Kate dirija o caminhão baú. Com a ajuda de Peter que subornou policias na fronteira ela conseguiu atravessar para o país, ela estava a poucos minutos de chegar ao local de encontro que combinou com ele, um dos velhos prédios abandonados na cidade de Hill Valley ela chega no local Peter a espera do lado de fora.
Peter – Finalmente você chegou, como foi de viagem minha querida?
Kate – Ora por favor me poupe, e vamos logo ao que interessa.
Peter – Trouxe nossa valiosa mercadoria.
Kate abre a porta do veículo e desce, abre a porta do baú e mostra os berserkers.
Peter – Só cinco?
Kate – Foi tudo o que eu pude fazer com o tempo que você me deu.
Peter – Não importa, bem vamos entrar, não quero chamar a atenção.
Peter vai para a frente do prédio e levanta a porta de aço Kate dirige e entra no prédio, ela novamente desce do veículo e liberta as criaturas.
Kate – Um velho prédio abandonado em Hill Valley? Pensei que você havia dito que isso era previsível?
Peter – Sim, mas estamos em uma área pouco suspeita, e tenho espiões espalhados pela cidade, estaremos seguros aqui. Reformei as instalações para melhor nos abrigar. Digamos que aqui será nosso quartel.
Kate – Suponho que se refira aos aliados que você disse que iria buscar.
Antes que Kate concluísse o que ia dizer duas flechas são lançadas em sua direção, por pouco não a certa, ela olha para frente dois homens vem correndo em sua direção. Eles novamente a atacam dessa vez com espadas.
Eles atacam a mulher ferozmente, ela está perdendo eles param de ataca-la ela sente um golpe pelas costas e cai no chão, e se vira rapidamente e vê o Kenima correndo em sua direção ela contrai as garras e luta com a criatura Kate dá um golpe e lança a criatura pra longe.
Ela mal se recupera do ataque e três lobisomens, se lançaram contra ela os três combinando os ataques juntos conseguem derrubar Kate no chão bem próximo de Peter.
Peter – Já chega rapazes. Kate querida gostaria que você conhecesse nosso grupo, nossos aliados ou Alcatea se assim preferir.
Os três lobisomens se aproximam.
Peter – Estes são Tommy, Bobby e Dilan. São lobisomens, Tommy e seu tio viram aqui pra Hill Valley na intenção de criar uma nova alcatea mas tragicamente o tio de Tommy morreu, assassinado por caçadores, mas antes conseguiu transformar Bobby e Dilan, que são de Beacon Hills, são órfãs na verdade, por essa razão resolvi dar amparo a esses pobres garotos.
Os caçadores se aproximam.
Peter – Estes são os irmãos Lestrange. Você deve conhece-los são de uma família de caçadores renomados da França, estavam a trabalho pela cidade na verdade caçavam o tio de Tommy, então depois que realizaram o trabalho deles resolvi contrata-los.
Kate – Sim a família Lestrange é muito conhecida entre os caçadores. Não te incomoda o fato deles terem matado seu tio garoto?
Tommy – Não mesmo, meu tio era um idiota psicopata, que aproposito matou meus pais antes de me raptar e me transformar, eu mesmo teria matado ele se tivesse chance.
Peter – E por último, mas não menos importante Lucy. Encontrei ela a alguns meses atrás, ela foi mordida, mas nunca encontrou seu alfa, estava confusa não controlava seus poderes acabou matando a família sem querer é claro. Resolvi dar amparo a ela também.
A garota se aproxima deles retomando sua forma humana uma garota morena de olhos castanhos cabelos encaracolados. Era Lucy a garota que estava com Scott e Juliet na noite da festa.
Kate – Então eles são seus aliados?
Peter – Prefiro chama-los de minha alcatea.
Kate – Pelo que saiba Peter você não é um alfa pra ter uma alcatea e nem eles são todos lobos.
Peter – Não ainda minha cara mas serei, e a alcatea de Scott não é formada apenas por lobos, talvez seja a diferença que de a vantagem a eles. Eles são bons você mesma viu, o melhor que o dinheiro pode comprar.
Kate – Dinheiro pode comprar capangas, mas a fidelidade e uma alcatea não, pensei que você soubesse disso. Até onde você pretende chegar com essa alcatea comprada?
Peter– Realizar os nossos objetivos. Veja isso como uma medida provisória, assim que eu me apossar dos poderes de Scott formarei minha própria alcatea, é claro que os quiserem continuar ao meu lado depois disso serão bem-vindos.
Kate – Como quiser, onde fica meu quarto, preciso descansar gastei muita força criando os berserkes e na viagem.
Peter – Me siga te levo até lá.
Kate – Prazer em conhece-los por favor arrumem um lugar para os Berserkes, não se preocupem com conforto eles não ligam muito pra isso.
Kate acompanha Peter até seus aposentos.
Peter – Bem este aqui será seu quarto, se precisar de algo.
Kate – Preciso sim, preciso que você me explique essa loucura toda.
Peter – Ao que você se refere?
Kate – Esse grupo que você reuniu, caçadores lobisomens Kanima, você realmente acha que isso pode dar certo ou que pode confiar neles?
