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História Mon Petit Chat - Estou Aqui


Escrita por: MissMichie

Notas do Autor


MEOW OW! ALOW!
Tudo bem com vocês?
Estou com sono, estou tossindo pa cacete, será câncer? Ih, bate na madeira por mim.
Deixei muitas coisas no capítulo anterior não? Estão gostando?
Eu particularmente estou amando escrever pra vocês! É tão boa a sensação!
Muito bem muito bem, sei que sai um pouco do meu prazo mas ei! Amanhã não tenho aula! Então pra mim é como se amanhã fosse domingo! YAYAYAYAYAYAYAYAYAYAYAY
Gzuis eu to moorta com farofa esse fim de semana, gzuuuuuuuis.
Capítulo novin pra vocezin.

Capítulo 23 - Estou Aqui


Chat saiu do quarto pela janela. Se Marinette tinha sido sequestrada ele tinha suas suspeitas, suspeitas essas, praticamente exatas. Escalou até o quinto andar do hotel e abriu a janela de Jacques Lamartine. A vontade do herói era de ir atrás do próprio filho da puta pegá-lo pelo maldito terno caro, quebrar seu copo de uísque na cabeça loira dele e gritar onde estava sua princesa.

    Mas ele precisava ser discreto como um verdadeiro gato de rua atrás de sua presa.

    Ouviu o som da porta se abrindo e escalou as paredes, colando-se a elas e observando tudo com sua visão noturna. Jacques Lamartine entrava no quarto, seu nariz sangrava, e seus dentes brancos estavam manchados de vermelho, ele segurava uma faca e pedaços de tecido preto em mãos.

    Jogou o blazer no chão, caminhando até o banheiro. Chat soltou-se da parede, rolando pelo chão em silêncio e correu até o blazer do mais velho.

    - Menina filha da puta… - ouviu, e observou Jacques no banheiro, ele lavava o nariz sangrento, seu cabelo estava bagunçado e arrepiado.

    Chat balançou a cabeça, começando a revirar o blazer, procurando algo nos bolsos. Um som de metal batendo em metal o surpreendeu, e surpreendeu o mais velho, fazendo o herói se esconder atrás da cama, ouviu sons de passos em direção ao blazer e observou.

    O loiro pegou o blazer, tirou algo de um dos bolsos e enfiou no bolso da calça, a única coisa que Adrien conseguiu ver era uma chave. Agora chave de quê? Plagg falara que a menina estava em algum lugar do hotel, se aquilo era verdade e Jacques estava com uma das chaves, só podia significar que havia uma chave sumida do armário na recepção.

    Sorriu de canto e esperou o loiro entrar no banheiro de novo, para esgueirar-se pela janela e descer até o térreo.

~*~

    Quando chegou ao térreo percebeu que a tarefa seria um pouco mais difícil do que imaginava. No quarto de Jacques ele tinha a escuridão ao seu lado, ali ele estava completamente exposto, a luz era forte, e além disso a única pessoa ali era um recepcionista com cara de tédio.

 Precisava distrai-lo antes de tudo. Olhou ao redor, avistando a porta da piscina.

A piscina…

Chat olhou ao redor mais uma vez e correu até lá, abriu a porta, correndo e entrou no salão da piscina, precisava fazer um barulho alto o suficiente para trazer o recepcionista até ali. Seus olhos pousaram sobre as espreguiçadeiras, e ele sorriu de canto.

Correu até lá, pegando a cadeira, era pesada, mas isso não o impediu de levá-la até a borda da piscina e jogá-la. A água espirrou para todos os lados e a cadeira flutuou por um momento em seguida começou a afundar, voltou, puxando outra fazendo o mesmo.

Jogou três das espreguiçadeiras na piscina, fazendo água espirrar para todos os lados e ouviu barulho se aproximando. Chat correu se escondendo no banheiro e olhou pela fresta da porta.

O recepcionista chegou correndo, acompanhado de um homem grande que Chat presumiu ser um dos seguranças do hotel. O felino correu saindo pela janela e contornou o hotel, observou as pessoas no show de talentos, ninguém dava atenção a ele, isso era o que precisava.

