1. Spirit Fanfics >
  2. Mon Petit Cherie - 2 Temporada >
  3. Chapter 9

História Mon Petit Cherie - 2 Temporada - Chapter 9


Escrita por: LovelyHoran

Notas do Autor


Olá goxxtosas!!! Tudo bem??
Então estou com mais um capítulo, espero que gostem!
Gostaria de pedir para que comentassem pq assim me dá mais animo para escrever e bem, preciso saber da opinião de vocês!
Ahhh, tem um aviso lá embaixo, não deixem de passar lá!
Nos vemos lá embaixooo

Capítulo 9 - Chapter 9


POV Cherie

Está anoitecendo e isso significa que tenho que me arrumar para mais uma noite de trabalho no Moulin Blue. Não quero trabalhar hoje, ainda mais depois dos acontecimentos dos últimos dias.

Não falei mais com  Bonnie desde o nosso encontro e a saudade da minha amiga me massacra da pior forma possível. E eu também não posso negar que a falta de Niall está quase me enlouquecendo.

Apesar das coisas que ele me falou, me tratando como a puta – que de fato agora eu sou -, eu sinto muita falta dele. Sinto falta do seu cheiro, da sua pele, da temperatura do seu corpo, do jeito de sorrir e de chamar meu nome. A saudade é tão grande e tão presente quanto uma pessoa de fato, que me persegue a todo instante.

E nada faz essa saudade passar, a não ser...

Meu telefone vibra e eu sei quem é. Um sorriso cresce no meu rosto e uma pontada de culpa me atinge por estar usando-o dessa forma.

Desbloqueio o telefone e abro a mensagem.

Tuki: Você não vai trabalhar hoje.

Cherie: Por acaso você tem algum problema mental? Velho Bill vai me trucidar.

Espero a resposta e ela chega em um minuto.

Tuki: Já falei com ele. Paguei por uma noite completa por você.

Cherie: De novo Tuki? Porra, já disse para não fazer isso!

Tuki: Desculpa, mas já está pago. Se vista. Vamos sair.

Cherie: Nada disso. Não vou a lugar nenhum.

Espero uma resposta, mas não tenho.

Cherie: Tuki, me responde.

Cherie: Para de me ignorar! Responde!

Nada.

Cherie: Que merda Tuki!

Sinto vontade de matar Tuki nesse momento! Ele sempre faz esse tipo de coisa e não percebe o quanto isso pode ser prejudicial para nós dois! Não quero ninguém comentando sobre nosso relacionamento, se é que posso chamar de relacionamento, e muito menos quero Velho Bill no meu pé, dizendo que tenho que tomar cuidado. Além disso não consigo nem pensar na quantidade de dinheiro que Tuki deve estar gastando com esse seu capricho.

Mas agora não tenho o que pensar. A noite já está paga e eu não posso fazer nada a não ser curtir a noite que vou ter de folga.

Não sei onde Tuki vai me levar, mas algo me diz que tenho que estar minimamente arrumada. Vou até meu armário e escolho um vestido bandage na cor vinho que desce até depois dos meus joelhos. Amo o caimento desse vestido e o detalhe de babado no decote ombro a ombro. Depois pego um scarpin nude envernizado. Coloco os dois na cama e rumo para o banho.

Tomo um banho rápido, pois não sei quanto tempo tenho até que Tuki chegue. Me seco e graças ao cabelo curto não demoro muito para secar e modelar os fios com babyliss. Faço minha maquiagem de sempre: rímel, blush, batom nude e acrescento um delineador gatinho.

Em menos de duas horas estou finalmente pronta e só me resta esperar Tuki chegar.

Evito sair do quarto antes que ele me ligue, não quero ser abordada por ninguém que fique perguntando onde vou e com quem. Mas infelizmente a sorte não está muito do meu lado e batem na porta.

-Entra. – digo me olhando no espelho, checando a maquiagem.

-Não vai trabalhar de novo? – Genevieve pergunta e sinto vontade de manda-la sair do meu quarto.

-Eu vou trabalhar. – digo retocando o batom.

-Você vai sair com seu namoradinho. – ela diz se sentando na minha cama.

-Primeiramente, saia da minha cama. Segundamente, Tuki pagou como todo mundo. E eu não te devo satisfações.

-Você gosta dele Cherie.

Olho para Genevieve sem entender. O que ela tem a ver com isso? Pisco algumas vezes tentando fazer a ficha cair. Ela está sorrindo para mim e enrolando os cabelos loiros no dedo indicador.

