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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo XXXII- Resultados.


Escrita por: Lugh-wolf

Capítulo 32 - Capítulo XXXII- Resultados.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo XXXII- Resultados.

Melissa estaciona seu carro em uma das vagas no shopping, todos estavam em silencio, Stiles estava visivelmente tenso, vendo o clima que envolvia a todos Melissa decide quebrar o silencio.

Melissa – Bem meninos acho melhor nós irmos, não é mesmo?

Stiles –  Sim vamos logo, o quanto antes resolvermos isso melhor.

Stiles é o primeiro a descer do carro, ele vê John se aproximar deles, ele parecia tão nervoso quando o garoto.

John – Olá garotos Melissa.

Todos se cumprimentam.

Melissa – Olá John, como vai?

Stiles – Visivelmente ansioso.

Scott – Bem acho que todos estamos.

John – Não é só isso, é que esse caso em si não teve um bom desenvolvimento até o momento e meus superiores estão me pressionado novamente.

Melissa – Entendo, este caso teve uma grande repercussão devido a número de vítimas. No dia em que os corpos chegaram ao hospital, houve muitos rumores e um certo pânico. Falaram até  de que os mortos foram vítimas de um serial Killer. Mas o legista descartou a possibilidade pois em seu relatório ele deixou claro que se tratava demais um ataque de animal.

Stiles – Onde vamos encontrar seu amigo Melissa?

Melissa – Na praça de alimentação.

John – É melhor irmos logo.

Todos concordam e seguem o caminho até o local, não demoram muito até a chegarem lá.

Scott – O lugar está lotado.

Melissa olha a sua volta procurando seu amigo mas não o encontra.

Melissa – Pelo visto ele não chegou ainda, esperem um momento vou tentar ligar para ele.

Melissa pega seu celular em sua bolsa e se afasta do grupo procurando um lugar com menos tumulto e mais silencioso para fazer sua ligação.

John – Meninos o que vocês acham de irmos há um restaurante e pedirmos uma mesa.

Stiles – Duvido muito que eu consiga comer algo no momento.

John – Podemos pedir algo para beber, de qualquer forma precisamos ir há um lugar mais reservado onde possamos nos sentar para ver os resultados.

Stiles – Bem pode ser.

John olha a sua volta procurando um dos restaures que estivesse o mais vazio possível, ele encontra um que não parecia estar tão cheio e aponta para os garotos, chegando lá eles escolhem uma mesa distante das que estavam ocupadas e se sentam, Stiles senta ao lado de seu pai e Scott em frente a eles em seguida Melissa se une a grupo, sentando ao lado de seu filho.

Stiles – Então ele vem?

Melissa – Sim, ele está a caminho, ouve um imprevisto e ele se atrasou um pouco, mas não deve demorar a chegar.

John – Melissa você gostaria de comer algo?

Melissa – Não, obrigado, estou sem fome.

John – E que tal uma bebida.

Melissa – Bem isso sim.

John faz um gesto para o garçom que se aproxima da mesa, ele anota os pedidos e logo trás as bebidas. Todos pegam suas bebidas, Scott toma um gole de seu refrigerante.

Scott – Essa é a primeira vez que saímos assim todos juntos, engraçado nunca termos feito isso antes já que nos conhecemos a tanto tempo.

Stiles – Verdade, uma pena isso ser por uma razão não tão agradável.

Melissa – O que não nos impede de futuramente repetir esse encontro em circunstâncias melhores.

Stiles – Aquela ali não é a Lydia?

Scott – Sim é ela .

Stiles faz um gesto para a amiga que ao ver o grupo se aproxima.

Lydia – Ola rapazes, Melissa.

Todos cumprimentam Lydia que puxa uma cadeira e se junta ao grupo.

Stiles – Que faz por aqui... que pergunta idiota a minha é lógico que são compras.

Diz o garoto reparando as sacolas da ruiva.

Lydia – Na verdade vim trocar um par de sapatos que comprei, ficaram grandes.

Stiles – Então porque tantas sacolas?

Lydia – Bem acabei vendo algumas coisinhas e não resisti, e vocês resolveram fazer um passeio também?