Correu até a mesa da recepção e jogou-se na cadeira, olhando, deveria ter um armário de chaves, ou algo do gênero, um lugar de onde Jacques poderia ter tirado a chave de sei lá onde. Sua perna esbarrou em algo e ele se abaixou, observando um armário de vidro preto, haviam várias chaves ali.

Mas uma faltava.

Depósito do Porão.

O felino sorriu de canto.

~*~

Chat tinha sentido alívio em descobrir onde estava sua princesa? Tinha.

Mas por algum motivo parecia que alguém apertava seu peito, seu coração batia rápido, mas parecia aprisionado, como se fosse apertado por alguém. Chat descia as escadas com tanta velocidade que acreditava que em algum momento iria cair.

Quando chegou no último andar da escada de incêndio Chat olhou ao redor, seu coração batia acelerado, sua respiração estava falha, seu corpo quente e suado, passou a mão pela testa e observou, era um andar extremamente escuro, se não fosse sua visão noturna, o herói não enxergaria um palmo a sua frente.

Caminhou até a única porta que tinha ali e abriu.

Era um longo corredor, havia uma lâmpada solitária no final dele e dois caminhos para se seguir. Chat respirou fundo.

- Pra onde te levaram princesa…? - o felino murmurou caminhando no corredor, olhou os dois caminhos, e escolheu o da esquerda, voltou a correr, seguindo aquele caminho, sempre sua esquerda, ele não sabia explicar, mas sempre a esquerda.

Seu coração mandava e ele obedecia.

O caminho terminava em uma porta de madeira escura, Chat se aproximou dela devagar, apoiando mão e testa sobre a mesma.

- Princesa? - murmurou.

Alguns segundos se passaram e ele ouviu um barulho vindo da porta, ergueu a cabeça, e tentou girar a maçaneta.

Trancada.

- Marinette? - falou mais alto batendo na porta.

Ouvia sons abafados, se não era sua princesa que estava ali, havia alguém mais preso naquele porão. Olhou a porta, sua cabeça não pensava, tudo estava quente, sua visão parecia ter se focado apenas na porta e em seguida em sua mão.

- Cataclysm! - gritou e tocou na porta.

A mesma se desfez em segundos.

Chat entrou na sala, tateando as paredes, atrás de um interruptor. Encontrou-o e acendeu a luz.

Seus olhos se arregalaram.

Marinette estava amarrada a uma cadeira, sua boca amordaçada por uma gravata preta, a mestiça estava seminua, retalhos de sua calça ainda cobriram suas pernas e a camiseta preta, assim como o casaco haviam desaparecido, os cabelos azulados estavam bagunçados, e havia um vermelhidão em sua bochecha.

Chat avançou na menina tirando a mordaça.

- Princesa… tudo bem com você? - passou as mãos pelo rosto dela, tendo cuidado de não machucá-la com as garras.

- Ele me drogou. - Marinette falou balançando a cabeça, Chat se abaixou cortando as cordas com as garras. - Ele queria me matar… mas… - o felino a olhou e foi para trás dela, onde cortou as cordas que prendiam seus pulsos, que estavam vermelhos por conta da força que ela tinha feito para se soltar. - Mas ele decidiu que… seria melhor me estuprar…

Chat parou no mesmo segundo e pulou na frente da menina, ela se encolheu abraçando as pernas, lágrimas se formando nos olhos. O herói olhou ao redor, não havia sangue mostrando que a menina tivera sua primeira vez, assim como não havia marcas em sua pele mostrando qualquer tipo de agressão.

- Princesa. - Chat ergueu o rosto dela. - Ele tocou em você? - a menina não respondeu, mas lágrimas começaram a cair de seus olhos. - Marinette, ele tocou em você, ou não? - o tom de Chat ficou sério.

    - N-Não… - ela respondeu por fim. - Mas ele tentou…

    Foi como se tirassem um peso dos ombros do felino, ele abraçou a menina com força, surpreendendo-a, ela devolveu, chorando no peito dele. Apoiou o queixo no topo da cabeça dela e suspirou.

