História Monstro (imagine KyungSoo) - Sobressalto

Ambos estavam pensando a mesma coisa. Eles desejavam um ao outro. Se desejavam com tanta intensidade que a tensão que existia entre eles passou a ser propagar pelo ambiente. KyungSoo não foi capaz de se comportar como um cavaleiro. Agora, ele era um predador. 

Eles saíram do restaurante, seguindo em direção ao estacionamento. Ao entrar no carro, ambos ficam em silêncio, encarando a escuridão da noite. De repente, KyungSoo se aproxima bruscamente de (s/n) e a beija com intensamente, um beijo cálido e cheio de paixão.  Eles não podiam esperar, D.O pega (s/n) e à leva para o banco de trás do carro - o carro de D.O era espaçoso, então, não houve dificuldade. - Ele abraça  (s/n) com força, abraço que, cuja a trajetória era de suas costas até abaixo do quadril. - deslizando suas mãos delicadamente. -  D.O sentou no banco de trás, trazendo ela para seu colo. (s/n) oscilou, gemendo baixinho. Seus beijos passaram a ser leves chupões no pescoço, alternando entre delicadeza e intensidade. D.O, com a ajuda de (s/n), tira seu terno, e delicadamente, ele tira o vestido dela e o joga para o lado. 

- D.O, o vestido...   - Sussurra  (s/n)

- Eu prefiro você sem ele.  - Sussurra D.O, em resposta. 

Ambos não conseguiam raciocinar sobre o quanto aquilo era perigoso. KyungSoo, um Ghoul que se alimenta de carne humana, cujo os segredos que escondia haviam sido revelados à  (s/n). Ele se entregou de corpo e alma à ela. E (s/n), uma simples garota cujo seu único objetivo era estudar em uma das faculdades mais renomadas da Coréia do Sul. Agora, estava perdidamente apaixonada por ele. Estava tudo errado. (S/N) sabia o que KyungSoo era. Mas, ao se aproximar dele, ela se perdia em seu olhar, se perdia em sua voz, se perdia em seu sorriso, ela se perdia em tudo. E KyungSoo, poderia se dizer a mesma coisa em relação à  (s/n). 

D.O deita (s/n) no carro, ficando sobre ela. Com delicadeza, ele retira o seu sutiã, seus beijos eram intensos. KyungSoo precisava controlar a sua força. Suas sensações eram muito mais intensas do que às de (s/n). Ele não queria machucá-la. D.O precisava ser cuidadoso. Beijando seu pescoço, marcando levemente sua trajetória até os seios, onde ele os suga, fazendo (s/n) oscilar. Ele continua seu caminho, a beijando até abaixo do umbigo. (s/n) hesita ao deixar D.O continuar com seu plano. 

- D.O, Não... Por favor.  - Indaga ela, hesitante. Ele se aproxima e intervém. 

- Eu não  me lembro de ter pedido permissão.  - Sussurra D.O 

Ele retira a única peça que ela vestia. Seguindo o caminho, D.O a beija até seu íntimo. Alternando entre beijos e leves chupões. (s/n) tentou amenizar o seus gemidos ao mínimo possível. Mas KyungSoo não gostou nem um pouco disso. E sempre que ela o fazia, D.O intensificava o seu ato. 

Após ela alcançar seu ápice, KyungSoo a levanta bruscamente e a coloca em seu colo, sempre aos beijos. Agora, excitadamente dolorido, ele penetra no íntimo de  (s/n), ela oscila sobre ele, por puro instinto. Com o tempo, o ritmo, a força e os gemidos se intensificam. Até o ponto em que ambos chegam aos seus ápices juntos. - (s/n), pela segunda vez.  - D.O se deita ao lado de (s/n), colocando a camisa de seu terno sobre ela. Ela a abraça com força. Ambos adormecem.  

Ao (s/n) despertar pela manhã seguinte, ela percebeu que estava em seu quarto.  "KyungSoo deve ter dirigido durante a noite."

Perdida em pensamentos em relação a noite passada, (s/n) sente um vulto atravessando a janela para dentro do quarto. Sobressalta, ela se levanta da cama e observa o quarto para ter certeza de que aquilo não havia sido coisa da sua mente. Ao se virar, (s/n) vê um rosto familiar. 

- Xiumin?!  - Indaga ela, sobressaltada.