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História Mostre-me os motivos de estar vivo (HIATOS) - Capítulo 2


Escrita por: Kylua_

Notas do Autor


Então , vamos lá , Desculpem a demora , eu já havia terminado o capítulo nas minhas férias , junto com outra história que eu iria postar (meu projeto de verão <3 ) mas eu acabei apagando a memória cache do aplicativo do bloco de notas que eu uso e acabaram surgindo mais problemas de saúde e eu acabei terminando o capítulo semana passada . Enfim, desculpem a demora e aproveitem !

Capítulo 2 - Capítulo 2


KyungSoo 

Depois daquele infeliz ter me deixado na sala, eu apenas fiquei esperando o professor chegar. Passou muito tempo, mais que o normal. Esse professores de universidade sempre chegam atrasados. Bem, foi isso que pensei, até uma feliz alma vir até mim e me comunicar que não haveria aula. 
Como uma pessoa educada que minha mãe me ensinou a ser, agradeci e xinguei mentalmente o Baek. A universidade sempre avisa aos alunos quando não haverá aula por meio de mensagem ou pelo portal do aluno, duas coisas que deixei sobre responsabilidade do meu querido amigo. Com certeza eu irei bater nele, só de pensar que eu poderia ter usado o dinheiro da passagem para comprar um lanche ou algo do tipo para mim bate aquela tristeza... 
Pois é, ser universitário não é uma vida tão boa assim. Eles te entopem de trabalhos e de provas e você não tem tempo nem para respirar, quanto mas para sair! Se bem que eu já não saía muito, mesmo, então beleza. Agora só resta ficar de bobeira na sala esperando o horário. 
Ás vezes eu queria ter celular ou um joguinho ou algo do tipo, qualquer eletrônico para me entreter, mas a sociedade só me dispõe de livros, e não que eu esteja reclamando, pois eu amo ler. Um dia, ainda tenho que agradecer a quem inventou o primeiro livro. Mas sabe, achar livros que eu possa ler não é uma tarefa muito fácil, afinal, sou cego. E bons livros? Tenho que rodar praticamente o sebo todo para achar um que me agrade. Sorte que tem um tiozinho lá que sempre me ajuda e me mostra os bons livros da banca dele que eu possa ler. 
Depois da minha pequena reflexão eu peguei meu livro de direito constitucional e comecei a ler, ler como eu podia, passando os dedos, para passar o tempo até o segundo horário. Esse que passou rápido. Quando escutei o sinal tocar, fechei meu livro, o colocando na minha bolsa de uma só alça. Gostava mais desse modelo de mochila, pois para mim era mais prático, coloquei–a sobre meu ombro direito e me levantei. 
Andei devagar até o lugar da cantina onde sempre Byun ficava antes do acidente. Esperava que ele fosse para lá. Ao chegar, eu me sentei em um banquinho que tinha por ali, para não dividir espaço com os outros estudantes que estavam amontoados para comprar seus lanches. O banco fica debaixo de uma árvore cuja a qual nunca soube a espécie. Sei que ela é robusta e que fornece bastante sombra com bastante folhas. 
Comecei a ler novamente. O livro entre minhas pernas e a bolsa do meu lado. Passei mais um tempo em silêncio, sozinho, o que me fez acreditar que o intervalo já estava quase no fim. Senti uma pessoa familiar do meu lado, mas com certeza não era Baek. E para minha surpresa ele se dirigiu a mim. 
– Oi. –Era o mesmo carinha da sala de arquitetura. 
– Você ainda não me disse seu nome. – Falei de forma calma, afinal, tinha sido um pouco grosso mais cedo. 
– Não é como se você não me conhecesse. – Ele falou e fez uma pequena pausa. – Meu nome é Kim Jongin. –O filho do senhor e da senhora Kim, que domina metade do ramo imobiliário, e um importante médico conhecido. 
–Não, não lhe conheço. Conheço seu nome, seu idiota. – Dei um pequeno sorriso. Eu não podia ver, mas com certeza ele estava surpreso ou abismado. 
– Você não é fácil, senhor Do Kyungsoo. –Eu senti ele me estender a mão, mas não a apertei. Não por que não a senti, eu havia sentido seu calor se aproximar. Ele soltou um grunhindo pela garganta parecendo constrangido. 
–Você amassou meu livro. – Dessa vez eu não sabia expressão de seu rosto, mas eu acho que ele está com o rosto, mais especificamente a testa franzida. 
–UOU! Bem mais difícil do que eu achei, senhor Do. – Ele soltou um leve risinho soprado entre dentes e dessa vez foi minha vez de franzir o cenho. 
– Não me chame de senhor Do, não sou um dos amigos do seu pai. – Ele riu de novo, dessa vez mais alto. – Do que você está rindo, seu idiota? – Eu perguntei com a voz um pouco alterada agora. 
– Você costuma chamar todos que você conheceu recentemente de idiotas, KyungSoo? – Jongin me perguntou, com um timbre divertido na sua voz. 
– Não, só aqueles que esbarram em mim na primeira vez que me encontram, espalham minhas coisas pelo chão e amassam a capa do meu livro de romance preferido. – Dessa vez foi minha vez de usar diversão em minha voz. 
–Touché. –Ele me respondeu – Acho que o intervalo já está no fim. 
–E..? – Perguntei, levantando uma das minhas sobrancelhas. 
–Você não gostaria de ajudar para chegar na sala? – Assim que ele terminou sua pergunta o sinal ressoou pelo colégio. Eu apenas dei de ombros e me levantei. 
–Quem sabe na saída. – Desdobrei minha bengala e comecei a caminhar em direção à minha sala, deixando para trás o garoto que me derrubou no primeiro horário e que provou ter um riso fácil no intervalo. 