-Você não tem nada a ver com isso. Sai do meu quarto por favor. Eu não quero ser grossa contigo.

Genevieve se levanta com as mãos erguidas, em forma de rendição.

-Eu juro que não quero brigar e nem implicar com você Baby. Estou aqui com bandeira branca na mão.

-O que você quer exatamente?

-Eu sei que não tenho nada a ver com a sua vida, mas eu sei os conselhos que dão por aqui... e nem todo cliente que se diz apaixonado é a mesma coisa. Se você der sorte um vai te amar da maneira certa, e se isso acontecer você não pode deixar escapar Baby.

A forma que ela diz mexe comigo e o seu olhar distante me diz que algo em seu passado a machuca.

-Por que veio me dizer isso?

-Porque eu conheço um homem apaixonado quando vejo um. E o seu garoto ama você. – ela diz e pega uma mecha do meu cabelo. – Ele quer tirá-la daqui, então deixe que ele tire.

-Nunca daria certo Genevieve... Tuki enlouqueceria de ciúmes a cada vez que eu olhasse para o lado e eu preciso me redimir com tudo o que eu fiz.

Genevieve dá um risinho singelo e brinca com o colar em seu pescoço.

-Não subestime o Tuki. E Deus sabe que um dia aqui é o suficiente para pagar qualquer pecado. – ela disse triste.

-Não é assim...

-É sim. Saia daqui. E eu não estou falando isso só porque quer os holofotes em mim mais uma vez. – ela diz batendo o dedo levemente no meu nariz e sorrindo.

É a primeira vez que Genevieve sorri desse jeito para mim, é a primeira vez que ela fala comigo sem nenhuma raiva ou ressentimento e de repente vejo que tenho simpatia por ela.

Ela é apenas mais uma mulher vítima da vida que parou em um lugar como esse, em que você tem que lutar para ser sempre ‘a favorita’ e não perder os clientes conforme a idade passa.

-Obrigada. – eu digo.

-Não sei engane. – ela faz um movimento com a mão, como se descartasse meu agradecimento. – Eu não sou boazinha assim. – ela diz e sai do meu quarto.

Estou meio tonta com as palavras de Genevieve e a cada dia que passa eu me sinto mais tentada a aceitar a proposta de Tuki e ir embora com ele.

Eu sei que nada do que eu faça vai apagar o meu passado em Mullingar e nem o meu amor por Niall, mas eu não aguento mais viver desse jeito, nessa cidade. A cada lugar que eu vou tenho medo de ser reconhecida por alguém e do nada ser transportada para o passado que eu quero fugir e esquecer. Eu vivo esbarrando com Niall e isso abre a ferida cada vez que ela começa a se curar. Não tenho como viver assim.

Mas será que consigo viver de outra maneira?

Meu celular toca e atendo.

-Oi. – a voz rouca me faz sorrir.

-Olá. – eu digo.

-Você está linda. – ele diz e eu franzo o cenho.

-Você ainda nem me viu.

-Não preciso te ver pra saber que você está linda. – ele diz e sei que ele esta mordendo a língua naquele sorriso delicioso. – Desce, estou te esperando.

-Estou descendo.

Desligo o telefone e desço as escadas com um sorriso bobo no rosto.

O Moulin está deserto, todos ainda se arrumando para a noite e dou graças a Deus por não precisar estar fazendo o mesmo.

Passo pela porta principal e vejo Tuki encostado no Impala, lindo como sempre em sua calça social escura, blusa de botão bege e um terno slim da mesma cor que a calça. Solto um suspiro com a visão desse homem e a pele amorenada faz minha boca salivar.

Me aproximo de Tuki e colo nossos lábios num beijo profundo. Ele aperta minha cintura contra seu corpo e nossas línguas se encontram, fazendo com que minha pele pegue fogo.

-O que foi isso? – ele pergunta separando o beijo.

-Estou com saudade. – digo sorrindo.

-Eu também. Não me faça ter que pular a exposição.

-Exposição?

-Sim. Um amigo meu está expondo suas pinturas em uma galeria aqui na cidade. Ele faz questão que eu compareça e bem... eu faço questão que você esteja comigo.

Dou um sorriso involuntário quando Tuki segura minha mão e deixa um beijo na mesma.

-Adoro quadros. Vamos? – ele assente e abre a porta do carro para mim, depois dá a volta e entra também.

Seguimos para a exposição em silêncio. Com Tuki é assim.... eu não preciso falar nada para me sentir confortável.

