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História More Than Babies - More Than Sleeping


Escrita por: hoseokao

Notas do Autor


Volteeei! Eu tinha perdido as minhas capas de capitulo mas consegui refazer! Amém! Também quero agradecer aos comentários do capitulo passado. Eu assumo que chorei lendo cada mensagem de carinho, nunca pensei que teria tanta gente aqui por mim, nunca passou na minha cabeça a possibilidade de tantas pessoas iriam ler a minha fanfic e gostarem dela. Obrigada por tudo, só tenho que agradecer.

Desculpem os erros (ainda no celular) e boa leitura ♥

Capítulo betado ✔

Capítulo 7 - More Than Sleeping


Fanfic / Fanfiction More Than Babies - More Than Sleeping

Jin olhava para o seu celular com raiva. O mesmo tinha desligado no meio da ligação de Jungkook, mas já deu para perceber o que estava acontecendo com o alto choro dos gêmeos no fundo da ligação. Namjoon vendo a frustração do menor, pegou o seu celular e estendeu ele.

            — Tome, use e ligue para o seu amigo. Pode ser algo importante. — Jin sorriu agradecido e desceu do capô do carro. Digitou o número de Jungkook e levou ao ouvido. Assim que foi atendido o choro dos gêmeos soaram fazendo Jin morder os lábios nervoso.

            — Alô?

            — Jungkook! Sou eu Jin.

            — Ya! Jin-ah! Seus bebês não param de chorar pedindo você. — Ele falou desesperado e Jin bateu o pé no chão. Seu encontro estava tão bom, ele não se divertia assim a anos e queria continuar ao lado de Namjoon se divertindo.

            — Não estão com cólica? Ou fome?

            — Não Jin-ah, já fiz de tudo mas eles não param de chorar. Jimin colocou aquele desenho irritante que Taejin gosta, mas o mesmo nem parou de chorar. — Jungkook falou e Jin escutou com atenção a irritante música de um DVD infantil que tinha comprado para Taejin.

            — Tudo bem Kookie-ah. Segure mes bebês mais um pouco. Estou voltando para casa.

            — E o seu encontro? Me desculpe por estragar ele.

            — Não se desculpe Kookie-ah, você não tem culpa. São os meus bebês, eu voltaria para casa na primeira cólica que sentirem. — Falei e escutei a risada do outro. — Tenho que desligar. Até Kookie.

            — Até Jin-ah.

            Jin desligou o telefone e se virou, vendo Namjoon encostado em seu carro com uma pose séria e sexy. Jin se aproximou timidamente e entregou o celular, sorrindo em seguida.

            — Me desculpe Namjoon, mas tenho que voltar para casa.

            — Não tem problema Jin, é alguma coisa com os seus bebês? — Namjoon perguntou preocupado arrumando o seu blazer e Jin assentiu corando levemente.

            — Sim, estão chorando e nada faz eles pararem. — O mais novo falou e Namjoon logo substituiu a sua feição divertida por uma de preocupação.

            — Eles estão bem? Algum dor ou se machucaram?

            — Não! Nada disso, ainda bem. Apenas estão com saudades, é nesse horário que costumo ficar com eles. — Jin explicou a situação e Namjoon soltou uma risada assentindo.

            — Entendo, vamos entre. — Ele destravou o carro e Jin recuou um pouco.

            — Não precisa se preocupar, Namjoon eu posso pegar um ônibus.

            — Não mesmo, eu peguei você em sua casa e eu vou deixar você na sua casa. — Ele abriu a porta do passageiro e sorriu. — Entre meu pequeno.

            — Somos do mesmo tamanho. — Jin fala entrando no carro. Namjoon fecha a porta e solta uma risada.

            — Não que eu me importe e nem nada... Mas você é o mais, se assim posso dizer, frágil. — Namjoon falou entrando no carro. Jin deixou uma risada escapar e olhou para o mais velho.

