História Mon doudou ( Imagine Tae, Jungkook and Bts) hiatus - Jantar part.2

     S/N pov on:
     A comida já havia chegado, eu e tae estávamos comendo, ele naquela educação afiadissima comendo seu prato desconhecido por mim, e eu? Simplesmente eu estava comendo minha saborosa lasanha (Não ria!), kkkkkkk ( eu mesmo rio!) e degustando meu vinho.
     Tae: S/n... – Tae me chama, eu o olho, o clima de tensão que tinha se formado estava mais ameno, porém não deixei de ficar puta com ele.
     S/N: Hum, fala. – Respondo e levantei meu rosto para o olhá-lo.
     Tae: Você sabe o porquê de estarmos aqui, certo? – Diz ele sério.
     S/N pov off.
     Tae pov on:
     S/N: Para sermos amigos uá! Nossos pais querem que sejamos amigos, puro interesse de ambas as partes.
     Que ingênua, ela não sabeo verdadeiro motivo por trás disso, pelo menos não ainda, e não posso deixar ela descobrir, da tempo de fazer com que não sejamos forcados a esse casamento ridículo.
     Flashback pov on:
     Estava no meu quarto, era terça-feira, sem o que fazer decidi que iria para a pscina, o tempo estava doido, era verão mas do nada esfriava, mas tava bem calor nesse dia.
     Peguei minhas coisas, e sai do quarto, quando estava caminhando nos corredores passo em frente ao escritório dos meus pais, ouço meu nome, a porta estava entre aberta.
     Como não sou nada curioso, cheguei perto da mesma e fiquei ouvindo a conversa. Eram meus pais.
     Pai: Então você acha que ano que vem já está bom deles se casarem?
     Mãe: Obvio, um ano de enrolação já está muito bom. – Que? Casar? Enrolação? Do que eles estão falando?
     Pai: Pensando bem, os pais da S/N quando marcaram o jantar, falaram para marcar o casamento para depois que eles se formarem, ou seja, daqui dois anos, já que estamos no início do ano.
     Mãe: Ela disse que não sabia o que fazer da faculdade certo?
     Pai: Sim.
     Mãe: Melhor ainda, pois se ela inventasse de fazer faculdade, talvez demoraria mais ainda pra eles casarem.
     Pai: E mais tempo pro Tae asumir a empresa. – Eu? Que caralhos é isso?
     Mãe: Ela nem estudar precisa, afinal, o Tae assumindo tudo ela nem da empresa vai precisar cuidar, só vai gastar. – Ela deu uma risada e meu pai riu junto.
    Pai: Isso mesmo, bem então vamos esperar até o final do Ensino médio e ai marcamos o casamento. – Ouço passos ele estava vindo para a porta.
     Eu sai correndo e entrei correndo no banheiro.
     Casamento, como assim? Então essa insistência para nos tornarmos amigos é só uma fachada para casarmos?
     Cara, sério? Não acredito.
     Caio no chão do banheiro encostado na porta, lágrimas veem aos meus olhos, eu não quero que alguém seja forçado a se casar comigo, nem quero ser forçado a nada, até porquê, agora eu amo a Angel.
     Depois de me alcalmar, eu corri para a pscina e nadei até meus músculos doerem.
     Flashback pov off.
     Se eu começasse a tratar ela mal, talvez ela começe a se afastar de mim a um ponto, que nossos pais  desistam dessa ideia maldita.
     Eu: Sim é isso mesmo. – Minto. – Mas quero deixar algo bem claro. Eu Não Quero Ser Teu Amigo, e não serão meus pais que me obrigarão a isso. Desde lo primeiro dia que me falaram de você já desanimei, afinal você nem bonita é. Eu tenho namorada e você é uma atirada, é irritante, escrota e gorda. Não pense em tentar levar nossa amizade para frente, pois não dará certo. – Ao terminar vejo que seus olhos estão cheios de lágrimas, ela se levanta bruscamente, pega sua bolsa desajeitadamente e sai correndo do restaurante, me deixando sozinho naquele lugar, trazendo muitos olhares para mim. Me sinto um babaca, mas como eu sempre digo, existem coisas a serem feitas.
     Tae pov off.
     S/N pov on:
     Como ele diz isso?
     Fui muito burra em ainda aceitar vir nessa merda.
     Peguei o elevador e desci até o terreo, eu estava triste, parece que tudo sempre conspira para eu ser infeliz, não sei porque mas ao ver Tae falando todas aquelas palavras, me lembrei de um garoto que eu gostei quando era pequena. O mais engraçado, ele se chamava Taehyung e me lembra Tae.
     Acho que nem fiquei tão triste por causa do que Tae falou, mas sim pois lembrei desse meu amigo, sinto falta dele.
    Tirei os saltos na mão e corri sem rumo pelas ruas, corri tanto que nem vi as horas passarem, quando me assustei percebi que estava chovendo.
     Olhei em volta e não reconheci nada.
     Onde eu to?
     Percebo ser um bairro residencial, mas onde é ?
     Pior que ta chovendo e eu não consigo identificar nada com completa precisão.
     Olho as horas e vejo que passa das 22:50, eram quase 23:00.
      Contando que na hora que a comida chegou e que Tae começou a falar merda eram 21:20, quer dizer que eu corri no mínimo mais de uma hora.
     Começo a entrar em desespero, percebo que a rua estava praticamente deserta.
     Havia pouquíssimas pessoas na rua, e essas estavam indo para boates provavelmente ( assim é a Coreia, de segunda a segunda tem baladinha  e pessoas animadas para essas baladinhas ), o problema é que a maioria deve estar bêbada.
     Ouço um apito. Meu celular.
     Meu celular avisou que estava com pouca bateria e desligou.
     Merda!
     Que bom que sou uma menina prevenida e trouxe minha carteira, com meus documentos e dinheiro.
     Pego minha bolsa rapidamente, abro a carteira e...
     CADE O DINHEIRO? E MEUS DOCUMENTOS?!
     Não acredito que eu trouxe a carteira errada, meu deus do céu eu to morta. Vão me encontrar esquertejada nessa rua amanha cedo.
     Ai que entrei em desespero, eu estava sem documento, bateria ou dinheiro, num lugar o qual eu não fazia a mínima ideia de onde se encontrava e sozinha.
     Começo a chorar, eu ia morrer, a chuva continuava caindo, e como eu estava de vestido, começei a sentir muito frio, meu corpo começa a tremer, entrei debaixo de um ponto de ônibus pra ver se não caia tanta água em mim.
     Sento no banquinho do ponto de ônibus e fico esperando, o que? Também não sei.
            || Quebra de tempo||
     Já havia passado um tempo que eu estava sentada, ainda estava chovendo ecomeço a ficar sonoleta, encosto minha cabeça na mão e fecho os olhos.
     De repente sinto uma mão no meu obro, dou um pulo e rapidamente me viro.