Stiles – Na verdade não, saíram os resultados dos exames que pedimos, lembra?

Lydia muda sua expressão ficando seria ao lembrar do caso e a notar a preocupação de Stiles.

Lydia – Não se preocupe tenho certeza de que vai dar tudo certo...

Lydia faz uma pausa ao ver que Ethan passava em frente ao restaurante.

Lydia – Olha la o Ethan, parece que hoje é dia de encontrar os amigos, se vocês me derem licença, eu preciso tratar de um assunto com ele e não posso perder essa oportunidade, me mantenha informada Sty.

Lydia da um beijo na bochecha do garoto se despede dos demais e corre apreçada na direção que Ethan seguiu em sua procura.

Melissa se levanta da mesa ao ver seu amigo de longe, ela faz um gesto para ele que segue em direção ao grupo.

Stiven – Olá Melissa a quanto tempo.

Melissa – Vou bem Stiven, a quanto tempo, como vai?

Stiven – Bem obrigado, desculpe o atraso, mas o chefe da minha equipe me pediu para analisar um exame de última hora bem quando eu estava saindo e não tive como dizer não.

Melissa – Tudo bem nós entendemos, este é o Sheriff, John Stilinsk.

Stiven – Prazer em conhece-lo senhor.

John – Igualmente pode me chamar de John.

Stiven – Bem fiquei surpreso, com o pedido de Melissa, ainda mais se tratando de um assunto como este, pensei que a polícia tivesse um setor específico para estes tipos de análise.

John – Sim nós temos, mas dada a urgência e a gravidade da situação achamos melhor pedir uma segunda opinião, e Melissa nos deu ótimas referencias de você.

Stiven – Gentileza de sua parte Melissa, na verdade ela era a melhor aluna de nossa turma, e me ajudou muito na época em que estudávamos, é que antes de me formar em análise laboratorial cursei enfermagem, foi onde nos conhecemos. Mas em fim não foi para relembrar os velhos tempos que viemos aqui.

Stiven abre a sua bolsa retirando um envelope dela e o entrega  para o xerife, John olha os resultados dos exames, em seguida ele olha para Stiven.

John – Tem certeza quanto a sua conclusão?

Stiven – Tem certeza que o senhor quer discutir os resultados do exame aqui.?

Diz Stiven olhando a sua volta e em seguida para Stiles e Scott.

John – Não se preocupe na verdade os garotos estão estuando para entrar na polícia cientifica, estão estagiando comigo por isso pedi a eles me acompanhassem nas investigações desse casso.

Stiven – Se o senhor prefere assim. Bem comparando o material que coletei nas amostras de tecidos que Melissa me forneceu aos resultados dos exames feitos por seus peritos não encontrei qualquer compatibilidade, sendo assim as amostras de sangue que coletei não pertencem as vítimas.

John – Você disse amostras?

Stiven – Sim, há os exames revelaram que haviam três amostras de DNA diferentes nos tecido, aliás  só pela tipagem sanguina já era possível determinar isso, já que todas eram diferentes.

Stiles sente um enorme alivio com a notícia revelada, assim como John e os demais.

Stiven – Este caso está relacionado ao recente ataque que houve na floresta?

John – Por que a pergunta?

Stiven – Desculpe-me a intromissão, é que junto as amostras de sangue eu encontrei algo mais.

John – O que exatamente?

Stiven – Notei que haviam o que me pareciam ser pelos de animal. Como meu laboratório só trabalha com amostras de tecidos humanos, e confesso que essa não seja a minha especialidade, eu mandei a amostra para um amigo meu examinar, para determinar a que tipo de animal a amostra pertencia, e aqui está o resultado dele, desculpe por não estar devidamente lacrado é que recebi por e-mail, não pude ir lá pessoalmente para pegar.

John – Sem problemas, suponho então que você saiba de que animal se trata?

Stiven – Sim, segundo ele se trata de um animal da espécie Canis lúpus.

Scott – Um lobo.

Stiven – Exatamente, embora meu amigo tenha achado um fato estranho quanto a espécie do lobo em partícula.

Scott – E qual seria?

