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História Monster - O rádio


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia :3
Sim, eu estou viva!!!!!!!!! Capitulo novo É PRA GLORIFICAR DE PÉ IGREJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Voltei, e morrendo de vergonha, caramba ñ posto cap novo desde o começo do ano. Gente '-' Peço milhões de desculpas, é q ñ ta facíl pra ninguém, mesmo pra mim. Mas prometo q com as ferias eu vou melhorar essa situação gente, ñ percam a fé em mim.
Ah, e espero q vcs tbm ñ tenham desistido da minha fic. Pq afinal eu estou nesse momento a mais de 12h sem dormir, cansada do trabalho, com uma puta dor no braço e escrevendo com os dedos praticamente duros nesse frio de 10 graus (segundo o meu celular).
Tá mais vou deixar de me lamentar, vão e leiam

Capítulo 21 - O rádio


Fanfic / Fanfiction Monster - O rádio

Fred sem muitas dificuldades, conseguiu trazer o rádio transmissor até a sala. Colocou em cima de uma mesinha de centro entre os sofás, após Salsicha ter tirado os adornos que estavam em cima. Scooby neste momento estava voltando do laboratório após dar a nova noticia a Velma, ela por sua vez preferiu continuar trancada no laboratório, onde pensou ser mais útil. Além disso, apenas Salsicha sabia mexer com esses tipos de aparelhos aparentemente, pelo menos foi o que ele disse uma fez, aprendeu a mexer nesses rádios transmissores com o pai, ainda quando era criança.

Salsicha se sentou desajeitado no chão igual a uma criança, ao lado dele tinha uma pequena mala de ferramentas que acharam junto com o rádio, para caso de precisão. Ele então começou a mexer no rádio, se mantinha concentrato apenas soltando alguns gemidos de frustração. Mas ao contrário, ele estava cada vez mais determinado a fazer aquele rádio funcionar, nem que isso demorasse horas:

— E então Salsicha, alguma coisa? — perguntou Fred olhando por cima.

— Bem Fred, me parece ser um rádio meio velho, vai levar um pouquinho de tempo — respondeu Salsicha sem ao menos tirar os olhos do que estava fazendo.

— Tempo é a única coisa que nós não temos — Fred resmungou olhando para Daphne, que parecia perder cada vez mais rápido o sentido das coisas.

— Fred, da um pouco de água pra ela — sugeriu Salsicha. — Talvez ajude um pouco. E leve ela pro quarto, o sofá não é muito confortável.

— Sim, vou fazer isso.

Fred pegou Daphne gentilmente nos braços, e a levou cuidadosamente para o quarto que ela dividia com Velma. Depois ele levou um pouco de água em um copo para ela, que apenas deu poucos goles. Ele vendo Daphne naquele estado, não teve como não se sentir culpado. O fato de Daphne querer provar as suas qualidades para Fred, a ponto de não contar de sua infecção, foi tudo por culpa daquela tola discussão. Como Fred queria apagar tudo o que disse a ela agora:

— Daphne, você consegue me ouvir, não é? — ela apenas balançou a cabeça em afirmação — Como eu queria que tudo fosse diferente.

— Você acha que eu vou.... — ele interrompe a frase de Daphne colocando seu indicador sobre os lábios dela.

— Não fale — ele advertiu. — Você tem que repousar, só assim você terá forças o suficiente para aguentar.

Fred começou a afagar os cabelos ruivos de Daphne, tão lentamente que mau ela podia sentir o carinho. Seus olhos olhavam diretamente para os olhos dele, lá só avisa um sofrimento disfarçado quase oculto, mas existente:

— Você sabe, Velma esta quase terminando aquele bendito antidoto — continuou Fred. — Ela me falou que esse antidoto podia ser usado tanto como prevenção como para combater o vírus já na corrente sanguínea, como no seu caso.

Daphne deu um pequeno sorriso em resposta. Após isso, ficou em silencio absoluto por algum tempo. Fred estava cada vez mais angustiado com toda aquela situação, ele nem podia imaginar direito quanto tempo atras, ele e Daphne estariam discutindo por alguma causa boba na frete do colegio.

Fred começou a gostar de Daphne um ano antes deles começarem a namorar, ele sempre achou a ruiva a mais linda de toda a escola. Adorava o sorriso dela, sua aparência cheia de vida e saúde, e o bom coração que tinha, apesar de por muitas vezes ser muito mimada. Esse sempre era o motivo das suas discussões.

Uma linha de mentiras, algumas forçadas outras não, fizeram com que o principal casal do colégio tivessem se separado. Claro que ele teve alguns outros casinhos depois disso, mas ele sempre soube que com Daphne era diferente. Daphne era diferente, era tão especial para ele:

— Daph, eu quero me desculpar — ele falou, terminando com o silencio. — Durante o nosso namoro, eu fui um cara muito estupido, até mesmo depois disso. Realmente quero muito que você me perdoe por ser um cara tão idiota com você — Fred fez uma pequena pausa, mas Daphne já tinha percebido os dele olhos marejando. — Tudo o que eu quero dizer é, eu nunca vou te esquecer Daphne, você é especial. Nunca amei uma outra garota, como eu amo você. E se você quiser, eu posso ser o melhor namorado do mundo daqui em diante.

