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História Monster's Life - Na escola


Escrita por: SraFalls

Notas do Autor


Olá serumaninhos, mais um cap, espero q gostem!!

Capítulo 2 - Na escola


Não fora fácil criar o monstrinho órfão, ele era hiperativo e não parava um minuto. O pequenino perdera o pai no dia de seu nascimento e a mãe falecera ja faz uns anos. Nesse tempo o adulto que lhe acoleu e o tratou como se fosse seu.

– Max! – gritou o monstro verde do lado de fora da caverna que chamavam de "casa" – Ja esta pronto?!

– To indo, tio Money! – sim, ele tinha muito money.

De dentro da mofada caverna, saiu um pequeno monstro azul.

Max era peludo e azul, suas garras eram pontudas e retráteis, seus pés deixavam pegadas, razoavelmente, fundas no solo úmido cheio de fungos e cogumelos, ele sorria alegre, seus dentes? Comparado ao dos outros eram até que limpinhos e bem tratados, porém, do tamanho de uma tampa de caneta, coisa que para monstros era considerado pequeno de mais.

– Feliz com seu primeiro dia de aula? – perguntou tio Money assim que o guri se aproximou.

– Aham, mas... tio, porque os monstros só estudam com 13 anos? – sim, se passou muito tempo...

– Frescura! No meu tempo se estudava com 5 anos!

E esse foi o assunto da caminha até a escola: idade. Tio Money era alto, tinha braços grossos e musculosos, pés que deixavam pegadas bem assombrosas e garras tão afiadas quanto uma faca de açougueiro.

Até parece estranho o fato de monstros estudarem, mas só porque eles são "grotescos" e "estranhos" não significa que não sejam alfabetizados.

– E na aula de hoje... – comecou a professora – Como disipar um humano no meio.

Wow, agora sei porque só com 13 anos se pode vir a aula, pensou Max, enquanto se sentava em um tronco. A sala era bem rupestre, as cadeiras eram troncos, as mesas pedaços de pedras cortadas em retângulos, tão mal cortadas que Max teve vontade de pegar uma lixa e arrumar.

Para cada retângulo mal cortado, havia dois troncos, então os alunos se sentavam em dupla. Max ficou feliz com sua dupla, era uma garota do seu tamanho da cor rosa (clichê) e parecia determinada a aprender. Max se ajeitou e voltou sua atenção para a aula.

– Para começar – continuou a professora – Vocês devem morder próximo ao pâncreas ou ao fígado, no coração não!

– Porque não? – perguntou um cara que Max reconheceu logo de cara, James Tritura Tripa era seu nome. Sua familia era temida e respeitada, afinal, o nome ja diz tudo – No coração mata mais rápido!

– Sim James, porém, usamos o coração para mostrarmos as outras aldeias para mostrar nosso valor. Sem corações, sem respeito...

– Sem respeito, eles nos atacam – completou a garota que estava ao lado de Max.

Depois de completar a informação a menina baixou o olhar e fitou a mesa. Ela aparentava tristeza. Quando Max abriu a boca para dizer algo o sinal tocou e todos correram para fora da sala que, na verdade, era apenas um tronco oco.

A menina sumiu na multidão. Max deixou pra lá e ficou sentado ao lado da porta da sala de aula esperando o recreio acabar.

***

– Jully, Zack, comportem-se – gritou a mãe das crianças do capítulo anterior.

Ambos correram pra foram de casa, com suas mochilas nas costas, sorrindo. Jully estava animada, pois, com 13 anos começava as verdadeiras aulas: espadas, arco e flecha, montaria, auto-defesa e outras atividade que envolviam matar monstros.

Zack nunca quis ser um guereiro renomado, mas, a alegria da irmã gêmea não idêntica, era contagiante!

– Pra que a pressa, Jully? – perguntou o rapaz.

– Porque sim! Eu vou ser, finalmente, como o nosso pai!

– Ou pelo menos como ele era... – Zack baixou o olhar ao lembrar-se do pai.

A expressão de Jully ficou dura.

– Vamos vinga-lo, por isso quero guerrear! – ela colocou a mão no ombro do irmão e sorriu.

Zack não gostava da palavra "vingança", mas estaria do lado da irmã, custe o que custar.



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