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História Mon Petit Soleil (Larry Stylinson) - Capítulo 8 (parte dois)


Escrita por: hesjagger

Capítulo 11 - Capítulo 8 (parte dois)


"oh, os sonhos marginalizados de aceitação, apenas para encontrar o abraço de puro amor." From This Valley - The Civil Wars
 
 
 
Harry
 
 
 
      Minha mãe acaba de saber que eu estou esperando um filho, de um pai que ela não conhece e possivelmente nunca vai conhecer, e vem me perguntar se eu conheço uma tal de "Tia Jay", ela esta louca?  Que merda está acontecendo aqui? 
 
- uh, mãe não sei se percebeu mais temos uma questão importante para se tratar aqui, eu estou grávido. - digo exasperado, nada disso faz qualquer sentido.
 
- Eu sei Haz, bom eu não vou te explicar. Eu vou te mostrar. - ela pega seu celular e procura algo, e então ela o gira em minha direção. - Essa é Jay, minha velha amiga e esse ao lado dela, é seu filho Louis. - me a próximo e levo um susto, reconheço logo de cara Louis, ele aparenta estar mais novo, e sem a tinta colorida nos seus cabelos, seu cabelo é cor de areia, lindo.
 
    Com o susto acabei quase caindo, Ed me segurou bem a tempo, eu não sei o que pensar, ou o que dizer, esse é Louis, meu Louis na noite daquele show, e ele é o Louis filho da melhor amiga da minha mãe, Deus como isso pode acontecer? Como o mundo é pequeno, antes eu não sabia nada sobre ele, agora eu sei, ele é filho de Jay, filho também de um dos maiores publicitários do Reino Unido, meu Deus, que coisa mais louca.
 
-  Cuidado Harry, você tem que pensar nesse serzinho que esta dentro de você, que depende totalmente de você. Como eu suspeitava, você reconheceu Louis, é o Louis pai do seu filho. - minha mãe falou me ajudando a sentar novamente no sofá.
 
- C-como, como você soube que é o mesmo Louis, o meu Louis e o filho da sua amiga? - pergunto realmente confuso, e não evitando corar por chamar o Louis, de meu Louis.
 
- Desde que você voltou pra casa todo contente por ter conhecido um tal de Louis, e pensar que antes disso Jay e eu brincamos que vocês possivelmente se encontrariam lá e iriam ser amigos, já que estavam na mesma cidade, no mesmo final de semana, bem vocês se encontram, mas se tornaram mais que amigos. - minha mãe diz como se não fosse nada e da uma piscada pra mim, Ed ao meu lado ri e eu fico mais vermelho ainda.
 
- Mãe, por favor agora não, então peraí, Louis e eu nos conhecemos? E como assim, não nos lembramos um do outro? Não acho que ele tenha me reconhecido em nenhum momento.
 
- Vocês se conheceram você era um bebê ainda, Louis era um pouco maior, e depois disso Jay veio poucas vezes para nos ver, e Louis, ele não foi uma criança fácil, e bem pelo envolvimento dele com drogas, é meio que natural que ele não se lembre de algumas coisas. - ela disse um pouco triste.
 
Meu coração se aperta, Louis usa drogas, não é algo que me surpreende totalmente, até pelas coisas que ele me falava, mas mesmo assim não consigo me sentir triste por ele, Louis é uma pessoa tão incrível, não sei o que fez ir para esse caminho, só espero que ele saia dele bem. Ed percebe o clima pesado que fica na sala e tenta me distrair.
 
- Que loucura velho, já mandei uma mensagem pro Niall dizendo que você esta mesmo grávido e ele já surtou, e já saiu pra comprar roupinhas pro bebê, imagina quando ele souber dessa história, parece até coisa de filme. - Ed falou risonho, e um tanto quanto confuso como eu.
 
Só fiz teste de farmácia e Niall já saiu pra comprar roupinhas de bebê, santo Deus.
 
- Essa é minha vida agora, e mãe o que eu vou fazer? - é algo que eu realmente quero saber, são tantas informações ao mesmo tempo, me sinto perdido.
 
Minha mãe segura minhas mãos e tenta dizer algo, mas de primeira não consegue, tem algo acontecendo que eu não sei, e isso me deixa apreensivo.
 
- Mãe
 
- Eu preciso que você preste bem atenção no que eu vou dizer Harry, é um assunto muito sério e eu quero saber se você quer mesmo ter esse bebê, ter essa responsabilidade, você não esta sozinho, mas isso não significa que vai ser fácil, até mesmo por conta da situação atual de Louis e eu não quero que o julgue, ele não precisa de ninguém pra isso, ele precisa de apoio, assim como você.
 
- Mãe o que esta acontecendo com Louis? Ele esta bem? Eu preciso saber. - já começo a me desesperar com todo esse papo dela.
 