Scott – A coloração do pelo, era branca, essa coloração de pelo é rara, e normalmente pertence a espécies de climas frios como ártico, se lobos já são raros nessa região imagine um lobo do ártico.

John – Muito obrigado por seus serviços Stiven, aqui está seu pagamento conforme o combinado.

John entrega um cheque a Stiven.

Stiven – Poxa é bem mais do que combinamos.

John – Digamos que você merece pelo excelente trabalho, e por seu sigilo e cuidado.

Stiven – Obrigado, se por acaso o senhor vier a precisar novamente dos meus serviços. Bem preciso ir agora

John – Você não gostaria de ficar para almoçar conosco?

Stiven – Talvez outra hora, na verdade estou atrasado e preciso voltar ao trabalho.

John – Então não irei mais tomar o seu tempo.

Stiven – Até mais, foi um prazer revê-la Melissa, e boa sorte na careira policial garotos.

Stiven se despede de todos e segue seu caminho, Stiles leva as mãos ao rosto e respira aliviado, John abraça o garoto.

Stiles – Graças a Deus.!

Scott – Eu sabia que não tinha sido você.

Todos festejam alegres na mesa, mas Stiles fica serio novamente o que deixa todos intrigados.

Scott – O que foi Stiles que cara é essa?

Stiles – Stiven disse que as amostras não eram compatíveis com as das vítimas encontradas, mas ainda assim haviam três amostras de sangue, no tecido, isso quer dizer possa haver outras vítimas, duas pelo menos se uma das amostras for de meu sangue.

John – Na verdade nenhuma delas são, a tipagem, nenhuma delas é compatível com o seu tipo sanguíneo.

Stiles – Então podem haver mais vítimas.

John – Mas não foram encontrados outros corpos, faz dias que a polícia vem fazendo investigações na floresta, se houvessem mais corpos teríamos encontrado.

Melissa – E se alguém tivesse sobrevivido a este ataque provavelmente teria dado entrada no hospital, e não houve nenhum atendimento relacionado a este caso.

Stiles – Então a quem pertence o sangue encontrado em minhas roupas?

Scott – Talvez o sangue não pertença as vítimas e sim aos assassinos.

Stiles – Assassinos, o que faz você pensar que há mais de um?

John – Faz sentido, dado o número de vítimas, há a possibilidade de mais pessoas estarem envolvidas no crime, essa hipótese pode mudar o rumo das investigações.

Stiles – Mas por que eu teria sangue dos assassinos nos restos das minhas roupas?

Scott –  E se você os encontrou na floresta e os atacou?

Stiles – Como eu ia lutar contra três lobisomens e não me lembraria?

Scott – E por acaso você se lembra de como saiu da barraca e foi parar no meio da floresta?

Stiles – Bem... não... tudo bem entendi. Talvez esse pelos brancos seja de algum deles.

John – Bom por hora o que importa é que você não foi responsável pelos assassinatos. E essa notícia trouxe meu apetite de volta estou faminto o que vocês acham de comermos algo agora e deixarmos os problemas para outra hora?

Stiles – Boa ideia estou faminto.

Todos estavam aliviados, depois de terem descobertos os resultados dos exames. Pela primeira vez em dias Scott e Stiles sorriam. John novamente chama o garçom e todos fazem seus pedidos.

Stiles – Não vejo a hora de contar aos outros, afinal todos estavam preocupado.

Melissa – Bem meninos, agora que sabemos que Stiles não esteve envolvido com o ataque, e estamos todos calmos eu queria aproveitar que estamos aqui reunidos para tratar de outro assunto.

Scott – O que foi algum outro problema? Aconteceu algo?

Melissa – Não é exatamente um problema em si. É que o recente acontecimento com Marie me fez refletir sobre algumas coisas, todos nós conversamos muito sobre a situação, e muitas vezes John e eu aconselhamos vocês a dizerem a verdade...

Scott – Uma pena não termos dado ouvidos a vocês.

John – Nós entendemos seus motivos.

Melissa – Sim, mas na verdade o que quero dizer a vocês é que não correto nós aconselharmos vocês a fazer isso, sendo que nós tenhamos escondido certas coisas de vocês.

