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História More Than This (Ziam) - Skin


Escrita por: vviness

Notas do Autor


Bitch I'm back, by popular demand!
Olha só quem voltou pra abalar. Então gente, aqui estou em com um cap literalmente quentinho!!!
Espero que gostem, boa leitura.
Beijão.
V.

Capítulo 4 - Skin


Fanfic / Fanfiction More Than This (Ziam) - Skin

"Baby, baby, are you listening?
Wondering where you've been all my life
I just started living
Oh, baby, are you listening?"

Point of View 
                                      Liam

Levanto-me para dar continuidade ao jogo, caminho até a canaleta para retirar a bola, escolho a que se adequa ao meu lance, sigo em direção ao início da pista, assim que me concentro para arremessar a bola, uma forte dor de cabeça desvia minha concentração fazendo-me derrubar a bola, com a visão embaçada vejo Louis correr em minha direção, logo Harry e as meninas se aproximam para ver o que está havendo.

: - Está tudo bem Liam? – diz Louis em tom de preocupação.

: - Sim está-  respondo – só estou um pouco tonto.

: - Não, ele não está – ouço Dinah.

: - Liam, seu nariz está sangrando – diz Lauren também preocupada.

: - Gente está tudo bem, isso acontece desde pequeno.

: - Já procurou um médico? Isso pode ser perigoso – completa Dinah.

: - Sim, mas isso a muito tempo, deixei de dar importância quando foi amenizando e deixando de ser frequente.

: - Venha, sente se aqui – diz Louis pegando-me pelo braço.

: - Está tudo bem gente, podem voltar a jogar.

: - Não mesmo Liam, você tem um treco no meio da pista e quer ignoremos isso como se nada estivesse acontecendo, vamos ao médico! – adverte Louis.

: - Não! Não há necessidade – respondo.

: - Aqui, pegue estes lenços, seu nariz ainda sangra muito – diz Ally entregando-me uma caixa. Fazia alguns minutos que ela havia chegado, porém eu já tinha feito uma amizade com ela e com as demais garotas.

: - Obrigado! – agradeço pegando a caixa, retiro alguns lenços e tento estancar o sangue que persistia em me atormentar – podem voltar a jogar, ficarei aqui assoando o nariz – brinco.

: - Está bem, porém qualquer coisa nos chame – diz Harry.

: - Tudo bem – respondo um pouco fraco. Porém assim que o mesmo se afasta começo a ouvir de fundo a voz do grupo conversando coisas aleatórias, em segundos um apagão me domina, apenas ouço algumas vozes de fundo sem conseguir identificar de onde vem.

: - Liam! Liam!

: - Ai meu Deus ele desmaiou.

: - Ele é teimoso, nunca me ouve.

: - Vamos levá-lo ao médico.

: - Certo eu acompanho vocês.

: - Nós vamos também.

: - Só vou pegar minhas cois...

E assim, tudo se apaga definitivamente.

 

***

Point of View 
                                     Louis

Harry me ajudou a carregar Liam até seu carro, peguei as chaves que estavam em seu bolso traseiro, enquanto o cacheado colocava Liam inconsciente deitado no banco de trás.

: - Eu te acompanho! – exclama Harry.

: - Tudo bem – respondo desesperado, colocando rapidamente a chave na ignição.

: - Fique calmo, as meninas estão vindo logo atrás.

: - Ele nunca me contou sobre esse sangramento, ou qualquer outra coisa que pudesse ter, Liam sempre foi muito reservado, porém sempre se abriu comigo sou seu melhor amigo a anos e não sei o motivo de ter me ocultado isso – digo com os olhos marejados.

: - Entendo. Vamos pela rodovia, o caminho até o hospital é mais curto – diz Harry em tom de preocupação. Faziam algumas horas que eu o havia conhecido, porém o mesmo era super educado e atencioso.

Seguimos para o hospital e em alguns minutos estávamos estacionando em frente ao pronto socorro, assim que paramos alguns enfermeiros vieram ajudar, as meninas haviam chegado um pouco antes e alertado a emergência. Fizeram algumas perguntas sobre o que havia acontecido e qual meu grau de parentesco. Liam foi examinado e encaminhado para o quanto onde ficaria em observação e tomaria soro a noite toda.