    - Calma… - ele murmurou. - Já passou, eu to aqui… não vou deixar ele encostar um dedo em você de novo. - acariciou os cabelos da menina. - Não se preocupa mais, você tá a salvo, e nos meus braços, isso que importa. - a olhou. - Eu te salvaria do mesmo jeito, mesmo se não fosse Chat Noir, eu viria atrás de você.

    A menina o olhou, os olhos azuis brilhando, sorriu levemente, passando as mãos pelo olhos para enxugar as lágrimas.

    - Gatinho bobo… - riu.

    Chat riu e acariciou o rosto dela.

    - Não se preocupa… Na hora certa, ele vai ter o quê merece. - piscou pra ela, que riu levemente.

    O herói sabia que ela achava que ele estava brincando, mas no fundo de sua mente, e no fundo do seu coração, Chat pensava seriamente que estava mais que na hora de ter uma conversa com o mais velho, suspirou.

    - Tá se sentindo melhor? - perguntou a ela, que mais uma vez concordou. - Ótimo, vou…

    Antes que ele pudesse completar a frase, a azulada ficou na ponta dos pés e beijou-lhe os lábios, surpreendendo-o, segurou a cintura dela e devolveu o beijo. Não importava muito o momento, quando os lábios doces da menina tocavam os seus, Chat era capaz de jogar tudo para os ares para apenas se entregar àquele momento.

    Puxou-a para perto de si. Ele ansiava a menina, como se sem ela ele mal pudesse respirar. Suas mãos percorreram as costas nuas dela, ele deveria estar sentindo vergonha por fazer isso, ela devia estar se sentindo envergonhada.

    Mas nem um dos dois sentia isso.

    Só sentiam um calor dominando os dois.

Os dois ouviram um barulho, e Marinette olhou para o anel de Chat, a única pata restante piscava, a azulada arregalou os olhos, assim como o felino.

    - Não olhe! - gritou e no momento em que Marinette fechou os olhos a transformação de Chat acabou.

    A mestiça permaneceu de olhos fechados, a respiração de Adrien era acelerada, enquanto olhava para si mesmo vestido numa camiseta branca, jeans e tênis. Abriu a boca mas fechou-a no mesmo segundo, ele tinha medo que a azulada pudesse reconhecer sua voz, olhou Plagg flutuando ao seu lado, engoliu em seco e segurou a mão da menina.

    - Chat?

    - Princesa… eu… não estou como Chat agora… certeza que ainda quer fazer…

    Marinette beijou-o e Adrien sentiu o coração acelerando mais do que o normal. Parecia estranho, estava acostumado a sentir o gosto dos lábios dela, a beijá-la, abraçá-la, mas tudo como Chat Noir. Sentir os lábios dela como Adrien, parecia algo extremamente novo.

    - Gatinho bobo. - Adrien precisou sorrir, mesmo sem estar como Chat Noir, Marinette ainda o tratava como tal. - Apague as luzes… - murmurou.

    Adrien a olhou, ela continuava de olhos fechados.

    - Mari… certeza? Jacques quase…

    - Você falou, eu concordo… - ela falou. - Quero que seja com alguém que ache especial, alguém que eu possa confiar, e alguém que eu goste.

    O coração de Adrien batia acelerado.

    - Princesa, você percebe que… eu não sou Chat Noir agora…

    - Mas são a mesma pessoa. E do mesmo jeito que gosto dele, gosto de você… seja lá quem for… - ela falou sorrindo leve.

    Adrien sorriu, olhou Plagg e caminhou até o interruptor, desligando a luz. Se aproximou de Marinette, segurando sua mão, foi subindo seu toque pelo braço da menina, até chegar ao pescoço dela, puxou-a para si e a beijou.

    Marinette se entregou a ele, passando as mãos pelo peito do menino, levou as mãos até a barra camisa dele puxando-a para cima. Adrien soltou-se dela para tirar a peça e jogá-la em qualquer canto do chão, qualquer vergonha que o menino pudesse ter sentido antes se foi, e suas mãos agora apertavam a cintura fina da menina.

