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História Mon Laurie - Mon Laurie


Escrita por: Hayzell

Notas do Autor


Menos de um mês da última atualização, capítulo com 3k de palavras e ainda se tornou o meu favorito. Só tenho felicidade e notícias boas hoje.
Espero que amem esse capítulo tanto quanto eu.

— Há dois trechos da música "All Of Me" na última cena, por isso as frases estão em itálico.

Tenham uma boa leitura!

Capítulo 19 - Mon Laurie


Fanfic / Fanfiction Mon Laurie - Mon Laurie

Cada segundo no elevador é de extrema ansiedade, penso no que ela pode estar vestindo, se passaremos a noite juntos, se ela irá me cumprimentar com um beijo. Estou cheio de expectativas e com a sensação de que não irei me decepcionar.  

Ajeito o blazer enquanto encaro-me no espelho. O amor faz mesmo com que fiquemos mais radiantes. Sorrio com esse pensamento e as portas se abrem. Passo por um casal de idosos que me desejam uma boa noite, respondo dizendo o mesmo, apesar de pensar: com certeza terei uma boa noite.  

Laurie está sentada no sofá escuro do hall de entrada, usa um vestido rosa com decote em V, ao me aproximar percebo que seus lábios estão destacados com um batom vermelho, o restante da maquiagem é como de costume discreto.  

— Você está sempre tão belíssima, madeimoselle. Fico mal acostumado. — Ela sorri exibindo seus dentes brancos e bem alinhados. Levanta-se e me cumprimenta com um beijo tímido. Ela ainda está se acostumando com a intimidade, nós somos quase um casal, Laurie, tenho vontade de dizer, mas a loira logo toma a frente.  

— Acho que você teria uma ótima carreira como modelo masculino. É um dos homens mais belos que já vi. — Sorrio, não costumo receber elogios de Laurie, ela parece limitada a fazer isso, no entanto adoro a sensação de ouvir tais palavras em sua voz.  

— Fico realmente lisonjeado de receber esse título, já que você é uma das mulheres mais lindas do universo. — Faz um gesto com a mão dispensando o elogio, insisto dando um passo a frente, levando meu corpo para perto do seu. — Estou falando sério. Não ligo se existe vida em outros planetas, ou se a Megan Fox é considerada a mais sexy. Você é bela e está no meu top três.  

— Em que posição estou?  

— Um, as outras duas são minha mãe e minha irmã. — Ela ri tampando a boca com a mão, envolvo-a em um abraço, logo a ouço sussurrar:  

— Bobo!  

Tão simples e já me fez ganhar a noite.  

 
 

Durante o caminho até o local misterioso, — Laurie começou a se referir a ele assim —, fazemos um jogo, dou pistas a ela de para onde irei levá-la. Parece levar muito a sério cada dica, pois fica em silêncio até que algo surja em sua mente. É divertido, e por consequência acabo conhecendo outros lugares dos quais adora ir em seu tempo livre.  

Quando entramos na Collins Ave, seu olhar brilha e ela olha para mim como se finalmente tivesse descoberto.  

Sky Bar At Shore Club? — balanço a cabeça afirmativamente. — Caramba! Eu adoro esse lugar! Não sei como não pensei nele primeiro.  

— Soube pela Kat quando sai com os garotos da agência que você e suas amigas gostam de ir até lá. Como gostei do lugar prometi a mim mesmo que quando encontrasse uma namorada a levaria para uma noite romântica. — Laurie volta seu olhar para as ruas, mas posso vê-la sorrir pelo reflexo do vidro. Sorrio também, ela gostou que a referi como minha namorada.  

 
 

Na entrada do local somos recebidos por um espelho enorme, admiro nosso reflexo quando passamos por ele, nós realmente fazemos um belo casal. Sorrio e entrelaço os dedos com os de Laurie, assim nos dirigimos para o bar.  