   Minha mãe procura forças pra me falar, droga deve ser algo grave, não não, eu nem tive a chance de o conhecer melhor e agora quem eu sei quem ele é e como encontra-lo, eu não posso perder isso, nosso bebê não pode perder isso, o bebê precisa conhecer a pessoa maravilhosa que seu outro pai e que o mesmo não consegue enxergar.
 
- Um dia depois que vocês se conheceram querido, Louis ele, ele não estava bem, e ninguém sabia disso, só desconfiavam, ele sempre foi muito fechado em si, não deixava as pessoas se aproximarem muito, ninguém sabe ao certo o que aconteceu, só o próprio Louis para dizer, mas ele foi encontrado no seu quarto Harry, suas pupilas estavam dilatadas, ele parecia estar em outra órbita, ele tremia tanto, não sabiam o que ele tinha, até que ele começou a ter convulsões, sua irmã Lottie o encontrou e ficou totalmente desesperada, não foi algo bonito, mas com sorte a ajuda não demorou muito a vim. - ela disse séria e devagar.
 
Tudo desmorona ao meu redor, mais uma vez no mesmo dia, eu faço uma ideia do que pode ter acontecido, mas não pode ser, não com meu Louis, o Louis que eu conheci, uma pessoa tão gentil, tão carinhosa e preocupada, que me deu a melhor noite da minha vida, que me fez sentir tão especial, que com uma noite me fez apaixonar perdidamente por ele, não adianta negar mais, o Louis que é o pai do filho que eu espero e é o meu primeiro amor. E começo a chorar novamente, minha mãe e Ed me abraçam novamente e eu choro e choro, e fico assim por um tempo que me parece horas, eu queria tanto fazer algo por ele, mas não sei o que fazer com toda essa situação, Louis não merece nada disso. 
 
- Ele teve uma overdose Harry, e foi por muito pouco, mas ele foi encontrado cedo, ele esta bem querido, ele esta agora em uma clínica de reabilitação, tendo o cuidado que precisa, mas ele ainda esta arredio, e então não da pra saber como ele reagiria com a notícia que vai ser pai, temos que ir com calma meu bem, que no seu devido tempo, Louis vai ficar melhor e vamos saber o que fazer. - ela diz mexendo nos meus cabelos, isso sempre ajuda a me acalmar, e eu tenho o bebê agora e preciso pensar nele.
 
- E agora mãe, como vai ser? Com Louis na reabilitação e eu grávido?
 
- Nos vamos ver ainda querido, nos vamos ver juntos, Jay vem pra cá com Lottie na semana que vem, e vamos decidir como vamos fazer daqui em diante, para o bem de vocês três. 
 
   Eu não digo nada, ficamos ali assim por um tempo, mas de repente me levanto e vou até o meu quarto, assustando meu amigo e minha mãe, são tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, tantas coisas se passando na minha cabeça, eu não teria como adivinhar, mas eu deveria ter ajudado mais Louis, deveria ter tentado mais por ele, mas droga eu mal o conheço, pelo que ele falou eu sabia que ele não estava em um momento nada bom, tanto que ele não queria se envolver, não consigo não pensar que talvez eu tenha tido alguma parcela de culpa no que aconteceu, mas que droga de vida.
 
- Você não tinha como saber H, não se culpe por algo que você não tem controle, você mal o conhece, esta começando a conhecer agora, não sabe quais demônios que o atormentam, você não tinha como saber, e ele esta vivo e esta procurando ajuda por mais difícil que seja, e isso não é qualquer, só não se culpe meu amigo, não é culpa sua, nem de ninguém, isso é um vício, Louis não tem controle disso, muito menos você.
 
Ed me conhece melhor do que ninguém, tão bem como minha mãe, e suas palavras me confortam um pouco, eu só preciso pensar mais nisso, não é nada fácil, não vai ser nada fácil, mas eu não estou sozinho, e é muito bom saber disso, só espero que Louis também não esteja sozinho, mesmo de longe, e mesmo que ele ainda não saiba estou aqui por ele, me sinto um pouco melhor pensando nisso.
 
- Ed você sabe que vai ser o padrinho do bebê, não sabe? E sabe que seu namorado vai pirar, não sabe? - digo já o óbvio.
 
- Oh cara, nem me fala Niall vai enlouquecer, assim como Gemma e Taylor, capaz de Tay  vim pra cá só pra sair no tapa com Gems só pra ser a madrinha. - Ed diz risonho, vai ter uma guerra por causa disso, mais um drama, não sei se aguento.
 
- Puta merda, eu não contei para Gemma ainda, não gosto nem de imaginar a reação dela.
 
- Dona Anne já esta lidando com isso por você H, foi um dia e tanto, vocês dois já passaram por emoções o suficiente, sai da sala ouvindo os gritos da sua irmã dizendo que é nova demais pra ser já tia, no fundo ela não esta sabendo mesmo é lidar que você também faz sexo, não é mais o ingênuo irmãozinho dela.
 