BaekHyun 

Depois que o KyungSoo me deixou na sala eu fiquei lá meio acuado. Estava constrangido e com vergonha, mesmo sem motivo para estar desse jeito. Parecia que todos estavam olhando para mim, mas prometi a mim mesmo e ao KyungSoo que eu iria levantar minha cabeça e recomeçar. 
Sinto uma mão no meu ombro e ao virar a cabeça me deparo com o sorriso torto e amigável de Minseok sendo direcionado a mim. 
–Bom dia Byunnie! Que bom que você veio! –Ele puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. – Achei que tinha desistido. Eu sentiria sua falta, – E outro sorriso foi direcionado à mim. Ah, Minseok! Por quê tão fofo? 
– Eu também senti sua falta, hyung. E eu não desisti, iria sentir falta da sua fofura! – Nós dois rimos, realmente eu sentiria falta de Minseok, eu gosto bastante dele e como fazemos o mesmo curso, temos praticamente todas as aulas juntos. Eu comecei a conversar com meu Hyung e logo uma turma de pessoas se formou ao meu redor me parabenizando por não ter desistido, enquanto outros apenas passavam e me cumprimentavam, elogiavam. Às vezes eu corava e ficava constrangido, mas realmente fiquei aliviado. Toda aquela vergonha e constrangimento haviam passado eu me senti realmente mais leve. 
Logo o sinal tocou e eu ajeitei minha mochila sobre minhas pernas quando o professor entrou e começou a aula. A aula até que passou rápido e eu estava sentido imensas saudades de estudar. Eu realmente gostava. Quando foi sinalizado o final do turno AB e o intervalo, Xiumin me chamou para passar o intervalo com ele e eu aceitei, mas parecia que eu estava esquecendo alguma coisa. 
Realmente, eu estava, mas só consegui me lembrar ao tocar o sinal de que era necessário para voltar para a aula. Eu tinha esquecido que marquei com KyungSoo na cantina na hora do intervalo. Droga, droga, droga, droga! Porra Byun! Você e sua memória...! Eu precisava me desculpar com ele na hora da saída, ele com certeza estaria magoado. Mas como meu amigo é muito orgulhoso, duvido muito que vá admitir. 
Nós nos conhecemos desde criança, desde bem pequenos mesmo. Na época em que se come terra no parquinho e brinca no trepa-trepa e no balanço, bons tempos esse. Desde criança D.O foi muito orgulhoso, sempre se fazendo de forte, mas eu tenho certeza que uma dia toda insegurança, medo é incertezas vão explodir dentro dele... 
Por mais que eu fosse o mais velho, ele sempre foi o mais maduro, por muitas vezes me dando conselhos e broncas, falando sobre como eu era inconsequente com meu bom humor e brincadeiras. Admito até que muitas vezes ele me tirou de muitas encrencas, às vezes eu sinto que estou em falta pelo meu melhor amigo. 
A aula logo passou e eu estava torcendo para D.O estar me esperando no portão da escola, e ele estava mas com uma pessoa que eu nunca havia visto antes, pelo menos não com ele. Ele é alto e com orelhas bastantes salientes, tinha um cabelo vermelho sangue. Pareciam estar se divertindo, ele estava sorrindo. Eu encostei perto deles para falar com o meu amigo. 
–Oi Kyung. Olá! –Me direcionei à outra pessoa também. –Vamos? – Perguntei suavemente. Eu estava planejando levar KyungSoo para sair, para compensar a mancada que dei com ele no intervalo. 
–Não, Byun. Esse é Chanyeol, um amigo meu que me ajudou muito. Channie, esse é meu amigo que lhe falei. Byun, é ele que vai lhe ajudar com a sua fisioterapia, ele trabalha na clínica que você vai começar o tratamento e como ele está se especializando em terapia ocupacional, eu pedi para ele te ajudar nessa área, para a experiência dele. – Chanyeol, meu crush desde o ensino médio agora é meu fisioterapeuta. KyungSoo, com certeza eu estou lhe devendo uma . 
– Kyung...– Ele chamou meu amigo de infância. –Meu Deus, KyungSoo, ele está igual uma pimenta! Isso é normal? –Eu pude ver meu amigo comprimindo os lábios para segurar uma risada, KyungSoo, tanto quanto eu te amo, eu te odeio. 
–Ele só está envergonhado, logo ele perde essa vergonha. – KyungSoo sorriu e tirou a sua bengala dobrável do bolso lateral de sua bolsa. Logo ele começou a caminhar para fora. 
