1. Spirit Fanfics >
  2. More Than One Secret >
  3. Eu sou sua namorada?

História More Than One Secret - Eu sou sua namorada?


Escrita por: dreamsonenight

Capítulo 37 - Eu sou sua namorada?


Fanfic / Fanfiction More Than One Secret - Eu sou sua namorada?

— Ei, acorde, está atrasada! — Oliver falou puxando meu edredom.

— O quê? — Perguntei levantando da cama.

Corri para o banheiro. Arrumei-me o mais rápido possível. Peguei minha bolsa e alguns resumos de química e desci.

— Mãe, eu pedi para que me acordasse cedo! — Falei entrando na cozinha.

— Não, você não falou nada. — Minha mãe falou colocando o café na mesa. — O que quer comer?

Eu continuei a encarar.

— Eu preciso ir para escola. — Falei. — Eu tenho prova hoje.

— Eu levo você. — Oliver falou levantando-se.

— Você precisa ir à casa do Zach. — Helena falou.

— Faremos isso quando deixarmos Alena na escola. — Oliver falou.

— Obrigada pelo café. — Helena falou levantando-se logo em seguida.

Acompanhei os dois e Oliver logo me deixou na escola.

— Precisa que alguém venha pega-la? — Oliver perguntou.

— Não, eu dou um jeito. — Falei descendo do carro.

Entrei o mais rápido possível e fui até meu armário. Coloquei minha bolsa lá e peguei alguns livros.

— Oi! — Nicole falou me abraçando.

— Precisamos conversar. — Falei esperando ela me soltar.

Nicole me soltou e me encarou.

— Se foi por eu ter ficado com o Thommy em NYC, ele me pediu, ele precisou de ajuda para esconder...

— É sobre o Liam. — Falei.

— Oh não... — Nic falou. — O que tem?

— Ele a drogou? — Perguntei encarando ela.

— Por que você... Oh não.

— Nic, quero saber a verdade.

— Alena...

— Por que disse aquilo? — Perguntei.

— Todos vocês me colocam em um pedestal, Liam terminou comigo e nenhum de vocês queria me ver...

— Vimos você com Liam na frente do Max, bêbada beijando o Thomas... Depois de tudo ainda queríamos saber de você, não precisava ter mentindo. — Falei segurando o braço dela. — Não somos santos. — Falei.

— Não ia ser a mesma coisa, vocês iriam me julgar... — As lagrimas começaram a cair sobre seu rosto.

— Somos o Clube dos Cinco que não julga. — Sorri. — Somos seus melhores amigos, tudo que faz é algo que fizemos também.

— Eu acho que não consigo falar isso para os garotos. — Nicole falou.

— Você consegue. — Falei. — Eu preciso ir agora.

Abracei Nicole e sai pelo corredor.

Alguém puxou meu braço.

— Por favor, eu preciso de ajuda, agora! — Max falou segurando um café e piscando os olhos muito rápidos.

— Tem droga aqui dentro? — Perguntei pegando o café da mão dele.

— Eu tentei estudar ontem à noite, mas não entendi nada daquela merda e você é a única pessoa que pode me ajudar. — Max falou pegando o café da minha mão.

— Você dormiu? — Perguntei procurando meus resumos dentro do livro.

— Você já olhou para mim? Acha mesmo que eu dormi? — Max perguntou me encarando.

— Você parece um zumbi.

— Obrigado! — Max falou me encarando.

Eu ri.

Entreguei o resumo e ele continuou a me encarar.

— O quê? — Perguntei.

— Você realmente acha que eu vou apenas ler? Eu preciso que você me explique.

— Max...

— Se eu não passar, vou matar você. — Max falou se afastando.

— Aonde você vai? — Perguntei sorrindo.

— Comprar um café, esteja ai quando eu voltar. — Max falou.

Eu ri e fiquei esperando Max. Liam passou por mim.

— Ei! — Falei.

Liam virou e me encarou.

— Eu entreguei sua lista, Anna quer que faça mais uma, se não tiver problema. — Falou.

— Eu falei com a Nic. — Falei. — Me desculpa.

— Bom, pelo menos dessa vez ela falou a verdade. — Liam falou.

— É... — Sorri. — Pode falar que eu farei outra lista.

Liam sorriu e seguiu em frente.

Quando me virei Thomas estava bem atrás de mim.

— Anna vai fazer outra festa? — Thomas sorriu.

— É para o Halloween. — Falei.

O olho de Thomas estava normal... O que é estranho já que Zach o socou... Estava inchado na noite do leilão...

— Seu rosto parece bem. — Sorri.

— Nic me ajudou... — Thomas falou. — Com maquiagem.

Eu sorri.

— Está perfeito. — Falei me aproximando de Thomas e tocando em seu rosto. — Quase não da para notar.

Thomas pegou minha mão e a puxou de seu rosto.

— Mas ainda dói. — Sorriu.

— Ela é boa com a maquiagem. — Sorri.