Mereço, reviro os olhos mas não consigo não corar, que tira uma risadinha de Ed, que se despede de mim e me manda descansar, isso mesmo manda, mas é algo que eu preciso, que dia, descubro que estou grávido e que conheço Louis desde bebê, que loucura, e uma coisa sobre gravidez é isso de me deixar cansado, e olha que só tenho estar com um mês e alguma coisa, imagina quando minha barriga crescer. 
 
Vou até o espelho do meu quarto, e passo a mão pela minha barriga, que ainda esta normal mas logo menos vai começar a crescer. Eu serei pai aos 17 anos, vou ter um filho de Louis, um laço eterno com ele, e com esse pensamento não consigo deixar de sorrir.
 
    No dia seguinte acordo com a seguinte mensagem de Taylor 
 
" Omg, meu cupcake boy vai ter um mini-cupcake, eu não consigo acreditar, eu mal posso esperar para ver você parecendo uma bolinha, e lógico que vou acompanhar tudo, já que eu vou ser a MADRINHA MAIS LINDA DA CRIANÇA MAIS LINDA DESSE MUNDINHO. "
 
  Meu Deus pobre criança, vai crescer cercada de malucos, eu estou desnorteado pelo dia anterior ainda que nem sei o que responder a ela.
 
     Minha mãe me arrasta até o médico para saber como esta o bebê e a quantas anda minha gravidez, meu médico é um cara muito bonito tenho que dizer, o doutor Evans, sendo bem sincero, puta merda que homem é esse? Eu sou um adolescente grávido, muitos hormônios de uma vez, é o que fico repetindo pra mim mesmo, pra não me sentir tão ridículo, mas quase não falo com ele, minha mãe respondi todas as perguntas.
 
Ele confirma minha gravidez, um mês e três semanas, quase dois meses, me passa suas recomendações, receita vitaminas que vão ajudar no desenvolvimento do bebê e depois de um rápido exame vê que esta tudo bem com ele, me avisa que provavelmente meus enjôos vão continuar e podem até piorar, legal, e que caso eu esteja muito mal por conta deles, me receitou outras vitaminas pra repor o que vou perder, e me fala que eles vão diminuindo a partir do final do terceiro mês de gestação.
 
É isso, eu estou grávido.
 
 
 
*********
 
 
 
     Uma semana depois da descoberta e confirmação da minha gravidez, a ficha ainda está caindo aos poucos, toda vez que tomo as vitaminas que o médico receitou, cada vez que me sinto enjoado e indisposto, com cada grito animado que Niall solta sobre o assunto, desde que voltou, e ele realmente não mentiu quando disse que ia comprar roupas para o bebê, ele comprou roupinhas minúsculas de recém nascidos, por mais que eu ache que não precisasse disso já tão cedo, não posso negar que achei tudo muito fofo, os body baby com estampas de mini guitarras e com pequenas bandeiras da Irlanda, me fizeram sorri com sua fofura, e chorar um pouquinho, mas são os hormônios okay? imaginando o bebê a vestindo, e ainda é tão estranho pensar nisso, que eu vou ter um bebê.
 
  Eu só peço a alguma força superior que o bebê venha com saúde e que se pareça com Louis, seus lindos olhos azuis, seus lábios finos rosados, seus longos e belos cílios, a pele amorenada suave e macia, e Deus aquele sorriso com ruguinhas, aquele sorriso que eu não consigo esquecer, mesmo se quisesse e eu não quero.
 
     Hoje é o dia que Jay chega a Holmes Chapel para conversar  e ver como vamos fazer com tudo isso, como vamos contar a Louis que esta na reabilitação que ele vai ser pai, e eu estou com medo, muito medo da reação dele, preocupado com o que pode acontecer quando ele souber, eu não quero que isso piore o estado dele, de jeito nenhum.
 
   Estou com medo também do que a mãe de Louis pode pensar de mim, sendo amiga da minha mãe ou não, qual é eu engravidei do filho mais velho dela, em uma noite, uma única noite, estou nervoso e meus amigos tentam me acalmar, eu estou nervoso por algo que só existe até agora na minha cabeça e sem falar que isso pode afetar o bebê, coisa que eu não quero que aconteça, preciso relaxar.
 
   Ned comenta como Taylor e Gemma estão cada vez mais animadas pelo bebê, como se fosse elas que estivessem grávidas, para me distrair um pouco, as duas me ligam quase todos os dias, para saber como nos dois estamos, e sinceramente não sei qual das duas escolher como madrinha, e estou quase desistindo dessa ideia de padrinho e madrinha, mas esse é um dos assuntos, que tenho que ter com Louis, ele também é o pai, e quero que ele participe da vida do bebê desde que isso não prejudique sua recuperação.
 
   Eu só quero que Louis fique bem, por ele, por sua família que pelo que minha mãe me conta se preocupa e o ama muito, e claro pelo nosso bebê.
 
   Estou deitado na minha cama quase dormindo, que é o que eu faço o tempo todo, enquanto Niall esta mexendo nos meus cachos e me enchendo de mais perguntas sobre como Louis é, como se eu já não tivesse falado uma centena de vezes e me zoando por ainda ficar vermelho quando falo dele, e Ed esta sentado no meu tapete tocando uma melodia que não conheço, em seu velho violão.
 
