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História Mon Petit amour - Uma "surpresinha" doce a caminho


Escrita por: bnxxah

Capítulo 12 - Uma "surpresinha" doce a caminho


—Mari, certeza que cê ta bem? Não quer ir ao médico?

—Não, to bem. Foi só um enjoo básico, já lhe disse devo ter comido algo estragado, eu não como só aqui em casa...

—Ta bom - ela riu-, é que eu me preocupo com minha nenenzinha.

—Alya para.

—Sim senhora capitã! -Brincou. -Então, me promete que vai ir ao médico se esse enjoo voltar, tudo bem?

—Ta, prometo.

—Amiga - Alya olha no relógio e percebe que já esta atrasada-, eu combinei de cuidar dos meus irmãos hoje, se importa se eu for?

 —Não, pode ir. -Disse sorrindo.

—Obrigada! E vê se te cuida.

Marinette então tentou dormir, mas falhou. Ela estava completamente sem sono e sentia uma dor de cabeça horrível e, além disso, sua cabeça estava só em Adrien, ela estava com saudades e não queria admitir, foi horrível ter terminado com ele, ela o amava demais. Mas era necessário. Depois de horas perdidas em seus devaneios, ela adormeceu.

No dia seguinte, acordou e fez sua higiene como de costume. Após tomar um banho quentinho, foi até seu armário e escolheu uma blusa xadrez vermelha um short jeans e um all star preto. Desceu até a cozinha e tomou um café reforçado, ela estava com muita fome e não entendia da onde surgia tamanho apetite. Então ela foi até a escola, onde Alya a esperava no portão.

—Uau, chegou atrasada. Esta voltando aos velhos costumes?

—Não Alya, é que demorei demais comendo mesmo. -Ela riu- Estou ficando com fome repentina.

—Hum... Mari, seus enjoos voltaram? Ou algum outro sintoma?

—S-sim, bom só o enjoo...

—Mari tem mais, eu te conheço.

—Não tem Alya, foi só isso mesmo.

—Marinette Dupain-Cheng pode me contar agora senhorita.

—Ta bom, tive umas dores na cabeça e só. Mas por quê?

—Tenho algumas suspeitas. Nada demais, e o Adrien?

—Não tive nenhuma noticia dele, até agora.

O sinal então toca e os alunos, inclusive Mari e Alya, entram na sala. A aula passou normal, Marinette dessa vez prestou atenção na aula, já que era o ultimo ano escolar dela. No final da aula, Alya pede para que Marinette a seguisse, pois tinham algo importante para fazer.

—Ei Alya! Aonde nós vamos?

—Ao hospital. -Marinette parou.

—Alya.

—Marinette eu me preocupo contigo, sabia? E outra to suspeitando de uma coisa... As suas coisas de mulher... Como estão?

—Atrasada. -Marinette então tomou nota- Ah... Não. Será que eu to...

—Grávida? Imaginei a mesma coisa. Por isso dona moça, que vamos ao hospital confirmar.

—Alya, estamos em pleno século vinte e um e você quer que eu vá ao hospital pra fazer o teste de gravidez?

—Ur... É?

—Alya, vamos à farmácia e vamos comprar um teste mesmo.

E assim foi. Compraram um teste e ambas as meninas foram até a casa da Alya. Marinette então fez o teste e Alya esperava o resultado.

—Alya... -Marinette diz choramingando- Deu positivo.

—Eu vou ser titia!

—Alya para, sério isso não tem graça.

—Amiga calma. -Disse serena- Eu vou te ajudar, ta bom? E outra sei que seus pais vão lhe apoiar.

—Mas e a escola?!

—Bom falta uns três meses para acabar e você esperta do jeito que é já passou de ano e até o bebê nascer você já acabou a escola e pode iniciar a faculdade, o que temos que ver é como contar para seus pais.

—Acho que ainda não é a hora certa.

—Mas você tem que contar tudo bem? -Marinette assentiu.

Algumas semanas se passaram, a barriga de Marinette começou a crescer. Ela tentava esconder ao máximo, até a hora certa.

Certo dia, ela estava no parque e por acidente, encontrou Felix. Eles já não se viam algum tempo, já que o moço havia terminado a escola primeira.

—Oi Felix!

—Fala Mari, como vai? Há quanto tempo não nos vemos. Soube que terminou com o Adrien, lamento.

