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História Mon Petit Soleil (Larry Stylinson) - Darling, just hold on


Escrita por: hesjagger

Notas do Autor


N.A. : Desculpe por demorar para atualizar, esse capítulo é especial, acredito que todos saibam que a mãe do nosso bolinho de amor se foi, esse capítulo é dedicado a essa incrível mulher e maravilhosa mãe. Eu ia postar o novo capítulo hoje, mas essa notícia me deixou devastada, e eu queria fazer uma pequena homenagem, e demonstrar de certa forma meu apoio a essa linda família nesse momento de tanta dor, é isso.

* Atenção contém spoilers.

Capítulo 6 - Darling, just hold on


Fanfic / Fanfiction Mon Petit Soleil (Larry Stylinson) - Darling, just hold on

"Do you believe I'll never be too far? If you're lost, just look for me, you'll find me in the region of the summer stars"

**************

2 anos de Louis

   Era uma noite de chuva torrencial e só estavam o pequeno Louis, bebê Lottie e sua mãe em casa, o menino por mais bravinho que seja tem muito medo de trovões, e sempre quer sua mamãe até a chuva passar, e era isso que o pequeno estava querendo e por isso estava tentando de todo jeito se esgueirar no quarto da mãe. Por mais independente que Louis seja na sua pouca idade, ele nunca dispensa os colos e abraços que sua mãe esta mais do que disposta para dar.

    Na ponta de seus pequeninos pés descalços Louis sai do seu quarto em direção ao quarto dos pais, mas antes entra silenciosamente do quarto de Lottie para se certificar se ela esta dormindo ou quentinha o suficiente, assim que entra se depara com grandes olhos azuis fitando os seus, vindo de dentro do berço, a bebê esta quietinha e bem acordada.

    Em uma conversa sem palavras de dois irmãos que aprontam todas juntos, desajeitadamente Louis consegue tirar a pequena irmã de dentro do berço, a mesma já andava cambaleante e já estava aprendendo a sair do berço com grades baixas do seu quarto, tarefa feita só que ela cai em cima do irmão mais velho, os derrubando no chão causando risadinhas nos dois pequenos irmãos.

- Shh Lot, não podemos acordar a mama. - diz o pequeno colocando o dedinho rente a boca, fazendo sinal de silêncio e dando um sorrisinho a irmã.

Lottie o imita e da risadinhas, pegando na mão do irmão para irem juntos até o quarto da mãe.

  O pequeno Louis chegando perto do quarto, vê a porta já aberta, melhor ainda que vai ser um barulho a menos, fazendo sinal de silêncio novamente ele adentra o quarto na ponta dos pés, sendo imitado por Lottie, os dois vêem sua mãe deitada com o rosto virado para o outro lado, aparentemente dormindo, os dois se aproximam da cama devagar, por mais atrapalhado que Louis esteja, afinal a cama é alta, ele ajuda a pequena Lottie a subir também, quando os dois já estão nela se cobrem com o cobertor fofinho da mãe, os olhinhos de Lottie já começam a piscar de forma mais devagar e não muito tempo depois ela dorme quentinha na cama confortável dos pais.

   A chuva do lado de fora não da trégua, e os trovões e relâmpagos estão cada mais forte, encolhido e com medo, o menino Louis se agarra a sua mamãe tão forte que ela acaba acordando, e assim que ela sente um pequeno serzinho a agarrando forte e tremendo um pouco, ela o pega no colo sutilmente, e Louis esta tão assustado que de primeira não percebe que a mãe acordou e o trouxe para junto de si, descansando em seu peito, mas quando o percebe já começa a murmurar

- Mama mama. - diz um Louis choroso com medo dos trovões.

- Calma boo, a mama esta aqui, shh. - ela diz com sua voz suave, embalando seu menino com delicadeza.

- A chuva mama, eu tenho medo dela. - diz e solta umas poucas lágrimas em seu delicado rosto.

- Shh eu sei meu boo bear, mas sabe a chuva por mais longa e dolorosa que ela possa ser, ela não dura pra sempre e quando ela acaba, um lindo arco íris cobre todo o seu sabia? e tudo fica ainda mais bonito depois.

- é mama? - Louis pergunta meio curioso e se distrai do barulho lá fora.