— Só para constar, ela ficou em NYC porque eu precisei de ajuda com o machucado... Se minha mãe visse, eu estaria em um colégio interno agora.

— Eu sinto muito. — Falei. — Pelo seu rosto.

— Eu comecei. — Thomas falou me encarando. — Eu sinto muito pelo que fiz com você e... Ele.

— Zach é um cara legal. — Falei sorrindo.

— Ele deixou bem claro.

Eu ri.

— Desculpa interromper. — Max falou com mais um café na mão. — Mas eu preciso dela.

— E eu preciso ir para classe. — Thomas sorriu. — Vejo você depois.

Thomas se aproximou e beijou minha testa, logo em seguida saiu.

Max saiu e eu fui atrás dele.

— Temos aula! — Eu falei indo atrás de Max que saiu da escola. — Onde você está indo?

— Uma prova é mais importante que a aula, e também é depois da aula. Você precisa me ajudar. — Max falou sentando em uma das mesas.

Eu me sentei ao seu lado e o ajudei.

Eu expliquei tudo que sabia para Max. O sinal tocou e ele me olhou desesperado.

— Você consegue! — Sorri.

— Vamos fazer o terceiro ano novamente. — Max falou levantando-se do banco.

— Você é tão negativo. — Falei sorrindo.

Max e eu entramos na sala. Eu parecia ser a única pessoa calma e Sarah.

Sarah estava explicando as coisas para Nic, Mary Louise e Ayla.

— Oi, meninas. — Falei me aproximando.

— Shh! — Nicole falou. — Sarah estava falando.

— Oh... — Falei sorrindo.

Sai de perto das meninas e fui até onde estava Daniel, Max, Jackson, Jason e Chad.

— Oi, meninos... — Falei.

— Oi, Alena. — Daniel sorriu.

— Oi. — Jason sorriu.

— Oi. — Chad falou.

— Olhe quem acordou mais bonita hoje... — Jackson falou sorrindo.

Eu ri.

— Se você ainda quiser explicar química, agora seria um belo momento. — Max falou.

— Você já sabe tudo. — Sorri.

Chad não parecia muito bem. Desde a morte da Em não via Chad... Ele parecia triste. O professor chegou e eu sentei.

Assim que entregaram a prova comecei a fazê-la.

Fui uma das primeiras a terminar.

Sai da sala e fui me sentar em uma das mesas que fica perto do campo de Lacrosse.

— Como foi? — Thomas perguntou sentando-se ao meu lado. — A minha foi uma merda.

— Eu preciso confessar que tinha coisa ali que eu nem sabia que existia.

Thomas riu.

— Como estava NYC? — Perguntei sorrindo.

— Passamos o dia no hotel. — Thomas sorriu. — Minha mãe levou a Kylie no Central Park e eu passei o dia com dor.

Eu sorri.

— Como ela está? Kylie...

— Ela está bem. — Thomas sorriu. — Ela perguntou por você quando saiu do hospital... Sobre um chá de vocês duas.

— Nunca tomamos aquele chá. — Falei rindo.

— Ela não sai mais do meu pé, desde que fui morar lá.

— Está morando lá agora?

— Eu não falei?

— Você falou que ia passar apenas um tempo...

— Tem sido bem difícil com meu pai... Morar com minha mãe é mais calmo.

— Ah... Entendi.

Max sentou-se ao meu lado.

— Vamos fazer o terceiro ano novamente. — Falou.

— Sim! — Falei.

— Com certeza. — Thomas falou.

— Eu preciso sair daqui. — Max falou. — Agora!

— Bom dia, estudantes! — A Sra. Clarke falou.

Thomas riu ao ver a cara de Max. Max parecia preocupado em saber se a Sra. Clarke havia o ouvido falar sobre sair no meio das aulas.

— Parece que são os únicos por aqui... — Sorriu. — Então serão os primeiros a ouvir a noticia.

— Que noticia? — Thomas perguntou.

— Nos vamos ter um baile. — Sra. Clarke sorriu entregando alguns folhetos que estavam com ela e saiu.

— Isso é uma maravilha! — Sorri.

— De novo... — Thomas falou.

— Na minha escola não tínhamos baile. — Falei. — Mas isso vai ser incrível.

— Eu apenas quero sair daqui... — Max falou encostando a cabeça no meu ombro.

— O quê é isso? — Nicole perguntou.

— É um folheto... — Falei entregando o folheto para Nic. — Vamos ter um baile! — Sorri.

— Oh meu deus! — Nicole falou sentando-se entre Thomas e eu. — Isso é incrível!

— Eu sei!

— E vocês vão passar o dia todo falando sobre isso?

— E você é? Ninguém importante, certo? — Falei encarando Max.

— Vejo você depois... — Max falou sorrindo.

Max e Thomas saíram e eu e Nic ficamos conversando sobre o baile.

— Acha que eu tenho chance de ir ao baile com o Max? — Nic perguntou.

