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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo XVII- Surpresas.


Escrita por: Lugh-wolf

Notas do Autor


Oi pessoal estava com saudades passando aqui para postar mais um capítulo de nossa fic,espero que gostem, desculpem pela demora, bjs e até mais.

Capítulo 17 - Capítulo XVII- Surpresas.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo XVII- Surpresas.

Lugh estava em silencio, mas visivelmente nervoso e tenso, ele sabia que teria que tomar uma difícil decisão, e sua escolha seria determinante pois sua vida estava por um fio, se ele fizesse a escolha errada tudo acabaria, por isso ele observava a situação com todo cuidado em busca de uma saída, Pedro também estava tenso pois sua situação não era muito diferente, qualquer um erro dos dois lhes custariam suas próprias vidas.

Lugh – Eu colo essa carta no meu campo de cartas magicas e armadilhas e sacrifico dois dos meus monstros no campo e invoco o mago negro no modo ataque e ataco sua carta no modo de defesa.

Pedro – Então diga adeus ao seu mago negro porque você acaba de ativar o efeito do meu monstro o inseto comedor de Homem.

Lugh – Puta merda! Que sacanagem, meu mago negro não!

Pedro – E então, vai fazer algo ou passa?

Lugh – Sua vez.

Pedro – Eu coloco está carta no campo de cartas magicas e armadilha e ataco sua carta virada para baixo no modo de defesa com o meu Guardião Celta, vamos ver o que você tem ai?

Lugh – Você acaba de atacar minha Elfa mística bem ela tem 2000 de defesa contra seus 1400 de ataque, você perdeu 600 pontos de vida e seu Guardião Celta.

Pedro – Eu odeio essa carta maldita com essa defesa foda.

Lugh – Odeia porque não tem uma, e ai passa?

Pedro – Sua vez.

Lugh – Eu ativo minha carta magica o Monstro que renasce e revivo meu mago negro e equipo a Myst body sendo assim ele não pode ser destruído por ataque em batalha. Sua vez.

Pedro – Eu ativo minha carta magica o Mundo Toon sacrifico essas duas cartas em campo e invoco o rei caveira do mundo Toon, e ataco direto em seus pontos de vida, te causando deixe-me ver 2600 pontos de danos em seus pontos de vida.

Lugh – Não, não, eu ativo o meu Magical Cilindre o que lhe devolve o mesmo dano de seu ataque em seus pontos de vida, o que te deixa só com 1200 pontos , é acho que esse jogo ta virando.

Pedro – Seu maldito! Ainda assim eu tenho mais pontos de vida que você, sua vez.

Lugh compra uma carta em seu dek  enquanto Andy se aproxima dele e de Pedro.

Andy – Lugh precisamos conversar!

Lugh – O que foi Luck, aconteceu algo?

Andy – Você ainda tem a cara de pau de me perguntar? Eu encontrei a queridinha no refeitório e ela me disse que entrou no nosso grupo do projeto, que história é essa? Você deixou ela entrar no nosso grupo?

Lugh – Andy eu posso me defender?

Andy – Por favor, deve!

Lugh – Eu coloco essa carta no modo de defesa em meu campo.

Andy – Lugh seu idiota!

Andy da um tapa na cabeça de Lugh.

Lugh – Ai isso doeu! Foi só uma brincadeira, você não tem senso de humor?

Andy – Tenho, mas deixei ele em casa hoje, então estou esperando uma explicação.

Lugh – Ela veio mais cedo até mim e disse que estava sem grupo e me pediu para entrar no nosso, foi isso.

Andy – E você aceitou? Como você pode seu traidor.

Lugh – Calma eu não terminei, não é só ela quem vai entrar no nosso grupo, O Brett a Lori, o Mason, o Corey e seu preciso Liam também.

Andy – Serio o Liam vai entrar em nosso grupo?

Pedro – Vai sim ta surda por acaso?

Andy – Ai Pedro você é um grosso mesmo, por isso que não arruma uma namorada. Mas a Hayden também vai entrar, não tem como deixar ela de fora.

Pedro – Eu não arrumo uma namorada porque não quero tá.

Lugh – Claro que não, ou você acha que ele ia entrar em nosso grupo se ela tivesse de fora?

Andy – Ai tem razão droga viu, mas ainda assim gostei da ideia, assim posso ficar perto do meu Lianzinho.

