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História Mon Laurie - La magie de l'amour


Escrita por: Hayzell

Notas do Autor


Há explicações nas notas finais sobre o que houve nesses dois meses que me impediu de atualizar Mon Laurie.
Espero que gostem do capítulo!

Capítulo 20 - La magie de l'amour


Fanfic / Fanfiction Mon Laurie - La magie de l'amour

 

Pela manhã sou invadida pelas lembranças, ao acordar ainda posso sentir o calor do corpo de Justin, posso sentir e saber exatamente os locais onde ele me tocara e beijara. Tudo permanece vivo em mim, como se estivesse acontecendo nesse momento.

Porém, tenho a certeza de que estou sozinha na cama, com o lençol branco envolvendo meu corpo nu. Não me sinto chateada, pois a presença de Justin ainda está aqui, no cheiro de seu cabelo nos travesseiros, em suas roupas ainda jogadas no chão do quarto, no som abafado do chuveiro.

Sinto-me tão maravilhosa, como se a noite passada tivesse mudado algo em mim, na minha vida, de algum modo sei que isso acontecera. Estou apaixonada e ouvi de seus lábios — diversas vezes — que o sentimento é correspondido.

Em cada toque, em cada beijo, em cada movimento, Justin parecia querer me mostrar esse amor, provar que devemos estar juntos e que não há nada de errado nisso. Mesmo quando estava calado, apenas olhando em meus olhos e mantendo seu corpo conectado ao meu, suas ações me diziam eu te amo. É tão mágica a sensação de entregar seu coração a alguém e ter a certeza de que ele irá cuidar como se fosse o bem mais precioso que tem. Era isso o que estava fazendo, dei meu coração a ele e em troca me preencheu com seu amor. E para ser sincera, nunca me senti tão completa assim em toda minha vida.

O chuveiro é desligado, meu coração bate forte, parece ansioso para o que está por vir mesmo sem ter certeza exatamente do que é. Resolvo mover-me, tomando o cuidado de manter o lençol ao redor do meu corpo. Encontro minhas roupas organizadas em cima de um sofá acinzentado, e acima do meu vestido há uma rosa vermelha, daquelas vendidas em floriculturas, normalmente em buquês. Sorrio e pego a rosa em minhas mãos, passando os dedos delicadamente sobre as pétalas, admirando o quanto algo tão simples pode dizer tanta coisa.

— Você já deve estar acostumada a receber dezenas desses em desfiles — Justin diz, e então viro o rosto para vê-lo —, mesmo assim, achei que provavelmente poderia significar algo para nós. — Ele caminha até mim, o peito nu ainda está úmido pela água, os cabelos loiros lavados e a toalha ao redor de sua cintura. — Sabe, rosas vermelhas representam o amor. Achei que seria metafórico.

— Você gosta de metáforas?

— Mas é claro! O amor é composto por muitas metáforas. Borboletas no estômago... Estar perdido em um mar azul e não querer ser salvo — nesse momento ele olha em meus olhos e segura a mão onde a rosa se mantém. — Sei que flores morrem em poucos dias, mesmo assim achei que poderia significar algo para você.

— É mais uma metáfora? — ele não responde, mas me beija.

Seu beijo é doce e afetuoso, mesmo diante do silêncio, seus lábios e sua língua parecem me dizer muitas coisas, não faço ideia do que seja, mesmo assim concordo com tudo imitando seus movimentos, agarro seu cabelo e pressiono nossos corpos até sentir seu peito junto ao meu. Justin solta um suspiro, como se estivesse aliviado por saber que não quero ficar longe dele, e quando leva as mãos a minha cintura, tenho a certeza de que ele também não quer ficar longe de mim.

Quando ficamos ofegantes nos afastamos, o loiro permanece de olhos fechados por alguns segundos, até abri-los junto com um sorriso.