John – Melissa você tem certeza de que quer falar sobre isso agora.

Melissa – Tudo bem John, já está mais do que na hora deles saberem.

Scott – Saber o que?

Melissa – Vamos lá... Bem logo depois que você e Stiles saíram da cidade para estudar, John e eu nos aproximamos, nos tornamos ótimos amigos e nossa relação foi se desenvolvendo e evoluindo, então decidimos tentar algo mais.

Scott – Espera aí? Vocês estão juntos?

Melissa – Sim, estamos namorando.

Melissa olha para Scott que se mantinha em silencio, ela o observava com uma certa preocupação, esperando por sua reação, mas logo fica aliviada ao ver seu sorriso.

Scott – Meus parabéns eu fico muito feliz por vocês, embora eu nunca imaginasse, bem você não poderia encontrar pessoa melhor.

Melissa – Fico aliviada em saber que você aprova.

Scott – E por que eu não aprovaria?

Melissa – Eu não sei, talvez pela morte recente de seu pai, os problemas que vocês vêm enfrentando e tudo mais, achei que poderia ser egoísmo de minha parte.

Scott – Egoísta seria eu, se não ficasse feliz por você. Você tem todo o direito de refazer a sua vida e ser feliz, e John é uma excelente pessoa não poderia imaginar alguém melhor para você.

Melissa – Obrigado filho, e quanto a você Stiles, o que você acha?

Stiles – Vocês têm a minha benção, sempre tiveram na verdade.

Melissa – Como assim sempre?

Stiles – Bem primeiro porque sempre imaginei e até desejei essa relação, e segundo porque eu logo descobri.

John – Como você descobriu e quando?

Stiles – Minhas suspeitas começaram logo que voltei a cidade, você sempre estava conversando pelo telefone, se arrumando mais que o de costume, e me lembro que no dia em que fomos sequestrados por Peter de que você tinha um encontro, e  quando fui a casa de Scott encontrei Melissa toda arrumada dizendo que ia sair. Na hora desconfiei, e depois que fomos resgatados e tudo tinha voltado ao normal comecei minhas investigações. Na verdade, não foi muito difícil eu só dei uma olhada no seu celular e confirmei minhas suspeitas.

John – Moleque quantas vezes eu disse para você não mexer nas minhas coisas! Mas como eu havia mudado a senha?

Stiles – Não foi difícil adivinhar, descobri na terceira tentativa que sua nova senha por acaso era Melissa, o que obviamente só confirmou minhas suspeitas, nem precisei ver suas conversas.

John – Seu moleque safado eu deveria te prender por invasão de privacidade! Como você é enxerido!

Todos riem ao ver a frustração de John, principalmente Melissa e Stiles que se divertia com toda a situação.

Stiles – Sou filho de policial, talvez tenha herdado o instinto de investigar de você, não me culpe por ser curioso.

John – Investigar é uma coisa xeretar a vida alheia é outra.

Scott – E por que você não me disse nada, pensei que não haviam segredos entre nós?

Stiles – E não há, não quando se tratam de assuntos relacionados a mim. Não achei correto contar, se eles quiseram manter segredo eles tinham os seus motivos. Embora eu tenha que confessar que guardar este segredo não foi nada fácil.

Melissa – Bem na verdade John sempre foi a favor de contarmos, desde o início, se não contamos foi por minha causa, me desculpem.

Scott – Não se preocupe mãe, nós entendemos suas razões.

John – Fico aliviado e feliz por saber que vocês aprovam nossa relação, de agora em diante, nada mais de segredos. Bem se me derem licença vou até o banheiro, lavar minhas mãos.

John se levanta, da mesa e vai na direção dos banheiros, Stiles reflete sobre as últimas palavras de seu pai. Melissa não deixa de notar sua expressão.

Melissa – Stiles, quero que saiba que seu segredo está seguro, eu nunca contaria a seu pai mesmo...

Stiles – Eu sei Melissa, eu sempre soube que poderia confiar em você.

Scott – Do que vocês estão falando?

Stiles – Eu contei para sua mãe sobre meu relacionamento secreto e as complicações relacionadas a ele.

Scott – E quando foi isso?