    A voz do falso loiro vão ficando cada vez mais distante, e eu sinto o sono tomar conta do meu corpo agora todo relaxado, tanto por conta de Niall mexendo nos meus cabelos, como pela bela e calma melodia que Ed toca.
 
   Até que a campainha toca e ouço vozes femininas animadas, bem agora chegou a hora de conhecer, ou melhor reencontrar a mãe de Louis, e Lottie, eu gostei muito de ter a conhecido, e agora vamos acabar próximos de alguma forma, pelo bebê. Desde a descoberta da minha gravidez, todos estão tomando conta de mim, nas mínimas coisas, como se eu fosse quebrar a qualquer instante, me incomoda um pouco mas eu sei que fazem isso por se preocuparem e tento levar numa boa todo esse cuidado.
 
    Niall me ajuda a levantar, não posso fingir de morto, tenho que encarar a situação de frente, por mim e pelo meu bebê por mais medo e vergonha que eu tenha.
 
- Vamos lá Hazz, aposto que sua sogra não é tão ruim assim, ela te conhece desde bebê, pare de pensar tantas besteiras. - ele diz divertido e eu mostro a língua infantilmente pra ele.
 
- Ela não é minha sogra. - digo petulante e os dois riem.
 
- Você queria que fosse. - Ed rebate e eu fico vermelho e eu não digo mais nada, não é uma mentira porém.
 
    Eu acabo rindo com os dois tentando disfarçar mas não convence muito, nem a mim, chegando na sala de casa, vejo minha mãe abraçando uma moça de cabelos castanhos longos e bonitos, com uma barriga grandinha de grávida, deve ser Jay e claro Lottie, com seu cabelo platinado, mexendo no celular, até que ela olha pra cima e me vê, os meninos percebem e se afastam, ela sorri e vem até mim e me abraça.
 
- Harry, você não sabe como fiquei feliz sabendo que você esta grávido e que você é filho da melhor amiga da minha mãe, você não sabe como a notícia do bebê a deixou feliz, desde que... - ela diz enquanto me abraça e fico aliviado ao saber da reação  de ambas, mas por outro lado meu coração se quebra por ela, Lottie que encontrou o irmão do jeito que estava.
 
- Eu soube e eu, eu sinto tanto Lottie, eu só quero que ele esteja melhor agora. - digo com a voz embargada, droga eu só sei chorar, mas Louis, eu quero saber como ele esta.
 
Lottie me solta e limpa rapidamente seus olhos.
 
- Ele esta melhor H, mamãe disse que ele esta começando a reagir ao tratamento, aquela mula teimosa. - ela diz e fico aliviado e feliz em saber disso, não consigo deixar de rir.
 
- Graças a Deus, quero tanto que ele fique bem. - digo e me dou conta que ainda não apresentei os meus amigos a ela e o faço animado, feliz por Louis estar melhorando.
 
Eles se dão bem de imediato.
 
- Vocês são um casal não são? - ela pergunta e os dois concordam com a cabeça risonhos. - Aw, vocês são tão fofos, mas não superam Larry, desculpem.
 
Niall se aproxima dela com uma expressão estranha mas muito engraçada, nos fazendo rir.
 
- Olha linda, só relevo o que disse, por Larry ser meu OTP supremo, e olha que nunca nem vi foto do seu irmão, mas do jeito que Hazzy cora feito uma garotinha já tenho ideia de como ele é.
 
- Ed, controle seu namorado
 
- Ele falou a verdade H, desculpa. - o ruivo diz dando de ombros.
 
Abro e fecho a boca, sem saber o que dizer me sentindo traído pelos meus dois melhores amigos, na frente da irmã de Louis, que vergonha.
 
- Não fique bravinho H, você só fica mais fofo, e não é como se eu já não soubesse sobre como vocês são, esqueceu que eu vi vocês dois quase se comendo depois do show? - ela da uma arqueada em sua sobrancelha bem feita e um sorriso malicioso começa a surgir em seu rosto.
 
  Chocado fico vermelho com o que ela fala, eu realmente não lembrava desse detalhe, estava mais preso na lembrança daquele beijo delicioso, inclusive saudades, aí meus hormônios atacados de novo, os três começaram a rir e conversar entre si, enquanto eu fico parado sem falar nada.
 
   Niall já esta praticamente íntimo de Lottie, Ed não esta diferente, estou perdido com esse trio, só faltou Gemma e Taylor aí sim eu estaria perdido de vez.
 
- Aqui Niall, esse aqui é o meu irmão, "Tommo The Tease" - ela diz enquanto mostra o celular pro irlandês e ele arregala os olhos, Ed chega mais perto da garota pra ver também a foto, e eu fico pensando que porras de apelido é esse?
 
- Wow Harold, wow, você realmente não exagerou Louis é lindo.  - Niall disse rindo como uma hiena.
 