— Eu tive momentos maravilhosos nessa cidade, mas estar com você é sempre melhor — ele sussurra e passa o polegar sobre meu lábio inferior, causando-me arrepios. — Você tem alguma ideia do quanto é linda?

— Estar com você faz com que eu me sinta assim — declaro em um sussurro. Ele não responde, no entanto, algo em seu olhar me diz que gosta de saber disso.

— Falei sério quando disse que está no meu top três. — Dou risada e volto a beijá-lo.

 

Não falamos sobre ir embora depois que fizemos amor pela segunda vez, pelo contrário, Justin preparou o café da manhã enquanto eu tirava um cochilo. Não lembro do exato momento em que isso aconteceu, porém fiquei contente ao vê-lo sentado na beirada da cama, esperando que eu despertasse.

— Isso parece bom! — digo enquanto me sento e olho para as opções que estão colocadas em pratos sobre uma bandeja de madeira. Há torradas, waffles, panquecas, mel, creme de avelã e pasta de amendoim. Além de cappuccino, leite e salada de frutas. 

— Não sabia o que você poderia querer, então fiz de tudo um pouco. — Curvo a cabeça e exibo um sorriso que parece deixá-lo satisfeito. — Não quis acordá-la. Parecia tão serena.

— Você é tão gentil! — Sirvo-me da salada e o observo passar creme de amendoim em umas das torradas. — Talvez algum dia eu faça um jantar para você. Não sou tão boa cozinheira como meu irmão, todavia, ele me ensinou algumas coisas que devem servir.

— Seu irmão cozinha?

— Ele é chef. 

— O Will, certo? Você sempre fala dele com muito carinho.

— É verdade. Às vezes parece que gosto mais dele do que dos outros dois, mas não é bem assim. — Justin levanta as sobrancelhas e sorri desconfiado antes de se servir com o cappuccino. Dou risada e jogo o cabelo para trás do ombro. — Não me olhe desse jeito! Escolher um irmão favorito é como escolher sua mãe ou seu pai. Nunca é justo.

— Você tem razão. — Ele deita se apoiando nos cotovelos e descobre meus pés, ao notar que ele pretende fazer cócegas, volto a cobri-los e pisco para ele provocando-o. — Ok. — Ele ri. — Entendo que Will talvez tenha algo especial, certo? Como com os pais. Você ama os dois, mas obviamente é mais próximo de um do que de outro, o que torna a relação mais especial.

— Exato!

— Conte-me o que torna Will tão extraordinário. — Observo a expressão em seu rosto procurando por deboche, quando não o encontro, suspiro e busco por lembranças para justificar.

— Will sempre foi meu “parceiro no crime” — faço aspas com os dedos dando ênfase nessas palavras —, se eu levasse alguma advertência na escola por estar conversando demais, o que acontecia vez ou outra, era ele quem falsificava a assinatura dos meus pais. Ele nunca me dedurava, entende? Por mais que provocasse, tentando me chantagear para fazer algo que queria, no fundo não teria coragem alguma de contar as coisas que escondia. — Coloco a taça com a salada de volta a bandeja e olho para o rosto de Justin, querendo ter a certeza de que está prestando atenção. — Não sei se é porque sou a única menina no meio de três garotos, entretanto, Will sempre teve esse instinto de proteção comigo. Não gostava que seus amigos fizessem piadas a meu respeito porque era magra demais quando criança. Ele fingia dar espaço aos garotos com quem eu saia, mas vez ou outra me enchia de perguntas sobre coisas que ele pudesse ter feito. — Sorrio. — Will simplesmente sabe quando preciso dele sem que eu precise dizer, e consegue me fazer bem igual ninguém faz… — Dou uma pequena pausa para pegar umas das torradas. — Will é o que cuida de mim. Da mesma forma que Bruce é o que me faz rir. E Dylan é o que faz tudo que eu precisar, desde consertar o chuveiro a levantar meu astral. 

