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História Morte Justa - Parte 1


Escrita por: LivsBoo

Notas do Autor


espero que gostem

Capítulo 1 - Parte 1


- filha papai vai trabalhar e logo estarei em casa tudo bem. -tudo bem papai, ficarei bem. - O barulho que vinha de fora penetrou a conversa. -ai não acredita de novo esse bar nojento. - Esbravejou Sergio. -fique em paz Doutor Sergio, esse pessoal é igual cão, só faz barulho- Diz Nádia tentando acalmar a situação. Saindo de sua casa, Sergio nota uma confusão generalizada, localizada no bar ao lado de sua simples casa, ele por sua vez já estava cansado de Ernesto e seu bar. Quem era Ernesto?! Um criminoso sem escrúpulos, que assassinou sua própria esposa e seus filhos por não aceitarem esse jeito tão festeiro e embriagado; o criminoso comandava uma facção criminosa que distribuía e vendia Drogas pela região. Um pouco mais tarde Sergio presencia uma Briga de bar em frente de sua casa avista sua filha estava na janela. -querida volte para Dentro. - disse Insatisfeito. Então Sergio resolve tirar satisfação com aquele pessoal. - Ei Ernesto! não quero mais que sua trupe de malucos faça baderna em minha casa, tenho uma filha e não quero que ela cresça nesse meio. Ernesto era uma pessoa repugnante fedendo aguardente, vestido em seus trapos pungentes, vestia um macacão xadrez e botas de cowboy, um chapel panamá e uma palha na boca, carregava na cintura uma arma grande, e nos bolsos da roupa pinos de cocaína que de hora em hora ele puxava um pouco. - quem a baratinha tonta acha que é? -não sou ninguém, apenas peço que reduza o som e a bagunça. -sou o Dono do mundo, seu imbecil. Dou-lhe um tiro no meio da fuça e acabo com isso agora mesmo. Movido pela raiva Sergio faz um movimento involuntário ao jogar uma cadeira no peito do desgraçado que bêbado demais para se levantar Ernesto agarra o colarinho do outro, puxa o gatilho e dispara sem êxito. Sérgio com a adrenalina em alta, rapidamente desarma o imundo e dispara... -papai? O que aconteceu? Que isso em sua mão? -Luna como chegou até aqui? Ouve-se vozes, os comparsas de Ernesto ficam extasiados com a situação, alguns choravam, a maioria comemorava a morte de um descompensado. Em um abraço quente entre pai e filha, ouvem-se sirenes e pessoas indignadas chutavam as costas do rapaz, quando menos esperado, os guardas puxam seus Braços e algemam o criminoso, vendo sua filha em pranto, soluçando um Dor de quem acabará de presenciar seu pai assassinar alguém. Apesar de ter 9 anos Luna sabia o que era matar, assistia escondida o noticiário que passava o caos de sua cidade. -Papai? Tirem a mão de cima dele- Em prantos esbraveja Luna. -venha querida seu pai logo vem- Nádia novamente é obrigada a acalmar a situação No dia seguinte a vizinhança acorda diferente, com um clima de justiça e ao mesmo tempo em luto, as más línguas silvavam a seguinte crítica, "não sabia que Sérgio era um assassino". Passaram-se uma semana e Luna começa a demonstrar reações agressivas, ela alega que o rapaz morto na semana anterior por seu próprio pai, está presente em seus sonhos, e anda ao seu lado 24 horas. - Então Doutor Vaz, a Luna só essa semana, apareceu com uns hematomas nos braços, que ela alega que foi Ernesto!- Nádia fala ao psiquiatra. - Luna, o que essa voz lhe diz?- Dr. Vaz pergunta abismado. - ela me diz "seu pai me matou, e eu o matarei" é isso que a voz fala. Luna fala olhando para o lado. - e ela te obriga a fazer coisas?- pergunta o Doutor - ela me Obriga a matar!


Notas Finais


Amanha tem mais


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