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História Mon Petit Chat - Le Diable Blanc


Escrita por: MissMichie

Notas do Autor


EU TERMINEI A S02 DE STEVEN UNIVERSE(tô viciada meu deus do céu)
EU TERMINEI A S01 DE BOKU NO HERO(outro vício, me internem)
EU TERMINEI TUDO MENOS A FANFIC(acho que isso vocês ficam gratos né?)
Meow ow, hellow!
E aí meus amores, tudo bem com vocês?
Vamos falar sobre, TAMANHO DO CAPÍTULO, como eu disse(mas por algum motivo não sei se alguém leu aquilo, já que vocês estavam estupidamente agoniados com o fato de se EUVOUOUNÃOMATARALGUÉMNESTACACETA) o capítulo tá relativamente pequeno pros padrões dos últimos 4 capítulos (que tem sido em média 5.189 palavras, isto é uma média aritmética meus amores), ele tava com 2.000 e poucas palavras, esqueci agora o número.
Como esse capítulo é muito mais diálogo do que outra coisa ele acaba sendo complicado de manter muuuuuuito animador, então espero que não se decepcionem ok? (e pros Haters de plantão, eu não to com preguiça de fazer estacaceta já que o capítulo 37 que eu acabei de acabar tá amazing, ok. Saiam da minha fic)
ANYWAYS
O capítulo tá relativamente recente, acho que tem uns 5 dias que eu terminei, então vamos lá! Peguem as luvinhas cor-de-rosa da Tramontina(patrocina nois), peguem os forninhos, e segurem! (esse aqui acho que vocês conseguem ler tudo sem derrubar o forno kkk)

Capítulo 39 - Le Diable Blanc


- Me larga! - Marinette gritou, Renard corria com ela nos braços, mas ele mostrava dificuldade, a testa estava suada e apesar de correr rápido a azulada via-o mancando. - Renard, me larga! - gritou e empurrou-o com força.

    O raposa se surpreendeu com aquilo e acabou tropeçando, rolou pelo chão com Marinette no colo até que a menina acabou saindo dos seus braços e rolou sozinha no chão. O herói grunhiu de dor, ele tinha parado de bruços, havia um machucado em sua bochecha, o ferimento em sua perna parecia sério.

- Renard… tudo bem?

Ele grunhiu e de repente sua transformação se desfez, revelando um jovem que Marinette conhecia bem. O cabelo castanho estava espetado em todas as direções, os olhos azuis estavam sem o brilho habitual e cheios de dor, a pele bronzeada parecia mais pálida que o normal.

- Travis? - ela correu até ele e quando tocou-o o corpo dele se encolheu. - Ai meu Deus… o… o que eu faço? - ela o olhou, preocupada.

- Acha que consegue me ajudar a andar? - ele murmurou e olhou para o lado, um pequeno e ferido kwami raposa estava desacordado ao seu lado, ele a pegou com cuidado e estendeu para Marinette. - Pode até mesmo me deixar aqui, mas tem que levá-la para o Mestre Fu.

A azulada olhou o céu escuro, olhou na direção que tinham vindo, a casa do Guardião dos Miraculous não era muito longe dali, Marinette poderia ajudá-lo chegar lá, além disso não seria capaz de deixá-lo ali.

- Ok, vamos lá. - ela estendeu a mão e pegou a kwami raposa, colocou-a em sua bolsa, sentindo a falta de Tikki, se perguntava onde ela estaria naquele momento, e se estaria bem.

Em seguida a mestiça ajudou Travis a se levantar e juntos os dois rumaram em direção a casa do Mestre.

~*~

Após os gemidos de dor, e a dificuldade toda de subirem as escadas os dois adolescentes e a kwami raposa atingiram por fim a casa do Mestre. Abriram a porta e encontraram-no olhando pela janela, ele parecia ter uma expressão preocupada no rosto, virou-se ao ouvir os visitantes entrando, mas não se surpreendeu ao ver os dois.

- Quando vi que o negrume começou a sumir temi pelo pior… - ele suspirou. - Isso é difícil e horrível.

- O...O que? - Marinette não entendia, o céu ainda estava escuro, como se Paris estivesse coberta por uma cortina grossa.

- O que houve, criança? - Mestre Fu falou, caminhando até os dois.

- Ahn… - Marinette abriu a bolsa, e tirou a kwami raposa lentamente e cuidadosamente. - Ela se feriu gravemente, e… ele também. - a azulada apontou para Travis.

Mestre Fu olhou para o garoto alto, pegou a kwami e lentamente caminhou até as almofadas que ficavam ali, pousou-a em cima delas e olhou para os dois adolescentes mais uma vez.