- Sim querido, mas não se preocupe mama esta aqui com você e quando não puder mais estar, vai continuar aqui. - diz e aponta para o coração do seu menininho.

Louis da um sorrisinho e se aconchega a mãe, esta que o embala devagarinho e canta uma antiga música de ninar para seu pequeno Louis.

************

4 anos de Louis

   Louis e sua família, agora um pouco maior com a bebê Fiz, como ele a chama, estão agora na casa da antiga amiga de escola de sua mãe, em uma cidade não muito longe de sua casa, vieram a visitar por conta do nascimento de seu filho mais novo, e claro para matar a saudade, já que as duas quase nunca se vêem mas se falam muito por telefone.

  Lottie está brincando com a menininha mais velha da mulher, que tem a mesma idade de Louis, Fiz esta dormindo enquanto chupa sua chupeta, no cercadinho da sala, tendo seu sono velado por seu pai que pouco interage na conversa atual da sala, mais preocupado em observar seus pequenos.

  Já o pequeno Louis esta com toda a sua atenção voltada para o bebê gorducho que esta brincando com seus brinquedos no tapete felpudo da sala, e Louis se pergunta como um bebê tão pequeno pode ter olhos tão grandes e tão verdes, mas tudo bem ele é bem fofinho.

Até que Louis que esta brincando também e sem querer derruba a pilha de tijolinhos de madeira que estava empilhando, e chama a atenção do bebê para si, este o fita com seus grandes e brilhantes olhos, e da um sorriso ainda sem dentinhos e começa a dar risadinhas olhando para Louis.

- Mama, ele tem buraquinhos na bochecha. - Louis diz animado para sua mãe que conversa com sua amiga Anne, no sofá, e não aguenta e coloca seu pequeno dedinho ali, arrancando mais risadinhas do pequeno Harry e de suas mães que estão os observando.

- Sim querido, se chama covinhas e Gemma também as tem. - sua mãe o responde amorosa.

Mas Louis não entende muito bem o que ela diz e deixa pra lá, e ele também esta mais ocupado em tirar mais risadinhas daquele bebê tão fofinho, e quando Louis se aproxima mais dele, bebê Harry passa seu dedinho pequenino no nariz de botão levemente arrebitado de Louis, que fica quietinho e deixa o bebê o cutucar um pouco, o que é justo já que ele também o cutucou na bochecha, bebê Harry ri, pequeno Louis ri então esta tudo bem.
   

  **********

8 anos de Louis

  
- Tem certeza que não quer uma festinha de aniversário boo  bear, como a da suas irmãs? - Jay pergunta preocupada para seu filho, crianças adoram ter festas de aniversário, pelo menos ela acha.

- Não mama, eu não quero, quero passar meu aniversário com as meninas, só com elas. - Louis diz tentando falar como quem não liga, tentando.

  Sua mãe percebeu claro, e tenta perguntar delicadamente, ela sabe que o filho não tem muitos amiguinhos, e que na sua última festa as crianças não eram muito chegadas a ele e sim nos brinquedos da sua festa, ela desejou muito para que seu filho não tenha percebido, ele percebeu, maldita cidade pequena de gente interesseira, ela praguejou mentalmente.

   Seu marido estava com o seu negócio cada vez mais prospero nessa época, e isso infelizmente mudava a forma como as pessoas agiam com eles, e ela sabia que isso feria os seus filhos, principalmente Louis, por mais marrentinho ele tentasse transparecer, ela sabia que seu menino não era assim, e ela sentia cada vez mais, mesmo nessa idade que ele estava criando um muro contra as pessoas de fora, ela desejava estar errada, desejava muito.

  Não iria contra a vontade de seu filho, mas não queria que as coisas fossem assim, se pelo menos pudesse chamar Anne para o natal e aniversário de Louis, mas sabia que a amiga estava as avessas com as crises frequentes de asma de Harry e não queria a atrapalhar, ela não se esquece do sorriso que o filho dava para o bebê Harry na época, uma raridade de Louis que só é assim com suas irmãs mais novas, e não pode mais visitar a amiga, seja por causa dos negócios do marido, ou as crises de asma de Harry, ou algum resfriado de seus pequenos, mas elas sempre se falavam.