(...)

A exposição está linda. Os quadros são magníficos e cada arte abstrata nos passa uma sensação diferente. O amigo de Tuki é realmente muito muito talentoso.

-Tuki! – ouço alguém dizendo e me viro junto com Tuki para a voz.

-Aristeu! – Tuki saúda o cara baixinho com a mesma pela morena de Tuki e o cabelo preto curtinho que aponta para todos os lados.

-Nem acredito que você veio! – Aristeu diz e abraça Tuki.

-Não perderia por nada. Aristeu, essa é Cherie. – Tuki disse me indicando e eu sorrio em cumprimento.

-Meu Deus, que mulher exuberante! – Aristeu diz e me abraça.

-Amei os seus quadros Aristeu. São lindos! – eu digo.

-Além de linda é boa mentirosa. A mulher perfeita. – ele diz e eu e Tuki rimos.

-São bonitas de verdade. – eu digo.

-Obrigada Cherie. Fico feliz que esteja gostando. – ele diz com a mão apoiada em meu braço. – Tuki, nem sabe como estou feliz por ter os meus melhores amigos aqui!

-Melhores amigos? – Tuki pergunta e sinto sua mão que está na minha cintura se tencionando.

-Sim. – Aristeu parecia desconcertado. – Eu não te disse antes por medo de você não vir mas... Kohia veio também.

Vejo que Tuki franze o cenho, mas depois sorri.

-Que bom. – ele diz simplesmente e então alguém chama Aristeu.

-O dever me chama. – ele diz e se retira.

-Sua ex está aqui?

Tuki olha para um quadro bem colorido e abstrato, como os outros e assente.

Minhas bochechas estão quentes e respiro com um pouco de dificuldade. A ex de Tuki está aqui. A tal que o nome diz ser “a mais linda de todas”, a mulher que ele amou. Está tudo bem. Está tudo bem.

Estou entrando em pânico...

-Isso te incomoda? – ele pergunta segurando minha mão.

-Não. – minto. – Incomoda você?

-Um pouco. – ele diz e fico chocada.

Não quero admitir, mas isso me deixou completamente desestabilizada. Eu nunca soube que Tuki ainda sentia algo por Kohia. Não posso culpa-lo, afinal, eu vivo nessa corda bamba entre Tuki e meu passado, mas ainda assim não esperava por isso.

-Desculpe incomodar...

Me viro e vejo uma mulher maravilhosa, com um terno braco que deixa o sutiã aparecendo, mas ainda assim chic e linda. Os cabelos lisos e escuros vão até depois dos ombros, combinando perfeitamente com a pele escura e o olhar felino é lindo.

Por favor, que essa não seja a Kohia, por favor!

-Kohia, quanto tempo! – Tuki diz.

-Porra! – digo baixinho.

A mulher não se intimida e se pendura no pescoço de Tuki.

-Você sumiu! – ela diz com a voz melodiosa.

-Eu ando trabalhando muito.

-Entendo. E quem é essa menina linda? – ela se vira para mim.

-Cherie. Muito prazer. – eu digo estendendo a mão e ela pega a mesma me cumprimentando.

-O prazer é meu. – ela sorri. – Aristeu se superou dessa vez. – ela diz para mim e para Tuki.

-Sim, ele pintou muito bem. – Tuki diz.

-Eu, Tuki e Aristeu crescemos juntos. – ela explica para mim e eu assinto sorrindo, tentando ser o mais simpática possível. – Ele pinta desde criança, enfim o sonho dele esta se tornando realidade!

Que merda! Além de linda é simpática! Ela podia ser uma megera, assim eu conseguiria odiá-la.

-Sua avó sente sua falta Tuki. – ela diz ajeitando o terno dele e meu sangue ferve. – Você devia visita-la.

-Eu vou. Estou prestes a ir. Quero que Cherie a conheça.

Olho estupefata para ele.

-Como? – digo.

-É, você tem que conhecer minha avó. Ela vai te adorar.

-Vai sim! Tarita é um amor de pessoa. – Kohia diz. – Eu preciso ir. Foi bom te ver Tuki.

-Foi sim. – ele diz e sinto que algo está incomodando ele.

-Prazer em te conhecer Cherie. – ela sorri para mim.

-Digo o mesmo.

E ela some na multidão da galeria.

-Podemos ir? – ele pergunta e seus olhos não focam em mim.

-Claro.

Quero perguntar o que há de errado. Preciso saber que não é por causa de Kohia. Preciso.

