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História Mon Petit Soleil (Larry Stylinson) - Capítulo 16


Escrita por: hesjagger

Capítulo 19 - Capítulo 16


Fanfic / Fanfiction Mon Petit Soleil (Larry Stylinson) - Capítulo 16

 

"Como uma rosa de verão precisa do sol e da chuva, eu preciso do seu doce amor, para o amor pulsar continuamente. " I Just Don't Know What to do With Myself - The White Stripes

 

 

Louis

 


        Se essa não é a melhor forma de boas vindas que eu já recebi na vida, eu não sei dizer o que é, sentir os macios lábios de Harry sobre os meus, o calor do seu corpo, é tão familiar e reconfortante, como chegar em casa depois de uma longa viagem e encontrar o seu amor te esperando com tudo preparado para a sua volta, e por mais estranho que possa parecer, sua doce barriga carregando nosso bebê entre nos tornou nosso reencontro ainda mais especial e me fez ter certeza que o meu lugar é aqui, com eles.

 


        Como não sou santo, admito que fiz minhas melhores poses para impressionar meu garoto, na porta de sua escola só não esperava atrair tanta atenção, antes que o ar nos falte, noto todos os olhares encima de nos e relutantemente nos afasto, estamos fazendo um show na frente de seus conhecidos, e aposto que Harry não quer tanta atenção.

 


Suas grandes esmeraldas me fitam.

 


- Estamos dando um show mon petit, aqui não é lugar. — digo e ele olha ao redor e cora tampando seus olhos com as mãos, fofo demais. — Sua barriga cresceu muito, Cristo. — fala e passo minha mão em sua barriga.

 


 Como se estivesse se desabrochando diante dos meus olhos, ele tira as mãos dos olhos e abre para mim o mais doce de seus sorrisos, e suas mãos agora vão para sua barriga também, só que sobre as minhas, e elas são tão macias e quentes, da vontade de sentir essa sensação do seu toque para sempre.

 


- Estou com quase 5 meses Lou, na próxima semana. — ele diz rindo doce e eu me derreto por dentro. — Que bom que você veio, acho que da pra ver o sexo do bebê logo.

 


- Ah então cheguei na hora certa. — digo animado para isso.

 


- Você veio para ficar?—

 

    
      Antes que eu pudesse responder um furacão loiro e ruivo vem até nos, praticamente encima de nos e automaticamente meus braços se envolvem ao redor de Harry, como se para protege-lo.

 

- Olha que fofo Ed, ele protegendo seus bebês de nos, e essa carinha de
gatinho bravo, owww ele acha que somos perigosos. — o loiro praticamente gritava.

 

- Ni que má impressão esta fazendo para o Louis. — o ruivo diz simpático. — Você já deve ter ouvido de nos, já que ouvimos muito de você, eu sou Ed, e esse é meu namorado Niall.

 

    Assenti e sorri um pouco pra eles.

 

- Eles são muito fofos amor, eu não aguento uma coisa dessas, é demais para o meu pobre coração. — ele disse e colocou a mão no coração e Harry revirou os olhos.

 

- Vamos indo, as pessoas ainda estão olhando pra cá. — eu disse conduzindo Harry a entrar no carro, e dando um aceno para os meninos fazerem o mesmo.

 


 
    Estamos quase entrando no carro, quando uma voz feminina estridente chega aos meus ouvidos, seguida de uma risada masculina.

 


- Não vai apresentar seu namorado pra gente, H? Poxa, a escola toda quer saber quem é ele, eu sabia que você não era o santinho que todo mundo achava. — o tom que ela usa transborda algo ruim, não gosto que falem assim sobre Harry.

 

   Viro totalmente para ela e cruzo os braços.

 

- Quem é você e seu amiguinho hiena? — digo erguendo as sobrancelhas, e sem a menor paciência pra lidar com esse tipo.

 


    Ela me analisa das cabeças aos pés, da um sorrisinho malicioso e joga seu cabelo para o lado, isso está ficando cada vez mais interessante.

 

- Eu sou Megan, e esse é Drew ele é caidinho pelo Styles mesmo com essa barriga, que ninguém sabe de quem é, somos amigos dele. — ela diz com a voz ainda mais fina e sinto minha cabeça começar a doer.

 

- Harry nunca me disse nada sobre vocês, eles são alguma coisa pra você, sweet? — pergunto para Harry que parece puto com toda essa merda, assim como eu, ele balança a cabeça de forma negativa. — Foi o que pensei, se fossem amigos do Harry, saberiam quem eu sou mas como eu sou educado, vou me apresentar, sou Louis Tomlinson namorado e pai do bebê que o Harry carrega, e estou achando vocês, os dois. — disse apontando pra ambos. — Uns escrotos do caralho por falar dessa forma do meu garoto e meu bebê, tenham um pouco de amor próprio e respeito por eles, já que não tem por vocês mesmos, pelo amor de Deus que papelão.