    Adrien empurrou Marinette devagar, encostando-a na parede, a pele da menina era quente sob suas palmas, o fôlego não existia entre os dois, o loiro soltou a boca da menina, descendo para o pescoço dela, beijando-o, fazendo a menina se arrepiar e tremer em seus braços.

    A azulada espalmou as mãos no peito do garoto, sem sua visão a menina se atentava a outros sentidos, seu tato explorava a pele macia, e os músculos do menino, ela conseguia dizer, Chat não era musculoso, mas atlético.

    Como em seus sonhos.

    O loiro rodeou sua cintura, subindo por suas costas novamente e desatou o fecho do sutiã da menina, vendo a peça cair no chão. Adrien mordeu o lábio, as mãos desceram rápido e quando viu carregou a menina, prensando-a na parede, ouvindo-a arfar.

    Os seios da menina estavam apertados contra o peito dele, fazendo a cabeça do menino girar, apertou as coxas dela e para puni-lo a menina mordeu o ombro dele com certa força, fazendo o herói soltar um grunhido.

    Marinette baixou a calça do menino com os pés, e ambos ouviram mais uma peça se juntando as outras no chão. Adrien riu no ouvido dela, apertando-a contra a parede e contra si.

- Apressada você… em princesa? - falou.

- Não pode falar nada… gatinho. - a menina murmurou no ouvido dele.

Foi completamente sem querer, numa tentativa de se mover, Marinette acabou roçando sua parte mais íntima na do menino, e um gemido ecoou de ambos. Adrien olhou a azulada e a azulada o olhou, soltou-a devagar, e a menina pisou no chão.

Adrien acariciou a pele da menina, olhou-a nos olhos e viu-a olhando nos dele, pousou as mãos nos quadris dela, sentindo o pano da calcinha.

- Vou tirar… ok?

Marinette concordou com a cabeça, e o loiro tirou aquela última peça de roupa da menina. A mestiça sentiu o rosto corar, por mais que Chat não pudesse vê-la realmente, por mais que ambos estivessem no escuro, ela ainda se sentia envergonhada em estar daquele jeito na frente do menino.

- Ei… - Chat beijou-a com calma. - Calma, tudo bem? Vamos com calma…

Ela concordou, encostada na parede e ouviu o menino tirando as próprias roupas.

Não restava mais nada entre os dois.

A azulada ouviu mais alguns sons, e o menino se aproximou dela, desencostou-a da parede e deitou-a no chão, engatinhou sobre o corpo dela, parando quando estavam a mesma altura. Marinette ouvia a respiração de ambos, os dois respiravam de forma acelerada, ela conseguia ouvir suas batidas rápidas do coração, ou será que eram as dele?

- Princesa, se doer… me avisa… ok? - ele murmurou.

Ela concordou, o loiro segurou a cintura dela, e se encaixou nela.

Marinette mordeu o lábio, e abraçou as costas do menino. Adrien olhou a azulada, e foi penetrando-a devagar, o que para ele, era uma tremenda tortura, a menina era apertada, e do jeito que ele estava…

Engoliu em seco, continuando.

A azulada soltou um gemido sôfrego e Adrien parou na mesma hora.

- Princesa? - tocou o rosto dela e sentiu algumas lágrimas escorrendo, engoliu em seco. - Princesa, doeu muito, quer que…

- Não! - ela respondeu rápido, o abraçando forte. - Não sai… - pediu.

- Marinette…

- Por favor… - ela murmurou.

Adrien respirou fundo e continuou, até ter penetrado-a por completo.

Era como um paraíso…

Começou a se mover devagar, ouvindo gemidos baixos da menina, apoiou uma das mãos ao lado da cabeça dela e foi estocando, naquele ritmo lento, calmo.

Aquilo era tortura, Adrien sentia cada músculo da menina apertando-o de um jeito que ele nem podia explicar, e ainda precisava manter-se são o suficiente para não machucar a menina.

- Chat… - ela murmurou. - Vai… Pode ir mais rápido.

O loiro sorriu de canto e respirou fundo, aumentou um pouco a velocidade dos movimentos e passou a ouvir mais gemidos da azulada, desceu uma de suas mãos até a mão dela e entrelaçou os dedos nos dela. Marinette olhou-o com olhos entreabertos e viu o herói aumentando sua velocidade devagar.

