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História Mon Petit amour - A volta de Hawk Moth, o confronto final. (part.2)


Escrita por: bnxxah

Capítulo 8 - A volta de Hawk Moth, o confronto final. (part.2)


Chat noir agora havia se tornado Chat Blanc. E ao contrario do Hawk Moth imaginou, ele não queria se aliar a maldade, ele queria salvar sua Lady, continuar no bem.

—Vai. -Falou Hawk Moth- Desista! Isso é inútil, você não vai me derrubar nunca!

—Inútil? -Chat disse com lagrimas em seu rosto, ainda com Ladybug em seu colo- O que você fez é imperdoável, eu nunca, nessa vida, me aliaria a você! Você machucou a pessoa que eu mais amo nesse mundo. A que me protegia, me fazia rir. O mínimo que eu posso fazer é acabar com sua existência, sua borboletinha-idiota!

—Você só deve estar brincando com minha cara, não é? Nessa vida, temos que perder as coisas!

—Claro, como se você sentisse essa dor na vida! Mas acho que não, você é incapaz de amar.

—Não diga isso. -Hawk Moth começou a se estressar- Você acha que eu estou aqui somente por que eu quero destruir o mundo e dar um fim nele? Sem nenhum propósito?

—Não me importa! Eu não ligo, não tenho a mínima vontade de saber. Só quero eliminar sua existência, agora! -Chat gritou furioso.

Antes que Hawk Moth começasse a responder Chat não esperou, partiu sobre o vilão e por pouco quase atingiu o mesmo.

—Já disse meu jovem! Junte-se a mim e damos um fim a tudo.

—Nunca! -Ele tentou o atingir novamente, mas falhou- “Dar fim a tudo”? Você já bateu sua cota. Já não basta o que você fez com ela? -Ele levantou um pouco Ladybug, que estava desacordada.

Chat a colocou em um banco perto do local e voltou à luta. Quando chegou, estendeu seu bastão, em busca de acertar o inimigo, mas novamente falhou. Sem paciência usou novamente seu bastão, porém, com mais força. Finalmente ele havia acertado, mas não foi o bastante para derrubar Hawk Moth. Chat só conseguiu derrubar do mais velho uma corrente, com uma foto. Sem hesitar o pegou do chão, mas... Espera, era sua mãe.

—Porque v-você tem uma foto dela?! -Hawk Moth hesitou- Rápido diga agora!

—Porque quer saber?!

—Me diga agora seu desgraçado! -Chat aumentou seu tom de voz, ele estava bravo. Confuso. Queria acabar com aquele homem, o mais rápido possível.

—Ela é minha esposa. -Disse tranquilamente- Ou melhor, era. Ela...

Antes que ele respondesse, Chat o interrompeu e continuou a fala.

—morreu, uns três anos. Eu já conheço essa história. -Ele parou para pensar um pouco- Espera. Pai?!

Ambos se surpreenderam.

—A-adrien?

—E-eu não acredito! Como você foi capaz? -Ele começou a derramar lagrimas e lagrimas- Eu achei que você era ocupado, que não tinha tempo para mim, que estava trabalhando e que não podia ver o filho. Mas não, você estava lutando e soltando borboletinhas idiotas pelo ar! Você machucou o que era importante para mim! Mas por quê? Diga-me. Agora!

—E-eu juro filho. Não sabia que era você, suspeitei uma vez, mas nunca achei que...

—Que eu poderia ser a pessoa responsável da história? Que enquanto você ficava com sua paranoia idiota, eu estava aqui lutando. Salvando Paris? O que mais você não notou em mim?

—Filho.

—O que? Vai me dar outro sermão? Castigar-me? Me tirar da escola, não me deixar mais ser Chat Noir? Não ligo. Você não acha que não me castigou o suficiente?

—Filho.

—Diga logo, seu, seu, seu... -Mesmo que ele estivera furioso com o pai, Adrien ainda o respeitava, tinha herdado isso de sua mãe. Ah, sua mãe, como ele queria que ela estivesse aqui.

—Sua mãe... Não morreu.

—Espera. O que?! -Agora ele se sentia mais furioso ainda- Você me viu sofrer todos esses anos para me dizer que ela não morreu?!

—Ela fugiu. Eu fiz isso- Adrien o olhou zangado-, tecnicamente. Eu era igual você, com essa menina. Como se chama mesmo?!

—Marinette.