Daphne sorriu, um sorriso tão sincero que Fred não se contevem em abraça-la:

— Daqui por diante vai ser diferente, eu prometo — Fred sussurrou em seus ouvidos.

As horas foram passando e o estado de Daphne foi piorando, agora ela ardia em febre, deixando Fred cada vez mais preocupado e impaciente. Por muitas vezes ele pensou em entrar no laboratório e preguntar para Velma por que estava demorando, mas ele entendia que ela estava dando o seu máximo, assim como o Salsicha com o conserto do rádio.

Salsicha continuava na frente do rádio, teve alguns progressos nada que pudesse ajudar, cada vez mais ele ficava mais frustrado. Scooby estava sempre por perto, ajudando o amigo e hora ou outra, ele beirava a porta do laboratório, onde Velma tinha progressos cada vez mais animadores:

— Droga! — salsicha deu um murro violento contra a madeira do rádio. — Essa porcaria só fica chiado. Nunca vamos conseguir Scooby.

— Não Salsicha — Scooby encostou o focinho no braço de Salsicha. — Vamos conseguir.

— Vamos? — Salsicha afagou a cabeça do Scooby, o olhando com ternura. — Tá, só mais uma vez.

Salsicha ligou o rádio, mandando um sos e o lugar da sua localização, relatando a situação atual. Mas como previsto, não tiveram respostas. Mas antes que Salsicha pudesse ter alguma reação, eles escutaram um barulho do laboratório. Se entreolharam assustados e correram para lá, chegando na porta eles viram Velma sorridente com alguns frascos na mão:

— Eu consegui Salsicha — falou Velma quando os viu. — Eu consegui reproduzir o antidoto.

— Isso é maravilhoso Velma — Salsicha falou se animando entrando no laboratório.

— Nossa, nem acredito nisso — Velma tirou seus óculos e passou uma das mãos sobre os olhos, secando as lágrimas.

— Seu pai ficaria orgulhoso, Velma — Salsicha falou amavelmente, abraçando Velma.

— Ficaria? — ela colocou os óculos de volta e olhou para ele.

— Claro que ficaria — os dois se entreolharam por alguns segundos até voltarem para a ralidade.

— A Daphne — Velma se separou do Salsicha.

Ela pegou um dos frascos na mesa, em seguida foi até uma gaveta na parte de baixo do balcão, tirando de la uma seringa, álcool e algodão. Os três foram para o quarto onde estava Daphne, onde Fred continuava ao seu lado. Ele mau pode se conter ao ver Velma e o que ela tinha nas mãos:

— Espero que ainda esteja em tempo — Velma correu até Daphne.

A examinou rápidamente, logo em seguida ela passou álcool no algodão e passou no braço dela, perto do local da ferida, onde começava a necrosar. Tirou a serinda do plastico e colocou o liquido do frasco nele, depois injetou o mesmo liquido na corrente sanguínea de Daphne:

— Se tudo der certo, em poucas horas vamos ter resultados — Avisou Velma.

— Como assim se der? — falou Fred um pouco bravo. — Claro que vai dar certo.

— Desculpa Fred, mas eu sou ralista — falou Velma. — Do mesmo jeito que tem chances de dar certo, também tem de não dar.

— Mas pensamento positivo é tudo, não é mesmo? — falou Salsicha, já prevendo uma discussão.

Scooby se assustou repentinamente correndo para a sala, voltando logo em seguida. Ele estava muito agitado, indo de um lado ao outro no corredor:

— O que foi Scooby? — perguntou Salsisha preocupado.

— O rádio.

— O que tem? — perguntou Velma.

— Você não acha que alguém... — Salsicha começou andar antes de terminar a frase.

Velma e Scooby foram logo atrás dele, deixando Fred cuidando de Daphne, que dormia profundamente. Quando entraram na sala, Salsicha estava sentado no chão, mexendo freneticamente nos botoes do rádio. Alguns ruidos foram ouvidos, junto com ele uma voz maisculina conhecida:

— Pai? — falou Salsicha incrédulo.


Notas Finais


Adoro causar suspense, bem louco e empolgante kkkkkk
Ah, deixa logo fazer meu jabá de cada dia, e tem uma conta no twitter pra quem ñ sabem, https://twitter.com/Lucy_BlackB pra quem quiser me seguir. Vamos bater altos papos sobre shipps e Shelmas, e talvez do meu mais novo shipp preferido Rolandinho e Bock (do canal do youtube pipocando), cujo ainda ñ dei um nome kkkkk
Então gente, mt obrigada pelos comantários fofos de vcs, e obrigada tbm por ñ desistirem. Lembrem-se Vcs são estrelinhas reluzentes nesse mundo <3
Bjsss da tia Lucy


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