Com meu cosmopolitam e ela com sua mistura de vodca com morango, vamos caminhando até o lado de fora, o mesmo lugar em que fiquei com os garotos naquela primeira vez.  

— Gosto muito do ambiente daqui. Transparece tranquilidade, não tem aquela barulheira que muitos bares têm e o melhor é a decoração. — Laurie aponta para um sofá, mais isolado, num canto com pouca luz, porém o suficiente para conseguirmos enxergar nossos rostos.  

— E é romântico — completo, logo nos sentamos. Ela assente em um gesto com a cabeça.  

— São velas — indica uma lanterna do estilo antiga. — Quem pensa nisso? — Concordo. 

— As árvores, as plantas... — Olhamos ao redor. Percebo muito mais coisas agora, mesmo que nada pareça mudado.  

— Transmite paz. — Toma um pequeno gole de sua bebida. — É meu lugar favorito na cidade. — Laurie ajeita a barra do vestido e apoia o copo em sua cocha esquerda. — Quando minha mãe descobriu que estava com câncer fui vê-la em Sioux Falls, fiquei em torno de dois meses com ela, a acompanhava nas sessões de quimioterapia e estava ao seu lado quando o cabelo começou a cair. — Ela para e desvia seu olhar para um lugar mais escuro do que o que estamos, penso em envolvê-la em meus braços e pedir para que pare de falar. Mas não o faço, Laurie parece querer chegar em algum ponto. — Quando voltei para Miami, mal consegui trabalhar, pensava tanto nela e deixava de ir a agência. Um dia, Jessica, (que foi a primeira amiga que tive na cidade) me trouxe para cá. — Volta a olhar para mim, vejo seus olhos vermelhos como se estivesse prendendo as lágrimas que querem cair. — Pela primeira vez desde que mamãe me deu a noticia me senti bem. Esse lugar tem alguma coisa...  

— Como se tornasse nossos sonhos realidade. — Cubro a mão de Laurie com a minha. Com a outra acaricio sua bochecha. — Como se aqui não existissem problemas. Como se tudo pudesse ser resolvido tomando um drink, conversando baixinho e escutando o pouco da música que vem lá de dentro.  

— Sim. — Ela encosta seu copo no meu, provocando o mesmo som de quando brindamos.  

— Quer saber? Nós realmente temos que enfrentar coisas ruins lá fora, contudo, se esse lugar é tão especial para você, deixaremos isso de lado enquanto estivermos aqui.  

— Amo muito mais esse lugar agora por você ter me trazido aqui. — Seus olhos me fitam e em um instante volto a me perder na imensidão azul. — Há muito tempo venho fantasiando estar aqui com um cara legal. É muito bom finalmente poder realizar isso.  

— Parece que tínhamos o mesmo desejo. — Volto a tocar nossos copos, e com o vento fraco batendo em nossos rostos, com o luar e as estrelas acima de nós, e com o coração tão calmo como se tivesse encontrado minha paz, nos beijamos, compartilhando do mesmo amor, da mesma sensação de tranquilidade e da vontade de querer que essa noite nunca acabe. 

 
 

Laurie me fala sobre seus irmãos, sobre seu falecido pai, sobre sua mãe. Gosto do jeito como demostra o carinho que sente por cada um com palavras carinhosas. Minha mãe sempre me disse que um parceiro ideal é aquele que trata bem sua família, consequentemente passei a procurar por mulheres assim depois dos vinte anos. Uma mulher que trata sua família como prioridade será uma ótima mãe, ela sempre dizia quando lhe contava sobre estar saindo com alguém. Eu na verdade nunca cheguei a falar sobre filhos com nenhuma de minhas namoradas, ainda me parece um sonho distante, entretanto não deixo de seguir os sábios conselhos de minha mãe.  

O pai de Laurie morreu num acidente, estava indo pescar com alguns amigos no interior da cidade e no caminho, durante uma tempestade, acabou perdendo o controle do carro. Foi o único dos quatro presentes no automóvel a perder a vida, seus amigos — incluindo um de infância — o homenageiam todos os anos em seu aniversário indo pescar, usam os peixes para fazer um banquete onde a família de Laurie faz questão de ir.  