— Não sei... — Falei.

E era a verdade, eu não sabia... Max havia passado tanto tempo comigo e 100% dele não falamos em Nicole... Ou sobre o que havia acontecido com eles.

— Seria ótimo sair com ele. — Nic falou.

— Você sabe... Vocês terminaram e você seguiu em frente logo depois, talvez ele esteja seguindo em frente também.

Sarah se aproximou e sentouse ao lado de Nic.

— Como foi à prova? — Perguntou sorrindo.        

— Porque não falamos sobre outra coisa? — Perguntei.

— Foi uma merda... — Nic falou. — Mas vamos ter um baile!

— Uma merda? Mas eu te ensinei tudo... — Sarah falou.

— Aquilo ali tinha coisa que ele nem explicou... — Falei.

— Vamos ter um baile! — Nicole sorriu.

— Ele explicou sim. — Sarah falou sorrindo.

— Eu provavelmente faltei. — Sorri.

— Vamos ter um baile! — Nicole falou segurando a cabeça da Sarah.

— Eu escutei! — Sarah falou sorrindo. — Um baile... Tão legal!

— Um baile! — Nicole falou segurando minha cabeça também. — Que maravilha!

Nós saímos do banco e voltamos para assistir as outras aulas.

Quando todas as aulas acabaram ficamos todos sentados em uma das mesas perto do campo de Lacrosse.

— Anna perguntou se poderíamos passar lá mais tarde. — Mary Louise falou olhando o celular.

— Estou de castigo, vai ser horrível para mim. — Falei.

— Ay? — Mary Louise perguntou.

— Por mim, tudo bem. — Ayla falou.

— S? — Mary Louise perguntou.

— É, ótimo. — Sarah falou.

— Por mim tudo bem também. — Nicole falou.

Mary Louise encarou Nicole.

— Você falou com a Anna? — Max perguntou olhando para Nic.

— Não, por quê?

— É melhor você falar. — Mary Louise falou.

— O quê? Por quê?

— Ela cortou você da lista para as planilhas. Ela me mandou cortar seu nome. Eu ri quando ela falou, mas era verdade. — Max falou pegando a mochila dele que estava na mesa. — Por isso é melhor você falar com ela.

Então por isso Max riu ao receber aquela folha... Max saiu. Nicole pareceu chateada.

— Ela me cortou? — Nicole perguntou.

— Você não estava aqui e ela precisa de ajuda. — Mary Louise falou.

— Eu vou falar com ela. — Nic falou saindo também.

— Eu preciso ir para lá logo. — Mary Louise falou. — Vocês irão comigo?

Ayla e Sarah confirmaram e saíram com Mary Louise. Ficou apenas Thomas comigo.

— É melhor eu ir. — Thomas falou.

Ele levantou-se e eu sorri.

— Espere! — Falei rindo.

— O quê? — Thomas perguntou sorrindo. — Porque está rindo?

— Você pode me da uma carona? — Sorri. — Estava pensando em ir com o Max, mas ele saiu e eu esqueci de ir com ele.

Thomas riu.

— Como se esquece de ir para casa? — Sorriu. — E claro que eu posso lhe da uma carona.

Eu peguei minha bolsa e entramos no carro de Thomas.

Thomas parou o carro no sinal e ficou mexendo no celular.

— Podemos parar no Vanilla’s? — Thomas perguntou.

— Claro. — Falei.

O sinal abriu e Thomas foi para o Vanilla’s. Quando chegamos lá nos descemos do carro e entramos.

Thomas pediu um café e ficamos esperando em uma mesa.

— Você quer alguma coisa? — Thomas perguntou.

— Não, obrigada. — Falei sorrindo.

— Minha mãe pediu para levar um café, então...

Eu ri.

— Está trabalhando para sua mãe agora?

— Mais ou menos isso. — Thomas sorriu.

Eu me lembrei de quando estávamos no Vanilla’s há algumas semanas atrás e estava tudo tão bem... Estávamos juntos e as coisas não eram tão complicadas...

— Do sente falta? — Perguntei.

— Que tipo de pergunta é essa? — Sorriu.

— Quando estávamos “juntos”... — Sorri colocando aspas a palavra.

— Bem... — Thomas parecia rever tudo com bastante cuidado para falar o que sentia. — Eu acho que... Tudo. — Sorriu. — Você era tudo que eu tinha. Mas porque me perguntou isso.

— Nada. — Sorri. — Eu apenas queria saber.

— Mas e você... Do que sente falta?

— A conversa. — Sorri. — Os problemas... — Thomas sorriu. — Mas acho que o principal era saber que você ia está lá quando eu precisasse. — Quando falei isso senti uma dor imensa, pois quando mais precisei dele ele estava com Nina. — Na maioria das vezes.

— Eu ainda estou aqui. — Thomas falou segurando minha mão. — Eu sempre estarei aqui.

Thomas me beijou sem qualquer aviso, mas eu não me afastei. Eu queria aquilo, eu queria está com ele.