            — Me desculpe se eu não tenho muita testosterona, mas eu tive que carregar dois bebês por nove meses. — Jin fala e Namjoon se inclina se aproximando do mais novo.

            Jin arregala os olhos ao sentir a respiração do mais velho bater em sua bochecha. Namjoon não tirava os seus olhos da face angelical e pura de Jin, se não o conhecesse, Namjoon afirmaria com toda a sua fé que ele não tinha filhos e ainda era um garoto puro e inocente. Talvez o fato de Jin não ser mais virgem deixasse Namjoon com um pé atrás, ele queria ser o primeiro a tocar e dar prazer ao mais novo. Mas aquilo estava fora de cogitação, ele se repreendeu em seguida, ainda era muito cedo para ter pensamentos impuros com Jin.

            — Namjoonie...

            — Vou colocar o cinto em você. — O mais velho puxou o cinto de segurança e passou pelo o corpo magro do mais novo. — Não quero que se machuque.

            — Obrigado. — Jin agradeceu soltando um suspiro ao ver o mais velho se afastar.

            — Como foi? — Namjoon perguntou ligando o carro e saindo do estacionamento do parque.

            — O quê?

            — Sua gravidez, fiquei curioso em saber como é carregar dois bebês. Meu irmão mais novo quando engravidou nos deu muita dor de cabeça, ele sempre reclamava com dor nas costas ou que Minseok chutava com muita força. Foi uma luta e tanto colocar aquele menino no mundo. — Namjoon sorriu nostálgico ao se lembrar da gravidez de Yoongi.

            Ele se lembrava perfeitamente da barriga enorme do irmão mais novo. Ou quando Minseok chutava e a barriga se mexia de uma forma que acabava assustando Jackson, o outro irmão de Namjoon sempre foi o mais fraco em relação a gravidez de Yoongi. Sempre que Minseok chutava ou fazia Yoongi gemer de dor, o mesmo saia gritando dizendo que o bebê ia nascer. A razão dos cabelos brancos de Baekhyun não era Yoongi ou muito menos Minseok, era Jackson que parecia que nunca tinha crescido.

            — É realmente difícil. Carregar os meus bebês foi um presente divino, nunca vou me arrepender. Taehy era o bebê mais atrevido, sempre se mexia e as vezes quase não me deixava dormir. Ela só se acalmava quando eu cantava ou quando escutava a voz do... — Jin parou de falar ao ver que se perdia em seus devaneios. Ele ia mesmo falar o nome dele? Ele realmente ia falar o nome do homem que mais lhe magoou em sua vida? Sim ele ia, talvez ele se odiasse por isso. Ele se odiava mais por ainda ter sentimentos por ele.

            — A voz de quem? — Namjoon perguntou curioso e Jin negou sorrido fraco.

            — Ninguém.

            — Era o pai dos seus bebês? — Namjoon viu o mesmo ficar tenso e se bateu internamente. — Me desculpe, Jin.

            — Não se desculpe, eu estou bem. —  O mais novo focou a sua atenção.

            — Onde ele está agora? — Namjoon perguntou e bufou repreendendo a sua curiosidade. — Desculpe.

            — Tudo bem, ele está bem distante de mim. Isso que importa, não tenho mais nenhum contato com ele. — Jin sorriu respondendo e se virou para Namjoon. — Quero uma nova vida, por isso vim para Seul.

            — Você fez bem, você tem a minha promessa de que a sua vida aqui será a melhor de que em qualquer outro lugar. — Namjoon sorriu largo e Jin corou abaixando a cabeça e focando a sua atenção no movimento dos carros através da janela.









            — Ãhn... Jackson! Mais forte! — Mark gemia arranhando as costas do seu noivo ao sentir o membro dele atingir o seu ponto doce.