 

 


Eles ficam brancos, e ela cora um pouco e antes de mais uma sessão de vergonha alheia começar, vou acabar com a palhaçada, e como sou uma pessoa que não fala baixo, já tem gente olhando e rindo.

 

 

- Vamos embora daqui. — digo para os meninos, já abrindo a porta do carro.— Ah mais uma coisinha, eu não sou Harry, eu não sou bonzinho e deixo pra lá, e eu não vou ficar nada feliz se ouvir sobre vocês novamente, vocês não ficaram felizes de me de novo nessas circunstâncias, pode acreditar em mim, então por que não cuidem de seus próprios rabos invés da vida dos outros? Passar bem e boa miserável vida. — digo entrando no carro e eles se virando pra sair. — E garota, eu sou gay, se toca. — grito e bato a porta do carro.

 


    Já no carro, com Niall no banco da frente me olhando como se eu fosse um lunático enquanto gargalha, Ed atrás dele fingindo que não esta rindo, Harry ao meu lado com uma cara que não sei bem como definir, com a mão na barriga e perdido em seus pensamentos.

 


     Durante o caminho até a casa de Harry, estamos todos quietos e o motorista ligou o rádio a um volume considerável, como um bom quebra gelo, até que a voz inconfundível de Amy Winehouse ecoa cantando a sua canção mais famosa.

 


"They tired to make me go to rehab, but I said no no no"

 

 

        E como se tudo realmente explodisse na minha mente, com essa música como combustível, eu começo a rir pela ironia da situação, por tocar justamente essa droga de música quando eu acabei de sair de uma clínica de reabilitação, por ter o mesmo problema que a cantora e muito provavelmente se não tivesse acontecido o que aconteceu, eu faria como ela, não iria nem amarrado, no no no. Dou risada por tantas semelhanças com a letra e a minha vida, dou risada pela minha vida, ela é uma bela droga? Sim, mas é a minha vida e eu não a trocaria por nada desse mundo, só mudaria umas coisinhas, e mesmo assim com tudo tenho uma vida e tenho sorte por isso.

 


       Olho para Harry e ele tenta não rir, por talvez pensar que eu vou me ofender e qualquer coisa desse tipo, assim como os outros, pra mostrar que eu estou tirando sarro da minha própria desgraça  começo a imitar Amy, fazendo meus gestos e manejos icônicos e ai assim até o motorista começa a rir discretamente até que a música acaba.

 


      Pego a mão de Harry e de mãos dadas entramos em sua casa, sorrindo para o nada.

 

 

 

            *******

 

 


       Estou em um loja de bebês comprando roupas para o meu filho ou filha, com Harry e sua mãe, o quão maluco isso ainda soa? A ficha ainda está demorando a cair que vou ser pai, acho que só vendo esse pequeno ser humano caia, até lá ainda parece estranho, mas não menos divertido, quem não gosta de ver roupinhas fofas de bebê?

 


       Depois de uma refeição deliciosa feita pela mãe de Harry, que é uma coisa que sentia saudades, comida de mãe mesmo não sendo a da minha, mas o cuidado, o carinho transmitido através dela, é diferente. Os amigos de Harry são ótimos, bem malucos e constrangedores para ele no caso, como os verdadeiros amigos devem ser, e são um casal muito fofo e engraçado, mas como Niall nos chamou, Larry, eu prefiro Larry.

 


  Bem, Harry e eu precisamos definir nossa relação em algum momento, não pelo bebê, mas pelos sentimentos envolvidos por ambas as partes, até a pessoa mais tonta do mundo vê que é mútuo e não tenho ideia de como fazer isso.

 


 
        Estou surpreso e ao mesmo tempo feliz, com o quanto Niall e Ed são protetores ao redor de Harry, perguntando se ele quer comer mais,  se esta com sono ou com alguma dor, antes de Perrie eu não fazia ideia que amizades poderiam ser assim, ás vezes eu me irritava com ela pairando sobre mim o tempo todo com seu olhar atento e afiado e um cuidado tão grande por mim, nem faz muito tempo que estamos longe e já sinto falta dela me enchendo o saco.

 


        Saio de meus devaneios sobre a maluca que chamo de amiga, ao ouvir um gritinho animado vindo de Harry, que esta segurando um conjunto minúsculo, composto de mini calça jeans, camiseta listrada vermelha e o mais fofo de tudo, pequeninos suspensórios, quando ele me vê, mostra orgulhoso a roupinha.

 

- Temos que levar Lou, imagina que fofo nosso bebê vai ficar vestindo isso. — ele diz, e eu o abraço por trás, sorrindo imaginando essa cena. — Olha esse mini suspensórios, são tão pequenos.