Passei minha mão em torno do seu pescoço e pelos seus cabelos... Thomas reclinou e sorriu.

— É bom ter você de volta, Holland. — Thomas falou e voltou a me beijar.

Thomas se reclinou novamente e eu coloquei minha cabeça em seu pescoço.

— Vamos fazer direito dessa vez. — Thomas falou mexendo no meu cabelo.

Thomas pegou minha mão e nossos dedos se encaixaram.

— Eu preciso perguntar uma coisa. — Falei.

— Qualquer coisa.

— Você tem alguma coisa com a Nina?

Eu me afastei e o encarei. Thomas pareceu surpreso por escutar aquilo sair da minha boca.

— O quê? — Thomas sorriu. — Não!

— Você nunca esteve com ela?

— Sim... Ano passado talvez...

— Mas na casa do lago...

— O que tem a casa do lago?

— Eu a vi sair do seu quarto quase sem roupa. — Falei.

— Ela perguntou se podia tomar banho lá. — Thomas falou. — E eu estava lá em baixo o tempo todo.

— Varias vezes eu já a escutei quando estava no celular com você. — Falei.

— É, somos amigos.

— E aquele beijo na festa surpresa da Nic nunca aconteceu? — Perguntei o encarando.

— Eu estava bêbado e... — Thomas passou os dedos entre os cabelos. — Foi apenas um beijo.

— Um beijo significa muita coisa.

— Para mim, não significou nada.

— Certeza? — Perguntei o encarando. — Você tem total certeza?

— Eu falei varias vezes que gosto de você... Porque não consegue acreditar? — Thomas sorriu segurando meus braços.

Thomas me puxou para si e me beijou.

— Eu também gosto de você. — Falei sorrindo.

Thomas sorriu.

— O café. — A garçonete veio deixar.

— Temos que ir. — Thomas falou levantando-se.

— Serio? — Perguntei sorrindo.

— Eu preciso deixar você em casa, você está de castigo e eu não preciso de mais problemas com sua família.

— Verdade! — Sorri.

Entrei no carro e Thomas foi me deixar em casa. Ele parou em frente a minha casa e sorriu.

— Você está entregue. — Thomas falou sorrindo.

— Obrigada. — Sorri.

— Eu ligo mais tarde... — Thomas falou. — Para saber se tudo que aconteceu hoje a tarde ainda vai valer amanhã.

Eu me aproximei e beijei Thomas.

— Vai valer. — Falei me afastando.

Thomas sorriu e puxou meu queixo.

— Você vai me deixar louco, Holland. — Thomas sorriu e me beijou.

Eu sorri e desci do carro.

Quando abri a porta bati de frente com Chris.

— Oi... Amigo do Zach. — Falei sorrindo.

— Oi. — Chris falou.

Vi Kate e Zach sentados no sofá rindo.

— Ollie? — Gritei.

Oliver apareceu na cozinha.

— Você chegou! — Oliver falou sorrindo.

— Posso falar com você? Lá em cima?

Eu subi e Oliver subiu logo depois.

— O Zach faz aqui? — Perguntei.

— Ele é meu amigo. — Oliver falou.

— Eu nunca notei... — Falei ironizando.

— Você tem que lidar com isso. — Oliver falou. — Ele não se sente desconfortável de está aqui.

— Mas eu me sinto. — Falei. — E sou obrigada a está aqui.

— Sim.

— Onde está a mamãe? Ou o papai?

— Saíram.

— Ótimo. — Falei.

Oliver me encarou e eu entrei no meu quarto. Tentei ignorar o fato de Zach está no andar de baixo, mas não consegui. Peguei meu celular.

Alena Holland: Acha que pode vir aqui?

Nicole Dunn: Sim, por quê?

Alena Holland: Eu explico depois.

Nicole Dunn: Apareço em alguns minutos.

Não demorou muito para a campainha tocar. Eu desci o mais rápido que pude e abri a porta.

— Oi. — Nicole falou sorrindo.

— Não olhe para nenhum lugar, apenas suba. — Falei.

Empurrei Nicole e o primeiro lugar que ela olhou foi para a sala.

— Zach! — Ela falou sorrindo.

— Oi, Nicole. — Zach falou levantando-se do sofá e abraçando Nicole.

— Alena não falou que você estaria aqui. — Nic falou.

— Não estamos nos falando muito. — Zach falou. — Mas é sempre bom vê-la. 

Nic encarou Chris e logo depois Kate.

— Seus amigos? — Nicole perguntou.

— Sim, Chris e Kate. — Zach falou.

— Minha amiga vai da uma festa em algumas semanas... Vocês estão na cidade... Apareçam.

— Eu amo festas! — Kate falou sorrindo.

— Nos também! — Nic falou me puxando. — Certo?

— Sim! — Sorri.

— Se a Alena não se incomodar... — Zach falou me encarando.