- Tudo bem boo bear, mas o que acha de irmos visitar a vovó Meg? - disse com sorriso no rosto, por saber do quanto Louis adorava Meg e seu mundo de doces.

- Sim sim, mama. - Louis disse seu melhor sorriso de ruguinhas e olhos azuis brilhantes e sua mãe sorriu de volta.

Que seja só uma fase, Jay dizia para si mesma.

********

14 anos de Louis

    Jay estava quase enlouquecendo, duas garotas não paravam de telefonar para sua casa, atrás de Louis, as garotas Hannah e Danielle tem a mesma idade de seu filho, ambas dizem ser a namorada dele, e Louis ele da risada e finge que não é com ele, porém não se sabe como as duas conseguiram o número da casa do menino, e ambas não paravam de ligar pra lá, pra tentar falar com Louis, que as ignorava tanto na escola, como na sua casa agora, era assustador para ele na verdade, nunca teve nada com elas e elas não largavam do seu pé.

   O telefone esta tocando novamente claro que está, Jay já perdeu a conta de quantas vezes ele já tocou só hoje, chegando na sala e vendo a feição de cansaço da mãe e o barulho do telefone, Lottie vai em direção a ele e o atende, porém com uma voz diferente.

- alô, quem é? ah, você quer falar com o Louis? escute bem porque só vou repetir uma única vez, não sei o que você fez ou deixou de fazer com ele, ou se é iludida mesmo, eu sou a namorada do Louis, a mais de três meses e nos conhecemos desde sempre, arrume algum amor próprio e pare de importunar ele e sua família, ele não quer nada com você, se quisesse tava contigo, apenas pare. - Lottie disse totalmente séria e convicta do que falava.

  Jay que estava sentada no sofá, a olhava chocada com sua atitude mas um tanto aliviada, agora era só esperar que a menina acreditasse, assim que desligou o telefone sua filha a olhou como senão tivesse feito nada e começando a pintar suas unhas. Passa meia hora, o telefone toca novamente, poxa parecia que tinha dado certo, mas tudo o que é bom dura pouco, Jay observa sua filha fazendo o mesmo movimento, atendendo o telefone e fazendo o mesmo discurso, dessa vez quase gritando e ela olha Lottie assustada.

- Agora acabou o inferno mãe, sem mais meninas iludidas. - Lottie sorri vitoriosa, jogando os cabelos loiros para trás, essas crianças.

   Ela nada fala somente da uma risada agradecida, não é como se Jay não soubesse que Louis é gay, ela só estava esperando ele conversar com ela sobre isso que o receberia de braços abertos, ela realmente não se importa com quem seu filho ame, seja homem ou mulher, ela só quer que ele ame e seja amado de volta, que ele seja feliz, por mais que Louis seja o capitão do time de futebol da escola, ela sabe o quanto ele é solitário, por mais que tenha muita gente a sua volta, ela conhece seu menino como ninguém, e ela sofre por vê lo isolando as pessoas, tendo amizades superficiais, mas ela não sabe o que fazer.

  E nem com Anne tem falado muito, já que a amiga enfrenta um tortuoso divórcio, e com isso também tendo problemas com Harry, com ela Jay se sente mais a vontade de falar sobre suas preocupações com Louis, por mais que seu marido sempre esta do seu lado, mas Anne também é mãe e é sua melhor amiga, que sempre tem uma boa palavra para dizer.

  Um mês depois e com a paz de cuidar de seus filhos sem o telefone tocando incessantemente, Jay fica surpresa quando Louis chega da escola e pede para conversar com ela em seu quarto, deixando as pequenas gêmeas brincando na sala, ela sobe até o quarto de Louis, preocupada com o que quer que seja que ele queira conversar com ela, batendo na porta e ele a chamando pra entrar, ela entra com calma e cautela, assim que se senta na cama de frente para ele, ele começa a falar sem pausa.

- Bem mãe não acredito que seja surpresa para você, mas quero que saiba da minha boca que eu sou gay, não é algo que eu acredito que seja grande de coisa sobre mim, na verdade, posso ser muito novo, e eu sou muito novo, só que garotas não me causam o menor interesse, eu tentei sentir alguma coisa, mas não sinto, e sinceramente não quero sentir, não acho que isso seja um problema só espero, que pra você também não seja. - Louis disse sério e termina ansioso para o que sua mãe pode falar, como vai reagir.