Adrien. Aquele nome ainda não havia saído da cabeça de Marinette. Toda vez que ela pensava nesse nome ficava ansiosa para poder ver ele, para contar que ele é o pai do seu filho, para dizer que o ama. Embora ela já tentasse contato com ele, sempre falhava o celular do rapaz ou estava desligado, fora de área ou caia na caixa postal. Marinette ainda se sentia ruim por ter “dispensado” ele e de não ter ido ao aeroporto se despedir.

—Me desculpe Mari, não queria...

—Tudo bem Felix! Mas e ai? Como vai?

—Bem, sei que isso é meio desconfortante dizer... Mas, eu estava viajando e ajudando o meu tio e o Adrien.

—Humm...

—Eu sei. Pode perguntar sobre ele, não me importo. -Marinette riu do comentário de Felix.

—Como ele está? -Perguntou ansiosa.

—Bem, tá alegre e trabalhando muito.

—E... Ele conheceu alguma menina?

Felix sabia que se contasse à verdade que Adrien estava mal e sentia muitas saudades de Mari, iria perder sua única chance com a moça.

—Sim, varias. -Os olhos da menina lacrimejaram- Ei, não chore.

—E alguma se interessou por ele?! -Marinette pergunta melancólica.

—Posso ser sincero? -Ela assentiu- Sim. A Lila. Conhece?

—Mentira? -Disse espantada.

—Porque eu mentiria? -Felix puxa seu celular e mostra fotos de Adrien e Lila Juntos.

—Desgraçado. É por isso que ele não me atendia, mas ele esta certo, eu mesma pedi isso. Mas tudo bem. Eu também vou seguir com minha vida, também.

Marinette zangada decidiu ir embora, porém não notou o carro vindo em sua direção e foi atingida -de leve- pelo veiculo. Quando ela acordou, notou que se encontrava numa sala branca, e seus pais estavam lá, inclusive Alya.

—O-onde eu estou? -Marinette indagou.

—No hospital filha. -Tom e Sabine disseram em conjunto.

O médico entra na sala trazendo noticias do acidente.

—Senhores, vim contar sobre o acidente.

—Conte logo doutor, eles estão bem? -Sabine perguntou.

“Eles”? Ah, não. Eles já sabem da gravidez, pensou Marinette.

—Sim elas estão bem e a paciente hoje mesmo a noite terá alta.

—Elas doutor? É menina? -Marinette pergunta ansiosa.

—Sim senhorita Dupain-Cheng, parabéns. Bom, a conversa tava ficando boa, mas eu tenho que ir.

O doutor e Alya- por pedido dos pais de Mari- se retiram da sala. Tom e Sabine chamam a atenção da filha.

—Filha, você tinha que ter nos contado sobre o bebê! -Sabine disse.

—Desculpa mamãe! -Marinette começa a se sentir triste- E-eu não sabia o que dizer.

—O Adrien sabe?! -Tom pergunta.

—Não. Ele não sabe ainda.

—E pretende contar a ele? Já que... Bem, você sabe. -Sabine indaga.

—Eu sei mãe, ele é o pai da minha menininha. Mas eu não posso, na verdade não consigo. Ele não atende o celular, dá fora de área sempre.

—Marinette, minha filha. Não foi certo o que você fez, pois você ainda é nova, tem somente 17 anos e ainda não terminou a escola, mas seja o que for estaremos aqui do seu lado. -Tom falou- E se esse moço não quiser ajudar ou tão pouco dar as caras para cuidar da minha neta, não tem problema. Nós ajudamos a criar nossa nova princesinha.

—Oh Papai! Que lindo. Obrigada! Amo vocês dois.

—Já escolheu o nome dela filha? -Sabine pergunta curiosa.

—Sim, escolhi. Será Emma! -Esse era o nome em que ela e Adrien ficavam imaginando para a filha deles.

—Linda escolha filhinha. -Tom e Sabine dizem em conjunto, como se tivessem ensaiado para dizer.


Notas Finais


Oiin amores <3 Como prometido aqui estou eu! Bom, sobre os capítulos e as sugestões que vocês me mandam e tals, eu anoto tudinho... Pretendo colocar alguns aqui e outras na minha outra fic (que lembrando, ainda vou postar) :) Ah, obrigada pelos comentários #Amo Ah, Adrien volta em um ou dois capítulos, com novidades...

Marinette on
Ain gente, essa escritora quer me ver sofrer é? Já volto vou pegar um rolo de lencinhos de papel, to precisando, chorando de emoção nesse fim <3 AI meu core... Emma minha filha nasce logoooo!


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