- Concordo com Ni, ele é realmente lindo e a coisa toda dos cabelos coloridos, wow, você tem bom gosto Harold. - Ed diz e Niall faz uma careta, o ruivo pisca e manda um beijo pro namorado que cora.
 
Eles são tão fofos, que sinto vontade de apertar.
 
- Aw que momento lindo de Ned, já não basta sofrer por Larry, agora sofro por Ned também.
 
Antes que um de nos possa falar qualquer coisa, ouço uma voz desconhecida dizendo 
 
- Meu Louis que tem muito bom gosto, olha como você cresceu Harry, agora vejo porque meu filho se encantou com você quando bebê e agora. - Jay diz amorosa enquanto se aproxima e me abraça, fico vermelho e sem entender mas sorrio.
 
    Ela cumprimenta meus amigos, e os elogia por serem um casal bonito, bom pelo menos agora não estou corando sozinho. Minha mãe nos chama pra tomar chá e vejo que meus álbuns de fotos estão ali, junto com os que presumo que seja de Jay.
 
    O tempo passa e eu não percebo, Jay é ainda mais adorável que a filha e me trata tão bem, que me sinto mal por ter ficado com medo de a conhecer, ela conta histórias de Louis quando criança e eu tento absorver o máximo de informações sobre ele. Enquanto a conversa na mesa acontece, encontro uma foto que chama minha atenção, no álbum de Jay, tem um bebê que reconheço como sendo eu e um menininho ao lado, fazendo o bebê rir, é Louis e fico um tempo admirando a foto.
 
- Percebo que achou a única de vocês dois, Louis sempre foi uma criança arteira dentro de casa, nunca com outras crianças, não me esqueço do dia que viemos aqui te conhecer, e Louis ficou totalmente fascinado por você, ele não conseguia parar de olhar pra você e tentar fazer você rir. - ela diz sorrindo triste nostálgica, e eu sinto vontade de chorar, porque isso é algo que eu não sabia e é tão fofo. - Quando você finalmente sorriu, ele ficou bobo com suas covinhas e até me chamou pra ver, vocês se deram tão bem já naquela época, e agora se reencontram e nem sabiam que já se conheciam, eu queria que ele estivesse aqui. - ela diz chorando no final da frase e eu choro junto, também queria que ele estivesse aqui.
 
Ninguém diz nada, ninguém sabe como deve estar sendo difícil pra ela como mãe passar por tudo isso, ver o filho dessa forma.
 
- Louis foi uma criança difícil, muito cedo começou a construir uma barreira entre ele e outras pessoas, quando eu percebi ela já estava sendo erguida, eu tentei de várias formas o fazer se aproximar mais de nos, ter amigos e nunca dava certo, eu pensava que era uma fase, mas essa fase nunca passava, ele andava com várias pessoas, mas era só isso, era popular mas não tinha amigos, agora eu percebo que ele estava se perdendo aos poucos e eu não via, teve que acontecer ele quase... para eu ver o que estava acontecendo, para ele ver o caminho que estava levando a vida e ninguém percebia. Lottie me contou sobre como viu ele com você e Harry, eu fiquei espantada com o espaço que ele te deu, conheço meu filho e sei que ele não é assim com as pessoas. 
 
- Louis é a pessoa mais doce e bonita, em todos os sentidos, que eu já conheci nos meus 17 anos, eu não passei muito tempo com ele é verdade, mas foi tão especial pra mim, ele me pareceu meio perdido e confuso em alguns momentos sim, mas ele se mostrou uma pessoa tão incrível que parecia que eu estava sonhando, e eu me apaixonei por Louis, já pensava nele todos os dias, antes mesmo de saber do bebê, ele não é uma pessoa que se esquece facilmente. - falei baixo enquanto olhava minha xícara e tentava não chorar de novo, mas não por me senti mal, mas pelo que eu sinto por ele.
 
Jay segura minha mão e eu olho pra ela, e sorrimos um para o outro.
 
- Não tem como esquecer mesmo, uma pessoa com uma bunda daquela H, queria eu ter uma bunda daquela. - Lottie diz brincalhona, pra melhorar o clima da mesa e funciona.
 
- Charlotte - Jay tenta repreender mas esta segurando o riso, enquanto todos riem, inclusive minha mãe que ri contida, e mesmo vermelho eu rio também.
 
Porque nossa que bunda.
 
   As conversas se tornam paralelas, não sei do que os outros estão conversando, por estar muito atento a Jay me contando de seus outros filhos, como foi suas outras gestações e me deixando mais aliviado em saber que é normal a ficha cair totalmente mesmo, logo e com o tempo eu vou me acostumando e gostando mais da ideia de ter um filho, ela diz que é normal ter medo e não saber o que fazer, ela teve Louis bem jovem também.
 