            Jackson sorriu largo, logo tratando de se movimentar com força. O quadril do mesmo se chocava com força contra o quadril do mais velho, o fazendo revirar os olhos de puro prazer e deleite. Mark mordeu o lábio tentando em vão abafar os seus gemidos, mas acabou que saiu um gemido alto e fino quando Jackson pegou a sua perna e colocou em seu ombro. Aquela posição era boa, boa não, perfeita. A posição permitia que Jackson atingisse a próstata do mais velho com vigor. Mark gemia descontroladamente quando o mais novo agarrou o seu membro duro e esquecido e passou a lhe masturbar com vigor.

            — Jackson! Porra... E-eu vou go-gozar... Ãhn... — Mark gemeu alto arqueando as suas costas a cada investida. Os espamos já percorria pelo o seu corpo e sentia que a qualquer momento ele iria gozar.

            — Goza amor... Goza! — Jackson ordenou gemendo rouco e alto. Era tão bom estar dentro do seu noivo, a forma de como o seu membro era maravilhosamente apertado. Mark sempre foi assim, apertado e quente. Era o paraíso na terra. — Eu vou gozar, Markkie.

            Jackson parou de se movimentar e saiu de dentro do mais velho. Que gemeu aborrecido, Jackson se sentou e puxou o mais velho para o seu colo. Mark sorriu sabendo o que viria em seguida. Espalmou as suas mãos no peitoral arranhado e vermelho de Jackson e gemeu ao sentir que o mais novo encaixava novamente o seu membro na entrada do mais velho. Ansioso para gozar, Mark desceu em um só movimento no membro de Jackson. O mais novo gemeu rouco, levando as suas mãos a bunda branca de Mark, que naquele momento estava cheio de marcas, vergões e arranhões. Mark gemeu ao sentir o seu noivo apertar com vigor a sua bunda, começou a se movimentar querendo encontrar a sua próstata novamente. E ao encontrá-la, Mark circulou as suas pernas ao redor da cintura do mais novo e tratou de se movimentar rapidamente. Jackson também se movimentou querendo mais do que tudo gozar no interior quente e apertado de Mark.

            — ãhn... Jackkie, eu não posso mais... Eu vou gozar! — Mark gemeu alto e arqueou as suas costas soltando um gemido alto e fino ao sentir os jatos de esperma sair pelo o seu membro sem ao menos se tocar. Cravou os seus dentes no ombro do mais novo ao sentir os espamos percorrer todo o seu corpo. Jackson não ficou atrás, gozou quando sentiu o interior de Mark se contrair ao redor do seu membro. Ele empurrou a cintura de Mark para baixo fazendo o mais velho gemer manhoso mas ele não fez nada, apenas beijou o pescoço cheio de marcas de Jackson e continou gemendo manhoso ao sentir os jatos de esperma de Jackson em seu interior.

            Jackson soltou um gemido quando saiu de dentro de Mark e viu a sua porra escorrendo. Ele se deitou e puxou o mais velho para o seu peito, aconchegando ele ali. Jackson tirou a franja loira e suada da testa de Mark e deixou um beijo ali.

            — Eu te amo tanto, meu americano. Ter ido a Los Angeles foi a melhor escolha que eu fiz. — Jackson falou fazendo Mark soltar uma risada e negar.

            — Eu te amo meu chinês de meia tigela. — Falou sorrindo bobo e Jackson soltou uma risada acariciando os fios de cor rosa do cabelo do mais velho.

            — Bem que podiamos ter um filho. Seria a criança mais linda desse mundo. — Jackson solta a fala e Mark se vira de bruços, se apoiando no peitoral do mais novo.

            — Quem me garante que o nosso filho seria a criança mais linda desse mundo?

            — Eu. — Jackson sorriu malicioso e se inclinou para sussurrar no ouvido do mais velho: — Meu esperma é bom demais.

            — Ya! Você sempre consegue estranhar o clima Byun Jackson Wang. — Mark falou bufando, o mesmo se virou de costas para o noivo e revirou os olhos.

