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História Monster - Chances


Escrita por: Tia_Lucy1

Notas do Autor


Oilá diamantezinhos da tia, tudo bem?

É depois de mais uma vida eu postei um novo capítulo, nem sei se tem alguém q ainda acompanha, caso tenha minhas sinceras desculpas. Sei q ñ tá um capítulo incrível para cinco meses de espera, mas infelizmente é o q eu posso fazer. Eu confesso que eu sinto q ñ fiz o meu melhor aqui, e se quiserem ler as notas finais vcs vão entender melhor.

Capítulo 22 - Chances


Fanfic / Fanfiction Monster - Chances

Após Scooby alerta-los, Salsicha, Fred e Velma foram em direção a sala. Scooby balançava o rabo, pulando e latindo para o rádio em cima da mesa, que além de chiar também transmitia uma voz. Salsicha se sentou do desajeitado no chão, colocando o microfone do aparelho mais perto da boca:

— Pai? — o jovem exclamou alegre. — É você mesmo pai?

— Norville, sou eu filho — respondeu Samuel na mesma intensidade. — Como você esta? Esta ferido? E os outros?

— Pra ser bem honesto, não estamos nada bem pai — Salsicha começou a explicar. — Eu quebrei a perna, e Daphne foi infectada.

— Isso é terrível — falou o homem preocupado. — O que vocês vão fazer? E sua perna?

— Ah, enfaixamos e ainda dói, mas é tudo o que dá pra fazer agora — informou Salsicha. — E como estão as coisas ai?

— Depois que nos separamos, aconteceu várias coisas — ele começou a contar. — Ouve um grande tumulto na estrada que sai da cidade, demorou bastante para sairmos. Durante esses dias, muitas pessoas foram atacadas, e mesmo depois de conseguirmos sair da cidade, teve uma barreira. Eles não podiam deixar pessoas suspeitas de estarem infectados, de sair da cidade.

— E como esta a mamãe? E Sugie? — perguntou Salsicha começando a ficar aflito.

— O governo foi acionado a pouco — continuou Samuel ignorando a pergunta do filho. — O exercido já entrou em ação. Foi feito uma areá de quarentena em volta da cidade. A dias eu estou pendurado neste rádio, rezando para ter algum sinal de vocês, crianças.

— Pai, precisamos sair daqui — falou Salsicha com a voz transbordando de angustia. — Não vamos conseguir ficar por mais muito tempo.

— Eu vou alertar o exercito sobre vocês. Também é certeza que existem mais pessoas escondidas na cidade. Mas já aviso, isso pode demorar alguns dias. Esta tudo muito confuso aqui.

— Então diga que eu tenho a chave para o antidoto — falou Velma após caminhar até o rádio, se sentando ao lado do namorado. Salsicha podia ver os olhos dela brilhando através dos óculos. — Com toda certeza, eles vão se interessar em nos tirar daqui.

— Velma não é? Você consegui? — falou o homem esperançoso. — Eu vou falar sim, só me digam onde estão.

— Estamos escondidos na faculdade. No prédio onde meu pai trabalhava, bem a baixo da sua sala — ela informou.

— Sim, eu sei onde é. Não se preocupem, em breve vocês vão sair dai — falou Samuel confiante. — Mas tomem bastante cuidado.

Fred não terminou de ouvir a conversa, voltou ao quarto onde estava Daphne, julgando ser mais útil lá. Daphne dormia profundamente, não parecia ter alterado o seu estado durante o tempo em que ficaram afastados dela. Fred sentou-se ao seu lado. Levou a mão até os cabelos ruivos da garota, e os acariciou:

— Não se preocupe Daphne — ele sussurrou. — O pai do Salsicha vai nos levar tirar daqui. Tudo vai ficar bem. Eu prometo.

Velma voltou para o laboratório, pegou quatro doses do antidoto, junto com quatro seringas descartáveis, algodão e álcool. Com esses matérias, ela foi para a Sala, onde estavam Salsicha e Scooby, a fim de os vacinarem:

— Eu odeio agulhas — Salsicha reclamou ao sentir a agulha penetrando a sua pele.

— Desculpa mas não tem jeito — falou Velma aplicando a injeção. — Já temos a Daphne infectada, não podemos correr mais riscos.

— Eu sei, você tem razão Velma — concordou ele, antes de fazer uma careta de dor.

— Sua vez Scooby — informou Velma olhando para o cachorro a sua frente.