: – Louis, vou ir pois já está bem tarde e tenho alguns compromissos amanhã – diz Normani.

: – Nós vamos também, mas nos dê notícias – diz Camila entregando um pedaço de papel com os números das meninas anotado de caneta no verso.

: – Tudo bem gente, muito obrigado pelo apoio! – digo guardando o papel no bolso da calça.

: – Meninas, vou ficar aqui com Louis para que ele não fique sozinho e também porque não terá lugar no carro, depois pego um taxi – diz Harry.

: – Tudo bem – respondem.

: – Bom, gente, até mais.

: – Até! – respondo cabisbaixo – Harry se senta ao meu lado.

Alguns minutos após nos despedirmos das meninas o doutor Evan se aproxima.

: – Sr. Louis Tomlinson?

: – Sou eu – digo me levantando, Harry se levanta logo atrás.

: – Ele está estável, no momento toma soro pois estava muito fraco o que acarretou o desmaio. O sangramento nasal foi estancado, até então não sabemos o motivo do sangramento, ele terá alta amanhã pela manhã e poderá ir para casa.

: – Tudo bem. Obrigado!

: – Por nada. Já podem entrar, no momento ele está descansando não recomendo que o acordem, mas já podem vê-lo.

: – Obrigado!

: – Disponha.

Entramos no quarto e Liam estava desacordado, o observei por alguns minutos, Harry sentou-se em uma poltrona próxima, e ali ficamos.

Point of View 
                                     Liam

- Flashback On –

 

: – Liam, seu nariz está sangrando, está tudo bem?

: – Acho que sim, isso sempre acontece, logo para.

: – Não importa o que aconteça, eu sempre estarei aqui com você.

: – Eu sei amor, obrigado. – retiro um lenço do bolso - Olha aí não disse que logo parava, é só estancar com um lenço.

: – Cuidado, essas coisas são perigosas.

: – Lógico que não, deve ter sido a bolada que levei quando criança, logo, deve ter afetado algo.

: – Pode ser.

: – Mais tarde preciso conversar uma coisa bem seria com você.

: – Zayn, sabe que não gosto de suspense.

: – Eu sei, mas precisamos conversar com tempo, e agora não dá, logo o sinal bate.

: – Tudo bem...

 

- Flashback Off –

 

Sem ter noção de horário de onde eu estava, me senti incomodado e com uma pequena dor no braço, lentamente abro os olhos e me vejo deitado em uma cama de hospital com o braço preso em uma bolsa de soro que estava pendurada logo a minha esquerda, olho para os lados e vejo Harry adormecido em uma poltrona a minha esquerda e Louis sentado logo ao seu lado me observando.

: – Liam, que bom que está melhor – sussurra Louis.

: – Como vim parar aqui? – pergunto.

: – Você acabou desmaiando lá no boliche, eu, o Harry e as meninas trouxemos você para a emergência.

: – Já posso ir para casa? Que horas são?

: – Poderá pela manhã. São 1h40 da manhã.

: – E você está fazendo o que aqui e acordado a essas horas? – digo advertindo.

: – Estou cuidando de você seu rabugento, porém vou levar Harry para casa, o mesmo se recusou a ir embora com as meninas, não vou deixar ele pegar um taxi a esta hora.

: – Tudo bem garanhão – respondo sorrindo maliciosamente.

: – Parece besta mesmo, só estou fazendo uma gentileza ao garoto.

: – E eu não falei nada, por que está se explicando? – sorrio.

: – Aff, bom vou indo, amanhã eu volto para lhe buscar pois estarei com seu carro.

: – Tudo bem!

: – Bom vou indo então!

: – Ok.

Louis vai até Harry, lhe acorda, ambos se despedem e saem.

No dia seguinte, após receber a alta do doutor Evan, Louis veio me buscar pontualmente no horário marcado com o mesmo.