— Ela não vai! — Nicole falou sorrindo entrando na minha frente. — Ela vai ficar muito feliz na verdade!

— É melhor a gente subir... — Falei puxando Nicole.

— Nos vemos na festa! — Nic falou dando tchau para Zach.

Joguei Nicole para dentro do quarto e a encarei.

— Você não deveria ter feito isso. — Falei andando de um lado para o outro.

— O quê? Eu achei que vocês dois estavam saindo.

— Isso foi antes dele ver o beijo entre Thomas e eu. — Falei.

— Eu não sabia, desculpa! — Nicole falou. — Eu juro que não sabia.

— Não tem como você saber, até porque só o Max e o Liam sabem...

— Liam?

— Sim, nós nos beijamos e depois ficamos amigos e...

— Você beijou o Liam?

— Meu deus... — Falei quando percebi o que havia acabado de falar. — Só para constar ele salvou minha vida...

— O quê?

— E agora eu estou com o Thomas...

— Você e o Thommy? — Nicole sorriu. — Ai meu deus, meu shipp!

— Pare! — Falei. — E agora você convidou o Zach para uma festa que eu pretendia ir com Thomas e...

— O.k. — Nicole falou. — Primeiro, respire. Segundo... Você beijou o Liam?

— Sim, ele se machucou brigando com uns caras que queriam me assaltar e eu o levei para o hospital.

— Ele odeia hospital... — Nic falou.

— Eu não sabia! — Falei. — Ele tinha que levar uma injeção, mas estava com medo e eu o beijei para que ele não prestasse atenção na injeção.

— Oh... Foi uma boa causa... — Nic falou.

— É, eu acho... — Falei. — Mas agora preciso da um jeito de me livrar do Zach.

— Eu achei que você gostava dele. — Nicole falou.

— E eu gosto, mas ele seguiu a vida e eu gosto do Thomas também... Começamos a sair hoje e...

— Entendi. — Nic falou. — Eu o convidei por outro motivo também. — Sorriu.

— Qual?

— Eu gostei do menino que está com ele.

— Chris? — Perguntei sorrindo.

— Sim! — Sorriu. — Seria ótimo ter com quem ir para a festa...

— Entendi. — Sorriu. — Vamos ter que da um jeito nisso!

Nic e eu passamos a tarde toda conversando e rindo dentro quarto, até a mãe dela ligar e ela ter que ir embora. Zach e os amigos dele ainda estavam lá em baixo. Vesti um pijama... Meu celular tocou, era Thomas.

— Oi. — Atendi sorrindo.

— Você tem visto o Max? Falado com ele? — Havia um tom de preocupação em sua voz.

— Não, eu não vi... — Falei ficando preocupada. — Por quê?

— A mãe dele ligou perguntando se eu tinha o visto, ele não voltou para casa. — Thomas falou. — Eu vou ligar para Nic, quem sabe ela o viu...

— Ela passou a tarde toda comigo. — Falei.

— Bem, eu não sei o que fazer... — Thomas falou e eu escutei um barulho.

— O quê foi isso? — Perguntei.                              

— Eu acabei derrubando uma pilha de papeis aqui. — Thomas falou. — Meu pai vai me matar...

— Você falou que estava com sua mãe...

— Eu estou no escritório dele. — Thomas falou.

— O que faz no escritório do seu pai?

— Tentando achar o carro do Max pelas câmeras de vigilância da cidade... — Thomas falou rápido. — Não fique com raiva!

— Thomas, dê o fora dai, agora! — Falei. — Agora, entendeu?

— Mas...

— Thomas, por favor, saia dai...

— Eu encontrei algo. — Thomas sussurrou.

— Tom...

— É sobre a Meliss... — Thomas sussurrou novamente. — Eu preciso desligar.

— Thomas, nem pense em...  

Thomas desligou o celular e eu senti tanta vontade de matá-lo naquele momento.

Eu liguei mais de 20 vezes seguidas para ele e ele não atendeu, nem retornou.

— Thomas, por favor, atenda... — Falei com o celular no ouvido.

Joguei o celular em cima da cama e fiquei andando de um lado para o outro.

Depois de alguns minutos agoniantes Oliver abriu a porta.

— Seu amigo está lá em baixo. — Oliver falou. — Eu não o deixei entrar... Zach está aqui então...

— Thomas está lá em baixo? — Falei passando por Oliver e descendo as escadas o mais rápido que pude.

A porta estava aberta e Thomas estava encostado ao seu carro.

— Oh meu deus! — Falei correndo até onde ele estava. — Você é louco? — O abracei com tanta força.

Thomas estava com uma mão na minha cintura e a outra no meu cabelo que estava solto.

— Eu achei que estaria preso agora! — Falei o soltando e dando o soco em seu abdômen.

Thomas se contorceu de dor.

— Oh meu deus, foi sem querer... — Falei colocando a minha mão em seu abdômen.

— Não foi você. — Thomas falou levantando um pouco da camisa.