Pedro – Que eu saiba ele não seu.

Andy – Ai você está insuportável hoje.

Lugh – Bem, vá ao banheiro retocar sua maquiagem porque na próxima aula nosso grupo vai se reunir para trabalhar no projeto, e você deve ficar linda para o Liam, a depois da aula nosso grupo vai se reunir la em casa.

Andy – Verdade, eu preciso me arrumar, até mais meninos.

Andy se afasta de Pedro e de Lugh animada indo em direção do prédio da escola.

Pedro – Pensei que você havia dito para não incentivarmos as loucuras da Andy?

Lugh – Eu não estou incentivando, só disse aquilo para ela deixar a gente terminar nossa partida o intervalo está acabando.

Pedro – Ainda assim.

Lugh – Peechan sejamos realistas a Andy tem tantas chances com o Liam quanto eu tenho com o Brett, uma hora ela vai cair na dura realidade, e a gente vai estar aqui para consolar ela.

Pedro – Poxa como você é pessimista.

Lugh – Não, sou realista é diferente, não alimento falsas esperanças.

Brett – E a e garotos como vão.

Pedro – Falando no diabo...

Lugh leva um susto ao ouvir a voz de Brett atrás dele.

Lugh – Oi tudo bem? Como vai?

Brett – Bem, a Heyden disse que nossos grupos se juntaram para fazer o projeto.

Lugh – É sim, ela deu a ideia e a gente achou legal.

Brett – Também curti a ideia, o que estão fazendo?

Diz Brett pegando uma das cartas no campo de Lugh, deixando o garoto encabulado.

Lugh – Não é nada é só um jogo bobo.

Brett – O mago Negro legal, é uma das minhas cartas favoritas.

Lugh – Você também joga?

Brett – Não, mas já assisti o anime eu gostava bastante, gosto de animes em geral.

Lugh – Jura que legal, o Mago Negro também é minha carta favorita, e eu adoro anime.

Brett  – Bem, quem sabe um dia desses você me ensina e a gente joga uma partida.

Lugh – Sim claro será um prazer.

Brett – Bem vou indo nessa a gente se vê na próxima aula.

Brett se afasta dos garotos enquanto Lugh o observa acenando.

Lugh – Você viu, ele gosta de anime, e o mago negro também é a carta favorita dele, será que ele também gosta de Cavalheiro dos Zodíaco?

Pedro – O que você estava falando mesmo sobre falsas esperanças?

Lugh – Não eu só estou comentando, isso não muda nada. Acho que no fundo é só mais uma paixão platônica.

Pedro – Pensei que você já tivesse passado essa faze de amor platônico depois daquela sua última decepção.

Lugh – Você tem que me lembrar disso, isso foi a muito tempo.

Pedro – Sei, não sei o que você viu nesse Brett? Anda ainda é sua vez.

Lugh – Minha vez no que?

Pedro – A partida Lugh!

Lugh – Está bem, não precisa se irritar, eu ativo o Mystical Space e destruo sua carta mágica do Mundo toon, bem diga adues pro seu Rei Caveira do mundo toon.

Pedro – Ta de sacanagem?

Lugh – To não, precisamos acabar logo com esse duelo, qual é a nossa próxima aula mesmo?

Pedro – Acho que é química com aquele professor novo.

Danny tira alguns objetos de algumas caixas e os coloca sobre a cama os separando enquanto Ethan escorre o macarrão na pia e mexe o molho no fogão.

Ethan – Obrigado por ter vindo me ajudar.

Danny – Por nada, só não gostei da ideia de você ter faltado na escola hoje.

Ethan – Foi necessário, precisava arrumar minha mudança e mais tarde vou trabalhar, não queria faltar no trabalho para poder fazer isso.

Danny – Você poderia fazer isso depois do seu horário de serviço, afinal você mora nos fundos da oficina.

Ethan – Não, depois do trabalho quero ficar juntinho de você.

Diz Ethan abraçando Danny por trás e beijando seu pescoço, enquanto o garoto sorri.

Danny – Mas só hoje, promete?

Ethan – Tudo bem prometo, agradeça a sua mãe pelas coisas que ela me deu para casa.

Danny – Ela está feliz em poder te ajudar, bem por ela você moraria com a gente.

Ethan – Acho melhor eu ter meu próprio espaço, assim podemos ficar mais a vontade também.