Entro no Impala dispensando a ajuda de Tuki. Ele entra também e seguimos para o apartamento dele. Em silencio, mas dessa vez o silencio é incômodo. Sinto que ele quer me dizer algo, mas não diz. E sei que ele quer me falar que percebeu o quanto ainda ama aquela mulher maravilhosa com quem acabamos de conversar.

Entro no apartamento de Tuki e jogo minha bolsa no sofá.

-Vamos lá, o que está havendo? – pergunto e Tuki me olho sem jeito, quase triste.

-Eu sabia que não conseguiria esconder nada de você.

-O que você quer dizer? Foi ela né? Você está assim por causa de Kohia?

-Sim. – ele diz e a voz sai engasgada.

-Você ainda ama ela? – pergunto numa rajada e não sei se quero a resposta.

-Não. Aí é que está a questão.

-Como não ama? Por que está desse jeito então?

-Por dois motivos. O primeiro é que ela me faz lembrar do monstro que eu sou.

Sua voz é tão triste que me quebra. Me aproximo dele e faço um carinho das têmporas até a bochecha dele.

-Um monstro não me salvaria do jeito que você salvou.

-Não fale isso. Eu não te salvei de nada. Mas o pior é que eu confirmei que não sinto mais nada por ela e que eu só tenho olhos para uma pessoa... – ele diz e se aproxima de mim. – Eu amo você Cherie, tenho certeza disso.

Ele me ama.

Tuki verbalizou o que eu já sabia através de suas ações.

Ele me ama.

-Eu amo você e não posso fazer a mesma coisa que fiz com ela. Não posso te machucar.

Sua mão treme ao me tocar nos ombros. E eu sei que tudo o que ele precisa ouvir é que eu o amo também. E eu sei que posso dizer isso, pois é a verdade.

-Tuki... você nunca me machucaria.

-Você é preciosa demais para eu estragar.

-Nós somos iguais, dois corações tristes trancados no mesmo corpo. E eu não quero mais desperdiçar tempo com você.

-O que você quer dizer? – ele pergunta, suas mãos tremendo nos meus braços.

-Eu quero dizer que... eu também te amo. – eu digo e ele me puxa, colando nossos corpos e sua boca está na minha tomando meu folego, dizendo que me ama através do beijo.

-Eu sei que você não ama só a mim. Mas eu amo só a você e um pouquinho disso é o que eu peço para mim. – ele diz.

-Você tem isso Tuki. Eu amo você. – eu digo e puxo os cabelos de sua nuca.

Caminhamos até o quarto de Tuki tentando nos concentrar em nosso passos e conciliar o beijo. Tropeçamos e ele ri, mas me segura e me beija em seguida.

Me deixo levar totalmente pelo clima assim que chegamos no quarto dele. Tuki me olha daquela forma que me faz ter a sensação de ser a mulher mais linda do mundo.

Nossos corações batem no mesmo ritmo e junto nossas bocas novamente e Tuki embrenha os dedos por meu cabelo. A língua de Tuki acaricia meu lábio inferior e eu nunca negaria passagem, abro a boca levemente e nossas línguas se tocam deliciosamente.

Quando beijo Tuki tudo se esvai da minha mente e só sinto seu corpo ao meu. Seguro nos seus cabelos grandes e ele geme quando mexo meu quadril no dele, por reflexo.

-Eu quero você agora. – ele diz e então eu puxo seu lábio inferior com os dentes.

Entre um beijo e outro ele suspende meu vestido e então joga a peça em um lugar do quarto, então engancha dos dedos no elástico da minha calcinha e puxa para baixo, me livrando da peça.

Suas mãos se prendem à minha bunda e ele aprofunda o beijo, enquanto eu desabotoo sua blusa e sua calça.

Assim que ele me deita na cama pressiona o quadril na minha intimidade e sinto o quanto ele está duro e pronto para se enterrar em mim. Mordo o lábio quando sinto o sangue fervendo em certas regiões do meu corpo.

Ele tira a cueca e ouço um barulho metálico, ele se protege e então beija minha bochecha, na ponta do nariz e lábios. Eu beijo seu pescoço, enquanto ele roça seu membro em minha entrada e quando começa a me penetrar eu chupo seu pescoço.

-Deixei você marcado aqui. – digo quando ele ofega com o chupão.

-Pode marcar. – ele diz. E eu sorrio. – Você pode.

Mudo nossas posições e desço por seu abdômen definido deixando selinhos por todo o caminho.