Pude ver que seu abdômen estava roxo.

— Oh meu deus... — Falei. — O que aconteceu?

— Eu me meti em uma briga por uma garota, louco não é? — Thomas sorriu.

— Zach fez isso? — Perguntei abismada.

— Provavelmente ele nem sabe que me bateu com tanta força. — Thomas falou abaixando a camisa.

Eu o soquei no ombro.

— Isso é por me deixar preocupada!

— Desculpe! — Thomas falou. — Mas eu precisei desligar...

— Você me deixou louca aqui...

— Eu já pedi desculpas. — Thomas falou.

— Graças a Deus você está bem. — Eu o abracei novamente.

Thomas ficou mexendo no meu cabelo e eu sorri.

— Você me ligou 20 vezes? — Thomas perguntou rindo quando tirou o celular do bolso.

— Eu falei que estava ficando louca. — Falei sorrindo o encarando.

Thomas colocou o polegar na minha bochecha e me beijou.

— Estou ótimo. — Falou sorrindo após recuar. — Você planejava fazer uma festa do pijama? — Riu.

Percebi que eu estava usando apenas um pijama e sorri.

— Pare! — Falei sorrindo.

— Seu irmão me odeia mesmo não é? — Sorriu.

— Zach está aqui. — Falei. — Ele está lá dentro com meu irmão e da ultima vezes que vocês se viram um ficou mal e o outro na prisão...

— Eu não sabia que ele estava aqui... — Thomas falou olhando para a casa.

— Eu quero muito que você entre... — Falei sorrindo. — Está frio aqui...

Thomas riu.

— Mas você precisa prometer que vai passar e não vai falar nada, nem começar nada... Nem olhe para ele. — Falei segurando a mão de Thomas. — Promete?

— Não. — Thomas falou. — Mas eu posso tentar...

— Pelo menos você não mentiu. — Sorri.

Sai arrastando Thomas e o levei até a casa. Quando entramos Zach encarou Thomas e Thomas o encarou também.

— Seu rosto parece ótimo. — Zach falou.

— Não graças a você. — Thomas falou. Eu apertei a mão de Thomas.

Eu subi as escadas e trouxe Thomas comigo. Quando entramos no quarto Thomas sentou-se na cadeira perto do computador.

— Você viu que eu não comecei. — Thomas falou.

— Ele está estranho. — Falei. — Ele não é assim...

Thomas não falou nada... E eu percebi que estava falando de Zach com Thomas... O que é completamente estranho.

— Então... Quem é seu clone na sala? — Thomas perguntou rindo.

— Ela é amiga do Zach. — Falei. — E ela não parece comigo...

Thomas me encarou e riu.

— Sim, ela parece... — Falou entre as gargalhadas.

Eu me deitei na cama e me enrolei em um edredom. Thomas sorriu.

— Parece que você só tem cabeça. — Thomas falou rindo.

— Estou com frio. — Falei.

Thomas levantou-se da cadeira, tirou a jaqueta, os tênis e deitou-se bem lentamente ao meu lado. Ele colocou o braço por baixo do meu pescoço e eu coloquei minha cabeça em seu ombro. Eu o abracei e Thomas colocou seu queixo sobre minha cabeça. Mexi meus dedos lentamente por seu abdômen... Por sua camisa na verdade já que ele estava vestido...

— O que achou sobre a Melissa? — Perguntei.

— Eles suspeitam que a mesma pessoa que matou ela... Matou a Emilly também.

A imagem do corpo de Emilly bem a minha frente voltou para minha cabeça.

— Eles têm suspeitos? — Perguntei.

— Não consegui ver, meu pai chegou.

— Por isso precisou desligar...

— Sim. — Thomas falou mexendo no meu cabelo. — E você não precisa ligar 20 vezes...

— Eu estava preocupada! — Falei levantando minha cabeça.

— E se eu fosse preso? — Thomas riu. — Seria bem louco...

— Eu ia matar você! — Falei o encarando.

Thomas riu e eu continuei a encará-lo.

— Oh, é verdade? — Ele perguntou.

Eu confirmei com a cabeça.

— Bem, seria bem anormal, porque você é bem menor que eu...

Eu soquei o braço dele, mas não foi de brincadeira. Thomas riu, mas pareceu sentir dor. Eu o bati novamente.

— É brincadeira! — Thomas falou rindo. Eu parei de bater nele. — Mas você sabe que isso é comprovado não é?

— Thomas?

— Sim...

— Pare. — Falei sorrindo com raiva.

— Você fica muito fofa quando está com raiva. — Thomas falou colocando o polegar na minha bochecha.

— É serio, pare! — Falei rindo. Thomas sorriu. — Você vai parar?

Thomas confirmou e me beijou. Eu coloquei minha mão com muita velocidade em seu rosto e ele recuou rapidamente.

— Essa parte é proibida. — Thomas falou indicando perto do olho e uma parte mais perto do ouvido. — Está doendo para caralho.