Danny – Mas você sabe que sempre pode ir lá para casa quando você quiser.

Ethan – Eu sei Dan, mas quero conquistar minhas coisas, refazer minha vida, por nós dois, quero ter um futuro para te oferecer.

Danny – Eu sei, fico muito feliz em ver que você mudou tanto.

Ethan – É por você, afinal eu te amo.

Danny – Eu também te amo.

Danny abraça Ethan e eles se beijam, Ethan acaricia o rosto de Danny enquanto ele sorri bobo de alegria os dois se mantem abraçados.

Ethan – Você mudou a minha vida, me fez ver o que a vida tem melhor...

Ethan novamente beija Danny.

Ethan – ... Bem a comida já está pronta, você pode ir pegar as últimas caixas no carro enquanto eu monto a mesa?

Danny – Pego sim.

Danny sai para pegar as caixas no carro enquanto Ethan monta a mesa rapidamente, ele coloca os pratos e os talheres na mesa duas taças e uma garrafa de sidra, e um pequeno candelabro com duas velas douradas e um pequeno vaso com uma rosa vermelha.

Danny – Prontinho essas eram as últimas...

Danny fica surpreso ao ver a mesa montada, sorrindo alegre com a surpresa de seu namorado.

Ethan – Sente-se vou servir o almoço.

Ethan puxa a cadeira para Danny o garoto se senta em seguida Ethan serve o almoço.

Ethan – Bem espero que você goste afinal é só um simples macarrão com almondegas.

Danny – O almoço pode ser simples mas a produção é perfeita.

Ethan – É que hoje é um dia especial. Então vamos comer?

Danny e Ethan saboreiam a refeição, Danny estava muito feliz com a mudança de Ethan e por suas recentes conquistas, podiam ser coisas simples mas ainda assim alegrava Danny ver que seu namorado havia assumido responsabilidades e que estava crescendo, o almoço foi animado entre conversas que lembravam recordações, ao mesmo tempo que ambos falavam de seus planos para o futuro.

Danny – Estava uma delica, você cozinha bem.

Ethan – Espera ai que tem a sobremesa.

Ethan vai até a geladeira e pega um pote de sorvete, em seguida vai  em direção a uma das caixas e pega duas taças de sobremesas.

Ethan – A sua mãe pensou em tudo, ainda bem que ela deu esses utensílios de casa, eu não sei quais são as coisas necessária para montar uma casa.

Danny – Aos poucos você vai aprendendo, a gente te ajuda...

Danny pega a taça de sorvete das mãos de Ethan e leva um susto ao ver que em sua taça havia bem mais do que um simples sorvete.

Danny – Ethan... O que é isso?

Ethan – Exatamente o que você está vendo uma aliança.  Danny eu sei que a gente voltou a pouco tempo, mas eu tenho certeza de que você é a pessoa certa para mim e  com quem eu quero passar o resto de minha vida,  eu te amo e quero ficar com você para sempre, por isso quero tornar nosso compromisso oficial.

Danny fica sem palavras apenas olhando nos olhos de Ethan que parecia nervoso e aflito com o silencio dele.

Ethan – É um pedido de casamento caso não tenha notado, você aceita?

Danny se levanta e abraça Ethan, com lagrimas em seus olhos em seguida o beija.

Ethan – Isso é um sim?

Danny – Mas é claro que é um sim. Eu te amo.

Ethan – Eu não quero que você se sinta pressionado, mas eu gostaria que você pensasse na possibilidade de vir morar comigo, eu conversei com o meu patrão expliquei a situação e ele autorizou, então se você quiser e quando você quiser você pode vir.

Danny – Mas assim tão depressa?

Ethan – Não, pense a respeito, se você sentir que deve, espero o tempo que você quiser, não precisa responder agora.

Ethan coloca a aliança no dedo de Danny e em seguida coloca a sua e os dois se beijam.

Danny – Eu aceito sim, eu quero viver com você. Eu só preciso conversar com a minha mãe e depois que eu acertar tudo eu venho para cá.

Ethan – Ótimo eu mal posso esperar.

Danny – Tem certeza de que é isso o que você realmente quer?

Ethan – O que viver com a pessoa que eu amo? Danny fiquei longe tempo de mais de você, tenho certeza de que é você que eu quero e que é com você a minha felicidade. Olha no momento não posso te dar luxo mas prometo que vou me esforçar para poder te dar o melhor, é só você me dar uma chance.