 

- Nosso bebê já vai ser o bebê mais fofo do mundo, por ter um dos pais tão bonito como você, com esses cachinhos e covinhas. — digo e dou um beijo em sua bochecha e o aperto em meus braços.

 


       Ele da uma risadinha, e se vira me dando um selinho, seus braços vão para o meu pescoço, onde ele mexe em meus cabelos e sua barriga já grandinha entre nossos corpos, me aquece por dentro, nos fizemos isso.

 

 

Harry é tão bonito, tão puro.

 

 

-  Nosso bebê vai ter sorte em ter um pai tão forte como você, que mesmo com tudo não entrega os pontos, que mesmo não sendo fácil não desistiu de si mesmo e fez seu melhor para estar ao lado dele. — Harry falando com sua voz mansa, seus olhos nos meus. — Você é tão forte, tão bonito em tantas formas, e é tão cabeça dura pra ver isso.

 


- Harry.

 


- Você é Lou, e estou orgulhoso de você, tão feliz por ter conhecido uma pessoa tão incrível, um homem com falhas como todos, mas com um coração tão bonito e força que não cabem no corpo, você pode não ver isso, mas todos vêem, sua família, Perrie, eu e todos que tem a honra de cruzar com você. — ele diz e eu desvio o olhar, ele pega meu rosto gentilmente, e nossa mágica particular acontece novamente, aquilo que só acontece quando o azul encontra o verde. — E eu vou te mostrar isso, nem que eu leve muito tempo para isso.

 

 

      Isso é uma promessa, uma promessa grande vinda de um adolescente, sem qualquer garantia de que fosse cumprida, nenhuma garantia assim como a vida, e com os olhos de Harry nos meus, percebi que pouco me importa tudo isso, por tanto que tenha meu garoto e meu bebê comigo.

 


- Bem, vamos ver por quanto tempo você me aguenta então. — digo brincando, mas as lágrimas contidas nos meus olhos e denunciam e noto que Harry não esta muito diferente.

 

 

     E antes que qualquer coisa posso ser dita, Anne nos chama para escolher o essencial, como mamadeiras, carrinho, cadeira de alimentação e outras mil coisas, minha mãe não pode vim mas mandou dinheiro para comprar tudo, que a mãe de Harry aceitou de forma relutante, e assim foi o dia, com pausas para mon petit descansar e discussão de como vai ser a mudança deles pra Londres, a escolha da casa.

 


    

     E ajudando Anne a colocar uma enorme quantidade de fraldas no carro, agradeço aos céus por não céus por não estarmos sozinhos, Harry e eu estaríamos fodidos sem todo esse apoio e os dois competindo para ser o mais perdido. Obrigada mãe, obrigada Anne.

 

 

 


           ********

 

 


      De banho tomado, sentado no quarto de Harry com ele deitado em meu colo, enquanto brinco com seus cachos, observo Ned tendo uma DR por conta de ciúmes e me seguro pra não rir pela falta de pudores de Niall, Harry nem liga e eu acho toda a situação muito engraçada, claro afinal não sou eu que estou brigando.

 

         
- Ele faltou sentar no seu colo, e você ficou como? Com essa cara de bocó, eu juro pra você Edward, se tiver próxima vez você não vai minha bunda por um longo tempo, vai ter que se virar com a droga dessa sua mão, você esta me entendendo? — o loiro disse totalmente irritado e como se só tivesse os dois no quarto.

 

- Olha sua linguagem Niall, Harry e Louis estão aqui, mais tarde conversamos. — Ed disse enquanto afinava seu violão.

 

- Como se o Louis já não tivesse visto e falado de bundas, até porquê olha o tamanho da bunda do cara, e Harry não engravidou com um abraço. — respondeu revirando os olhos.

 


     Ótimo, minha bunda virou assunto, qual é ela nem tão grande assim e tenho certeza que emagreci durante a rehab.

 


-  De fato é uma bunda grande, mas só por isso não quer dizer que você pode falar sobre ela. — Harry disse com os olhos fechados enquanto meus dedos estão enterrados em seus cachos.

 

 


    Harry com ciúmes, Harry falando da minha bunda, gosto.

 


- Não se preocupe Harold, ninguém toca nela, só você. — disse o provocando e dei um beijinho e seu nariz, ele estava como um tomate de tão vermelho e comecei a fazer cosquinhas nele.

 


- Eles são muito lindos juntos amor, eu poderia ver pra sempre eles interagindo. — Niall diz estourando nossa bolha e se esquecendo que estava brigando com o namorado.

 


  Ed da uma risada.

 


-  Bem deixa eu mostrar a música que escrevi para o bebê, que hoje os pombinhos vão matar a saudade. — o ruivo disse malicioso e eu e Harry coramos.