: – E aí, o que o doutor falou? – pergunto, colocando o cinto do carro.

: – Bom, ele não sabe o que houve com você, o desmaio foi mais por fraqueza, você precisa se alimentar melhor, já o sangramento continua sem explicação. Ele deu uma olhada nas manchas na sua pele, disse que pode ser algo relacionado, porém precisa fazer exames mais profundos para poder dizer algo sobre, pois não são manchas comuns, pelo menos não pelo corpo todo, ainda mais por serem muito parecidas com coágulos. – Sorrio um pouco preocupado – acho bom você marcar logo uma consulta com o doutor Harold.

: – Farei isso amanhã no escritório, hoje é domingo, temos que aproveitar. Então, o que vamos fazer? – digo entusiasmado.

: – Ai, não faço menor ideia – responde Louis.

: – Deixe-me pensar – coço a cabeça – queria fazer algo legal, divertido, coisa e tal...

: – O que, por exemplo? – diz Louis me olhando de canto.

: – Colorir a amizade, por exemplo – penso. Sorrio sozinho.

: – Está rindo do que? – questiona Louis intrigado.

: – Nada não – respondo rindo.

: – Liam, às vezes tu parece um retardado.

: – Verdade – confirmo sem contrariar.

: – Tá e já decidiu o que vamos fazer?

: – Já!

: – Ótimo, e o que vamos fazer?

: – Primeiro vamos almoçar, após isso vamos para minha casa jogamos um vídeo game e depois vamos para uma balada – digo animado dando socos no ar no ritmo da música que preenchia o carro.

: – Boa, estou precisando sair mesmo.

: – Ótimo, então acelere esse carro porque estou cheio de fome – digo aumentando o volume do rádio, deixando predominar apenas as batidas eletrônicas de Alok.

 

***

 

Após almoçarmos feito dois pedreiros e irmos para minha casa jogar vídeo game, por volta das 16h00 começamos a nos arrumar para sair em busca de uma balada que suprisse nossa vontade de festa, como Louis era um irmão para mim, eu emprestava roupas a ele assim como reciprocamente ele fazia o mesmo, tomei um banho escolhi uma ótima roupa para balada, coturno marrom café, calça jeans preta rasgada, um básico xadrez vermelho e uma jaqueta de couro. Separei também uma roupa para Louis enquanto ele tomava banho, deixei encima da minha cama enquanto eu me trocava, o mesmo saiu do banho e recolheu o monte com as peças separadas.

: – Ótimo! Só espero que me sirva – diz rindo.

: – Hahaha, está me tirando pra gordo?

: – Não foi isso que eu disse – rende-se.

: – Bom mesmo, agora se troque rápido, pois, quero sair cedo para escolher bem a melhor festa.

: – Tudo bem! – diz retirando a toalha ficando apenas de box azul em minha frente, tentei disfarçar o máximo, mas com um ótimo extinto gay, a tentativa foi falha. Louis vestiu peça por peça em velocidade extremamente reduzida, a pergunta que pairava sobre minha cabeça era - isso é para me irritar ou para me excitar? - repeti esta pergunta inúmera vezes enquanto Louis se trocava, me virei para passar um perfume e não deixar tão evidente meu interesse na cena.

: – Pronto? – pergunto.

: – Sim senhor – responde. Me viro.

: – Ora, Ora. E não é que lhe caiu muito bem a roupa – digo ironizando.

: – Realmente o senhor tem um ótimo gosto.

: – Mas é claro! Já me viu malvestido alguma vez?

: – Não.

: – Pois então. Agora vamos.

: – Só deixe me pentear o cabelo e já desço – diz pegando uma escova que estava encima da minha cama.

: – Okay! – digo e desço. Entro no carro para esperar Louis.

Logo uma coceira no pulso esquerdo me incomodou onde fui obrigado a retirar o relógio, um soco de nostalgia me atingiu assim que um pequeno desenho logo embaixo da pulseira foi revelado, a pequena tatuagem caseira que foi feita a muito tempo atrás veio à tona, o meio “Yang”.

 

- Flashback On -

 

: – Esta noite está tão linda.