Danny – Não me importo com luxo, para mim o que importa é estar com você seja onde for, eu te amo.

Os dois garotos se abraçam e se beijam, Ethan pega Danny em seus braços e o leva até a cama e tira sua camiseta se deitando ao lado de Danny o acariciando e beijando seu pescoço, Danny repete o gesto e também retira sua camiseta, os toques caricias e beijos iam ficando mais fortes e intensos quando os garotos são interrompidos por alguém que chamava na oficina.

 – Olá tem alguém ai?

Danny – Espera Ethan parece que chegou alguém.

Ethan – Não importa eu ainda não estou no meu horário de serviço, o Mike atende.

 – Olá?

Danny – Parece que ele não está.

Ethan – Vamos ficar quietos quem sabe vão embora.

Danny – Ethan?

Ethan – Tá bem eu vou lá ver.

Ethan veste sua camiseta e vai na direção da oficina seguido por Danny.

Ethan – Olá, desculpe a demora em que posso ajuda-la?

 – Olá meus jovens, me chamo Agatha, estava vindo para a cidade quando meu carro deu problema e um jovem rapaz me indicou essa oficina, gostaria de saber se tem como alguém ir até o local para ver o que houve?

Diz a senhora idosa com cabelos brancos.

Ethan – E onde a senhora deixou seu carro.

 – Próximo a entrada da cidade, perto da floresta.

Ethan – Poxa a senhora andou bastante para chegar até aqui.

 – O rapaz foi gentil e me deu uma carona até aqui.

Ethan – Bem eu posso ir até o local para ver, vou levar o guincho pois dependendo da situação eu precise trazer o veículo até a oficina, só vou pegar algumas ferramentas e podemos ir.

 – Oh muito obrigado meu jovem.

Ethan vai até a bancada da oficina e pega algumas ferramentas e as coloca dentro de uma mala.

 – Será que vai custar muito caro o serviço de guincho?

Ethan – Bem dependendo da situação talvez não seja preciso, mas se for se a gente conseguir chegar aqui antes do meu chefe eu não cobro pelo guincho, fica sendo nosso segredo.

 – Muito obrigado meu querido, que jovem mais bondoso você é.

Ethan – Só vou pegar algumas ciosas nos fundo e já podemos ir, Dan você pode me ajudar.

Danny – Sim claro.

Ethan vai em direção aos fundos e Danny o segue.

Danny – O que você precisa que está aqui nos fundos, pensei que todas as ferramentas ficassem la na oficina?

Ethan – É que o que mais preciso está aqui.

Ethan puxa Danny para perto de si e o beija, um beijo forte e intenso que tira o folego do garoto.

Ethan – Quer vir com a gente?

Danny – Acho melhor eu ficar é seu trabalho e prefiro ficar e terminar de arrumar tudo.

Ethan – Bem então vou indo, o dever me chama, mas quando voltar quero terminar o que começamos.

Ethan da um beijo na testa de Danny e retorna a oficina.

A aula de química havia terminado e Lugh e seus amigos levantam de suas carteiras e saem da sala para irem para a próxima aula.

Pedro – Qual é a próxima aula?

Andy – Biologia eu acho, espera aí vou conferir os horários, sim é isso mesmo.

Pedro – Ainda bem que é a última, cansei de estudar por hoje.

Andy – É mas não se esqueça de que vamos nos reunir em casa para discutir o projeto, ei Lugh a onde você vai?

Lugh – Já volto esqueci meu caderno na sala de aula vão indo na frente que eu já alcanço vocês.

Diz Lugh se afastando de Pedro e Andy voltando para a sala de aula, ele encontra seu professor guardando seus matérias.

Lugh – Posso falar com o senhor um minuto, senhor Salvatore?

Stefan – Sim claro é alguma dúvida referente a matéria?

Lugh – Não, apenas vim saudá-lo alquimista.

Os olhos de Lugh se acendem em um forte e brilhante tom de azul, o que surpreende Stefan que faz uma solene reverencia ao garoto.

Stefan – Mestre? Me desculpe não havia notado sua presença.

Lugh – Não se preocupe, você não notou minha presença exatamente por que eu a ocultei.