- Vá para lá. - o Mestre apontou para uma divisória, Marinette não conseguia ver o que tinha por trás dela. - Vou pedir para o meu assistente cuidar de você. - a azulada fez menção de ajudar Travis quando o velho a impediu. - Não, você fique aqui. Deve ter perguntas a fazer, a hora é agora.

- Mas…

- Não liga Marinette. Eu consigo andar até ali. - Travis disse e mancou até o lugar escondido pela divisória, a menina suspirou e sentou-se junto ao Mestre.

Ele estendeu as mãos sobre a kwami e fechou os olhos, Marinette permaneceu quieta, sem saber exatamente o que fazer.

- Então? - a azulada olhou o Mestre sem entender a pergunta. - Qualquer pergunta que tenha a hora é agora, minha cara.

- Por quê eu? - a pergunta escapou antes que ela pudesse pensar. - Por quê aquela… coisa… saiu de mim?

- Aquilo, Marinette, é a Má Sorte de cada Ladybug, de cada geração. - o velho falou. - Ladybug representa a sorte, Chat Noir representa o azar, vocês dois são um o complemento do outro, você dá sorte a ele, e ele tira o azar de você. - Marinette franziu a testa tentando entender. - Imagine, cada Akuma que um dia possuiu uma pessoa, por quê ele as possuía?

- Problemas? Emoções negativas? - ela nunca teve certeza daquilo.

- E não acha que alguns problemas vem da Má Sorte? Ser pêgo na hora errada? Perder uma competição? Um mau entendido? - ele a olhou por um segundo. - Sim, há a própria consciência das pessoas, mas a Má Sorte existe, e age sobre elas, contribuindo para algo ruim. - ele falou. - Agora, você possui a missão de purificar akumas desde tempos remotos e antigos, retirar a Má Sorte, se olhar por um lado...

- Então eu retiro a Má Sorte das pessoas e ela passa pra mim? - a azulada achava aquilo tão estranho.

- Em parte sim… mas uma boa quantidade é absorvida por Chat Noir. - ele fechou os olhos novamente. - E ele pode ser afetado por ela, ou quem sabe usá-la a seu favor, ou a seu favor, minha cara.

- Aquilo que me possuiu foi a Má Sorte de várias Ladybugs do passado? - a menina bufou. - Por quê eu?! Foi um brinde que veio com o destino de salvar o mundo? Além de arriscar minha vida por ele, ainda podia virar algo que poderia acabar com ele?!

- Marinette, acalme-se. - o Mestre falou. - A Má Sorte se libertou em você porque você é uma Ladybug que atraí muita Sorte, logo atraí muito Azar. Tudo o que aconteceu, tudo o que abalou seu psicológico, tudo o que te afetou, todos os sentimentos que sentiu, a mudança rápida deles. - a compreensão caiu na menina. - Tudo isso levou a implosão dessa Má Sorte.

Marinette fechou as mãos sobre as coxas, olhando para as calças rosadas que usava como se fosse a coisa mais importante de seu mundo.

- E… E Chat… Adrien?

- Essa talvez tenha sido uma das razões principais da sua implosão. - o Mestre disse e por fim afastou-se da kwami raposa. - Diga-me, Chat Noir estava fazendo você sentir os mais diversos sentimentos, certo? - ela concordou. - Mas ao mesmo tempo, Adrien, a identidade secreta dele, fazia você sentir tantas coisas quanto, não? - mais uma vez ela concordou. - Essa confusão, esse bolo de sentimentos que os dois causavam em você, sentir-se obrigada a escolher um deles num momento delicado… Acha que isso contribuiu?

Ela engoliu em seco e acenou com a cabeça. O Mestre Fu olhou para o céu escuro, e suspirou.

- Agora, Chat Noir foi muito esperto. - o velho levantou-se devagar. - Utilizar seu próprio poder de purificação contra você, foi algo que eu nunca vi em nenhum dos outros portadores do Miraculous Gato. - seus ombros tensionaram. - Mas acho que no fundo ele sabia que só isso não seria suficiente, Tikki estava fraca demais para combater milhares de anos de Má Sorte sozinha…

- O que ele fez?

O mais velho suspirou, um suspiro um tanto derrotado.

    - Ele absorveu toda a sua Má Sorte. - Mestre Fu segurou a bengala. - Imagine que isso foi como se ele tivesse o usado o Cataclysm em si mesmo, porque aquilo tudo o destruiu…

    O chão de Marinette pareceu ruir, ela sentia-se flutuando no espaço, sem ar, sem poder se mover, sem saber o que devia fazer em seguida.

    - E-Ele… morreu? - Marinette sentia as lágrimas queimando seus olhos.

    - Não… - uma fagulha de esperança surgiu. - Foi algo tão ruim quanto a morte. - do mesmo jeito que surgiu, ela desapareceu com essa frase. O Mestre caminhou até uma grande estante. - A Má Sorte destruiu Chat Noir… mas uniu-se para formar Chat Blanc… ou como ele também é conhecido… Le Diable Blanc.