Stiles – No mesmo dia em que fomos descobertos, você por Marie e eu...bem você sabe. Eu fui a sua casa te procurar, mas você não estava, Melissa viu o estado em que me encontrava e ofereceu apoio então decidi contar  a ela.

Scott – E por que vocês não me disseram?

Stiles – Acho que devido a tudo que aconteceu, estava com a cabeça bagunçada, acabei esquecendo, e sua mãe acredito que não tenha te contado exatamente por ser discreta.

Scott – Vocês andam escondendo muitas coisas de mim ultimamente.

Stiles – É impressão minha ou você está com ciúmes?

          Stiles e Melissa riem da reação de Scott que cruza os braços e fecha a cara, mas logo em seguida também cai na risada junto a eles.

Melissa – Me desculpe querido, mas não achei correto falar sobre isso mesmo sabendo que você já sabia de tudo. E também Stiles não me contou tudo, eu ainda não sei quem é pessoa com quem ele está envolvido.

Scott – Eu sei mãe, eu entendo. Bem Stiles você não acha que essa seria uma boa oportunidade de você contar ao seu pai?

Stiles – Você tá maluco? Uma coisa de cada vez, acho que já tivemos revelações demais por um dia, e também não quero roubar ou estragar o momento de Melissa e de meu pai.

Scott – Só achei que poderia ser mais fácil para você, com nós aqui te apoiando.

Melissa – Eu te entendo querido, mas Stiles tem razão, isso é algo entre ele e John.

Stiles – Ainda assim eu agradeço o apoio que vocês têm me dado.

Scott – Você sabe que sempre pode contar com a gente.

Stiles – Sim ainda mais agora que somos quase da mesma família.

Scott olha para seu relógio.

Scott – Olha a hora não podemos demorar muito, lembra de que prometemos participar da homenagem às vítimas do ataque que vai haver no colégio?

Stiles – Pensei que você não quisesse ir lá por enquanto.

Scott – Sim, mas neste caso, vai ser algo rápido e o colégio todo vai participar, podemos nos esconder em meio a multidão.

Stiles – E quanto a excursão ao parque você já decidiu se vai?

Scott – Ainda não, embora me interesse uma excursão desse tipo valeria como créditos extras para meu curso, você vai?

Stiles – Pretendo ir, acho que será uma boa distração, e assim posso te ajudar na investigação daqueles garotos.

Melissa – Vocês se referem ao Lugh.

Scott – Sim ele mesmo, ainda não descobrimos muito a respeito dele.

Melissa – Sei que ele anda fazendo tratamento psicológico la no hospital, e que ele e os amigos as vezes ajudam no trabalho voluntario, sei que isso vai totalmente contra minha ética profissional, mas dadas as circunstâncias posso dar um jeito de olhar a fixa dele, se tiver algo relevante eu aviso vocês.

  Scott – É uma excelente ideia, ainda há os antigos registros dele no hospital, de quando ele sofreu o acidente?

Melissa – Sim, nós sempre guardamos os registros, principalmente quando o paciente ainda está em tratamento.

Scott – Seria bom se você pudesse comparar as amostras que foram encontradas nas roupas de Stiles, e ver se alguma é compatível com a de Lugh.

Stiles – Você acha que podem ter sido aqueles garotos?

Scott – Nunca se sabe, é bom investigar.

Melissa – Mas você mesmo me disse que o garoto não era um lobisomem, que havia constatado isso.

Scott – Aparentemente não, mas alguns de nós tem a habilidade de disfarçar esse nosso lado, não algo fácil, mas é possível.

Melissa – Bem sendo assim vou fazer uma comparação, e aproveitando que já vou burlar as regras posso comparara com as amostras dos amigos dele, eles também são pacientes do hospital e tem registros.

John retorna a mesa e se junta ao grupo, em seguida o garçom retorna trazendo as refeições, e o almoço se passa entre risos e uma conversa animadas, afinal há muito Stiles e Scott desfrutavam de momentos tão alegres e agradáveis, já que recentemente viviam envolvidos em tantos problemas e dramas, ao menos naquele instante eles esqueceram seus problemas.

Continua...



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