Mesmo a muito contra gosto, Scooby se rendeu. Colocou a cabeça no colo de Salsicha, deitando o seu corpo no chão. Seus olhos se fecharam e suas orelhas abaixaram, ao sentir o terrível incomodo que a picada causava:

— Bom garoto, Scooby — Velma acariciou entre as orelhas do cachorro.

Em seguida, ela foi até o quarto onde estavam Fred e Daphne. Fred por sua vez continuava lá, ao lado de Daphne, que permanecia em sono profundo. Apesar da sua inquietude, permanecia imóvel, apenas seus olhos entregavam a angustia de carregava no peito:

— Nada ainda? — perguntou Velma se aproximando da cama.

— Nada — ele suspirou se virando para ela. — Em quanto tempo o antidoto vai fazer efeito?

— Eu não sei ao certo — ela começou a fazer os preparativos para a injeção. — Mas acho que não deve ser mais do que seis horas.

Algum tempo se passou, não sabiam quanto ao certo. O isolamento tinha tirado completamente a noção de tempo deles. Não sabiam quantos dias tinha se passado desde que se esconderam ali. Cinco dias? Dez dias? Um mes? Um ano? Tudo era incerto, tudo passava insuportavelmente lento de mais, tornando tudo ainda mais difícil:

— Velma? — chamou Salsicha distraído, que agora estava setado no sofá olhando para o nada. — Meu pai, ele não falou nada da minha mãe e da minha irmã. Será que aconteceu algo?

— Deve ter sido o rádio Salsicha — Velma falou rapidamente, tentando abafar sua lógica, não queria tirar o otimismo dele. — Seu pai não deve ter escutado o que você disse.

— Você acha? — ele perguntou novamente.

— Claro que sim, não tem outra explicação — ela continuou a insistir com a ideia. Talvez fosse mesmo verdade.

— Eu estou com medo Velma. E não é um medo bobo, é real. Um temor que nunca pensei que tivesse — ele sussurrou.

Velma saiu do sofá onde estava, e se sentou ao lado de salsicha. Passou a acariciar os cabelos do jovem, que apoiava a cabeça no seu peito. Permaneceram em silencio durante algum tempo. Salsicha apesar de tudo se sentia reconfortado com a atitude da garota, era bom ter Velma ao seu lado Ele sabia que sempre teria Velma ao seu lado:

Scooby apareceu na sala de repente, e assim como na ocasião do rádio, pulava e agitava o rabo freneticamente. Os dois jovens arregalaram os olhos, confusos com a situação:

— Fred esta chamando vocês — Scooby falou rápido, terminado com um latido.

Os dois saíram de seus lugares, e guiados pelo cachorro. Velma se perguntava se não tinha ocorrido nada de grave com Daphne, se o antidoto teve alguma reação contraria. Só de pensar em ver o seu trabalho desperdiçado, ela se arrepiava toda. Quando entraram no quarto, eles viram Fred ao falo de Daphne, apesar de aparentemente ela estar nas mesmas condições, Fred parecia sorrir.


Notas Finais


Aqui estamos. Eu preciso ser sincera com vcs, eu me sinto bem desanimada em escrever Monster. Ñ é q eu ñ tenha ideias, mt pelo contrário, eu sei exatamente o que fazer nessa reta final (sim, estamos quase no fim da fic). Mas o q me deixa chateada é o fato de eu ñ estar 100% dedicada, sei q ñ to fazendo o meu melhor, e vcs meus queridos diamantezinhos ñ merecem isso, e no final eu fico mt frustrada com essa situação. Depois de pensar um pouco e conversar com a minha amiga, eu decidi parar, parar msm, por um tempo, até eu ter vontade de continuar a fic e fazer uma coisa legal pra vcs. Ñ é um fim definitivo, como eu disse antes, eu ñ quero e nem vou abandonar a fic, Mas quero escrever sobre outras coisas q me agradam mais agora. Por isso q eu vou deixar essa em hiatus por algum tempo, ñ sei exatamente por quanto tempo. Realmente eu fico mt triste por isso, mas acho q é o melhor a se fazer agora.
Eu agradeço a todos que estão seguindo a fic até agora, a todos os comentários e favoritos. Eu sei q ñ é justo com vcs, mas espero q me entendam, é para o melhor de todos :)

Obrigada por tudo <3
Bjss tia Lucy


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