: – Sim, está melhor por que você está comigo – diz Zayn sorrindo para mim.

: – Eu ainda não consigo aceitar que seus pais vão mudar de cidade e tirar você de mim – digo com os olhos marejados.

: – Eu também não amor, mas prometo que venho lhe visitar sempre, acampar inúmeras vezes da mesma forma que estamos fazendo hoje.

: – Tudo bem eu compreendo – digo aquecendo minha mão na fogueira.

: – Tive uma ideia, espere só um pouquinho – diz Zayn levantando e indo até sua mochila – quero que a noite de hoje fique marcada para sempre.

: – O que vai fazer? – pergunto encabulado.

: – Vamos fazer uma tatuagem, deixar marcado em nossa pele o equilíbrio que temos um no outro, eu sou o “Yin” e você é o “Yang”, o mundo é composto por forças opostas e achar o equilíbrio entre elas é essencial, aquela famosa ideia de “os opostos se atraem”, o bom e o ruim, a claridade e a escuridão, você e eu. O que acha? – diz sorrindo.

: – Eu topo! – respondo com os olhos marejados.

 

- Flashback Off -

 

De repente sinto uma lágrima escorrer enquanto eu passava a mão no pulso, ouço Louis se aproximar e logo me recomponho, não queria que me vesse assim.

: – Por que está tirando o relógio? – pergunta me vendo tentando colocar o adereço no braço.

: – Não estou tirando, estou colocando, estava me incomodando, mas já, arrumei, não costumo tirá-lo, é a prova d’agua – tento desbaratinar.

: – Se lembrou da tatuagem, não foi?

: – Sim, eu havia me esquecido completamente dela, porém o relógio estava me incomodando e acabei encontrando ela.

: – E como se sente?

: – Normal, como já lhe disse, é uma página virada na minha vida, ele nunca mais voltou, não mandou cartas, nem sequer me ligou, provavelmente me esqueceu, não vou ficar me martirizando por isso – digo fingindo um sorriso falho.

: – E por que não removeu a tatuagem? – pergunta, não convencido com o que acabara de ouvir.

: – Muito emprenho, bom vamos, temos que encontrar uma balada para curtir – mudo de assunto.

: – Uhum – resmunga.

 

***

 

Chegamos ao Lenin por volta das 19h00, confesso que em Auckland, as opções de baladas não são tão variadas, mas para ficar bêbado com o melhor amigo, essa está ótima. Adentramos a festa e começamos a curtir, bebemos e dançamos como se amanhã fosse um feriado na sexta-feira, mas o que realmente importava era curtir, nem parecia que eu havia saído do hospital pela manhã. Louis já estava muito bêbado assim como eu, fizemos algumas amizades na festa, típico do álcool e de seus efeitos, saímos da festa beirando as 3h00. Entramos no carro, e mal percebemos mas já estávamos em casa, o caminho de volta costuma sempre ser mais rápido, ainda mais quando estamos bêbados.

Desligo o carro, olhamos para o nada por infinitos 5 minutos. Do nada uma risada alta irradia o silêncio do carro.

: – Do que está rindo? – pergunto.

: – De você! – exclama.

: – De mim? Virei piada agora? – começo a rir junto.

: – Sim, de você Sr. gostoso. Está todo solteiro aí, enquanto eu estou aqui todo solteiro também, esperando você. – diz ainda rindo. Incrível como a bebida deixa as pessoas idiotas e sinceras ao mesmo tempo.

: – Você tem razão Mr. gatinho, olha aqui – digo ainda soltando pausadamente pequenos risos. O agarro de forma selvagem selando um beijo quente e ousado. O mesmo cede ao ato como se aguardasse isso a noite toda.

: – Você está muito lindo Harry – sussurra.

: – Você também Zayn – respondo.

Sinto sua mão tocando meu peitoral que delicadamente desce para minha coxa.

: – O que está fazendo? – sussurro olhando em seus olhos.