– Kyung, espera! – Chanyeol o chamou. – Você não quer carona? Eu posso te deixar na esquina da sua casa, não vai ser nenhum incômodo. – Meu amigo só deu de ombros, e para quem o conhecia, isso significava que ele queria ficar só. Então eu fui deixado só, com o garoto que eu gostava desde o ensino médio e que iria se tornar meu fisioterapeuta. 
– Então, vamos começar. – Ele falou, com um sorriso no seu rosto e a voz levemente brincalhona, uma característica que eu descobri ser sua . –Como sua primeira lição, eu vou te ensinar a entrar no carro. Não é muito difícil, no começo você vai precisar de um pouco de ajuda, mas com a medida que vai progredindo, você pode aprender a fazer isso sozinho e pelo o que o Kyung me falou, você é bem determinado! Eu admiro isso. Nunca perca a esperança! – Ele tagarelou, com um sorriso ainda maior, que até acendeu um pouco as minhas esperanças. 
Mas eu não queria fazer isso, não queria entrar no carro, não queria precisar de ajuda. Era humilhante, eu, Byun BaekHyun, era independente, eu não queria precisar de ajuda. Dei uma risada seca ao me deparar com a porta do carro aberta. Por mais que eu precisasse aceitar, o constrangimento ainda queimava no meu estômago. Eu odiava depender dos outros. 
– Ei, não fique com essa cara. – Ele me falou franzindo a testa. – Em vez de se achar um perdedor, fique feliz que você tenha chances de voltar. E se você odeia tanto essa condição, devia se agarrar aos seus 75% de chances de voltar a andar. Muitas pessoas não têm nem metade disso e não agem como você. Eu sei que é difícil. Eu trabalho com isso, não é fácil, eu sei. Mas se você se deprimir, tudo vai ficar pior. Pelo o que eu via antes de você, Byun deprimido não é um Byun. –Ele falou a última parte sorrindo de boca fechada. Não vou mentir, aquilo aqueceu meu coração. O resto do percurso foi rápido e silencioso, e quando fomos descer do carro ele me ajudou novamente. – Vamos, coloque o braço ao redor do meu pescoço. 
E assim eu fiz, recebendo um elogio que me fez corar. Logo estávamos nos corredores da clínica, cuja a qual ele parecia ser bem conhecido. Chanyeol só parou em uma salinha e pediu para eu esperar por ele, e depois voltou com alguns prontuários na mão e de jaleco. Meu Deus! Ele de jaleco é uma das visões mais lindas da minha vida. 
– Então Byun, você já fez alguma seção ou essa é a sua primeira? – Ele me perguntou. Nós já estávamos na salinha da seção, que era razoavelmente grande e não era branca como eu pensei. As paredes eram coloridas em um tom de azul celeste, e os lençóis das camas estampados. Algumas máquinas estavam cheias de adesivos e tinha música, o que tornava o ambiente bastante agradável. –Gostou? Eu que dei uma personalizada, não é muito agradável ficar em uma sala toda branca. Dá um ar depressivo... E você ainda não respondeu minha pergunta. 
– Oh...Ham? – Fiquei um pouco constrangido pela minha falta de atenção. – Essa é a minha primeira seção. – Ele me sorriu e ligou uma das máquinas. 
– Bom, vou ser bonzinho e pegar leve com você. – Ele falou com um ar descontraído, o que de certa forma me ajudou a tirar toda a minha tensão. – Eu vou te pôr na água, vai estimular a sua sensibilidade. Não é nada demais, é como se fosse uma sauna só sua. É só água borbulhante. Depois vamos apenas fazer algumas flexões nos seus joelhos, algo bem leve e que você sempre pode pedir para alguém fazer com você em casa. Quem sabe até mesmo você estará fazendo sozinho? Você trouxe roupa extra? 
– Não. – Eu falei constrangido. Mas por favor, quem iria saber que eu iria entrar nesse troço! 
– Hum, não tem problema. Eu poderia tentar o gelo, então. Você não precisa tirar a blusa, só levantá-la, okay? 
Nessa hora entrou um ser não tão baixo na sala, vestindo jaleco e óculos. Sua boca é levemente puxada para cima. 
–Baek, esse é Taeil, meu assistente. Como eu já estou perto de me formar e em caminho à minha segunda especialização, eu ajudo os que estão na metade do curso e já estagiando, legal né? 
– Oi. – Ele me estendeu a mão e eu a apertei, fazendo um leve comprimento. – Então, o que vamos fazer com você? – Ele me perguntou sorrindo e seu sorriso era menor que o do Xiumin, mas com certeza me lembrou ele. 