    Um arrepio percorreu as costas da menina.

    - M-Mas… o que ele deseja?

    - Há muito tempo atrás, quando Chat Noir foi corrompido, ele se transformou diretamente em Chat Blanc, ele queria o caos, não necessariamente dominar ou mundo o universo, nem atingir poder imensurável. - Mestre Fu tinha a testa franzida. - Ele simplesmente queria o que seu Miraculous significava, destruição.

    - Mas por que?!

    - É a própria natureza do Miraculous que corrompe seu portador, minha cara Marinette. - ele olhou para a kwami adormecida na almofada. - Felizmente, a Ladybug da época foi capaz de purificá-lo, não foi fácil, não foi simples, e o pior, Chat Blanc teve resultados. - o Mestre ficou calado, olhando para os pés. - Ele sabia que com a heroína viva, ele não poderia destruir… então como um último ato, ele destruiu algo que existia, e que afetaria o mundo…

    Marinette sentiu algo, como se alguém apertasse seu coração com força. Pousou ambas as mãos no peito, ela sentia no fundo do seu ser que as próximas palavras que o Mestre diria iriam machucá-la mais do que qualquer outra coisa.

- Ele destruiu sua própria paixão. - engoliu em seco. - Não a matou, mas ele conseguiu machucá-la psicologicamente, fisicamente também, mas a maior ferida, foi a destruição dos sentimentos da amada.

- C-Como?

- Não há dúvidas que Chat Blanc é mais forte que Chat Noir, o Cataclysm perde suas barreiras, pode destruir qualquer coisa, seja ela física ou não. - ele explicou. - Foi o que ele fez.

Depois de alguns segundos Marinette se levantou, suas pernas estavam bambas, seu coração batia tão alto e rápido que ela achava que o Mestre podia ouvi-lo, sua cabeça estava a mil. Fechou as mãos em punhos.

- Mestre Fu, como podemos fazer Chat voltar ao normal?

- Primeiro você tem de achar seu Miraculous, minha cara. Não adiantará de nada se encontrarmos uma solução e você não puder se transformar. - ele disse. - Segundo, diferente de todas as outras vezes que um portador foi corrompido, dessa vez você não pode purificá-lo da mesma maneira, ele virou a Própria Má Sorte, Marinette, entende que não há a menor possibilidade de você absorver isso? Ele já o fez, você não pode fazer de novo. - o velho mestre mordeu o lábio, ponderando sobre algo. - Talvez, haja uma maneira…

- Que seria?

- Apagar a memória de Chat Blanc… - os dois ouviram e se viraram, Travis saía de trás da divisória. - Se ele pode destruir coisas não-físicas, deve ser capaz de apagar uma memória, apenas pensem. Se Chat Blanc apagar a própria memória, ele não vai lembrar de si mesmo, não vai lembrar que alguma vez seja em milhares de anos ele existiu, correto?

- Em tese, sim… mas isso não muda o fato de que a Má Sorte ainda estará condensada dentro de Chat Noir.

- Você disse que Chat Noir utiliza a má sorte para o próprio proveito, não? Bem, ele pode continuar usando-a… mas vai precisar aprender a controlar.

- Não é uma ideia tão utópica… é possível.

Algo atingiu Marinette.

- Mas… se ele apagar a memória, não vai apagar a memória de Adrien também? - Travis a olhou, e viu preocupação e incerteza nos olhos azuis da menina.

- Ainda é nossa melhor chance Marinette… - o moreno murmurou olhando pro chão. - Prometi a ele que ia cuidar de você, e tenho certeza que ele não gostaria de ver você destruída que nem a Ladybug de anos atrás.

- E se tiver outra maneira? - a menina falou, ela sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto, não queria pensar em Adrien sem memória, sem lembrar dos amigos, sem lembrar do pai, da mãe, de suas aventuras com ela… Não se lembrar dela.

Era um pensamento mesquinho e egoísta, ela não tinha dúvidas disso. Mas ainda assim, imaginar Chat… Adrien, esquecendo tudo o que eles já passaram fazia seu coração doer como se alguém estivesse se divertindo enfiando uma faca em seu peito, e vendo-a sofrer.

Numa coisa Mestre Fu e Travis estavam errados.

Apagando sua memória ou não…

Aquilo ainda ia destruir Marinette.

    Quando começou a chorar de verdade, Travis suspirou e a puxou para seus braços, confortando-a.

    Ela sabia que não eram os braços que ela realmente queria.

    E ela sabia que daria um jeito, iria encontrar algo que solucionasse o problema, sem precisar destruir a memória de Chat Noir. E de preferência, ela teria os braços que ela tanto amava ao redor dela de novo.