— Desculpa... — Falei sorrindo.

Thomas sorriu e voltou a me beijar. Eu recuei e o encarei.

— Então nos estamos aqui, na minha cama enquanto Max está possivelmente desaparecido? — Perguntei.

Thomas riu.

— Ele não está desaparecido. — Thomas riu. — Antes de vir aqui ele me atendeu.

— Oh...

— Ele estava na casa da Anna.

— Faz sentindo... — Falei sorrindo. Lembrei que Nicole havia chamado Zach para festa. — Precisamos conversar sobre uma coisa.

— O quê?

— Nic convidou o Zach para a festa da Anna. — Falei.

— Isso é um complô? Porque todos aqui são TeamZach...

Eu ri.

— Não! — Falei entre as gargalhadas. — Ela quer sair com o Chris.

— O cara lá em baixo que parece um traficante? — Thomas perguntou rindo. — Tinha que ser a Nicole.

Eu ri muito depois desse comentário.

Meu celular tocou e eu me levantei para pega-lo. Era Nic.

Atendi e coloquei no viva voz.

— Você está no viva voz. — Falei voltando para cama.

— Quem está com você?

— Thomas. — Falei.

— Está tão serio assim? — Nicole falou rindo.

— E você e o traficante? — Thomas perguntou.

Eu ri.

— Eu e o Zach? O quê? — Nicole perguntou

— Ele está falando sobre o Chris, Nic. — Falei rindo.

Thomas riu.

— Ele não é um traficante, Thommy. — Nicole falou. — Ele é lindo!

— Ele parece muito com um traficante. — Thomas falou rindo. — Sério mesmo.

 Quando precisar de ajuda com maquiagem pede para sua namorada, tá? — Nicole falou.

— Grossa. — Thomas falou tentando parar de rir.

— O.k., vamos repensar esse namoro ai Ally, porque o Thomas é um chato. — Nicole falou.

— Parem os dois! — Falei sorrindo. — Ele parece um pouco estranho sim, Nic. Mas ele não é um traficante Thomas! — Thomas riu.

— Não me meto mais. — Thomas falou.

— Ótimo! — Nicole falou. — Temos que fazer um plano para que ele me note!

— Vamos fazer isso, eu prometi.

Thomas riu.

— Boa sorte para fazer o cara sair com a Nic.

— Thomas! — Falei socando o ombro dele.

— Eu odeio você Thomas! — Nicole falou. — Muito!

Thomas pegou o celular da minha mão.

— Da licença porque eu não tenho muito tempo com minha namorada e cada minuto conta. — Thomas falou. — Você fala com ela depois...

— Possessivo. — Nicole falou.

Thomas desligou meu celular e eu sorri. Thomas me encarou.

— Eu sou sua namorada? — Perguntei sorrindo.

Thomas ficou sem graça.

— Eu falei isso? — Perguntou ainda sem graça.

Eu ri.

— Sim.

— Bem, se você quiser...

Eu me encostei a ele e ele colocou seu braço em volta de mim.

— Claro que eu quero. — Falei sorrindo.

Não conseguimos ficar muito tempo assim... O celular de Thomas tocou.

— Oi, Lennox. — Thomas falou. — Espera um minuto, Anna está fazendo uma festa? — Eu ri. — Do que você está falando? — Thomas pareceu preocupado. — Não se preocupe.

Thomas desligou o celular e guardou no bolso.

— Eu preciso encontrar a, Nic. — Thomas falou levantando-se da cama. — Depois eu volto. — Falou.

— Porque precisa da Nic? — Perguntei sorrindo.

— Eu preciso que ela me faça um favor. — Thomas falou colocando o tênis.

— O.k. — Falei achando muito estranho. — Vejo você depois?

Thomas virou-se e me beijou... Foi tão rápido... Confirmou a minha pergunta com a cabeça, pegou a jaqueta e saiu.

Fiquei sentada na minha cama por um tempo. Troquei de roupa e peguei um casaco. Fiquei procurando meu celular, mas não o achei. Procurei em cima da cama... Nada. Sai do quarto e fui até a cozinha.

Zach estava lá.

— Viu o Ollie? — Perguntei.

— Ele saiu. — Zach falou. — Ele volta logo.

— Pode me emprestar seu celular? — Perguntei.

— Claro. — Zach tirou o celular do bolso e me entregou.

Quando peguei o celular já estava destravado e meu coração se despedaçou ao ver que o papel de parede era nossa foto... Quando estávamos em NYC no meu quarto. A foto que ele fez questão em colocar como papel de parede. Aquela foto doeu mais que qualquer coisa. Tentei não ligar para a foto. Fui até os contados e digitei meu nome, mas não apareceu nada. Então digitei Cindy e apareceu Cindy ao lado de um coração.

Tudo que havia naquele celular era uma forma lenta de me matar. Liguei para meu celular, mas não tocou. Não ouvi nada da cozinha — O que normalmente eu ouviria porque o celular estava tocando e não é baixo. — Entreguei o celular a Zach.