– Eu iria colocar no gelo, pois ele não trouxe roupa. Depois iria fazer flexões nos joelhos bem leves já que é seu primeiro dia. – O menor apenas assentiu e me ajudou a subir na cama. Chanyeol se aproximou logo depois. – Muito bem, você tem muita força no torço superior. – Eu fiquei de barriga para baixo na cama e ele me colocou gelo pela linha da minha coluna. – Agora vamos espera só uns minutos. Taeil vai ficar com você, eu só vou terminar com um outro paciente e venho para ajudar você, okay? 
E assim foi feito. O assistente não parava de falar, mas falávamos de assuntos leves, o que ajudou a descontrair o clima. Depois de um tempo eu descobri que ele tem 22 anos e que tem um namorado. 
– Então, como estamos? – Chanyeol entrou e seu assistente já estava tirando o último saco resfriado. Ele enxugou minhas costas e eu virei de barriga para cima. Nesse momento seu ajudante foi para o canto da sala e Chanyeol se aproximou de mim e tocou minha perna. Ele segurou minha panturrilha e a ergueu, dobrou meus joelhos e os trouxe para mais perto de meu tronco algumas vezes, passando a outra perna depois e repetindo o processo. Ele perguntou se eu poderia me sentar só, ele estava treinando minha coluna e testando a força do meu inferior. 
Logo a seção acabou. Como ele prometeu foi tudo muito leve, e eu me senti aliviado por ele ser meu fisioterapeuta. Imagine se fosse uma daquelas pessoas grossas, sem paciência, com mão pesada que não entendem que elas precisam estimular as outras a tentar e se sentir bem por que essa condição não foi escolhida, mas sim imposta de forma brutal e cruel? Chanyeol estava certo no fundo, isso não é fácil de encarar, mas eu não deveria desistir e sim levantar a cabeça e continuar a seguir em frente até novamente poder andar por minhas pernas novamente. 
– Hum, eu não sei onde é sua casa e eu ainda estou no meu horário de trabalho, então não vou poder te levar... –Chanyeol nesse momento estava empurrando minha cadeira de rodas. – Mas se quiser, eu posso te dar um pirulito. – Ele veio na minha frente e sorriu.– E chamar um táxi! Lembre-se de trazer uma roupa extra para a próxima seção. Você a faz quatro vezes por semana, não se esqueça! – Ele falou um pouco mais sério e depois me sorriu de forma gentil. – Quer o táxi? Ou quer que eu ligue para alguém da sua família? 
– Não, eu vou ligar para o motorista vir me buscar. Meu pai deve estar trabalhando e ele geralmente só chega em casa mais tarde, mas o motorista está sempre disponível. Ham... Obrigado, Chanyeol-hyung... Por tudo – Falei um pouco sem jeito a ele. 
– É o meu trabalho, Baek, e eu fico feliz que você tenha me ouvido. Até a próxima seção! – Ele se despediu de mim e se virou com as mãos no bolso de seu jaleco branco, uma visão bonita de se apreciar. 
Liguei para o motorista a quem me pai deixou a ordem de me buscar. Foi uma viagem agradável com conversas leves, ele me perguntou como foi minha seção e meu dia, coisa que ele não tinha obrigação de fazer, mas mesmo assim me ouviu atenciosamente, dividindo sua atenção entre eu e o trânsito. 
Chegamos na mansão e logo os portões se abriram e eu já estava colocando em prática o exercício que Chanyeol me ensinou para sair do carro. 
–Você quer ajuda, senhor Byun? – Ele me perguntou educadamente, vendo a determinação em meu rosto. – Vejo que o senhor está bem determinado! Creio que sua primeira seção já teve algum efeito. – Ele elogiou, esperando que eu terminasse de sentar, e empurrou minha cadeira pelo caminho em direção à entrada da casa, à porta principal. O sol já estava quase terminando de se pôr e eu extremamente cansado fui direto para a minha cama. Dormi até o dia amanhecer novamente, e dessa vez eu não sonhei com o nada ou com o escuro profundo, sonhei com meu fisioterapeuta.


Notas Finais


Então , é só isso , desculpem pela parte Kaisoo , pela demora ;-; e pelo capítulo. Vou tentar fazer melhor no próximo (que eu já iniciei ) Beijos e até a próxima <3
ps : por favor diga o que acharam <3


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