Peter – Eu já disse que não confio em ninguém, mas enquanto paga-los bem eles estarão ao meu lado.
Kate – Você arrisca se demais, deixando seus objetivos por conta de estranhos.
Peter – Foi como eu disse Kate, só precisamos derrotar Scott e seu bando, depois crio minha própria alcatea.
Kate – Provavelmente vamos entra em uma luta de vida ou morte, você acha que eles estariam dispostos a arriscar tanto?
Peter – Se tivermos a vantagem sim, eu escolhi os melhores exatamente para não corrermos riscos. Nós vamos subjuga-los derrota-los sem dó e nem piedade, sem que eles tenham tempo para reagir. Somos muito mais fortes.
Kate – Você realmente está subestimando Scott e seu bando, já esqueceu do quanto eles são fortes, das vezes em que estavam perdidos caídos e ainda assim se levantaram. Agora sou eu que te pergunto, você sabe de onde vem a força deles?
Peter – Da união e do companheirismo, eu já te disse isso. São fortes porque lutam juntos.
Kate – Não é só isso Peter, eles estão dispostos a dar a vida deles uns pelos outros sem vacilar. Você acha que esse grupo que você reuniu faria o mesmo por você? Você pode estar pagando a eles, mas em uma situação em que cada um deles estiverem em risco com certeza te abandonaram. Não arriscariam as cabeças deles pela sua.
Peter – E você Kate arriscaria sua cabeça por mim?
Kate – É claro que não, mas não o abandonaria na primeira situação de risco.
Peter – Foi por isso que insisti tanto em te-la ao meu lado, sei que você não se arriscaria por ninguém, mas não fugiria de uma boa briga.
Kate – Só acho que você está se arriscando demais.
Peter – Por um instante poderia dizer que você se importa.
Kate – Isso não vem ao caso.
Peter se aproxima de Kate coloca a mão em seu rosto, dessa vez ela não recua.
Peter – Você se importa?
Kate – Talvez eu não queira ver um sócio ou aliado em perigo, disso depende o meu sucesso.
Peter – Tem certeza que é só isso?
Kate – E o que mais seria?
Peter se aproxima ainda mais, seu corpo está quase colado ao dela, seus lábios bem próximos, ele toca no abdômen dela delicadamente.
Peter – Como estão suas feridas?
Kate – Curadas, por que? Você se importa?
Peter – Talvez me importe.
Peter abraça a cintura de Kate aproximando seus corpos e com a outra mão em sua nuca a segura e a beija, um beijo forte e ardente, ela não resiste se entrega ao calor do corpo de Peter, ao desejo que nem ela mesma imaginava sentir.
Ela o empurra com força contra a parede e rasga a camiseta dele expondo o corpo do lobo, ela o toca sente a pele dele os músculos, admira o belo corpo que nunca antes havia notado, suas mãos deslizam sobre ele, descobrindo cada detalhe de seu corpo. Tomada pelo desejo ela o beija.
Peter a pega no colo e a leva até a cama, deixando-a deitada, ele tira o resta de suas roupas, e Kate ali mesmo deitada faz o mesmo. Ele se coloca em cima dela e a beija novamente, suas mãos deslizam sobre o corpo dela, a pele de Kate estava arrepiada com a sensação do suave mas intenso toque.
Peter toca os seios dela e sente o quanto eles são firmes isso deixa ambos excitados, com a outra mão Peter acaricia sua coxa, subindo a mão até a parte intima de Kate iniciando movimentos que levam ela ao delírio. Ao ver Kate se entregando ao prazer Peter fica ainda mais excitado.
Peter – Isso ,está gostos?
Kate – Pare Peter, isso é loucura.
Peter – Tenho algo melhor pra você.
Ele coloca seu corpo sobre o dela e afastando as perna de Kate e lançando seu corpo para frente ele a penetra com seu membro, os dois soltam gemidos de prazer neste momento e ali iniciam o ato sexual, movido por um desejo ardente, seguido de movimentos frenéticos energéticos e violentos mas que levavam ambos a um prazer único, que só um seria capaz de dar ao outro. Quando tudo terminou ambos estavam suados ofegantes e com marcas pelo corpo, os lençóis e travesseiro estavam no chão ou o que sobrou deles, e os dois deitados de frente um por outro.
Peter – Engraçado o tolo do meu sobrinho não ver a mulher que você é.
Kate – Nem todos tem boa visão, mas farei com que ele veja isso nem que seja a força.
Peter – Talvez seja isso que e admire em você. Você é como eu, não pedimos simplesmente pegamos aquilo que queremos. Seriamos muito fortes juntos.
Kate – Isso até me parece um pedido de casamento.
Peter – Não, é apenas uma suposição, assim como você eu já fiz minha escolha, sei quem bem eu quero para mim.
Kate – Fiquei curiosa agora, e quem é a pretendente de Peter Hale?
Peter – Você saberá assim que concluirmos nossos planos, ela faz parte de meus planos também, de tudo aquilo que eu desejo conquistar.
Peter se levanta da cama e recolhe sua roupa.
Peter – Vou para meu quarto, ele fica em frente ao seu, se precisar de algo e só me chamar.
Kate – Talvez eu passe lá mais tarde.
CONTINUA...
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