   Ela me pergunta sobre a faculdade, já que é algo que minha mãe sempre lhe disse que eu queria fazer, e eu ainda quero, só não sei como por causa do bebê, ele vai estar muito novinho e vai precisar muito de mim, sem falar que eu quero acompanhar todas as fases do meu filho ou  filha, falo tudo isso a ela e ela sorri compreensiva, também digo que quero entrar na faculdade de Londres, minha irmã tem um apartamento lá e ela me lembra que também mora lá, que pode me ajudar no que eu precisar, já que tem muita experiência com crianças e as meninas também podem ajudar, suas filhas, que adoraram saber que vão ser tias, ela me conta que seu marido até chorou emocionado pelo primeiro neto ou neta, vim de seu primogênito.
 
- Você sabe querido que não temos uma situação financeira ruim, meu marido batalhou muito, começou lá embaixo e hoje temos uma vida confortável, confortável até demais já que acredito que seja um dos motivos que vez Louis se fechar tanto, por conta de pessoas que se aproximam dele só por conta disso, meu marido é um homem ocupado por isso não esta aqui hoje, ele bem que tentou, e ele quer participar da vida do bebê, te conhecer afinal você não é qualquer um para Louis, e nem para nós e queremos te ajudar como podemos, eu conversei muito com Anne, ela concordou mas a palavra final é sua, Harry porque é a sua vida.
 
Fico apreensivo mas espero ela voltar a falar.
 
- Você quer fazer sua faculdade em Londres, e eu e Mark queremos vocês por perto, como sua mãe também, então o que acha de sermos vizinhos? - ela pergunta com um sorriso.
 
- O que? - mora em Londres okay, perto dos Tomlinson 
 
- Sua mãe esta esperando o seu aval para comprar junto comigo uma casa para vocês viveram lá, afinal já eram parte da família, agora mais ainda, não pense no dinheiro, pense no bebê vivendo com a família dele, a nossa família e Louis assim que sair da clínica vai voltar para casa, seu psicólogo diz que esse ambiente pode o ajudar muito e eu quero que vocês façam parte disso, eu acredito Harry, que as coisas não acontecem por acaso, e eu não quero deixar nem você, nem meu filho sozinhos nessa, vocês vão ser pais.
 
    Pondero e faço um balanço rápido de todas essas informações, isso iria me ajudar, Gemma tem um apartamento mas ela é independente, um bebê iria invadir muito seu espaço, e eu preciso de ajuda com o bebê, até me sentir seguro o suficiente pra cuidar dele sozinho, eu não sei o que fazer, sei que minha mãe não me deixaria sozinho e sei que ela sente falta de companhia, nos ajeitando podemos nos bancar lá, não quero depender da família de Louis para tudo, eu quero poder cuidar do meu bebê, por esforço próprio, e pensando nele, decido aceitar, começamos assim, depois eu procuro um emprego, vou estudar e o bebê tem a família grande do outro pai, eles tem todo o direito de participar de sua vida, assim como Louis, eu aceito agora e quando tudo estiver mais estabilizado eu corro atrás do que quero pra mim e pro bebê. Me parece um bom plano e uma  grande ajuda a um adolescente que não sabe o que fazer, tenho que ser grato a isso.
 
    Depois de concordar, e Jay começar a me agradecer por isso, que eu não entendo o porque, sei que fiz a decisão certa, não posso fazer o que bem entender sem pensar no bebê, não sei cuidar de crianças e se ninguém me ajudar estarei perdido, sem falar em Louis, quero agarrar a oportunidade de estar convivendo com ele, nem que seja só por causa do bebê, mas não nego que adoraria ter algo com ele, mas por hora só quero que ele fique melhor.
 
    Me abro com sua mãe e digo o medo que sinto de sua reação ao saber sobre o bebê e tudo mais, e ela me tranquiliza e diz que conversa constantemente com o psicólogo e o psiquiatra de Louis lá, e que ele dará suporte mas que é importante que ele saiba para não se sentir privado por conta de estar lá, e que aos poucos ele esta falando mais, participando mais ativamente do tratamento, ele esta caminhando para a melhora, aos poucos mas esta e isso é ótimo. Jay me informa que ele já pode e quer receber visitantes, e que por enquanto ele só quer que ele a veja, ele quer o colo da mãe, ele precisa disso e segundo o psicólogo ele ainda se sente muito envergonhado por conta da overdose e que sua auto estima não esta muito boa, fico chateado ao saber disso, mas ao menos ele esta aceitando ajuda.
 
   
  Tenho fé, assim como Jay que com o tempo e aos poucos tudo vai se ajeitando.
 
  A conversa vai continuando animada com todos, e eu não consigo parar de comer os biscoitos que minha mae vez, outra coisa da gravidez é essa fome de leão, quanto mais eu como, mais eu quero comer, socorro estou pior que o Niall, até que o telefone de Jay atende e ela diz que é da clínica, ela pediu que ligassem para ela todos os dias, para tentar acompanhar mesmo de longe o filho.
 