— Imagino que quando eles estavam na fase de namorar e você era apenas uma garotinha, Will te levava para os encontros. — Gargalho ao me lembrar de uma dessas vezes, Justin assente, como se soubesse do que estou falando.

— Acho que elas não gostavam de mim por causa disso, achavam que eu implorava, que queria impedir ele de estar com outra garota que não fosse eu. Porém, isso nunca passou pela minha cabeça. 

— A primeira vez que levei Felicity para um encontro, a garota olhou para mim como se quisesse bater no meu rosto até que eu perdesse a consciência. — Rimos juntos. Nesse momento começo a perceber o quanto gosto disso. — Minha irmã tinha cinco anos, e lembro que quando a levei para casa me disse algo como “não quero que você namore aquela moça”, ignorei por achar que estivesse com ciúme, no fim descobri que era intuição de mulher.

— Traição? — Justin dá um pequeno sorriso e se senta ao meu lado, segura em meu rosto e me beija.

— Estou ansioso para saber o que ela me dirá sobre você.

 

 

Não sei dizer em que momento exatamente meu coração passou a bater mais forte quando via Justin, não consigo lembrar de como comecei a suspeitar de que estava apaixonada e não queria lutar contra isso. De qualquer modo, todas as escolhas que fiz me levaram até aqui, abraçados no sofá, evitando falar sobre trabalho ou de que é a hora de eu ir embora. O telefone toca e nós fingimos que não ouvimos, a hora passa e nós não olhamos para o relógio. Ignoramos o mundo, preferimos esquecer de tudo e de todos. Não há problemas enquanto estou em seus braços. Não existem decisões difíceis ou desfiles. Somos apenas eu e ele, num mundo só nosso, onde tudo o que precisamos fazer é rir, conversar e nos beijarmos. Não preciso pensar em Paris ou em magoá-lo. Tudo parece tão certo que pensar que tudo acabará quando sair pela porta, me assusta.

Olhar a feição de Justin nesse momento é prazeroso, ele parece em paz, lembro-me de vê-lo assim nas nossas horas de lazer no Caribe. Seus olhos ficam fixos em um só lugar, imagino que pense em uma porção de coisas, mesmo assim parece não ir muito longe, como se estivesse se enchendo de pensamentos sobre nós dois, sobre mim. Então ele volta a olhar para mim e sorri, segura minha mão e beija meu rosto. 

Lá fora, o sol vai ganhando força, indicando que as horas estão se passando. Olhamos para a varanda, onde podemos ouvir gritos vindos da praia, soa como o alarme que nos alerta de que devemos voltar a vida além deste apartamento, como um aviso de que nosso momento está chegando ao fim.

— As horas voam quando a gente se diverte — Justin diz e pega seu celular na mesa de centro, conferindo as horas.

— Muito tarde?

— Preciso ir para a agência fazer um ensaio de fotos com algumas novatas. — Tento disfarçar a decepção que se estampa em meu rosto, no entanto sei que Justin percebe. — Temos mais algum tempo antes de voltarmos a realidade. Se você quiser pode ficar por aqui, então quando tiver que ir te dou uma carona.

— Não irei atrapalhar? — Justin sorri e passa o braço pelo meu ombro.

— Jamais! Adoro estar com você. — Olho em seus olhos cor de avelã e noto a sinceridade em suas palavras. — Essas horas em que estivemos juntos fez tudo parecer diferente. Como se não houvesse nada mais além de nós dois. Nada de trabalho, antigos amigos babacas ou…

— Decisões difíceis para se tomar — completo. Ele me olha intrigado por um momento, então sorrio, e isso parece deixá-lo aliviado.

— Isso! É bom demais ter você aqui. — Colo meus lábios nos dele, e antes de nos beijarmos, ele completa. — Podemos fazer isso mais vezes. 