Stefan – Não esperava sua presença aqui, fiquei surpreso. Então este é o seu hospedeiro?

Lugh – Eu prefiro o termo portador, afinal não quero ser comparado a um parasita.

Stefan – Não meu senhor, eu não quis ofende-lo apenas quis me referir ao corpo que o senhor habita.

Lugh – Estou brincando Stefan, havia me esquecido o quanto você é formal.

Stefan – Perdoe-me o nervosismo é que nunca havia entrado em contato com o senhor pessoalmente, ou melhor fisicamente.

Lugh – Tive que vir a este mundo, as coisas se complicaram, mas fico feliz ao ver que você atendeu a meu chamado tão rapidamente.

Stefan – Sim, vim o mais rápido que pude, então a profecia realmente se cumpriu?

Lugh – Ainda não, mas acredito que isso esteja muito perto de acontecer, e que vai ser aqui o lugar.

Stefan – Está cidade?

Lugh – Sim, este é um dos poucos lugares onde isso é possível, afinal este lugar tem as portas abertas para o sobrenatural, e já tentaram fazer isso aqui há alguns séculos atrás, quando criaram o Nemeton na forma da arvore sagrada.

Stefan – Então as lendas são verdadeiras?

Lugh – Mais do que você imagina, o primeiro sacrifício já ocorreu, a arvore sagrada será reanimada pelo poder das trevas, uma versão corrompida dela, mas ainda mais poderosa e forte o bastante para cumprir os desejos de nossos inimigos.

Stefan – Você acha que o rei dos lobos já tem poder o suficiente para retornar.

Lugh – Sim, mas não como ele deseja, O rei dos lobos é ganancioso, ele não se contentaria em voltar em uma forma mortal, ele deseja um poder que no momento ele não possui. Para isso ele ainda precisa de uma grande quantidade de energia.

Stefan – Precisamos impedi-lo.

Lugh – Sim por isso pedi para que você viesse aqui, estou reunindo o máximo de aliados que posso para impedir nossos inimigos.

Stefan – Mas porque o senhor trouxe a bruxa Bennett?

Lugh – Por que ela tem o tipo de magia que eu preciso, caso essa luta se encerre em outro lugar. Se não pudermos impedir o rei dos lobos de vir a esse mundo temos que arrumar forma de manda-lo de volta.

Stefan – O senhor acha que eu deveria revelar minha identidade a ela?

Lugh – Por hora não, é melhor ter cuidado, não sabemos em quem podemos confiar.

Stefan – O senhor não confia nela?

Lugh – Sim confio, mas não posso me dar o luxo de correr o risco de que informações vazem e cheguem aos nossos inimigos. Afinal sabemos pouco sobre eles.

Stefan – O garoto ao qual o senhor habita sabe de sua identidade?

Lugh – Não, ele não é consciente de minha presença, mas Bonnie sabe afinal o garoto é sobrinho da pessoa a qual ela habita o corpo, a Bonnie deste mundo, e eu sempre mantenho contato com ela.

Stefan – Ela agiu como se me conhecesse quando me viu.

Lugh – É porque no mundo em que ela vive, há uma pessoa semelhante a você, na verdade os dois mundos são muito semelhantes quase idênticos.

Stefan – Isso explica muita coisa.

Lugh – E quanto os outros membros de nossa ordem?

Stefan – Mantenho contato com a maioria deles, mantendo o máximo de sigilo possível.

Lugh – E nossos caçadores?

Stefan – Virão logo, assim que cumprirem suas missões.

Diz Stefan em um certo tom de desagrado.

Lugh – Por favor Stefan, deixe suas diferenças de lado, lembre-se de que lutamos todos juntos.

Stefan – Como quiser mestre, farei o que for preciso.

Lugh – Bem preciso ir, fico feliz que a ordem o tenha mandado depressa, aja com cautela, precisamos manter nossas identidades em segredo até descobriremos os objetivos de nossos inimigos e um meio de impedi-los, se precisar me invoque e eu virei.

Stefan – Sim mestre como quiser.

Lugh – Fico feliz que esteja aqui Stefan, você e Bonnie são as únicas pessoas em quem posso confiar no momento.

Stefan – Obrigado por confiar em mim, prometo que farei o que for preciso para ajudá-lo.

Lugh – Obrigado por tudo Stefan, até mais.

