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História Moonlight shadow ( Sombra do luar) - Capítulo 29 - Riscos.


Escrita por: Lugh-wolf

Notas do Autor


Resumo;
Agora com Kira de volta nosso heróis podem por o plano de localizar seus amigos em pratica, uma preocupação ronda a mente de todos uma vez que o método utilizado por eles os põe em um grave risco.

Capítulo 29 - Capítulo 29 - Riscos.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow ( Sombra do luar) - Capítulo 29 - Riscos.

Scott  já estava quase entre a divisa de Hill Valley e Beacon Hills já era de noite faltava menos que um dia para o prazo estipulado por Peter para o combate, Kira dormia no banco de trás e Derek dirigia. Tanto Scott quanto Derek estavam tensos e preocupados com pouco tempo que lhes restavam, sabiam que antes de qualquer medida que pudessem tomar era preciso descobrir a localização de seus amigos, e o método que utilizariam para isso não agradava a ninguém devido aos riscos que ele oferecia, estavam jogando com a sorte, não sabiam se isso daria certo.

Derek – Você deveria descansar um pouco, você não dormiu nada.

Scott – Nem você, quer que eu dirija um pouco para que você descanse?

Derek – Acho que não conseguiria dormir. Você está preocupado com Kira não é?

Scott – Deaton deixou bem claro dos riscos que corremos ao usar o método que tentaremos, mesmo Kira tendo o poder necessário para isso ainda assim ela corre perigo, aliás todos nós corremos.

Derek – Kira é forte acredito que ela consiga, mesmo o Teo que robou os poderes de outro conseguiu usar a máscara e sair ileso.

Scott – Tem razão, é que a ideia de ve-la em perigo me desagrada e muito.

Derek – Na verdade todos nós corremos perigo, Deaton não deu certezas de que isso daria certo, se não conseguirmos teremos que encontrar Peter conforme ele planejou, e segundo a visão de Juliet isso será nossa sentença de morte.

Scott – Não é só isso que me preocupa, será que isso vai ser o bastante para alterar esse futuro? Será que ainda assim Peter não sairá vitorioso?

Derek – Não sei dizer, mas o ataque surpresa nos dá mais chances, creio eu.

Scott – Isso tudo tem que acabar, temos que por um ponto final nisso.

Derek – Você sabe o que isso significa, não é mesmo.

Scott – Sei, embora a ideia não me agrade.

Derek – Há mim também não, apesar de tudo Peter é meu tio, mas as maldades e as ambições dele não tem limites. Essa luta será pela nossa sobrevivência.

Scott – Quando nós nos separamos eu pensei que poderíamos ter uma vida normal. Bom pelo menos os humanos entre nós.

Derek – Foi por isso que você mudou para Hill Valley?

Scott – Sim, achei que estaria perto o bastante caso precisassem de mim, e longe o bastante para não atrapalhar a vida dos outros. Principalmente minha mãe e Stiles, mas Stiles tomou a decisão de sair da cidade, fiquei surpreso já que ele tinha outros planos.

Derek – Ele queria fazer parte da força policial não é mesmo?

Scott – Sim, embora John não concordasse muito o apoiava, acho que foi um alivio para ele quando Stiles decidiu sair da cidade e fazer faculdade, pelo menos dessa forma ela não correria riscos entre papeladas e assuntos administrativos.

Derek –  Ao menos estaria seguro e longe de tudo isso.

Scott – Mas aqui estamos nós de novo, os mesmos perigos, os mesmos dramas. Os mesmos problemas, me pergunto se algum dia isso tudo vai acabar e se podermos ter uma vida normal.

Derek – As vezes me faço a mesma pergunta. Por isso acredito que temos dar um fim nisso dessa vez.

Scott – E se isso não for o bastante? Podemos vencer Peter e Kate, podemos mata-los, mas e se outros aparecerem? Isso parece não ter fim.

Derek – Bom um problema de cada vez, vamos tentar resolver esse primeiro, depois lhe damos com o que vier.

Scott – Isso se conseguirmos sair dessa com vida.

O carro atravessa a divisa de Hill Valley e Beacon Hills, Scott e Derek se mantem em silencio o resto do percurso, a tensão e a preocupação era evidente, já podiam ver a clínica de Deaton de longe, eles estacionam em frente ao loca.

Scott – Kira, chegamos.

Kira – Nossa dormi demais desculpe, é que nos últimos dias meu treinamento tem sido muito pesado.

Eles entram na clínica de Deaton, que esperava ansioso por eles.

Deaton– Que bom que chegaram, eu os estava esperando. Depressa vamos para os fundos, precisamos conversar.

Ao chegarem na área dos fundos estavam lá Lidya, Juliet, os pais de Kira Tom e Noshico, Lidya mal espera Scott entrar e o abraça.

