Eu realmente não sei o por que de eu ter uma certa queda por filhos da mãe. Talvez seja porque eles fazem o que fazem por algum motivo no passado, talvez seja porque eles sabem o que fazer, talvez eles simplesmente tenham a manha. Nada disso importa. O que importa é que filhos da mãe são os melhores no que fazem.
E está na minha hora de jogar.
Lembro-me de todos os comentários pervertidos que já fizeram sobre mim durante algum momento enquanto estávamos no clima, e me torno outra pessoa. Coloco a minha melhor máscara, meu melhor disfarce, e está na hora de colocar os planos em prática. Agora sou outra pessoa.
Sei as consequências e sei o que vou ter que carregar para o resto da minha vida, mas bom, é necessário saber jogar todos jogos para ser sempre o melhor jogador, não é mesmo?
Coloco a roupa que mais marca e modela meu corpo e passo a melhor maquiagem que não seja tão carregada. Vou para a aula.
- Chego mais tarde da aula hoje.
Recebo a mensagem e sei onde ele irá me esperar.
Chegando, avisto ele e me direciono.
- Vamos andar.
Claro que vamos andar.
- Claro.
Percebo seu olhar passeando pelo meu corpo.
Quando ele percebe que estamos sozinhos, me pressiona na parede mais próxima e me beija.
- Eu vou tirar o seu batom.
Apenas rio.
Sua mão passeia pelo meu corpo e para rapidamente na minha bunda, apertando-a com força. Gemo.
- Vamos sair daqui. – Sussurro.
Ele me aperta mais forte, me colocando no chão.
Quando chegamos no nosso lugar, as mochilas caem e logo estou na parede novamente em seu colo, com beijos e apertos desesperados.
- Tá ficando com mais alguém pra vir arrumada desse jeito?
- Se eu estiver isso não é problema seu. – Mordisco sua orelha.
Seus beijos descem para a minha barriga e suas mãos passeiam pelos meus seios.
- Senta. – Digo, empurrando-o para baixo.
Ele obedece e sento em seu colo.
Começo a pressionar e me movimentar em sua zona erógena e beijar e chupar seu pescoço.
- Você tá de batom.
- Você já deve ter tirado, devo estar com cara de palhaço agora. – Respondo.
Desço para a sua barriga, levantando sua camiseta. Desço mais do que deveria e escuto seus gemidos. Abaixo um pouco sua calça.
Ele me vira e agora estou de barriga para baixo e ele está mordiscando meus seios, abaixando a regata para poder fazer sem o tecido incomodando. Sua mão está na minha zona por cima da calça e em poucos segundos por baixo da roupa.
Paro.
Não posso deixar.
Ele é um filho da puta pervertido que só quer uma coisa.
Foda-se, hoje sou outra pessoa.
- Isso não pode sair da sua boca, isso fica entre nós. – Olho para baixo para dar ênfase.
Seus dedos entram. Ah, droga.
Não consigo segurar o gemido alto da minha boca, então ele me beija.
Com o braço livre ele segura os meus acima da minha cabeça. Quando ele percebe que consigo gemer mais baixo, seus beijos descem junto para onde sua mão está. Ele tapa a minha boca com a mão que segurava meus braços.
Escutamos um barulho na hora exata em que começo a sentir meus músculos começarem a fraquejar. Paramos no exato momento. Após alguns segundos ele continua seus movimentos com os dedos, antes eram apenas círculos e alguns “entra-sai” selvagens, agora ele faz calmamente. Meu corpo obedece seus movimentos, correspondendo-o como antes. Droga. Escutamos vozes, e sua língua está na minha virilha e descendo. Levanto o braço pedindo para ele parar, não consigo em silêncio. Enquanto aguardamos por alguns minutos, ele continua com quatro dedos dentro, o mais devagar possível, o menos barulhento possível.
Quando ele para, ele pede para eu limpar sua mão, o que faço com prazer, ele se levanta para olhar se estamos sozinhos e volta para terminar seu trabalho. Então ele faz com vontade. Ele mordisca meus seios e movimenta seus dedos com força, fazendo movimentos circulares com o dedão no meu clitóris. Me sinto enfraquecer novamente e o calor percorrer minha espinha. Me permito gemer alto. Percebo que sua calça está levantada na frente, percebendo o quão duro ele está. Puxo-o para beijá-lo enquanto me entrego e gemo em sua boca.
Logo que ele termina e eu termino de gozar, ele se abaixa e limpa tudo. Depois me veste novamente e me beija.
Viro-o e subo em seu colo. Ele olha o horário.
- Eu tenho que ir pra aula.
- Tem certeza? – Sussurro enquanto seguro seu membro por cima de sua cueca.
Ele geme e não responde. Beijo-o e vou descendo os beijos. Quando desço para seu membro, lambo-o por cima da cueca e pensamentos de fazer ou não o fazer passam por minha cabeça.
Vou para seu ouvido novamente:
- Hoje é o nosso último dia, quer ou não quer?
- Vai.
Pego em seu membro e beijo sua boca enquanto começo a movimentar minha mão para cima e para baixo.
Desço minha boca para seu membro. Nunca fiz isso antes. Percebo seu olhar em mim.
Beijo seu membro e lambo-o antes de coloca-lo boca dentro.
Não forço a entrada mais do que deveria, não quero passar um mico mais do que já estou passando, então me ajudo com a minha mão. Em pouco tempo ele goza e limpo tudo, o gosto é estranho.
- Quer completar? – Ele pergunta.
Sento em seu colo e dou uma leve esfregada em seu membro.
- Idiota. Quero, mas não.
- Deixa vai.
- Vai se ferrar. – Beijo ele e ele aperta a minha bunda.
Ele me levanta em seu colo para mordiscar meus seios novamente.
Ele me deita de barriga pra baixo de volta, ficando no meio das minhas pernas.
- Deixa vai. – Sussurra em meu ouvido.
Deito-o e continuo em seu colo. Arrumo a minha roupa e meu cabelo.
- Não.
Limpo o meu rosto com a roupa dele.
- Tenho aula. Beijos. – Beijo a boca dele e saio em direção ao banheiro e termino de limpar o batom.
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