            — Eu estava brincando amor. — Jackson solta uma risada e se vira jogando o seu corpo em cima do corpo do mais velho. — Sabe por quê essa criança vai ser a mais linda de todas? Porque ela vai ter um omma lindo como você, quero que ele tenha tudo de você. Seus olhos, seu nariz, sua boca e o seu sorriso... Ah Mark, quando eu vi o seu sorriso naquele Starbucks foi como se eu tivesse ganhado na loteria. E os seus olhos, quando olho eles vejo uma pequena parte do universo nele. — Jackson falou lentamente, tentou deixar a sua voz o mais rouca e sério possível. Mark virou o seu corpo deixando algumas lágrimas caírem porque sempre era assim.
Jackson deixava Mark manhoso e choroso. Sempre sabia quais palavras usar e deixar Mark completamente pedido pelo o chinês platinado.

            — Ah Jackson... Você sempre sabe o que falar. — Mark beijou o noivo lentamente sentindo ele sorrir contra os seus lábios.

            — Então... Vamos ter um filho, um pequeno você, correndo pela a nossa casa, trazendo mais cor para a nossa vida. — Jackson falou manhosamente enquanto tirava alguns fios da testa do mais velho.

            — Não sei Jackkie... Estou terminando o meu curso de pedagogia, acabei de ser demitido... Não sei se é uma boa hora. — Mark falou e Jackson sorriu.

            — Isso não é um problema, eu ganho muito bem como pediatra. Você sabe que o meu omma vai querer ficar direto com você se engravidar, vamos meu pequeno americano, vamos tentar ter um filho. Aliás eu olhei o seu calendário e essa é a melhor época de você engravidar, está no seu período fértil. — Jackson falou e Mark sorriu fraco.

            — Não sei Jackkie...

            — Por favor amor... Por favor... — Jackson começou a beijar a bochecha do mais velho que soltou uma risada e assentiu. Um grande passo.

            — Tudo bem, acho que estamos prontos para ter um filho.

            Jackson parecia que ia explodir a qualquer momento. O sorriso largo em seu rosto fez com que Mark sorrisse também, estavam prontos para uma nova etapa na vida deles. Jackson beijou o mais velho com vigor, percorrendo com as suas mãos o corpo do mais velho. Levando a sua mão até a entrada do mais velho e estimulou ela. Mark gemeu contra o beijo e fechou os olhos abrindo a boca para deixar um longo gemido sair. Sentiu o membro de Jackson já duro em sua coxa e soltou uma risada.

            — Você é insaciável mesmo. — Mark falou mas sua fala foi interrompida por um gemido alto ao sentir o mais novo adentrar três dedos em sua entrada e movimentar eles lentamente.

            — Não tem como não ser, com você nu na minha cama, dizendo que quer um filho meu. Aish! Eu te amo muito, Mark!

            — Eu te amo, Jackkie!

            E ali eles começaram tudo novamente. Mas um pouco mais lento, eles não queriam que o filho deles fosse como o furacão Minseok. Bastava apenas um nesse mundo.








            Chegando no seu prédio, Jin perguntou a Namjoon se o mais velho queria subir para beber um café. É claro que Namjoon não recusou ficar um tempo a mais com Jin. Agora ambos estavam subindo as escadas, já em seu andar, era possível escutar o choro dos seus bebês. Aquilo partiu o coração de Jin, ele involuntariamente fez um bico nos lábios carnudos e cheinhos. Namjoom vendo aquilo se perguntou se Kim Seokjin poderia ficar ainda mais adorável. Em nenhum momento Jin tirou a coroa de flores de sua cabeça e com aquele bico entre os lábios, Namjoon desejava pegar o seu celular e bater uma foto daquilo. Com certeza iria virar o seu novo wallpaper. Jin apertou a campainha e Namjoon tirou o seu blazer ficando apenas com a camisa social branca. Jin tentou não olhar... Ele apenas tentou, pois o peitoral e os músculos do braço do mais velho ficavam tão bem marcado naquela blusa social que não tinha como não olhar.

            — Ya! Jin chegou! — Jimin abriu a porta com Taehy nos braços. A menina ainda sendo um bebê vendo o seu omma ali estendeu os seus pequenos bracinhos pedindo colo. — O omma chegou.