Scott – Lidya eu sinto muito, de verdade, a sua mãe.

Lidya – Scott sei o que aconteceu, e não foi culpa sua, aliás não foi culpa de ninguém, no momento temos apenas que nos preocupar em salvar nossos amigos e dar um jeito em Peter.

Noshico e Tom também recebem Kira com carinho, mas segundos depois fica visível a expressão de desaprovação de Noshico que logo começa a falar.

Noshico – Kira sei o porquê de você estar aqui.

Kira – Mãe sei que você não está de acordo, mas isso é necessário.

Noshico – Como sua mãe não posso permitir que você faça isso.

Kira – Mãe eu preciso.

Noshico – Você tem noção dos riscos que você corre com isso tudo?

Kira – Sim mãe eu sei, mas se não fizer algo muitos morrerão, meus amigos morrerão. Eu sou a única capaz de usar a máscara.

Noshico – Você ainda não tem controle de seus poderes e se algo der errado? As Skinwalker sabem disso?

Kira – Sim foram elas que me mandaram, antes mesmo de Scott chegar elas me disseram que eu deveria voltar, que tinha uma missão a cumprir aqui.

Noshico – Isso tudo é loucura.

Tom – Noshico, sabemos dos riscos mas acredito em nossa filha é forte, e se as Skniwalkers a mandaram foi por algum motivo.

Noshico – Eu não acredito que você aceite isso assim tão fácil Tom, é a nossa filha!

Tom – Temo tanto quanto você, mas ela já é adulta temos que respeitar as decisões dela, e muitas vidas estão em jogo.

Noshico – Filha por favor não faça isso.

Kira – Mãe eu preciso fazer, se eu não fizer nada e o pior acontecer, me sentirei mal o resto de minha vida.

Scott – Kira não é sua responsabilidade, a decisão é sua.

Kira – Preciso fazer o que é certo mãe. Você sabe disso vocês me criaram para fazer o que é certo.

Noshico – Tudo bem filha, mas ficarei aqui com você.

Kira – Então, podemos começar?

Deaton – Sim, mas você não fara essa viagem sozinha.

Scott – Como assim viagem?

Deaton – Usaremos um método de viagem astral, através das habilidades da Juliet junto com as de Kira e as suas. Kira vai nos dar a localização, Juliet levara vocês até o local e você Scott, fara a conexão entre os três.

Scott – Entendi.

Deaton – É preciso que vocês saibam que se algo der errado, os três correm riscos.

Scott – Sim, por que os outros não estão aqui?

Deaton – Achei melhor haver poucas pessoas presentes, precisamos de toda a concentração possível, não quero que haja distrações.

Scott – Seus irmãos não quiseram estar presentes Juliet?

Juliet – Sim, mas não queria que eles interferissem, por eles eu não faria isso, mas não posso deixar minha tia e as outras pessoas em perigo.

Deaton – Então vamos lá.

Deaton começa os preparativos, ele coloca três cadeiras no local, traz uma chaleira e coloca a máscara sobre a mesa e um antigo rádio transmissor.

Deaton – O procedimento vai ocorrer da seguinte forma, usaremos este rádio transmissor de ondas, ele nos ajudara a encontrar a frequência de onda que precisamos, a máscara vai convertê-las em sinais que nos permitiram atingir a frequência exata para localizarmos a de nossos amigos.

A frequência de onda que precisamos atingir será entre a ondas Alfa e Teta cerca de 7 hertz, isso permitirá que vocês façam a projeção astral, são ondas semelhantes a que atingimos no sono, o segundo sinal emitido pela máscara é quem vai nos dar a localização e as habilidades de Juliet permitirá vocês “irem” ao local, claro que não irão fisicamente são suas consciências ou espíritos que estarão presente no local.

Scott você fara a conexão entre os três, da mesma forma com a qual um lobo acessa as memorias de alguém, isso fara a ligação de suas mentes. Bom esse chá contém um preparado de ervas que vai fazer o corpo de vocês relaxar, isso facilitara o processo para que atinjam as ondas Alfa e Teta.

Precisamos fazer isso com uma precisão exata para que vocês ainda se mantenham conscientes, não posso deixá-los por muito tempo neste estado pois quanto mais tempo ficarem mais difícil será para traze-los de volta. Não podemos passar de uma hora, quando passar esse período vou induzir uma onda beta, isso deve traze-los de volta.

Deaton serve o estranho chá para os jovens, mas antes acrescenta gotas de um estranho liquido em cada xicara Scott, Kira e Juliet, tomam o preparado de ervas.

Juliet – Beladona?

Deaton – Sim Atropa Belladona, incrível você ter notado, é uma erva conhecida por suas propriedades medicinais, é um ótimo relaxante, principalmente da musculatura lisa involuntária.