Os olhos de Lugh voltam ao normal por um instante ele parece confuso mas logo volta a si.

Lugh – Desculpe professor o senhor por acaso não encontrou um caderno?

Stefan – Sim, por acaso é este?

Lugh – Sim é ele mesmo, obrigado.

Stefan – Por nada, é melhor você ir ou vai se atrasar para a próxima aula.

Lugh – É verdade, obrigado.

Lugh pega o caderno das mãos de Stefan, o garoto já ia sair correndo da sala, quando o professor o adverte.

Stefan – Lugh, só mais uma coisa, tome cuidado.

Lugh não entende a advertência do professor apenas concordando com a cabeça, ele sai da sala enquanto o professor o observa.

Ethan – Ainda falta muito até o local onde a senhora deixou seu carro?

Agatha – Não meu jovem estamos bem perto na verdade, fica logo ali, mais ha frente, ainda bem que consegui ajuda, preciso continuar minha viagem.

Ethan – A senhora está aqui de passagem?

Agatha – Sim meu querido, estou indo para a cidade de Hill Valley, visitar minha filha e netos, mas tive esse pequeno imprevisto com meu carro, espero conseguir chegar lá antes que anoiteça.

Ethan – Não se preocupe, talvez não seja nada grave, dependendo do caso eu já arrumo e a senhora segue viagem daqui mesmo.

Agatha – Tomara meu jovem.

Ethan – Caso seja necessário rebocar seu carro até a oficina a senhora pode usar o telefone de lá para comunicar seus parentes quando retornamos.

Agatha – Muito obrigado meu jovem você é muito gentil, havia feito uma torta para levar para minha filha deixei no carro assim que chegarmos lá faço questão de dar a você.

Ethan – Não por favor afinal  a senhora a fez para dá-la a sua filha.

Agatha – De forma alguma posso fazer outra quando chegar lá, por favor aceite é apenas uma forma de expressar minha gratidão, eu não aceito não como resposta.

Ethan – Sendo assim tudo bem eu aceito.

Agatha – Olha lá, está vendo aquele é meu carro.

Ethan – Aquela picape parada mais a frente?

Agatha – Sim ela mesma.

Ethan estaciona o reboque ao lado da picape e desce do veículo acompanhado da velha senhora. Ele levanta o capo do carro e o examina por alguns minutos.

Ethan – Não estou vendo nada de estranho aqui, a senhora pode me emprestar as chaves por um instante.

Agatha – Claro meu querido.

Agatha entrega as chaves da picape a Ethan ele vai na direção da porta do veículo e a abre em seguida coloca a chave no contado e dá a partida o motor mostra sinal de que estava funcionando normalmente.

Ethan – Ligou, mas a senhora não disse que o carro havia parado de funcionar?

Diz Ethan desligando o veículo e descendo dele.

Agatha – Sim eu disse.

Ethan ia na direção de Agatha quando sente um toque em seu ombro, instintivamente ele se vira e logo ve uma figura encapuzada e de manto negro ele tenta reagir, mas a figura a sua frente sopra um estranho pó negro no rosto de Ethan, o garoto tem uma forte crise de tosse e falta de ar seguida de uma forte tontura, atordoado ele cai no chão.

 – Olá Ethan, quanto tempo.

Diz uma voz familiar.

Ethan – Você, impossível, você está morta.

É tudo o que Ethan consegue dizer antes de sua vista escurecer e ele desmaiar.

  – Bom trabalho Hildr, você enganou ele direitinho.

Hildr – Não foi muito difícil, de longe da para ver que ele é um jovem tolo que se leva pelas aparências. Nunca desconfiaria de uma velhinha indefesa.

 – Precisamos leva-lo daqui depressa, o efeito das cinzas logo vai passar e ele ira acordar.

Hildr – Ótimo, vamos fazer isso logo, detesto ficar na forma humana, ainda mais em um corpo velho fraco e decrepito como este.

 – Sim, e de qualquer forma esse corpo não vai suportar sua presença por muito tempo, você possui uma energia muito agressiva, vamos.

A estranha figura de manto negro segue em direção a picape deixando Hildr e Ethan para trás.

Hildr – Você poderia ao menos me ajudar, da próxima vez quero um corpo mais jovem e mais resistente.

Diz HIldr resmungando enquanto arrastava Ethan que estava inconsciente em direção a picape.

Continua...



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