            Jin sorriu bobo pegando a sua pequena gatinha nos braços. Era de partir o coração, o rostinho da mesma estava inchada e vermelha de tanto chorar. O soluço que saia de sua boca era de machucar o coração do mais novo. Taehy assim que viu que estava nos braços de seu omma afundou o seu rostinho entre o pescoço do mais novo, soltando um longo gemido choroso.

            Como ele ousava? Como o seu omma ousava sair de abandonar ela e seu irmãozinho?

            Jin sorriu para Namjoon que olhava para aquela cena bobo, Jin acariciava as costas de sua gatinha enquanto balançava o seu corpinho tentando acalmá-la. Jin entrou no apartamento e pediu para Namjoon entrar. Jimin já vinha caminhando com um Taejin nos seus braços que chorava alto. O menino ao ver Jin ali estendeu os pequenos bracinhos pedindo colo, Jin sorriu se sentindo um pouco culpado. Ele era o universo para os gêmeos e se culpava por deixar os seus pequenos sozinhos.

            — Meus pequenos bebês. — Jin falou manhoso e arrumou Taehy em seu braço, fez um sinal para Jimin colocar Taejin em seu outro braço.

            — Jin, tem certeza que consegue segurar eles dois? — Namjoon perguntou e Jin assentiu.

            — Eu criei esses dois sozinhos, desde novinhos que seguro os dois em meus braços. — O mais novo falou e Namjoon assentiu ainda receoso sobre a ideia.

            — Mas eles não tem mais um ou dois meses Jin, eles tem quase sete meses agora e Taehy vale por dois. — Jimin falou e Jin fez um bico chateado.

            — Pare de falar que os meus bebês estão crescendo Jimin, eles ainda são meus pequenos bebês. E Taehy não está gordinha, ela apenas está um pequeno panda. — Jin falou e Jimim riu se afastando um pouco. Ambos só sairam daquela bolha quando Taejin soltou um longo soluço e um gemido choroso. O corpo do pequeno estava inclinado para frente pedindo desesperadamente o colo do seu omma. — Me dê meu bebê Jimin hyung.

            — Se sente primeiro Jin, assim não tem perigo de você ou de um dos seus bebês caírem. — Namjoon aconselhou e o mais novo assentiu, se sentou no sofá e logo Jimin correu, colocou Taejin nos braços do mais novo, e o pequeno abraçou o corpo de Jin, se acalmando ao sentir o toque do mais novo.

            — Meus bebês, desculpem o seu omma. Ele não queria fazer vocês chorarem, ele nunca quer. — Jin beijou a testa de Taejin e Taehy. Ambos estavam calmos e seus corpinhos ainda tremiam quando a cada soluço saia de sua boca.

            — É incrível isso, eu e Jimin fizemos o impossível para acalmar esses dois mas nada adiantava. — Jungkook entrou na sala carregando uma garrafa e alguns copos. — Poder de mãe é foda viu. Alguém quer chá? Acabei de fazer. — Jungkook fala e logo Namjoon e Jimin vão em direção a garrafa.

            Jin encara seus bebês vendo Taehy cutucar o seu peito por cima do suéter. A menina sentia saudades de quando ela apenas se aconchegava no colo quente de seu omma, e tomava o seu leitinho até dormir. Mas Jin já não tinha quase nada de leite, o que restava apenas o leite em pó.

            — Irei dar um pouco de leite a Taehy. Alguém pode segurar o Taejin? — Jin perguntou e logo Namjoon se levantou caminhando até o mais novo e pegando o menino dos seus braços.

            — Pode deixar ele comigo. — Namjoon falou pegando Taejin cuidadosamente e Jin agradeceu se levantando e saindo da sala.

            Namjoon se sentou novamente no chão e dividiu o chá com Jungkook e Jimin. Taejin olhava para Namjoon com curiosidade, e o mais velho podia observar que o garotinho não tinha nada de Jin. Apenas os olhos mas o restante com certeza era tudo do outro pai. O pequeno menino apenas tentou pegar o biscoito da mão de Namjoon e morder.