Juliet – Sim uma erva muito rara, conhecida por suas propriedades medicinais e místicas, na dose certa um remédio eficiente, na dose errada um veneno mais eficaz ainda.

Deaton – Me admira seu conhecimento sobre herbologia.

Juliet – Na minha busca por compreender meus poderes conheci um grupo de bruxa na Irlanda, elas compartilharam alguns conhecimentos comigo.

Deaton – Entendo. Não se preocupe sei ministrar a dose exata para o que precisamos.

 Logo os garotos ficam sonolentos e se sentam Scott fica no meio das duas garotas, Deaton liga o transmissor de onda.

Deaton – Vamos começar pelas ondas Alfa, tentem relaxar.

O som emitido pelo aparelho era agudo, pareciam sequencias de batidas que martelavam nos ouvidos e na mente dos três jovens.

Deaton – Tentem manter suas mentes vazias concentrem-se nos sons  

Eles   ficam mais sonolentos, o som parecia hipnótico.

Deaton – Scott, está na hora faça a conexão.

Scott expõe suas garras e a introduz na parte de traz do pescoço de Juliet e de kira conectando a mente dos três.

Deaton – Kira é sua vez.

Deaton aproxima a máscara ao rosto da garota e a ajusta, Kira sente a forte corrente pelo seu corpo e no momento seguinte é tomada por um turbilhão de pensamentos sentimentos lembranças e memorias que não pertenciam a ela. Seu corpo treme e se debate Scott e Juliet parecem sentir o mesmo que ela.

Deaton – Kira concentre-se, Kira estamos aqui, Kira.

Noshico tenta se aproxima da filha, mas Tom a detêm, todos ali presentes estavam angustiados e apreensivos. Ouvindo aos comandos de Deaton pouco a pouco Kira vai tomando controle de sua mente e de seu corpo, assim como Scott e Juliet.

Eles sentem um forte formigamento pelo corpo, seguido de uma paralisia total e um forte zumbido no ouvido, a visão deles ficam turva, e em meio a um clarão e o som semelhante a de uma explosão eles se veem de pé em no porta da sala ele se viram para o lugar em que estavam e levam um susto a verem seus corpos ali sentados em repouso parecendo estar em um sono profundo eles ouvem as vozes das pessoas na sala em suas mentes.

Noshico – Deu certo?  Eles estão bem?

Deaton – Acredito que sim, eles estão em estado de sono induzido pelas ondas tetas, a máscara deve ter conseguido induzir, a projeção.

Scott tenta tocar o ombro de Deaton mas sua mão o atravessa.

Scott – Deaton.

Scott o chama, mas Deaton parece não ouvi-lo nem mesmo nota sua presença no local.

Juliet – Acho que não podem nos ver.

Kira – Parece que não.

Deaton – Kira me escute, concentre-se nas pessoas que queremos encontrar, em todas elas tente localiza-las  procure-as em sua mente procure a frequência delas, Juliet concentre-se, suas mentes estão conectadas quando Kira encotrar o lugar apenas se concentre em estar la. E depois concentre-se e retornar, depressa se esforcem temos pouco tempo.

Kira ouve o concelho de Deaton e busca em sua mente a imagem das pessoas que ela desejava procurar Juliet e Scott pegam na mão de Kira e juntos todos se concentram, imagens passam na cabeça dos três, cenas de pessoas lembrança e memorias relacionadas a seus amigos, o cenário a volta deles se destorce e toma várias formas de vários lugares, alguns deles voltados as lembranças que tinham dos amigos, revendo cenas que já haviam presenciado.

Scott – Precisamos nos concentrar.

As cenas e cenários vão se formando em volta deles, até que em um certo momento eles veem um lugar novo. Eles se veem flutuando em cima de uma cidade a metros de distância do chão.

Scott – É Hill Valley, anda Kira Juliet devemos estar perto concentrem-se.

Novamente o cenário a volta se destorce e ganha uma nova forma eles estão em uma rua deserta em frente a um prédio, Scott consegue ver na esquina uma placa com o nome da rua, novamente o cenário se destorce e eles se veem dentro do prédio em um dos andares um enorme galpão que ocupa quase o andar todo no lugar haviam algumas maquinas velhas, eles ouvem vozes vindas de pessoas se aproximando.

Eram Tommy e seus amigos que se aproximavam conversando, trazendo alguma bandejas com comida e agua.

Tommy – Não sei por que Peter insiste em mantê-los vivos. Ele sabe que os outros viram de qualquer jeito, não suporto aquele Stiles por mim eu já teria matado ele.

Bobby – Ordens são ordens, e eu é quem não quero ver o Peter contrariado.

Dylan – Nem eu aquele cara me dá medo.

