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História Mon Laurie - Beauté Simple


Escrita por: Hayzell

Notas do Autor


— Esse ainda não é o "grande encontro" pelo qual esperamos.
— O nervosismo de Justin faz parte da pressão do primeiro dia de trabalho, dos testes, etc.
— Espero que gostem desse capítulo.

Capítulo 4 - Beauté Simple


Fanfic / Fanfiction Mon Laurie - Beauté Simple

Foi uma noite longa e animada, pude me divertir o suficiente para sentir meus pés latejarem logo que finalmente retirei o salto alto. Estava cheirando a álcool e perfume masculino.

Evan trouxe-me de carro até em casa e obviamente quis entrar, não o impedi. Tomamos vinho e conversamos sobre o que nos levaram até a Flórida, compartilhamos experiências, aventuras e até momentos ruins. Não contei todos os detalhes, simplesmente porque tem coisas que prefiro guardar para mim, é melhor assim.

Quando o relógio marcou duas da manhã disse que precisava dormir já que os testes se iniciariam, não quero ser cortada por chegar tarde. Concordou e antes que fosse embora me beijou, tentou de alguma forma fazer com que aceitasse a ideia de passar uma noite comigo, porém revidei, quero ver o quanto pode aguentar. 

O fato de isso ter acontecido me fez refletir sobre o que eu quero. Posso me permitir ser empurrada pelas minhas amigas ou fazer minhas próprias escolhas. No fim concluo que não é tão ruim dar uma chance para Evan, entretanto se isso não der certo não deixarei com que me tratem como uma herdeira que necessita de um par. Sinto-me sozinha, todavia sou uma crente no amor, sei que irá acontecer quando menos imaginar.

Essa manhã acordei exausta, com dores nos pés e na coluna, uma boa desculpa para ficar em casa apreciando uma tarde inteira de sono, entretanto tenho um sonho a ser realizado.

O maior desfile anual irá acontecer em Marselha e o que o faz ser tão especial é que sempre tive uma paixão pela França. Não somente por ser dona da cidade do amor, mas também por sua história, costumes, comida e roupas, tudo me encanta. 

Meu amor pelo país nasceu no quinto ano do ensino fundamental, onde meu professor de história contava sobre as lutas dos antepassados e também nos apresentou um documentário onde mostrava a cidade atualmente, é perfeita para se viver um romance. Criei um vício por ela desde então, tenho sonhado por estar lá e agora tenho uma chance, fazer o que amo e realizar um sonho ao mesmo tempo, parece perfeito.

Com tais pensamentos decido-me por ignorar as dores e manter-me forte, é uma grande oportunidade.

Tomei um banho quente e decidi que hoje deixaria meus cabelos soltos, me sinto bem com ele, não tenho que travar uma batalha comigo mesma para que sua forma me agrade, assim já parece perfeito.

Jessica sempre vem me buscar para que possamos ir juntas em seu carro, então enquanto a espero como cereais e termino de ler um romance. É isso o que faço em meu tempo livre: leio.

Papai me contava contos desde que era pequena, então quando aprendi a ler comprava-me livros, os devorava em dias. Fui crescendo assim, me apaixonava por príncipes e personagens fictícios, criava em minha própria mente rostos e sonhava em um dia estar vivendo algo parecido. Até seus últimos dias de vida dizia que era por isso que me tornei tão sonhadora, me envolvi demais enquanto lia, criei expectativas e personalidades em um homem que talvez não exista fora das páginas de um livro. Digo que ele está completamente errado. 

Mamãe sempre foi muito aberta a respeito do seu relacionamento ao lado dele e posso afirmar que foi um verdadeiro cavalheiro, a respeitava e jamais desistiu desse amor. Possivelmente tinha medo que me machucasse com versões inexistentes ou só era humilde, não devia se achar tão incrível assim, contudo ele era.

Ouço o som de uma buzina, assim me preparo procurando por minha bolsa e indo até a cozinha devolver a tigela. A campainha toca, grito que já estou indo e corro até lá.