— É tão importante para nós esse dia como Ação de Graças ou Natal, ninguém nunca falta. — Ela explica.  

Foi há apenas dois anos esse incidente, ainda assim ela acredita que a tradição continuará por anos e anos.  

Conta-me sobre a recuperação de sua mãe. Está enfrentando o câncer de mama há mais de um ano.  

— Foi uma queda para todos nós. Mal havíamos superado a perda de papai quando ela descobriu. Não parece justo.  

A vida não é justa, mon couer.  

Seus irmãos são casados, alguns deles têm filhos. Sorri imaginando como Laurie deve ser como tia. Coruja do tipo que vai visitá-los com presentes ou mais do tipo que os ama, mas não os mima?  

Ela abre seu coração para mim. Conta da dor que sentiu pela perda do pai, do trauma que a fez parar de dirigir a noite. — Acho que é por isso que vendi meu carro há algum tempo e não comprei outro. Tenho medo de acabar como ele. Lembro de vê-lo no hospital e isso foi... — Seu corpo estremece. Retiro meu blazer e o envolvo em seu corpo, logo a puxo para um abraço numa tentativa de aquecê-la e de livrá-la desses pensamentos. Laurie fala sobre o medo de perder a mãe, sobre o orgulho que tem dos irmãos e da vontade de ser um dia como eles. Está tão disposta a me deixar saber disso tudo que resolvo compartilhar a minha história com Felicity, e como seu nascimento representou o meu renascimento.  

 
 

— Ver ela crescer é como perceber meu amadurecimento, a minha mudança. Felicity representa a minha nova vida, o meu amor...  

— A sua felicidade — ela completa.  

— Exato! — Sorrio e beijo o topo da cabeça de Laurie, ainda a tendo envolvida em meus braços. — Minha mãe foi sábia ao escolher o nome da nossa garotinha.  

— E os seus pais? O que pode me dizer sobre eles?  

Inicio uma história. Onde desde que lembro de ser apenas um garotinho loiro, curioso e bagunceiro, tive pais que me apoiavam, mesmo num desejo tolo de querer fotografar tudo o que via pela frente. Faziam tanta questão de revelar as fotos, colocá-las em álbuns e grudar as favoritas na geladeira com a ajuda de um ímã. Eles tinham tanta fé em mim que passei a fazer o mesmo. Entrei pra faculdade de fotografia de Nova York logo que nos mudamos para a cidade, numa tentativa de me ajudar a superar tudo e realizar um sonho, foi onde Felicity nasceu. Lembro do dia em que sai de casa para estudar, meus pais choravam com um sorriso orgulhoso no rosto. Ambos acreditavam em mim, não desistiram nem quando me tornei um filho ingrato, isso me motivou a ir até o fim. Se sou o bom profissional que me tornei, é por causa deles.  

— Você nasceu pra isso — Laurie me dá um sorriso orgulhoso, parece gostar de saber de onde vim e do homem que me tornei. 

 
 

Com o passar do tempo, o clima esfria, o bar recebe novos clientes e eu ainda não tomei nem metade do segundo copo de drink. Estamos presos em conversas que sempre nos levam a outro assunto. Colégio, namorados, ambições, conquistas. Próximo das dez horas da noite, penso que já está tarde e gelado o bastante para irmos para outro lugar. Laurie diz que para ela está bom que fiquemos onde estamos, no entanto, suas pernas cobertas por calafrios entregam que ela sente frio. Em meio a risadas, caminhos até o estacionamento. 

— Você está com frio, acho que devo levá-la para casa — declaro enquanto procuro pelas chaves do carro nos bolsos.  

— Justin, você está agindo como se eu morasse com meus pais e tivesse hora para chegar em casa — ela ri debochando. Concordo com um aceno de cabeça e sorrio ao encontrar as chaves. 