            — Taejin adora comer coisas doces, mas nunca chega até o fim. Os dentinhos ainda não nasceram. — Jungkook fala e Namjoon morde o lábio pensativo.

            — Acho melhor que amoleça o doce com alguma coisa. Tipo o biscoito com o chá. — Namjoon afundou levemente o biscoito no chá e assoprou esfriando em seguida. Levou o biscoito a boca do pequeno que tentou morder o biscoito com as gengivas, mas o mesmo se desfez na língua dele. Sujando um pouco as bochechas. — Viu só? Ficou bem mais fácil para ele, também é bom porque assim ele logo se acostuma com o gosto do chá. Sempre tente variar o chá para não enjoar o pequeno. — Namjoon melou novamente o biscoito no chá e esfriou levando até a boca do pequeno.

            — Você é atencioso. Já pensou em ser pai? — Jimin perguntou e Namjoon assentiu.

            — Sim, muitas vezes. Mas estou esperando a pessoa certa. — Falou sorrindo. Jungkook se levantou e sorriu.

            — Bom, nós temos que ir. Amanhã Jimin tem trabalho e eu tenho que ir a biblioteca fazer um trabalho. — Jungkook falou e Namjoon assentiu.

            Ambos se despediram e sairam do apartamento. Namjoon ficou com Taejin alimentando o pequeno, ali ele tinha criado um pequeno vínculo com o pequeno bebê. Também ele pode observar que o pequeno era manhoso e sempre que podia pedia carinho. Namjoon não queria mas estava se apaixonando pelo o pequeno bebê.

            — Desculpe a demora, Taehy adormeceu e tive que arrumar a minha cama. — Jin entrou na sala e franziu a testa. — Cadê todo mundo?

            — Jimin e Jungkook foram para casa. — Namjoon se levantou com Taejin nos braços e Jin soltou uma risada. — O que foi?

            — O que você fez com o meu bebê Kim Namjoon? Olhe só as bochechas do meu bebê. — Jin falou rindo e se aproximou do mais velho.

            — Isso aí é o resultado de biscoito com chá. Ele comeu muito. — Namjoon falou e Jin assentiu.

            — Está tarde...

            — Sim... Bom eu...

            — Por quê não dorme aqui? — Jin perguntou rapidamente e abaixou a cabeça envergonhado. — Digo, está tarde e o meu sofá é bem confortável.

            — Se você não se importar. — Namjoon falou tentando controlar a sua alegria.

            — Não me importo, bom...  O banheiro é ali, vá tomar um banho. Irei limpar Taejin e pegar uma muda de roupas minhas, vão servir bem em você. — Jin falou e Namjoon assentiu.

            O mais velho caminhou até o banheiro e logo tratou de tomar banho. Ele estava feliz, estava ficando próximo de Jin como queria. E ele queria mais, queria aquelas crianças chamando ele de appa, queria Jin usando uma aliança em seu dedo, ele queria acordar ao lado de Jin todos os dias. Jin entregou uma muda de roupas, um par de moletons que usava quando estava grávido. As roupas caberam perfeitamente em si. Ao sair do banheiro, encontrou Jin arrumando o sofá para ele, sorriu com aquilo e se aproximou.

            — Obrigado por tudo Jin. — Agradeceu e o mais novo negou.

            — É o mínimo que posso fazer depois de tudo que fiz. Bom... Não posso deixar os dois sozinhos na minha cama. — Jin falou se afastando. Mas Namjoon segurou o seu pulso, puxando o mais novo para um abraço. Jin suspiroi fechando os olhos e abraçando o corpo quente de Namjoon.

            — Boa noite Jin. — Namjoon falou se afastando do mais novo e beijando a sua testa.

            — Boa noite Namjoonie.


Notas Finais


Até semana que vem! #nervosaparaoenem


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