Tommy – Detesto servir de baba pra esse bando de inúteis.

Bobby – Mas são ordens do Peter.

Tommy – Peter, Peter, cara você enche o saco, por que você não vai la lamber as botas dele, não vejo a hora disso tudo acabar e a gente tomar nosso rumo. Ainda bem que isso acaba hoje.

Bobby – Ele disse que horas devemos levar os prisioneiros?

Tommy – Ele disse que partiremos por volta das 19:00. Temos que estar na floresta de Beacon antes das meia noite,foi quando ele marcou com Scott e aquele bando de idiotas dele.

Dylan – Você acha que a gente pode vencer?

Tommy – Claro que podemos, esqueceu que demos conta deles na floresta. Isso porque ne estávamos todos lá.

Bobby – É, mas agora eles estarão todos juntos.

Tommy – E nós também, temos a Kate o Peter, a Kanima os caçadores e mais sete bercerkers, somos a maioria.

Tommy e seus amigos descem as escadas e ficam de frente para uma porta que dava acesso ao subsolo do prédio.

Tommy – Só sei que quando isso terminar eu mesmo mato esse Stiles.

Bobby – Pensei que você achasse ele bonitinho.

Tommy – E acho, mas só quando ele ta de boca fechada, bom talvez eu de um jeito nele antes de mata-lo, quero ver se ele vai se manter tão machão quando eu fizer dele minha cadelinha.

Dylan – Pensei que você queria o Danny.

Tommy – E quero, Danny vai ser meu prêmio, Stiles só um brinde, que depois usar vou descartar.

Furioso Scott tenta dar um soco em Tommy, mas simplesmente o atravessa. Tommy abre a porta do loca e entra, com os amigos. Eles entram Scott Juliet e Kira os seguem e logo veem seus amigos ali presos com a expressão apática e aflita. Scott corre em direção de sua mãe não consegue conter a emoção de vê-la.

Tommy – Hora da comida cambada de inúteis.

 Tommy coloca a bandeja com a agua e comida no chão e depois de debochar dos prisioneiros sai com os amigos.

Stiles – Eu juro que assim que isso tudo terminar eu arrebento a cara desse moleque.

Danny – Eu vou ter prazer em te ajudar.

Scott sorri ao ver que mesmo nessa situação seus amigos se mantinha fortes e determinados.

Kira – Scott, não podemos ficar muito tempo lembre-se do que Deaton disse.

Scott – Sim é melhor irmos.

Juliet – Acho melhor fazermos uma varredura do local, um reconhecimento isso pode nos dar vantagem quando voltarmos.

Scott – Ótima ideia.

Seguindo o concelho da garota eles exploram o prédio, cada área cada andar, la veem os demais membros do grupo de Peter exceto Peter e Kate que não estavam no local.

Depois de vasculharem todo local eles decidem que é hora de ir, se reúnem, novamente se dão as mãos Juliet e Kira tentam se concentrar o máximo que podem, eles ouvem novamente o estranho som dessa vez gerado pelas ondas betas, o cenário a volta novamente se torna destorcido e fora de foco, tudo fica escuro eles apenas ouvem os sons das ondas e um forte zumbido no ouvido, seus corpos pareciam ainda paralisados e pouco a pouco recobram a visão e seus movimentos e percebem que novamente estão na clínica de Deaton de volta aos seus corpos.

CONTINUA...


Notas Finais


Stiles – Isso aí gostei de ver trabalhando na minha história.
Lugh-wolf – Aproveitando o tempo vago, já que você não me dá sossego.
Stiles – Só to curioso pra saber como isso tudo vai terminar.
Lugh-wolf – Confessa, você quer é se livrar de mim.
Stiles – Me pegou, não vai me dizer que você agora aprendeu a ler mentes.
Lugh-wolf – Não, se bem que eu gostaria, mas digamos que estou começando a entender a sua. Mas e ai o que achou do capítulo de hoje?
Stiles – Meio que além da imaginação, viagem astral? Me pergunto o que mais você pretende por nessa história.
Lugh-wolf – Não está tão fora de contesto, você já fez algo parecido com Scott e Alisson quando procuravam o nemeton, lembra.
Stiles – Acessamos memórias é algo diferente.
Lugh-wolf – É que o tema é muito interessante, bom pelo menos do meu ponto de vista.
Stiles – Do jeito que as coisas vão é bem capaz que eu me depare com um aliem nos próximos capítulos.
Lugh-wolf – Bom para quem estava me sugerindo por um megazord de lobisomens na história há alguns dias atrás, acho que não sai tão fora da “realidade”.
Stiles – Você é quem sabe, mas super poderes me seriam bem útil, afinal você vive me botando em perigo.
Lugh-wolf – Você ainda insiste nisso.


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