—Isso. E-eu sabia que estava apaixonada por ela, mas quando ela estava usando seu Kwami. E isso a fez ficar chateada e quando ela descobriu que eu também era um herói e não dava bola para ela antes, me fez ciúmes. Claro, fiquei super bravo. E não a perdoei, e ela tentou se explicar. Mas não a deixei. -Adrien conhecia uma história parecida com aquela- E quando um dia fomos lutar contra um ataque pequeno, ela me ofereceu ajuda. Novamente fui um idiota. E quis pegar o miraculous dela.

—Eai?

—Eu consegui. Ela fugiu e me disse que ainda me amava, mas que o meu miraculous havia me dominado e iria voltar, mas eu tinha que aprender a controlar minhas emoções. Eu devastado tentei a achar. Não consegui.

—E claro, ao invés de ir procura-la como uma pessoa comum, o senhor faz ataques. Muito lógico isso.

—O seu miraculous junto com a de Ladybug são os mais fortes, como ying e yang. E se eu conseguisse os dois, eu iria conseguir a salva-la.

—Porque não pediu a mim? Mas nãaaaao, você teve que brincar com meus sentimentos, machucar quem eu amo muito. Obrigado- Disse sarcástico.

—Me desculpe, Adrien. Tem um jeito de resolver essa bagunça.

—C-como?!

—Vou devolver meu miraculous para o Mestre Fu, onde eu nunca devia ter pegado. O resto ele resolve por si próprio.

Os dois foram até a pequena casa de massagem, onde se encontrava o senhor Fu, explicaram a história e Hawk Moth, agora devolveu seus miraculous.

—Obrigado senhor Agreste. Espero que tenha aprendido com seus erros.

—Eu também... Eu também.

Ao saírem de lá, Mestre Fu fez uma magia e tudo voltou ao normal. Menos, Marinette. Ela havia levado um ataque muito forte, felizmente ela resistiu. Mas estava desacordada, inconsciente.

—My lady por favor - Adrien pediu, enquanto beijava a mão da garota. -Eu juro por tudo que é mais sagrado, serei melhor, nunca te abandonarei. Mas por favor, acorde.

Nenhum sinal. Só ouvia o som das maquinas de onde a menina estava em coma.

—Olha princesa, embora você esteja assim, saiba eu te acho linda. E isso não vai mudar. Nunca! Eu te amo...

Os dias se passavam e nada da menina acordar.

Adrien todos os dias acordava, fazia sua rotina -inclusive, agora ele tomava café da manhã juntamente com seu pai, a relação deles havia progredido-, ia para a escola e visitava Marinette. Levava flores, doces e mimos.

Felix às vezes ia também, mas Adrien sempre o encarava e para evitar intrigas, preferia ficar em casa. Alya e Nino iam quase sempre. Visitavam e “conversavam” com a menina, embora nunca tivessem respostas.

Um dia Adrien a visitou. Ele sentia que algo especial ia acontecer, alguma coisinha iria mudar, ela ia voltar. Com esperanças visitou o lugar, levando consigo toda a esperança que tinha no peito.

—Mari, trouxe flores para você! Igual a do nosso primeiro encontro. Espero que goste. Papai mandou-lhe lembranças e disse que espera que você melhore rápido- Ele sorriu-. Nossa relação esta evoluindo, isso me deixa feliz. Pena que agora não teremos mais com quem lutar - Ele riu-, adorava lutar com você amor. -Suspirou- Mari, se tiver me ouvindo, por favor, me de um sinal.

Novamente nada aconteceu. Nenhum movimento, fala ou algo do tipo. Não havia acontecido completamente nada, até que...

—Princesa, eu confio em você. Sei que você é valente, vai conseguir.

Algo surpreendente aconteceu. Ela mexeu sua mão  e levou até as de Adrien. Aquilo o deixou feliz e claro o fez derrubar algumas lagrimas de emoção.

—Ela está bem! Ela está se mexendo. Enfermeira!

 


Notas Finais


Fala galerinha do meu core <3 Como vão? Bom, comigo tá ótima! Bom, capitulo curtinho para dar desfecho a derrota de Hawk Moth. Maaaaaaaaaas, calminha! Vou continuar sim, alias já estou escrevendo... Fico me perguntando se alguém lê aqui sjsnsjsjsjsjsj, masok. O que acham de uma nova fic de Miraculous? Apoiam? Beijinhos.

Ladybug: Affs, essa autora só quer me ver sofrer. Cadê ela?
Autora: Vish, Mari vai com calma *correndo muito* eu te recompenso depois! Prometo. Fui!


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