: – Brincando – responde abrindo o zíper de minha calça. Em segundos sinto seus lábios quentes em volta do meu membro, solto um leve gemido, coloco minha mão sobre sua cabeça, segurando-a enquanto realizava movimentos de vai e vem chupando com ansiedade meu membro. Durante alguns minutos prosseguimos com o ato, até que Zayn se levanta.

: – Vamos para meu quarto? – digo sorrindo.

: – Vamos! – assente.

Ajeito rapidamente meu membro para dentro da calça, saímos do carro em direção ao meu quarto, subimos e trancamos a porta.

 

***

 

Acordo com o barulho do despertador, uma fresta da cortina estava aberta por onde entrava um pequeno rastro de luz do sol. Uma dor de cabeça pairava – droga de ressaca – sento na beirada da cama esfregando os olhos, até que ouço movimentos em meu edredom, olho para trás e lentamente o retiro descobrindo a cama.

: – AHHHHHH.  LOUIS? – grito assustado.

: – AHHHHHH. LIAM!? – responde.

: – Meu Deus, o que houve aqui? – digo ainda em choque

: – Não, isso não é possível.

: – Você. Eu... – passo a mão pelo cabelo.

: – Calma, creio que isso não seja tão ruim... – diz Louis rindo amarelo.

: – ...

: – ...

: – É, realmente, vamos fingir que nada aconteceu aqui, temos que ir trabalhar e depois conversamos, okay? – digo.

: – Certo!

Levanto, indo em direção ao banheiro. Faço a higiene matinal, troco de roupa e desço preparar um café rápido, Louis desce logo atrás ajeitando uma gravata que pegou emprestada. Tomamos café em silencio tentando entender a loucura que havia acontecido na noite passada, soltando algumas gargalhadas baixas de vez em quando. Recolhemos nossas coisas e entramos no carro. Dirijo rumo a empresa, onde entramos em um engarrafamento próximo ao prédio. Finalmente conseguimos entrar no assunto tão constrangedor para tentar entender algo.

: – Você consegue lembrar do que houve ontem? – digo rindo.

: – Infelizmente do início de tudo sim – diz Louis vermelho de vergonha.

: – É, eu também – respondo envergonhado também.

: – As coisas aconteceram tão rápido.

: – Sim e estávamos bem loucos, também, depois do tanto que bebemos, era o mínimo. Não lembro de ter dirigido até em casa, o que importa é que estamos inteiros, constrangidos, sim, mas isso é o de menos – rio alto.

: – Eu não queria fazer isso é que...

: – Louis, entenda, o que aconteceu, aconteceu, estávamos muito bêbados, olha fique feliz pois não foi ruim, bom, pelo menos eu não achei... – olho o sinal e acelero olhando Louis que estava de boca aberta de vergonha.

: – Não achou? – ri.

: – Na sinceridade? Não – você faz muito bem, é quase que rofissional, brinco.

: – Haha, idiota. Bom, eu também nã... CUIDADO! – grita Louis.

Olho para frente assustado e tento frear depressa.

: – Que porra foi essa? – coço a cabeça assim que o carro para.

: – Você quase atropelou um entregador de flores.

: – Mas o sinal estava aberto – digo soltando o cinto de segurança.

: – Ele estava de bicicleta, acho que ele pensou que dava tempo – diz Louis abrindo a porta do seu lado.

: – Você está bem? – digo saindo do carro indo em direção ao rapaz que estava caído no chão.

: – Estou sim, é que estou atrasado e achei que dava tempo de passar – responde passando a mão na roupa – me descul...pe – assim que se levanta fica parado em minha frente incrédulo. O observo surpreso.

: – Liam?

: – Zayn?


Notas Finais


Surprise, mother fucker!
Haha, espero que tenham gostado da minha volta, tentarei não demorar da próxima vez, porém não prometo pois está corrido trabalhar, estudar e escrever, tentarei não ficar fora por muito tempo...
Também gostaria de divulgar minha história nova, abaixo segue link de leitura e do trailer se vocês se interessarem.

Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=mo81uJWKsjI
Link para leitura: http://socialspir.it/5686264

Obrigado!
Beijo,
V.


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