  Louis sempre foi direto, menos com coisas mais íntimas, ou melhor dizendo coisas que envolvem seus sentimentos de alguma forma, essa é a primeira vez em muito tempo que ele diz pra ela alguma coisa pessoal sobre si, ele guarda tanta coisa dentro de si.

   Ele pode ser um adolescente mas sempre vai ser seu menino, sendo assim, Jay o puxa para mais perto, com a cabeça de Louis sob o seu colo, e fica uns bons cinco minutos mexendo nos cabelos lisos do menino, que esta visivelmente mais calmo, mas ainda a espera da mãe falar alguma coisa.

- Eu só quero que seja feliz boo bear, isso é a única que importa pra mim. - ela diz com um grande sorriso no rosto, não deixando de fazer carinho no cabelo do filho, e ele abre seu melhor sorriso para ela.

*********

    18 anos de Louis

     É uma das raras noites em que Louis esta em casa, depois da mudança para Londres ele não esta tão solitário como antes, desde que conheceu Zayn no ensino médio eles não se desgrudam, andando pra cima e pra baixo, é uma amizade até onde se sabe, se vê de longe o quanto um se importa com o outro.

    A casa estava silenciosa, as gêmeas dormindo assim como Mark, Lottie e Fizzy foram a uma festa do pijama de uma amiga em comum, Louis com a menor vontade de sair de onde esta, jogado em um dos sofás, sua mãe em outro, enquanto assistem Titanic.

- hunf, não acho que um dia eu vá me apaixonar e ficar estúpido assim, "você pula, eu pulo", que viagem. - Louis fala pra si mesmo, sem se dar conta que não esta sozinho na sala.

   De onde estava Jay riu sozinha.

- por mais que não veja Louis, você tem um coração enorme, e a pessoa que um dia se apaixonar vai ser especial na mesma medida que você, enquanto isso continue com sua tolice, quando você menos esperar filho, quando menos esperar.

   Louis a olha como se tivesse perdido totalmente a razão, o que pra ele é um fato, da de ombros e volta sua atenção a televisão.

*********

21 anos de Louis (spoiler)

      Uma mãe nunca deixa de se preocupar com um filho, mesmo sabendo que agora Louis estava tendo o tratamento que realmente precisa para ter uma vida melhor, uma vida de verdade sendo sincera, Jay não deixava de entrar em contato com a clínica que ele ficaria por um bom tempo, era um bom lugar, ela mesma pesquisou, procurou falar com ex-pacientes e parentes de pacientes atuais, para se certificar que seu filho estava tendo o melhor tratamento e sendo respeitado e cuidado como deve, afinal todos sabem a fama de casas de reabilitação tem, e como tem recursos queria o melhor para Louis que ela podia dar.

   Estava no meio quase no final de uma gestação tranquila que tinha tudo para continuar assim, tentava o seu melhor para não se estressar muito e prejudicar los, estava no telefone com Anne, contando sobre os bebês e como Louis no momento estava participativo com o tratamento e o quanto a preocupava se de repente ele mudasse de postura.

- Jay minha amiga, não sabe como estou preocupada com Harry, além do seu normal posicionamento de só pensar no futuro e esquecer do presente, ele anda tendo fortes enjôos e tonturas, eu não sei o que pensar. - Anne diz soando preocupada e perdida sem saber o que fazer.

- Você acha que ele pode estar grávido? - Jay pergunta diretamente.

- Sinceramente sim, você sabe que tanto na minha família, como na de Des, tem vários homens grávidos, inclusive meu irmão, mas não é só isso que me preocupa.

- Sim, mas não temos certeza de nada ainda, mas me diga, o que mais te preocupa, quem sabe eu possa te ajudar.

- Jay, lembra daquele final de semana que Harry foi pra Londres, e que aconteceu tudo aquilo com Louis? E antes disso, nos até brincamos que seria bom os dois se encontrarem e serem amigos? E que você falou que Lottie ia arrastar Louis para um show para eles ficarem bem novamente? - Anne diz aflita e de forma rápida.

- Não tem como esquecer, mas onde você quer chegar Anne? - Jay diz achando estranho toda a fala da amiga.