 


         Sob os risos de Niall, Ed começou a tocar seu violão e sua voz suave tomou conta do quarto.

 


"You're just small bump unborn, in four months you're brought to life, you might be left with my hair, but you'll have your mother's eyes"

 


    É tão preciosa, olho para Harry e ele disfarçadamente limpa seu olhos e nossas mãos vão para sua barriga inconscientemente e eu enquanto Ed canta, eu penso que não me importaria nem um pouco que o bebê tivesse os grandes olhos verdes de Harry, na verdade era o que eu mais pedia que nosso filho ou filha tivesse de Harry, seus lindos olhos.

 

 

           **********

 

    

     Cansado e depois de recusar educamente dormir no quarto antigo de Gemma, por não querer invadir o espaço da garota que lembro vagamente, tento dormir no sofá da sala que por sinal é um sonho de tão macio,  e tento ocupar minha mente da vontade que estou de fumar, foi um dia cheio e fazendo isso ajuda a esvaziar minha mente e eu não quero fazer isso aqui, e nem tem como estou sem nenhum e sem dinheiro pra comprar, fico na vontade mas não peço dinheiro pra isso, só preciso me distrair.

 

 

       Não dormiria também no quarto de Harry, não sou de todo cara de pau, ainda mais depois de engravida-lo e não ter uma relação definida com ele, e tenho respeito por ambos, não posso agir como agiria uns meses atrás com Harry, ele não é qualquer um, e eu não sei o que fazer para tornar nossa relação algo mais sério, que é algo que eu nunca desejei antes mas novamente, tudo com Harry é totalmente novo e inexplorado pra mim.

 

 

      Nunca pensei que seria do tipo de cara que namoraria sério com outro garoto mas também nunca imaginei que teria uma overdose, e que seria pai aos 21 anos, a vida sabe ser surpreendente. O clima esta agradável e com o aquecedor ligado, posso dormir como normalmente durmo, sem camiseta.

 


      
        Se fosse cardíaco com certeza teria tido um ataque do coração pela forma que fui surpreendido, as luzes apagadas e eu distraído, até que percebo uma movimentação e de repente sinto o peso de um corpo esta sobre o meu, olho assustado e percebo que é Harry e vou tentando normalizar minha respiração acelerada.

 

     Harry paira sobre mim com um cacho caindo sobre seu rosto, com o rosto mais inocente do mundo, se não bastasse o susto que ele me deu, ele esta sentado no meu colo, de forma mais precisa em cima do meu pau e pela forma que ele me olha, ele sabe que esta fazendo isso e esta muito bem com isso, ao contrário de mim.

 


- Sinto saudades de você Lou. — Harry diz manhoso olhando para mim, roçando de leve sua bunda no meu membro e eu fico duro no mesmo instante.

 


- Harry não é o melhor momento pra isso. — digo ofegante e ele me provoca de novo.

 


- Não me negue, eu sei que você me quer. — ele diz e coloca suas mãos na minha barriga, elas estão geladas e me arrepiam, isso o instiga a rebolar descaradamente em mim, gememos. — Você é pai do meu bebê, seu papel é cuidar das minhas necessidades, é minha necessidade agora é ter você dentro de mim.

 


     Sua fala me pega de surpresa, e meu pau fica cada vez mais duro, fecho os olhos e respiro fundo, eu quero tanto ele, o tanto que já me masturbei pensando nele durante esses meses não está escrito no mapa, e sei que não vou resistir por muito tempo se ele continuar a fazer isso.

 

- Sabe, uma coisa sobre a gravidez que é quase insuportável, é o tesão que eu sinto o tempo todo. — ele diz se mexendo lentamente. — E você é tão quente amor, tão gostoso, toda vez que me alivio é pensando em você, pensando nas suas mãos no meu corpo, nos seus beijos, no seu pau, nos seus olhos sob os meus enquanto me toma como seu.

 


       Eu já ouvi o bastante, me levanto e o pego em um beijo faminto e mesmo com seu ganho visível de peso, consigo trocar nossas posições facilmente e com cuidado fico em cima dele, sem que meu peso ficar sobre ele, suas mãos puxam meus cabelos e as minhas vão parar dentro de sua calça de moletom, apertando sua bunda sob sua cueca, até que o ar nos falta, o que não demora muito a acontecer devido a nossa grande excitação.

 


- Cuidado com o que deseja mon petit, que às vezes pode se realizar, você esta pronto pra mim, huh?

 

 

 


***********

 


 

 


 

 

 

 

 

 

    

 

 


Notas Finais


N.A./ oie, tudo bom? rsr aqui estou com capítulo lindo e cheiroso, que escrevi aos poucos pra passar tudo que eu queria de um jeito bem formoso.

teve Louis rindo da própria desgraça, momentos fofinhos e bem quentes, será que rola um smut ou nem?


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