— Obrigada. — Falei saindo o mais rápido possível da cozinha.

Abotoei os botões do casaco, peguei minha bolsa e sai. A noite estava tão fria... Fui até o Vanilla’s andando. Quando cheguei lá pedi um café.

Uma menina veio deixar o café, mas ela acabou derrubando tudo e uma parte caiu em cima do meu casaco. Tirei o casaco bem rápido com medo de me queimar.

— Me desculpe! — Ela falou me ajudando a sair sem que acabasse me queimando. — Eu sinto muito! Você está bem?

— Tudo bem. — Falei puxando meu casaco que estava todo sujo.

— Oh meu deus, seu casaco... — Ela falou.

— Que bom que não foi minha pele. — Falei sorrindo.

— É serio, eu sinto muito... Eu sou tão desastrada...

— Está tudo bem. — Sorri. — Serio, não precisa se preocupar.

— Eu posso fazer outro... Não precisa pagar. — Falou.

— Está tudo bem. — Ri. — Não precisa.

— Claro que precisa, quase causei uma queimadura em você... — Ela falou.

— Eu aceito o café. — Falei sorrindo. — Mas não precisa se preocupar, eu estou bem.

Ela voltou para fazer o café e eu me sentei na cadeira que ficava no balcão.

Ela fez o café e colocou no balcão para mim.

— Eu sinto muito mesmo. — Falou olhando para meu casaco.

— É apenas um casaco. — Falei sorrindo. Ela deixou escapar um sorriso triste. — Eu sou Alena. — Falei estendendo a mão.

Ela apertou e sorriu.

— Brooke. — Falou sorrindo.

— Prazer em conhecê-la, Brooke. — Sorri.

— Você não precisa mentir, eu derrubei café em você.

Eu ri.

— E eu falei que está tudo bem. — Sorri.

— Eu acho que a conheço. — Brooke falou.

— Eu? Acho que não. — Falei.

— É, eu não sei... — Sorriu.

Eu terminei o café.

— Obrigada pelo café. — Falei colocando o dinheiro no balcão.

Voltei a andar pelas ruas. Alguma coisa puxou minha bolsa e eu não consegui segura-la.

— Ei! — Gritei e sai correndo atrás do cara.

Ele estava com um casaco vermelho de capuz. Corri atrás dele até ele não ter saída.

— Me entregue à bolsa e não prestarei queixa. — Falei o encarando.

Não consegui ver seu rosto perfeitamente por que estava escuro.

Ele me encarou e pulou a cerca. Eu me aproximei da cerca e vi uma corrente. Provavelmente ficou preso enquanto ele pulava. Parecia uma corrente de carteira.

Peguei a corrente e coloquei dentro do bolso do casaco e voltei para casa. Eu entrei e fui direto para meu quarto.

Procurei meu celular mais uma vez e nada.

— Onde você estava? — Oliver perguntou entrando no quarto. — Você está de castigo, lembra?

— Como se alguém me deixasse esquecer. — Falei.

— Porque não me atendeu? — Perguntou.

— Não acho meu celular em lugar algum. — Falei.

— Procure. — Oliver falou.

— Enquanto eu não acho, pode me emprestar o seu? — Perguntei.

Oliver me deu o celular eu fui até o computador.

Liguei para todas as lojas possíveis tentando encontrar quem comprou aquela corrente.

— Vi na internet que você vende uma corrente de carteira, com uma bola oito nela. — Falei no celular com uma mulher. — Pensei se podia me dar o nome de um dos clientes se eu der a descrição... — Zach bateu na porta antes de entrar no quarto. — Tudo bem. Pode me ligar de volta. Igual a todas as lojas de couro e roupas usadas que eu liguei hoje.

— O que houve? — Zach perguntou.

— Eu estou com um problema. — Falei.

— Com couro e roupas usadas? — Sorriu. — De qualquer modo, seu irmão perguntou se vai querer comer alguma coisa... Ele vai pedir comida.

— Não, obrigada. — O celular de Oliver tocou. — Tenho que atender... — Falei. — Estou em um caso importante de roubo de bolsa.

— Certo. — Zach sorriu e saiu do quarto.

— Alô. — Falei. — Ele poderia está usando um moletom vermelho. — Falei descrevendo o garoto. — Parece ser da Abercrombie. A cara dele, e não o moletom. — A moça falou que haveria alguém assim. — Serio? Teria o nome dele? — Perguntei pegando uma caneta. — Muito obrigada. — Falei anotando o nome.

Desliguei o celular e liguei para Max. Depois de demorar um pouco para lembrar o numero.

— Oi, Maxwell. — Falei sorrindo.

 Oi, Alena. — Max falou.

— Sua mãe ainda gosta de prender pessoas?

— Sim, eu acho. — Max falou sorrindo.

— Eu fui assaltada e o achei. O nome dele é Kyle Harper. — Falei.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...