Surpreendentemente não é Jessica e sim Evan.

— Não esperava por isso — ele sorri parecendo achar engraçada minha reação.

— Conversei com Jessica e disse que poderia buscar você.

— O que aconteceu?

— Nada, só me fez um favor — concordo balançando a cabeça. — Está pronta?

— Sim — pego as chaves na mesa de centro e saio trancando a porta principal.

— Você fica encantadora de tênis — diz olhando para meus pés.

— O salto acabou comigo.

— Se tivesse me deixado dormir no sofá teria lhe feito uma massagem.

— Obrigada, mas estou bem. 

Seguimos o caminho conversando sobre o que aconteceu ontem, não mencionamos os beijos, somente todo o resto.

Convidou-me para um dia voltarmos a boate, acha que seria legal e poderia me ensinar a dançar. Expliquei que o faço com frequência, contudo senti-me desconfortável por saber que pareceria uma desengonçada ao seu lado, riu e disse que sou uma boba porque simplesmente já dançou com várias garotas que vomitavam em cima dele ou pisavam em seu pé, eu não seria grande problema.

A coisa que mais gosto em Evan é que ele é engraçado e faz com que me sinta bem, tem bom papo, sabe o que perguntar e não insiste nos mesmos assuntos. É um cara interessante, posso me distrair ao seu lado, parece que está me conquistando.

Ao chegarmos na agência nos despedimos, Evan tem seus compromissos no salão. Trocamos telefones e prometo que ligarei assim que voltar para casa. De fato o farei, gosto de conversar antes de ir para a cama, se tornou um costume desde que me mudei para a cidade.

Cumprimentei os conhecidos do primeiro andar e notei que há adolescentes vestidas em roupas simples sentadas no grande sofá na cor preta, são umas das muitas que vieram para uma seleção. Consigo me ver entre elas, já passei por isso, foi uma experiência aterrorizante.

Aproximo-me e começo a conversar, ainda tenho quinze minutos sobrando.

São todas carismáticas, sabem dialogar, o oposto de mim quando cheguei aqui. Uma delas conta que não é cidade, foi contra seus pais de ir a faculdade, eles não concordaram obviamente, mas deram uma chance, se conseguir essa brecha fará o que quiser, caso contrário os obedecerá e ponto final.

Enxergo-me em cada história, tive que passar por cima de muita coisa até convencê-los de vir à Miami realizar um sonho. Não foi fácil, porém quando se pisa na passarela pela primeira vez como uma modelo oficial é realmente fascinante, todo o esforço vale à pena.

Amy se aproxima sorridente e diz que quer conversar comigo, as garotas parecem felizes por vê-la, explicam que é uma grande inspiração. Não sinto inveja, todavia quero que um dia sirva de estímulo para jovens como elas.

Algumas fotos tiradas e vamos finalmente ao terceiro andar.

— Elas são lindas, não acha? — Pergunta me distraindo da música no elevador.

— São maravilhosas, tem grande chance.

— Está nervosa?

— Não diga essa palavra, juro que estou usando o que tenho de controle para não tropeçar e pagar um mico — gargalha como se tivesse ouvido uma piada.

— Não se preocupe, querida. Você é maravilhosa e estará lá com certeza.

— Que você esteja certa — digo somente para mim mexendo os lábios.

Entramos na enorme sala branca com seus sofás gigantescos, televisões com vídeos do nosso último ensaio fotográfico e computadores que completam o lugar, é aqui onde os fotógrafos passam boa parte de seu tempo.

— Como foi com Evan? — Encosto-me na parede observando o movimento.

— Ele é legal.

— Acha que tem chances de ser o cara?

— Eu não sei e temos que conversar sobre isso — arqueia a sobrancelha como se me desse passe livre para continuar. — Não quero vocês me empurrando para qualquer homem, não sou assim. Sou uma sonhadora romântica que espera que seu amor verdadeiro simplesmente apareça, não irei caçá-lo como um procurado pela polícia.

— Só queremos lhe ajudar.