     Todos falam mais baixo e eu fico nervoso, Lottie percebe e murmura que esta tudo bem, que a dias só vem notícias boas, e leva sua mão até minha barriga, ainda sem ondulação e eu dou uma risadinha.
 
- Fico feliz em saber que ele esta reagindo, confesso que achava que demoraria mais tempo.
 
  
  Jay diz e depois fica em silêncio ouvindo a resposta.
 
- Sim sim, eu sei que é um processo, eu entendo, fico aliviada em saber que ele esta tentando, que esta pensando nele.
 
mais um silêncio, esperando a resposta, até que Jay faz uma expressão de surpresa.
 
- Ah então agora ele pode falar comigo por telefone se quiser, uma vez por semana?
 
Ela da um sorriso enorme e não consigo deixar de sorrir também por ela.
 
- Eu concordo com o senhor, bem eu só falar com ele sobre suas irmãs, já que ele fala sempre delas, não tem problema, eu vou poder começar a visita-lo quando? Daqui a duas semana okay.
 
   Ela coloca o celular no viva voz, por conta de alguma coisa que ela sentiu em sua barriga, já que levou suas duas mãos até ali.
 
- O senhor Tomlinson gostaria de falar com a senhora hoje, já que segundo o próprio hoje ele esta de bom humor e sociável, tanto que até participou de uma dinâmica em grupo, coisa que ele não faz nem sendo ameaçado de perder a sobremesa. - o doutor diz bem humorado.
 
- Isso não me surpreende vindo do meu Louis, tudo bem pode chamar ele então, já que ele quer falar comigo. - ela fala toda carinhosa, eu acho isso lindo, se vê de longe que ela ama o filho.
 
- Só um momento senhora Tomlinson, vou pedir pra alguém o trazer até aqui, essa hora ele esta em seu tempo livre antes da terapia.
 
   Não consigo evitar o sorriso, eu vou ouvir a voz dele novamente, já sinto minhas mãos soando, percebo que até Niall esta quieto e me viro pra ele, ele levanta a sobrancelha divertido e eu rio.
 
- Sinto falta de ouvir a voz daquele chato. - Lottie diz ao meu lado.
 
    Foi só ela falar isso, que um barulho de pessoas falando abafado, vem do celular de Jay e eu fico atento.
 
- Hey mãe, como a senhora está? - Louis, sua voz melodiosa e com um forte sotaque praticamente canta saudando a mãe, e os olhos dela enchem de lágrimas.
 
- Com saudade do meu boo bear, e com gêmeos jogando futebol dentro da minha barriga. - sua resposta o faz rir, e sua risada mesmo por telefone, é muito bonita de se ouvir. - e como você esta? estão tratamento bem? fez algum amigo?
 
- Ei ei vamos com calma dona Jay, eu estou bem, melhor do que já estive desde algum tempo, tirando as terapias em grupo que são um saco e eu tenho que ir, me tratam bem, me colocaram no quarto de uma menina que nunca para de falar, mas calma que da fruta que eu não gosto, ela gosta então sem problemas. - ele da uma gargalhada e eu seguro a vontade de rir. Jay esta com uma cara de choque "ele nunca fala tanto assim", ela diz sem som. - Ela se tornou minha amiga e me ajuda a me abrir mais, a história dela é horrível mãe, ela é filha daquele escroto do magnata Edwards, acredita? 
 
- Não sabia que ele tinha uma filha.
 
- Ele não foi bem um pai, se ela ta aqui é por causa dele, eu fiquei tão mal quando ela me contou, uma merda completa.
 
- Olha a boca mocinho.
 
- Desculpa mãe, mas não da pra evitar. - ele diz como uma criança levada.
 
Ela não diz nada, mas ri revirando os olhos.
 
- Onde você esta mãe? Em casa nunca é tão quieto assim, ou são as gêmeas brincando, Fizzy berrando ou Lottie achando que canta alguma coisa. - ele fala divertido e eu olho pra Lottie ao meu lado, ela esta chorando, eu abraço de lado.
 
   Não deve ser nada fácil ver alguém que você ama, praticamente morrendo na sua frente, o desespero, a impotência, o questionamento de como eu não vi algo errado antes. Mas Louis esta vivo, ele esta bem e pela forma que ambas estão, Jay e Lottie, ele não esta como antes.
 
- Estou em Holmes Chapel querido, visitando minha amiga Anne. - ela diz calma.
 
  
  Se Louis lembra de mim, e de algo que te falei, ele sabe que é da cidade que eu vivo que ela esta falando, espero uma resposta dele. Primeiro vem o som de um tosse nervosa, depois de algo batendo e um sonoro e não muito claro.
 
- Puta que pariu. - merda ele lembrou, não sei se é algo bom ou não.
 
- Louis, você esta bem? - Jay pergunta preocupada e eu também fico, e com os cotovelos apoiados na mesa, coloco meu rosto nas mãos.
 
Ninguém deve estar entendendo nada, mas eu estou. Um silêncio se instala e logo acaba com a voz melodiosa de Louis, de volta ao normal.
 
