arranhavam lentamente minha nuca e dávamos pausas de milésimos para voltarmos a nos beijar. — Nina... — ela deu um último selinho e me olhou. — Vamos entrar. 

Fomos pra minha casa, direto pra cozinha e peguei um copo pra encher de água.

— Você quer água? — indaguei enquanto enchia o copo no bebedouro.

— Você sabe que prefiro me ofereça outra coisa? — senti seus braços envolverem meu quadril.

— Está me enlouquecendo, pode parar? — deixei o copo no bebedouro, virei-me e encurralei ela no balcão da cozinha. — Tem que parar com isso. — ela riu. — Não tem graça. — encaixei ainda mais meu corpo no dela e à vi fechar os olhos, morder o lábio inferior e suspirar lentamente. — Devia ser proibido você fazer essa carinha.

— Eu não estou fazendo nada, você que está. — ela disse acariciando meus fios dourados e eu a sentei em cima do balcão.

— Está e deveria parar. — pousei minhas mãos em suas coxas.

— Não tô afim. — Nina colocou suas pernas em volta de meu tronco. — Estamos sozinhos, aproveita...

— Eu não posso, Nina, você é minha amiga e eu estaria me aproveitando da sua "inocência". Bom, se você estivesse consciente do que está fazendo, até que ia, mas não está. — falei enquanto ela brincava como a barra da minha camisa. 

— Posso me trocar no seu quarto? Eu quero voltar. —  ela saiu de cima do balcão.

— Pode ir. — depositei um beijo na bochecha dela e ela sorriu, mas não foi o sorriso malicioso, foi o sorriso da minha Nina.

 

* * * 


Nina Simonetti 


Segunda-Feira 14h 30min


Meu domingo foi passar o dia todo refletindo aquele sábado e já tenho a noção do tom de vermelho que meu rosto vai ficar quando Gastón vier. Que vergonha! Nunca mais bebo algo que a Delfina me der, porquê aquela bebida bugou toda a minha cabeça, parece que ela que corria pela minhas veias. 

Já viu que tomei um belo de um sermão da Anna e quando o Gastón chegar quero só ver, ela vai matar ele, e bem que o loiro me avisou.

Olhei pra janela e vi uma figura de cabelos dourados entrando no meu quarto com um sorriso que faz qualquer uma se desmanchar.

— Boa tarde, anjo. — sorri quando senti seus lábios tocarem minha bochecha. 

— Que vergonha de sábado. — tampei meu rosto enrubescido com as mãos.

— Não precisa. — fui envolvida pelo seus braços. — Eu adorei te ver perder a linha daquele jeito, pena que não pude fazer nada. 

— Gastón! — exclamei fazendo ele rir. 

— Só disse uma verdade, baby, você disse várias. — ele me soltou e sentou na minha cama.

— Como assim? 

— A Delfi me disse o que ela colocou na sua bebida, um tal de Soro da Verdade.

Tiopental, ela ficou louca? Onde ela conseguiu isso? 

— Eu não sei, só sei que você precisa tomá-lo mais vezes. — dei uma leve batida nele. — Foi bom escutar algumas coisinhas que a mocinha pensa sobre mim.

— Isso foi injusto, ela me dopou literalmente.

— Só não gostei que citou o Matteo no meio.

— Ciúmes? 

— Claro que tenho ciúmes da minha amiga.

— Que possessivo. — cruzei os braços e sorri de lado.

— Apenas cuido da minha amiga. — o loiro me puxou e eu sentei em seu colo. — E agora vou fazer muita cócegas nela. 

Quando vi já não estava mais nem respirando direito de tanto rir.

— Para Gastón, por favor. — falei enquanto ria descontroladamente e arranhava sua costa por cima da camisa. — Você... vai me matar de cócegas!! — empurrei ele fazendo o mesmo deitar na cama e eu sobre ele. Gastón ficou por cima de mim e continuou fazendo cócegas. — É sério!!! Vou gritar! — disse enquanto me debatia tentando sair. 

— Nina, está na hora de tomar os... — assim que a porta abriu, Gastón saiu de cima de mim. — Acho que não precisa. — Anna sorriu desconfiada e vi Gastón coçar a nuca envergonhado. — Perida, deveria ter trago a Nina mais cedo, mas fica tranquilo, não vou fazer nada com você.  

Ele deu um suspiro de alívio e me olhou.

— Vou autorizar a ida de vocês mais vezes, a pequena ficou eufórica demais. 

— Foi legal a festa. — sorri.

— Seus pais marcaram de vir aqui. — meu sorriso se fechou no mesmo momento.

— O quê? Como assim?? — levantei da cama rapidamente.

— Foi o que me passaram, irão vir aqui amanhã. 

— Isso, é estranho... Eles nunca vieram me visitar... 

— Uma surpresa então. — ela saiu do quarto.

Gastón me olhou e sorriu.

— Pode ser que eles vieram te tirar dessa prisão, como você diz. — ele disse e segurou minha mão.

— Talvez, mas tenho um pouco de medo.

— Vai ficar tudo bem, aliás, são seus pais, só querem o seu bem, meu anjo.

— Você é um fofo, agradeço por te ter. — abracei ele, gostaria de nunca mais soltá-lo.


[...]

 

"Ele veio para minha vida no momento em que eu precisava de alguém, e eu me apaixonei." -Elena Gilbert - The Vampire Diaries

 


Notas Finais


AAAAAAAAAAAH!
SOCORRO!
Comentem o que acharam ♥️ A opinião de vocês me importa muito ♥️
Beijinhos my Babys 😚♥️😂🦄


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