— Às vezes esqueço que não tenho mais dezoito anos. — Caminho com Laurie até o outro lado do carro e abro a porta para que entre. Logo volto ao meu lugar e me sento no banco do motorista. — E então? Para onde iremos? Alguma sugestão? 

— Sua casa. — Sua resposta me pega de surpresa. Não é a primeira vez em que ficarei com Laurie sozinhos no apartamento, porém, é algo mais. — Não quero ir para a minha. Jessica ficou cuidando de Cherry e irá me encher de perguntas.  

— Todas as suas amigas são falantes demais? — Rio nervoso. Laurie me lança um sorriso e me beija. 

— Nós já somos adultos. — Sussurra como se isso fosse um segredo. O nosso segredo.  

Assinto e obedeço a sua sugestão. 

 
 

Pode estar frio lá fora, mas dentro da Lamborghini sinto calor. Minha mente me leva de volta ao Caribe. Ao segundo dia de trabalho, onde peguei-me observando tão de perto cada detalhe do corpo esbelto de Laurie Cooper. As pintas, as marquinhas, seu rosto tão inocente e o corpo tão sexy. Quase havia me esquecido do quanto é bom ser perturbado por pensamentos tão lascivos por alguém que parece ser simplesmente a melhor coisa que Deus já criara. 

Laurie é dona de uma beleza única, se não fosse uma supermodelo, tenho a completa certeza de que de qualquer forma atrairia olhares. Ela é o tipo de mulher daqueles comerciais que todo mundo para querendo admirar tamanha formosura. Não é diferente comigo. Seus olhos foram a primeira coisa a me chamar atenção, tão azuis, tão lindos, é apenas parte da beleza que Laurie tem por dentro. Depois me peguei tão apaixonado pelos seus lábios, macios e doces, é um vício que me negarei até o fim da vida a largar. No caribe tive a chance de me encantar por seu corpo. Muito bem exposto em biquínis e maiôs. Será que ela tem noção de que é dona de uma beleza indescritível? Olho para seu rosto pelo espelho retrovisor. Se Laurie não tem ideia do quanto é linda, farei questão de que saiba disso todos os dias.  

Permito-me fechar os olhos por um instante, sinto um cheiro doce de abacaxi, sei que ele vem de Laurie. Do seu cabelo ou de algum hidratante em sua pele? De alguma forma sinto que em breve saberei. 

Em cinco minutos estaciono o carro no estacionamento do prédio onde moro. Laurie e eu nos entreolhamos e com um sorriso tímido saímos do carro.  

É fim de semana, e mesmo morando em Miami, que é lugar perfeito para se passar os dias de sábado e domingo, parece que a maioria dos moradores resolveram se aventurar em outro lugar. Tudo aparenta estar em silêncio, e por um momento posso jurar ouvir os batimentos de nossos corações. 

Os segundos no elevador voam, tão depressa que mal os percebo, quando dou por mim já estou abrindo a porta que leva a sala de visitas. 

— Eu poderia lhe oferecer algo para beber, entretanto acabamos de sair de um bar. — Olho ao redor procurando por algo que não sei exatamente o que é. — Então algo para comer? — Laurie caminha até o ipod, enquanto a observo distraída caminho até ela para remover meu blazer de seu corpo, jogando-o no sofá. 

— Você sabe que é o único homem que em tanto tempo fez com que eu me sentisse bem? — Vira-se devagar encontrando meu olhar. — Quando você chegou aqui eu estava tão destruída. Aqueles testes estavam me fazendo duvidar de tudo, desde do meu talento até o quanto sou bonita. — Sua mão passeia pelo meu braço enquanto seus olhos acompanham. — E mesmo que nós não fôssemos amigos, mesmo que não tivesse obrigação alguma de me colocar para cima, você vinha com palavras doces. — Suas íris azuis agora se encontram fitando minha boca. — Você tem algo que faz com que eu me sinta segura, faz com que me sinta confiante e tão... bela. 