- Harry me conta tudo você sabe, ele chegou aqui todo bobo falando que conheceu um garoto lindo de olhos azuis cristalinos e cabelos coloridos, que o tratou de forma tão doce e que se chama Louis William, que também estava só de passagem pela cidade.

- Oh meu Deus Anne, é o meu Louis, me diga eles chegaram a...? - Jay diz em choque.

- Sim Jay sim, você tinha que ver como Harry ficou vermelho quando me contou, como seus olhos brilhavam falando dele.

- Mas Louis esta na reabilitação agora Anne, e se Harry estiver mesmo grávido?

   Jay ficou extremamente preocupada, Louis na reabilitação, Harry ainda no ensino médio e traçando vários planos para o seu futuro, eles eram tão jovens, tinham grandes chances de seu Louis, não ser o Louis que Harry falou, mas ela sentia que eram a mesma pessoa, e achava que Anne também acreditava nisso, tinham chances de Harry não estar grávido também, disso não tinha como ter certeza, que confusão isso tudo.

- Vamos fazer o seguinte, vamos manter a calma agora, Harry precisa fazer o exame Anne, para ter certeza se ele esta grávido, e se tiver pensamos no que fazer. - Jay ponderou, depois do silêncio da amiga na linha.

- Sim sim, você esta certa de nada adianta entrarmos em desespero agora, vou conversar com Harry e depois conversamos, mas Jay, se tudo for conforme eu acredito que seja, como o mundo é pequeno, Harry e Louis se encontrando por acaso?

- Ah Anne não querendo ser precipitada demais, mas também acredito no mesmo que você, só acho que não é acaso, é destino.

***********

Aniversário de 22 anos de Louis

     
    Louis só aceitou que sua mãe o visitasse em seu aniversário, não queria que suas irmãs o vissem ali e daquele jeito, sua mãe se surpreendeu ao encontra lo novamente, a anos não o vi parecendo tão frágil e vulnerável, parecia até menor, ela o abraçou forte da forma que podia, devido ainda estar se recuperando da cesariana dos pequenos gêmeos, devido sua idade, e por não ter parado quieta no resguardo, mesmo depois de poucos meses seu corpo ainda não tinha voltado totalmente ao normal.

    Percebeu o filho chorando baixinho enquanto pedia desculpas, e isso a quebrou, não se lembrava da última vez que Louis chorou em sua frente, seu menino parecia quebrado e perdido, como esteve em um longo tempo, e só agora ela tem a dimensão do quanto.

- Shh meu boo, não precisa pedir desculpas para mim e nem pra ninguém, eu não sou ninguém pra te julgar, foi a forma que você encontrou para continuar, eu não tenho vergonha de você por isso, e nem por qualquer outra coisa, você é tão incrível, não sei como não vê isso, eu acho isso, suas irmãs, você é tão importante, esta aqui para se cuidar, você esta aqui para se ajudar, por mais que fale que é por nós, mas não é, e você vai ver por si, você é tão forte, só falta você perceber isso, todos erramos amor, mas pense no quanto esta fazendo por você, você pode ter o mundo Louis, você merece todo o amor do mundo, e não vai ser as coisas ruins que vão mudar isso, acredite na sua mama.

- Mama. - ele diz agarrado a mãe como fazia quando tinha medo de alguma coisa e só sua mãe podia o proteger.

- Louis você é tão tão precioso menino, meu menino. - Jay diz o embalando devagar enquanto murmura uma antiga canção de ninar.

 

     ************

"Goodbyes are bitter-sweet but it's not the end, I'll see your face again, you will find me, yeah, you will find me
In places that we've never been
For reasons we don't understand"

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Notas Finais


N.A.: Olá a todos, desculpe por não ser capítulo novo, eu planejava postar ele hoje, mas aconteceu tudo isso, e por ser um capítulo particularmente pesado, achei mais apropriado posta-lo durante o decorrer dessa semana, já que eu já estou de férias, e a ideia pra esse capítulo especial não saia da minha mente, eu não sei bem o que dizer, só sei que meu coração esta com o Louis e sua família, a palavra orgulho não consegue expressar a magnitude do que eu sinto por ele nesse momento.

*Acho que nem deve ser considerado spoiler né? foi bem fraquinho dkdjdk mas ok


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