— Farão muito por mim se só deixarem com que tome minhas próprias decisões.

— Tudo bem, é você quem sabe — levanta as mãos em sinal de redenção e para ao meu lado.

Minha atenção é desviada as televisões com vídeos, agora se mostra Taylor, uma morena de corpo invejável, tem belas curvas e seios fartos. Há um homem parado em frente a assistindo, parece atento, ao seu lado está Alex, um de nossos fotógrafos.

— Se eu pudesse ver o rosto dele diria que está babando — comenta Amy, ouvi-la me faz rir.

— Taylor é o padrão do sonho de consumo desses homens.

— Acredita que todos os homens tem um só padrão? — Volto a olhar em sua face, ela é maravilhosa, loira de olhos azuis, quem vê seu corpo não imagina que acabou de atingir os trinta anos, parece uma mulher que findar sua adolescência. Ainda assim é um desejo, tanto para seu marido, quanto para outros homens.

— Alguns gostam de loiras, outros de morenas — digo por fim e ela sorri.

— Laurie, não pense assim, não existe essa coisa de padrão. Por exemplo, você pode preferir homens altos de olhos claros e acaba por se apaixonar por um à sua altura de olhos castanhos.

— Mas não acha que todos eles tem libido por garotas assim? — Aponto para uma das telas. Imediatamente o vídeo muda para um meu, onde estou de roupas intimas fazendo poses em uma cama com lençóis brancos.

— Sim, acredito que homens se atraem por garotas como você — ouvi-la me faz sorrir, possivelmente não pelo o que disse, mas sim pela incrível coincidência de o vídeo mudar assim que apontei para lá. — Olha, ele ainda está assistindo, parece encantado.

— Para mim sua expressão não mudou desde o vídeo da Taylor — Frank se aproxima e chama o homem e Alex, assim os dois se localizam a um dos computadores.

— Vamos, temos que estar lá antes que Patrick dê um surto.

 

O objetivo do dia é tirarmos fotos para apresentar a equipe de Marselha, dois dos representantes do evento estão aqui para ver como nos comportamos diante das câmeras.

Estamos todas nervosas, porém animadas.

— Nós precisaremos da ajuda de vocês com nosso amigo aqui — Alex anuncia. — É novo no ramo, por isso façam com que ele se sinta bem recebido e Justin irá retribuir fazendo com que se sintam a vontade no meio dos olhares da equipe do desfile. — Concordamos e observo o homem ao seu lado, parece jovem, tem os cabelos loiros, pelos no rosto e olhos penetrantes. — Gostaria de dizer algo à elas? — Pergunta.

— Não, estou bem — sua voz é aveludada, uma mistura de atração com mistério.

— Seja bem-vindo! — Kath diz e ele sorri.

Em um instante vejo-me encarando seu rosto, não penso no quanto é belo ou o quanto consegue ficar sexy com roupas simples, penso na verdade no sentido disso tudo e também sobre a questão da norma.

Estou entre uma das centenas de modelos de cinco países que sonham em participar desse desfile, da nossa agência poderá ser escolhida cinco ou talvez nenhuma, as chances são infinitas. Posso encantá-los e conseguir prender suas atenções a mim ou não ser notada. Sempre soube que não existe um padrão de beleza para quem trabalha com moda, tudo varia, mas será que é assim com os homens também?

Conhecemos desde aqueles que tem um gosto mais exótico ao mais simples, alguns procuram uma beleza que parece impossível de existir e outros apenas a modéstia.

Lembro-me da primeira vez em que fiz um teste, estava entre sessenta garotas e garotos, eram rostos diferentes, corpos sem medidas iguais, era impossível não olhar ao redor e se comparar. Nós sabíamos que aquilo era uma guerra e só os melhores ficariam, ás vezes sinto-me assim mesmo diante da sociedade. Você vai à praia de South Beach e se sente como em um teste, há vários tipos de mulheres, contudo somente um padrão encanta os homens. Podem ser loiras, morenas, ruivas, o fato é que eles querem medidas e beleza, se acham no direito de julgar isso e diminuir as que não os agradam. Soa ridículo uma modelo como eu me rebaixar a isso ou pensar que não sou boa o suficiente, porém mesmo diante dos fotógrafos e críticos, ninguém que eu era apaixonada fazia com que me sentisse única e isso me deixa triste.