~*~

    Renard deixou-a em casa algumas horas depois, dizendo-a que iria atrás do Miraculous dela para que pudessem pôr um fim naquilo. Os pais a receberam de braços abertos e semblante preocupado. A menina inventou uma desculpa qualquer para eles, dizendo-lhes que estava bem e não tinha se machucado nem nada. Eles acreditaram e mandaram-na para o quarto.

    Assim que ela fechou o alçapão, levou a mão até o quadril onde normalmente estava sua bolsa, e encontrou-o vazio. A bolsa tinha sumido, Tikki tinha sumido, Chat tinha sido corrompido…

    Marinette sentia-se sozinha. Abraçou o corpo e subiu os degraus até o mezanino.

    Levou um susto ao chegar lá e encontrar Chat Blanc deitado em sua cama, el estava de olhos fechados, a roupa de couro branco abraçava seus músculos atléticos, o cabelo estava arrumado de um jeito que ela nunca imaginaria o cabelo de Chat, o zíper do macacão estava mais baixo que o usual.

    Ele abriu os olhos.

    As orbes douradas a encararam.

    Não havia nada parecido com o calor que ela sentia quando ele a olhava com as orbes verdes de antes.

    Sentou-se e se espreguiçou, coçando a nuca, em seguida olhou-a, levantou-se e Marinette começou a descer os degraus novamente. De repente ele saltou por cima dela e parou atrás da menina, prensando-a na parede.

    - Não esperava me ver aqui, não é? - a voz dele parecia diferente da de Chat, era rouca e grossa.

    - Vá embora. - ela mandou

    - Diria isso pro seu gatinho? - ele a olhou com um olhar pidão, e a menina fechou os olhos olhando para o lado.

    - Você não é ele.

    - Claro que sou… - o nariz dele desceu pelo pescoço dela, cheirando a pele da garota - Lembro onde era sua casa, lembro que me pegou lendo um de seus livros nessa cama, lembro as memórias desse quarto. - Marinette tentou empurrá-lo mas ele parecia um bloco de concreto. - Lembro de você principalmente… você me socou, me chutou, me estapeou, me abraçou tudo em uma mesma noite há um tempo… me beijou, me beijou de novo, me beijou de jeitos diferentes, se entregou pra mim… - ele se afastou do pescoço dela e deixou o rosto no nível do de Marinette, observando-a. - Lembro desse seu cheiro inesquecível e doce, lembro do seu gosto… - sorriu malicioso e passou a língua pelos lábios.

    - Me deixa… - ela murmurou tentando empurrá-lo de novo.

    - Quero que entenda uma coisa, Marinette… - ele falou e chegou perto do ouvido dela, mordendo o lóbulo de sua orelha, fazendo-a arrepiar. - Não tem nada nesse mundo, que vá me fazer esquecer quem eu sou… ainda vou existir. Ele pode até se esquecer por um tempo, mas eu sempre posso voltar. - sussurrou. - Sou atemporal, e ele não será o último Chat Noir a existir.

    Ouvindo essas palavras, ela compreendeu. Ele sabia, de algum jeito ele sabia. Sorriu e se afastou dela, soltando-a lentamente, antes de soltá-la por completo porém ele se aproximou de repente.

    E seus lábios tocaram os dela.

    A primeira reação da menina era empurrá-lo para longe dela, mas quando ele a beijou da forma que Chat sempre a beijou algo em seu interior se acendeu, e ela arfou. O gato branco riu e se afastou dela, descendo as escadas devagar, chegou até a janela e Marinette se tocou do que havia feito, tocou os próprios lábios.

    Ela tinha sentido Chat naquele beijo.

    O menino abriu a janela e olhou-a, seus olhos amarelados brilharam e ele saltou. Assim que sumiu a menina notou algo deixado sobre o parapeito, desceu as escadas rapidamente e correu até lá.

    Seus brincos…

    Estavam quebrados, ela não sabia como, e não sabia se ainda tinha uso daquele jeito, muito menos se a kwami ainda os habitava. Mas pegou-os, ao tirá-los do parapeito observou algo, parecia que tinha sido arranhado na madeira, era um tanto difícil de ler.

Que nos destruamos juntos para que mais tarde possamos nos reconstruir da mesma forma.

Gatinho.

    Marinette apertou os brincos contra o peito.

    A ideia em sua mente era arriscada, mas era a coisa mais próxima que ela tinha disso.


Notas Finais


Algumas coisinhas!
1. Eu não falo Francês, tudo está baseado em pesquisa e tradução de uns 300 sites.
2. Desculpem de novo pelo capítulo pequeno.
3. AMO VOCÊS, JURO QUE VOU COMPENSAR COM O PRÓXIMO


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