 

 

Durante as horas em que passei com Justin pude perceber e confirmar muitas coisas. Sim, eu estou apaixonada e claro, ele corresponde. Justin parece ler minha mente, sentiu-se da mesma forma que eu durante o tempo em que passamos juntos, criamos um mundo só nosso, longe de tudo, — e principalmente — de todos. E, durante nossas conversas, ficou notável o quanto me entende. Mesmo diante dos deboches e provocações, ouviu tudo o que eu tinha para dizer e simplesmente compreendeu meu ponto de vista. Ele é incrível! Nunca me senti tão compatível com algum homem antes, a única outra pessoa que tem esse dom é Jessica, provavelmente por esse motivo somos como irmãs.

E Jessica… Voltei a olhar meu celular apenas quando esperava Justin se preparar para o trabalho. Havia dezenas de ligações dela e mensagens, a maioria delas com perguntas e sugestões que incluía o fato de que devia ter avisado a ela que não dormiria em casa. A verdade é que isso não estava nos meus planos, não coloquei Jessica como babá de Cherry porque sabia que passaria a noite com Justin. Eu não sabia. Isso nem sequer passou pela minha cabeça, até o momento em que saímos do bar. Não estava pronta para me despedir, estar com ele sempre me faz tão bem, e a noite havia sido maravilhosa, acredito que nenhum de nós estava disposto a acabar com isso. Nem hoje de manhã parecíamos dispostos a querer acabar.

Justin me deu a carona que precisei. Ouvimos música durante o trajeto, cantamos juntos e sua mão livre do volante se encontrava com a minha vez ou outra, nossos dedos permaneciam entrelaçados até que ele tivesse que separá-las, mas logo os unia novamente. 

Ainda é cedo para rotularmos o que temos, estamos apaixonados e queremos ficar juntos, temo dar um nome a nossa relação, pois não sei o que o futuro me reserva. Todavia, quando o carro é estacionado em frente à minha casa, suspiramos, claramente odiando o fim do nosso dia. Justin sorri para mim e se curva para me beijar. Nesse momento desejo que quaisquer que sejam minhas decisões daqui em diante, espero que nenhuma delas o leve para longe de mim. Pois é assim que quero estar, jogada em seus braços, com nossos lábios colados e nossos corações sincronizando as batidas, como o ritmo de uma canção que tem uma letra que apenas nós dois entendemos, e não queremos compartilhar com mais ninguém. 

Ficamos abraçados pelo o que me parece um minuto, e então, Justin toca a buzina da Lamborghini duas vezes, como se avisando a Jessica que estamos em frente da casa. É a hora de nos despedirmos, não dizemos nada além de "tchau" e "até logo", provavelmente todas as nossas palavras viraram beijos.

Saio do carro com a rosa que Justin me dera em uma das mãos, aceno para ele e o vejo dar a partida e sair de vista. 

O portão de casa é aberto e Jessica aparece bem arrumada com Cherry logo atrás dela.

— Sua sorte é que gosto dessa cadela e não irei cobrar por ter me feito passar a noite aqui. — Ela rola os olhos, depois me encara de cima a baixo, como que querendo obter respostas. Sorri ao ver a rosa em minha mão. — Deixe-me adivinhar: passou a noite com Justin e ele é mesmo um cavalheiro muito romântico.

— Eu costumo usar o termo príncipe encantado. — Cherry vem até mim e dá pulinhos, sorrio para ela e me agacho para fazer carinho atrás de sua orelha.

— Cavalheiro ou príncipe, quero que me conte tudo o que aconteceu. A noite passada deve ter sido incrível para que: 1) você passasse a noite na casa dele, 2) Justin te presenteasse com uma rosa e 3) trouxesse você para casa. — Sinto minhas bochechas queimarem, sei exatamente que ela sabe o que aconteceu, todavia quer ouvir da minha boca. 

 

Nos sentamos no maior sofá da sala de estar, Cherry está deitada ao meu lado e Jessica alguns centímetros afastada da cadela para lhe dar algum espaço. Coloquei a única rosa junto com algumas tulipas em um jarro e as deixei na mesa de centro. É para elas que estou olhando quando Jessica começa a me fazer perguntas sobre o que aconteceu.