Ser amada e apreciada por centenas ou até milhares de pessoas é maravilhoso, todavia quem não quer ser a única de alguém? Ser dona de um padrão de um só homem? Saber que ele não liga para as loiras altas e siliconadas quando tem você ao lado, queria ter isso. Todavia ao mesmo tempo quero ser notada por esses homens bem vestidos que falam francês, não quero ser o padrão deles, entretanto necessito ser o que procuram.

Sou tirada de meus pensamentos com Alex dizendo meu nome.

— Gostou dele? — Diz risonho.

— Estava só pensando.

— Justin quer lhe fotografar, seria a Taylor, mas como ela não está... — Concordo e nos aproximamos dele. Está ajustando os equipamentos de luz. Pigarreio na tentativa de chamar sua atenção, assim que olha em meu rosto se desiquilibra e por pouco derruba uma das câmeras, é salvo por Frank que ri.

— Você precisa de mais atenção — aconselha, seu rosto está corado.

— Desculpe-me, prometo ficar mais atento — seu olhar está em minha direção, então tento evitar olhar em sua face, penso que deve ter notado que o encarava enquanto estava perdida em meus pensamentos. — Hum... E-eu vi um de seus vídeos — diz gaguejando.

— Aquele do último ensaio — completa Alex, digo que sim balançando a cabeça. — Como ficou encantado com "sua forma de ser bela" — faz sinal de aspas com os dedos. — Palavras dele. Quis então lhe fotografar, acha que se sentirá mais a vontade começando por você.

— Por mim tudo bem.

— Prometo que será rápido — Justin diz.

— Nós temos outro compromisso lá em cima — mais uma vez Alex completa.

Sou posicionada diante das câmeras, o fundo preto parece perfeito para dar destaque ao meu vestido, tão branco quanto o restante da decoração desse lugar. Os representantes parecem ter desviado suas atenções a mim, as outras garotas assistem e o mais novo fotógrafo começa com as ordens gentis para conseguir os melhores flashs.

Nos segundos que dão inicio posso vê-lo bufar e seus dedos tremerem diante dos botões, sua voz está baixa, pergunto-me se sou eu quem causa tal nervosismo nele ou se é a pressão que o dia de hoje envolve a todos nós. Ele é novo, então talvez não tenha noção do quão importante o desfile é, possivelmente o que o deixa assim é a pressão do primeiro dia, todos nós já passamos por isso.

Jogo o cabelo para lá e para cá, faço caras e bocas, tento algo mais sexy e depois uma posição mais descontraída, um sorriso, uma careta e logo se passam quinze minutos. Alex parabeniza o fotógrafo e diz que quer ver as fotos, leva consigo a câmera para outro lugar e ele fecha os olhos se recostando na parede, sua respiração está alta, parece ter corrido uma maratona.

— Primeiro dia? — Pergunto, aproximando-me. 

— Primeira vez — responde e se joga no chão. 

— Nunca fotografou modelos? 

— Não. 

— Por que escolheu a mim? — Morde o lábio inferior e abre os olhos calmamente. 

— Você não me dá medo. 

— Isso não justifica porque estava tremendo — gargalha e se levanta, parando à minha frente. 

— Como eu disse, esta é a minha primeira vez. Frank queria testar minha capacidade para fotografar, pediu para que escolhesse uma modelo, vi seu vídeo lá fora... 

— E já que a Taylor não estava. 

— Entendeu muito mal. Você tem a beleza simples que me cativa. 

— Não queria fotografá-la? 

— Mulheres como a Taylor me dão medo. — Sorri e busca por uma mochila, de lá tira uma câmera fotográfica. — Gosto da simplicidade — algo aparece na tela e ele sorri. 