— Você é dona de uma beleza extraordinária. Desde que pus meus olhos em você fiquei fascinado, tão preso... — Seus lábios roçam nos meus. — Não se trata apenas de suas feições, algo faz com que eu só pense em você e só queira estar com você. 

— Você me ama? — Seu sussurro é tão baixo que parece não querer que eu a ouça, mas consigo ouvi-la e diante de um sorriso que nasce pelo canto de minha boca, ela recua um passo, parece assustada, temendo minha resposta.  

Dando um passo a frente a beijo. Tão lentamente que espero que seja o suficiente para que saiba o que sinto. 

— Eu amo você — digo mesmo assim, em alto e bom som para que Laurie tenha a certeza de que o que digo é verdadeiro e do fundo do coração. 

Nós nos entregamos ao amor, nos entregamos a vontade de querermos nos pertencer, nos entregamos a noite que pode ser a melhor que vivemos desde que nos encontramos pela primeira vez. 

Nós nos beijamos com toda a paixão e desejo que nos domina. Nada parece ser mais certo do que nossos lábios e nossas línguas se encontrando em uma sincronização perfeita. 

As roupas passam a parecer uma barreira para que esse amor enfim seja revelado, assim, aos poucos nos livramos delas, tão lentamente, como se ao fazermos isso a noite fosse passar mais depressa e o dia irá chegar nos obrigando a encarar a vida lá fora. 

John Legend está tocando ao fundo quando vamos para o quarto, os lençóis brancos abaixo de nossos corpos nus. Enquanto a beijo sinto algo se tornar maior em meu coração, aquele algo que me faz amar ter os olhos azuis de Laurie tão próximos dos meus, esse algo que me faz acordar sorridente por ter sonhado com ela, algo que não consigo definir, amor parece pouco demais perto do que sinto. 

Tudo em mim ama tudo em você. 

Minhas mãos passeiam pelas curvas do corpo de Laurie enquanto o exploro com beijos. Sua pele cheira a pêssego e é macia como seda, ainda bronzeada dos dias ensolarados na ilha do Caribe. Cada centímetro é tão perfeito, parece ter sido esculpido pelo melhor artista que já viveu. 

Ama suas curvas e todos os seus limites. 

— Você é tão bela, Mon Laurie. — Sussurro com a voz rouca pela excitação próximo ao seu ouvido, e finalmente volto a sentir o cheiro de abacaxi, ele vem de seu cabelo. Sorrio com a descoberta e enlaço suas pernas em volta de minha cintura. 

Estamos tão bem encaixados, como se fôssemos peças de um quebra-cabeças, onde ela foi feita para mim e eu para ela. Tão certo quanto o amor que sentimos, sei agora que nos pertencemos. 

Seus olhos me observam com tanta atenção, examina cada uma de minhas tatuagens como se imaginasse a história por trás de cada uma delas. Gosto do jeito como me olha, parece encantada, do mesmo jeito que passei a fitá-la quando a conheci. 

Sua boca faz um percurso de beijos entre as mesmas tatuagens, indo do meu peito nu até atrás da orelha. Quando nossos lábios se encontram, nos beijamos com a intensidade que nunca havíamos feito antes.  

Meu coração bate forte, uma mistura de excitação e paixão. 

A música parece ter o som diminuído quando busco pelo preservativo, e assim que Laurie e eu nos tornamos um só, com nossos corpos unidos, nada mais parece existir. Somos apenas eu e ela, em um lugar qualquer, tão longe de tudo que só o que nos importa é esse ato de amor e nada mais. 


Notas Finais


Agradeço a Duda pelas pequenas opiniões, foram extremamente importantes para que eu não acabasse reescrevendo tudo, atrasando mais uma vez e provavelmente estragando o que já tinha escrito. Muito obrigada!

Digam o que acharam do capítulo.
Nos vemos no próximo!


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