E eu conto tudo. Desde o que pedimos no bar, até que fizemos amor, e que nunca em toda minha vida me senti tão amada quanto naquele momento. Falo da minha vontade de não ir embora, e da impressão que tenho de que Justin parece ler meus pensamentos. Quando disse que enquanto estivemos juntos nada mais parecia existir... Isso é tão mágico! Não cheguei a compartilhar tal ideia com ele, mesmo assim disse se sentir da mesma forma. Nós temos algo que vai além do normal. É um amor que chega a ser sobrenatural. Conversamos com beijos e toques, e compartilhamos nossos sentimentos apenas com olhares. Pode ser cedo demais para afirmar tal coisa, entretanto, essa coisa que temos que é tão inexplicável pode nos tornar conectados para todo sempre. 

Jessica ouve a tudo sem fazer perguntas, em alguns momentos balança a cabeça, em outros sorri para mim, e sua expressão em outros instantes parece ser de quem está feliz por mim. Essa é uma das coisas que sempre me fez gostar tanto dela, não é do tipo invejosa, está sempre feliz pelas conquistas das pessoas ao seu redor, e saber que Justin é exatamente tudo o que sempre desejei parece deixá-la alegre.

Assim que termino, Jessica respira fundo e se aproxima um pouco mais, segurando em minhas mãos.

— Imagino que nesses momentos que esteve com ele esqueceu de absolutamente tudo, inclusive daquela maldita proposta que apareceu no momento errado. — Concordo com um aceno de cabeça. — Lembra quando disse ontem à noite que ele te olha como se fosse tudo o que ele precisa nessa vida? Pois saiba que enquanto falava dele vi essa mesma expressão em seus olhos. — Ela dá uma pausa e desvia sua atenção para a rosa. — Não duvido que o que sentem um pelo outro é verdadeiro. Um amor real assim não dá para esconder. 

— Mas... — Interrompo-a, e Jessica volta a olhar para mim com um sorriso no rosto.

— Não existe nenhum "mas". É a sua chance de ser feliz. Dessa vez nós não empurramos você para cima dele. Não fui eu, a Kate ou a Amy. Foi o seu coração que escolheu o Justin. E ele escolheu você. — Jessica me abraça apertado, como que tentando me confortar ao mesmo tempo em que prova que suas palavras são sinceras. — Nós duas sabemos qual vai ser a sua decisão no final disso tudo. O seu destino já está traçado, Laurie. Todavia, enquanto ainda estiver aqui, se entregue ao amor. Permita-se amar e ser amada. Não pense no que vai acontecer no futuro, se vai ou não magoá-lo. Se o que você e Justin sentem é verdadeiro o bastante, — e eu tenho certeza que é —, vocês darão um jeito de ficarem juntos. Ou o destino fará isso por vocês. 


Notas Finais


Primeiramente, estou muito feliz por voltar a atualizar Mon Laurie, estava com muita saudade de fazer isso. Em segundo lugar, o tempo sem postar nada não foi proposital. Posso afirmar com toda certeza que desde Maio até mais um menos o final do mês passado, enfrentei o que chamo de "a pior fase da minha vida". Não irei dizer exatamente o que é, pois é pessoal demais para mim, e da mesma forma que não compartilhei tais acontecimentos com todos os meus amigos, não acho necessário fazê-lo aqui. Se estou justificando a ausência, é por respeito àqueles que comentam e interagem comigo, é a minha forma de agradecer por muitos estarem aqui desde o inicio. O que quero que saibam, é que não tive ânimo ou tempo para pensar em escrever, sou tão humana quanto vocês e tive o direito de me dar um tempo. Estou correndo atrás do prejuízo agora, e voltar a escrever tem me feito muito bem, sendo assim podem esperar por muitos capítulos mais pela frente.


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