- Desculpa, eu estou bem sim, é que eu eu bem, eu conheci alguém dessa mesma cidade, pouco antes de vim pra cá e tomei um susto, só isso, estou bem. Ótimo. - ele diz rápido.
 
- Hmmm deve ser importante pra você se lembrar ainda, considerando seu histórico.
 
- Mãe, por favor. - ele diz constrangido.
 
- Vamos lá, meu pequeno falador.
 
- Pequeno não, mas ta ta bom, eu to precisando falar disso pra alguém, que não seja uma loira desmiolada.
 
- Você sabe que pode contar o que quiser boo, eu não vou te julgar, eu quero que você fale comigo, filho, você sabe que eu sempre estarei aqui pra você.
 
- Eu sei mãe e me desculpa por nunca esta ai para a senhora, é difícil pra mim, mas eu estou tentando, eu quero que você seja minha melhor amiga, como é das meninas e eu nunca deixei. - ele diz e Jay chora fazendo o menor barulho possível, pra que ele continue falando. - Então, naquele final de semana que eu fui pra casa, eu fui pra um show com a Lottie, você sabe, dei mais uma das minhas mil mancadas com ela, e queria compensar ela, pelo péssimo irmão mais velho que eu sou. - a loira ao meu lado balança a cabeça negativamente. - Mas o que eu não esperava era encontrar um anjo naquele show, eu nunca vi alguém tão bonito e com tanta inocência assim antes, ainda mais sendo um homem, eu me senti tão atraído por ele, como se fosse um imã, mãe, coisa de doido mesmo, e eu não quero falar mais que isso agora, pra você, agora não, e eu não consigo lidar com o fato de não parar de pensar nele, no fato de assim que eu deito pra dormir, a primeira coisa que me vem a mente é aquelas lindas esmeraldas, que ele chama de olhos, mãe eu não sei o que fazer com isso, e não to conseguindo ficar guardando isso pra mim, como eu faço com tudo, não da mais pra ficar guardando.
 
Choque, descrença, atravessa todo o meu corpo, me sinto tonto, ainda bem que estou sentado, sinto todos os olhares em mim, durante a fala de Louis eu me arrepiei todo, meu Deus é tanta coisa ao mesmo tempo, que eu nem sei o que dizer.
 
- Você esta com medo de estar apaixonado. - Jay afirmou.
 
- É, eu sai daquele show com algo que eu nunca esperei, eu não sei muito o que dizer, mas isso esta me deixando confuso, ainda bem que o psicólogo me escuta, e tenta me ajudar a pensar no que fazer e a Perrie esta aqui, ainda bem. Mas mãe por favor venha, me visitar, sim? Me desculpe por tudo, por sempre deixar as coisas mais difíceis, por sempre afastar você e as meninas de perto de mim, eu estou tentando mãe, eu quero mudar e ter uma vida melhor. - ele começa soando meio perdido e termina com a voz embargada, me sinto invadindo o momento deles e acho que todos se sentem assim.
 
- Shhh boo bear, não precisa se sentir assim, eu entendo você, e acredito que você quer mudar, sei que você não fez qualquer coisa por intenção, temos muito o que mudar juntos filho, eu vou estar com você, não se preocupe, eu te amo querido e se cuide.
 
- Sim, eu também te amo, mama. - Louis disse meio tímido e desligou.
 
       Jay não para de chorar, e minha mãe vem e a abraça, e me lança aquele olhar amoroso que só mãe da quando ama seu filho. O choro de Jay não é por dor, é por poder esta vendo seu filho diferente, conhecendo seu filho com a permissão deste. Jay depois de um tempo sorri daquele lindo jeito que tanto lembra o de Louis e eu sei que tudo vai ficar bem.
 
      Lottie acaba chamando a atenção de todos, ao pegar mais chá, com o rosto inchado e um pouco manchado pela maquiagem que se borrou e diz.
 
- Como é bom apreciar desse maravilhoso chá, tendo a certeza que Larry é real e esta firme e forte mesmo com as dificuldades.
 
 

Notas Finais


N.A./ desculpa a demora, e desculpem possíveis erros, não revisei, queria logo começa a fazer a coisa acontecer e tentei da melhor forma. no próximo capítulo explico melhor, pq alguém andou tão falador. o capítulo anterior foi o começo, de uma nova fase principalmente pro L, não sei se repararam, deixei umas dicas, algumas coisas se romperam.

que começo de ano movimentado nesse fandom (de uma forma boa), mas como é sempre instável, sempre bom lembrar que as atitudes e posturas de Louist, dizem mais do que suas falas vazias e robóticas sobre vcs sabem o que ditas diante câmeras, então não vamos nos abalar no que possivelmente sair dessa entrevista que perguntaram sobre ships e fics, que sai hoje, ele fala uma coisa e sua atitude outra. pelo menos o peso morto já foi, tamo aguardando conchobar ☕ (dsclp mas tive que comentar acontecimentos)

Até


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