Adrien sentia um nó se formando em seu estômago, gemeu rouco, apertando a mão da menina e fechou os olhos por um momento, seu corpo todo estava quente, suor em sua pele, na pele da menina, as unhas de Marinette se enfiaram na costa do garoto.

Ele gemeu alto, sentindo aquele nó se desfazer e por um segundo sentiu como se tivesse tocado no céu, apoiou-se no braço que estava no chão e olhou a menina abaixo de si.

- Desculpa… não consegui…

- Tudo bem… - a azulada murmurou sorrindo leve. - Já li que na primeira vez de uma menina normalmente é complicado isso acontecer…

Adrien sorriu, sem graça, e saiu de dentro e de cima da menina.

- Fui muito duro, porque se fui me…

- Shh… - a azulada o beijou rapidamente. - Foi ótimo… pra uma primeira vez foi ótimo. - sorriu.

O loiro sorriu também, sentou-se apoiando o braço no joelho e olhou a menina, queria poder ficar ali por mais tempo, observá-la daquele jeito que estava, abraçá-la, adormecer em seus braços. Suspirou, pegou a camisa que vestia antes e estendeu para a menina.

- É melhor voltar logo para o show… as pessoas já devem ter notado que você sumiu. - ele falou. - Tome um banho, vista roupas limpas… E…

- Tome cuidado? - ele concordou. - Tomarei…  - ela se levantou, vestindo as roupas. - Quando vou te ver de novo?

Adrien sorriu de canto.

- Logo. - falou e se levantou, pegou a cueca e calça, vestindo-as.

Marinette riu baixo, e se vestiu.

- Até a próxima… mon petit chat. - sorriu e saiu do porão.

Adrien sorriu e assim que a menina saiu, esperou mais alguns segundos e riu alto.

- Você viu isso Plagg? - falou. Não houve resposta do kwami. - Plagg?

~*~

    Plagg encarava Tikki, a kwami vermelha estava encolhida como se estivesse envergonhada.

    - Quer dizer então que realmente era sua presença que eu estava sentindo? - A kwami concordou. - E também quer dizer que Marinette é Ladybug? - ela concordou mais uma vez, parecendo mais vermelha que o normal. - Não acredito nisso… - Plagg massageou as têmporas, e de repente riu alto, muito alto. - Imagina a cara do Adrien quando eu contar pra ele isso! Ai meu Deus, vou ficar rindo por mais de um mês.

    - Não! - a kwami joaninha empurrou o kwami na escrivaninha. - Você não pode Plagg! Se lembre! Kwamis não devem interferir na vida dos portadores!

    - Aiiiii Tikki. - o kwami gato tirou-a de cima de si. - Vai mudar tanto as coisas? Eles vão descobrir as identidades um do outro em algum momento.

    - Claro que vai! Será que comeu tanto camembert que o cheiro começou a afetar seus neurônios?! - ela deu um tapa na cabeça do gato. - O momento que eles descobrem as identidades é predestinado, nesse momento é importante que eles já conheçam todos os segredos dos Miraculous, para que possam…

    - Ok, ok, eu sei a história. Descobrem os segredos dos Miraculous, blá, blá, blá, descobrem as identidades, blá, blá, blá… o grande…

    - Shh! - a kwami colocou as duas mãos na boca de Plagg, calando-o. - Não pode falar isso! Já pensou se eles ouvem?!

    - Mas que isso vai acontecer.

    - É inevitável… - Tikki falou. - Uma das primeiras coisas já aconteceu, eu e você nos encontramos… - Plagg começou a assobiar, e a kwami vermelha o olhou. - Plagg?

    - Será que é um pouco tarde pra eu falar que Marinette e Chat tiveram…

    A kwami arregalou os olhos, e depois fechou-os com força, colocando a mão na cabeça.

    - Puta merda… - falou. - Ok, duas coisas já aconteceram… a próxima…

    - O kwami perdido… - Plagg falou cruzando os braços.

    - O kwami perdido. - Tikki repetiu e suspirou.

    As coisas precisavam desacelerar…



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