Quero que ele sinta o tamanho da excitação que ele esta me causando.

Pego o membro duro na mão e de olhos fechados ponho na boca e afundo em minha garganta até onde eu conseguisse. Tuki geme alto e rouco e isso me satisfaz imensamente. Passo a chupa-lo com certa pressão e devagar, os gemidos dele se tornam mais constantes e menos contidos. Ele passa a mão pela lateral do meu corpo e sei que ele está prestes a gozar, então paro os movimentos.

-Vem cá.

Ele me pega pelos pulsos e me deita na cama, então se põe em cima de mim e quando sinto os primeiros centímetros me penetrarem eu gemo e agarro os cabelos de Tuki enquanto ele beija meu pescoço.

A respiração de Tuki é pesada quando ele me penetra completamente e minha cabeça gira com a sensação de estar cheia dele em mim.

Começo a movimentar meu quadril, sentido-o se ondular dentro de mim e arranho suas costas. Seus rosto se afunda no meu pescoço e depois procura minha boca.

Os gemidos que solto são contidos pela boca de Tuki e ele aumenta as estocadas me fazendo sentir coisas incríveis, ele passa o braço por meu corpo e me aperta em seus braços.

-Eu acho que eu vou... – digo e cravo minhas unhas em suas costas. – Oh meu Deus Tuki!

Ele continua com os movimentos enquanto eu suo e grito em meu orgasmos e então com um gemido rouco e mais algumas estocadas ele goza me beijando.

-Você é perfeita. Eu te amo. – ele diz se aninhando em meus braços.

E eu o amo. Amo Niall. Mas também amo esse homem que me resgata da escuridão toda vez que me afundo nela.

-Cherie, está dormindo? – ele pergunta beijando minha cabeça.

-Não.

-Eu vou precisar viajar amanhã.

Me sento na cama, assustada com a noticia.

-Assim do nada? – pergunto.

-Tenho que ir a Londres por dois dias. Mas volto logo. Não se preocupe.

-Tudo bem.

-E quando voltar, quero que você venha morar comigo. – ele diz e eu ofego.

-Tuki...

-Por favor, vem morar aqui.

-Eu tenho que trabalhar, não é assim, tenho uma vida.

-Eu arrumo um emprego para você. Vamos sair daqui. Vamos deixar Mullingar.

Não era isso que eu queria a todo tempo? Não queria deixar meu passado para trás?

-Tudo bem. – eu digo e a surpresa no rosto de Tuki é evidente.

-Você está falando sério?

-Claro.

-Meu Deus! – ele diz e me beija e faz cocegas ao mesmo tempo.

-Deixa de ser bobo!

-Você vai ser minha mulher, então?

-Eu não sou de ninguém Tuki... – digo e ele me fita cabisbaixo. – Mas posso ser um tiquinho só sua. – ele sorri com a língua presa entre os dentes e me beija mais uma vez.

(...)

Acordamos mais cedo que o necessário, mas Tuki precisa pegar o voo para Londres.

Estamos parados em frente ao Moulin Blue e não quero separar o beijo.

-Eu não quero ir. – ele diz separando nossos lábios.

-É por pouco tempo. – digo dando um selinho nele.

-Prometo voltar logo. – ele diz.

-Espero! – digo. – Você precisa ir. – abro a porta do Impala.

-Amo você. – ele diz antes que eu saia.

-Eu também amo você. – digo e bato a porta do carro.

Ele acena para mim e parte para o aeroporto.

Suspiro de felicidade quando entro no Moulin e depois suspiro mais uma vez de surpresa quando vejo Niall no saguão do Moulin.

Continua...

 

 

 

 


Notas Finais


E então? O que acharam? Gostaram? O que acha que vai acontecer agora? Será que vai dar tudo errado ou tudo certo de uma vez??
Ahhhh eu postei um conto há um tempo atrás e nunca comentei aqui, mas aqui vai. É um oneshot e eu gosto muito dele. Escrevi a pedido da Mi, e ela gostou bastante.
quem quiser é só seguir o Link: https://spiritfanfics.com/historia/secao-de-enlatados-5967457

p.s.: sei que algumas meninas gostam, então aqui ta o link da roupa da Cherie e da Kohia. Ela é a Leigh.

ROUPA: https://br.pinterest.com/pin/459367230726264534/
KOHIA: https://br.pinterest.com/pin/459367230726265779/

Espero que tenham gosto e que não deixem de comentar!!
Beijoooo


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...