— Considerarei como um elogio. 

— Por que não seria? Uma garota só é linda de verdade quando não se esforça para fazer isso e você é. 

— Nós não nos conhecemos. 

— Você estava me observando, então por que não posso fazer o mesmo? — Sorri e leva a câmera a altura de seu rosto, um flash invade meu espaço indicando que uma fotografia foi tirada. Após isso não diz nada, ele só se afasta, saindo da sala.

Uma atitude que poderia considerar grosseira se não tivesse trabalhado com ele a alguns minutos atrás. Suas palavras martelam minha mente, parece ter escutado tudo o que pensava enquanto acidentalmente o encarava, ou pelo menos parte daquilo. Suas palavras são gentis, significa que ele é um cara legal e que conseguiu me notar diante de tantas outras beldades, principalmente diante de Taylor. Isso não me confirma que todos os homens não tem um só padrão, contudo me desperta o interesse de descobrir o quanto minha simplicidade me torna atraente.

 

As horas em que estive na agência foram cansativas e de muita pressão. Ás vezes os fotógrafos eram chamados para conversar com os representantes franceses o que nos deixava ansiosas e nervosas, tal assunto não foi e não será discutido com todas nós.

Apesar desse fato, antes de irmos embora pensei em conversar com o novo fotógrafo, ele parece ingênuo e poderia com certeza dizer algo, contudo foi um fracasso, mal pude me aproximar. Como uma forma de dar boas vindas os fotógrafos e alguns modelos quiseram levá-lo para um bar onde conversariam e tentariam conhecê-lo, Kath é uma das garotas que vai e parecia muito descontraída ao conversar com ele, ambos riam e não se calavam a nenhum segundo, ou melhor, ela não se calava. Sendo assim, fiquei em uma distância segura esperando o momento certo para aproximar-me. Em muitas vezes o pegava olhando para mim, pensei no que disse sobre me observar, talvez isso seja como uma brincadeira para ele. O caso é que não conversamos e fui para casa sem obter informações.

Jessica me deu a carona que estou acostumada a receber, conversamos sobre o dia como sempre fazemos, discutimos sobre quem achamos que se destacou mais e mantemos a esperança de ao menos uma de nós duas termos chamado a atenção daqueles homens.

Ao chegar em casa cumprimentei minha yorkshire terrier com um beijo e como de costume seguiu-me até o banho. Gosto de ter a companhia dela, principalmente quando passo o dia fora, Cherry sempre está aqui para mim e consegue levantar meu astral.

Após um jantar com vinho branco peguei o celular e liguei para Evan. Compartilhamos as experiências de um dia e fui convidada para ir ao cinema, não neguei, ele disse que achava ótimo e que combinaria um dia.

Enquanto estava parada em frente ao espelho de roupas íntimas lembrei-me do que o fotógrafo disse:

"Uma garota só é linda de verdade quando não se esforça para fazer isso e você é." — Reflito finalmente que passei a vida toda tentando ser linda para os outros, manter a forma e estar bem para os holofotes se tornou o propósito da minha vida e ainda assim não me sinto bem o suficiente para estar jogada no sofá assistindo a um filme e vir alguém me dizer tal coisa. Confesso que Justin é realmente fascinante, sabe como agradar uma mulher com palavras, porém não posso deixar de pensar que todos podemos ser bons com algumas mentiras, as atitudes são o que provam algo e pela primeira vez alguém fez isso para mim.


Notas Finais


Faltam-me palavras para agradecer por todos esses comentários, é tão gratificante, deixa uma sensação de felicidade infinita todas as suas palavras. Vocês me incentivam a continuar com esse enredo, estou entregando-me de corpo e alma a ele e é bom ver que estão tão apaixonados quanto eu. MUITO OBRIGADA, saibam que amo cada um de vocês.

Leitores maravilhosos merecem toda minha gratidão, então devo com certeza indicar essas duas obras incríveis:
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-cleopatra-5436289
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Digam o que acharam desse capítulo, exponham suas opiniões.


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