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História MOVA - Bloco M - Se a vida te der um limão...


Escrita por: FattyKetty

Notas do Autor


Eaiiiiiiiin :D
Adivinha quem veio mais cedo???
Adivinhaaaa
Vou te dar dois segundos
1
2
FUI EUEUEUEUEU
ashuahsuah
Parei <3
É que eu AMO esse capitulo e eu escrevi faz bastante tempo e eu quero só ver <3
boa leitura :3
Espero que gostem, fiz com todo o carinho.
Esse capitulo continua o que aconteceu no passado, como se fossem um só :D
let's go

Capítulo 16 - Se a vida te der um limão...


Fanfic / Fanfiction MOVA - Bloco M - Se a vida te der um limão...

-“Huum... Acho que vai chover em! Lee Minhyuk sendo sincero? Que raro! ”- Brincou rindo um pouco. –“Eu queria fazer alguma coisa... Nosso sábado não teve nada de legal...”- Comentou suspirando e me senti mal por fazê-lo perder o fim de semana dançando comigo. Mesmo que fosse o melhor pra ele.  

O problema é que já estava tarde e não tínhamos como sair a pé. Deveria ter dito pra Pyo se declarar depois, ai eu poderia simplesmente usar o carro de Taeil. Também não ousaria entrar naquele quarto agora, ou ia acabar perdendo minha inocência, que já não é tão grande assim. De repente uma ideia muito ruim passou pela minha cabeça. 

-“O Liu me chamou pra um tipo de comemoração... Sei lá, festa... Que vai ter no auditório hoje!”- Soltei e ele olhou pra mim com ira.  

-“Quem é Liu?”- Questionou irritado.  

-“Um amigo da aula de sexta!”- Expliquei achando graça do seu ciúme.  

-“Ah! Aquele XingLing pervertido que te olhava como se fosse um dos cachorros assados que eles comem?”- Indagou soltando minha mão. 

-“Eles não comem cachorro Kwon!”- Avisei rindo. Ele bufou e cruzou os braços sobre o peito. 

-“Você está afim do Jackie chan? Sério? “- Falou alto batendo o pé e precisei gargalhar.  

-“Não seja louco! Eu nem conheço ele. E não é só porquê ele é chinês que se chama Jackie chan! Coitado do Liu!”- Comentei divertido.  

-“Coitado de mim!”- Gritou colocando a mão no próprio peito.  

-“Ta bom. Ta bom. Vamos voltar pro quarto, deixa a festa pra lá.”- Falei tentando pegar sua mão de novo, mas ele deu um passo pra trás cheio de manha.  

-“Nada disso! Nós vamos pra essa festa e eu vou esfregar nosso feeling na cara daquele ninja gay!”- Gritou apontando o dedo indicador bem na minha cara. 

Bem nós realmente fomos e realmente tinha uma maldita festa, enorme. Claro que Liu e os gêmeos vieram falar comigo e Kwon começou odiando-os com toda a sua força, mas não entendo como cheguei ao ponto onde estou agora mesmo.  

Sentado sozinho olhando todo mundo dançar, uma leve dor de cabeça por causa da música alta e encarando Kwon e Liu conversarem como dois loucos. Não entendi bem quando eles ficaram amigos, mas suspeito que foi depois do terceiro copo da bebida translucida que um dos gêmeos entregou ao loiro. Eu bem queria arrasta-lo pelo cabelo e impedir aquela palhaçada, mas na verdade queria que ele se divertisse um pouco. Fosse meio inconsequente e fizesse amigos. Ele tinha que ser ele mesmo as vezes, sem um chato feito eu pra atrapalhar sua vida. Com tanto que pudesse observa-lo de longe e cuidar pra que não fizesse nada errado demais, estava tudo bem. Olhei meu relógio enquanto bocejava pela vigésima vez.  

03:04 AM 

Andei pelo mar de pessoas até chegar nos quatro doidos que conversavam animadamente.  

-"E ela me chamou de gordo! Acredita?"- Ouvi Kwon gritando e Liu fez uma careta. 

-"Não acredito! Que vaca!"- Respondeu fervorosamente. Revirei os olhos. 

-"Aquela branquela sem sal! Não tenho culpa se tenho mais corpo que ela! Ridícula e..."- Continuou xingando, até sentir minha mão no seu ombro e olhar pra mim.  

-"Vamos embora? Já está tarde!"- Chamei.  

-"Não Minnie! Deixe que ele fique um pouco mais!"- Implorou Liu meio bêbado, mas antes que eu tivesse que negar, um dos gêmeos começou a vomitar e Liu gritou alto. Aproveitei a deixa para passar meu braço pelos ombros de Kwon e leva-lo de lá.  

-"Você não precisa me carregar assim... Eu não estou bêbado!"- Reclamou o loiro se soltando de mim e andando sozinho. Deixei ele em paz porque, mesmo que ele não estivesse normal, também não estava completamente loucão. 

Andamos um do lado do outro e o assobio de Kwon saia meio enrolado. Ri um pouco disso. Ele segurava alguma coisa na palma da mão com força, mas não me atrevi a perguntar o que era. Quando entramos no quarto a primeira coisa que Kwon fez foi tirar a camisa e começar a empurrar sua cama, fazendo uma força absurda. Franzi o cenho olhando aquela cena. Finalmente o loiro conseguiu juntar as duas camas de solteiro, como se fossem uma só.  

-"Vamos dormir juntos pra sempre!"- Gritou pulando na cama. Revirei os olhos e fui tirar seus sapatos com cuidado. Quando terminei deferi um tapa na sua bunda bonita e me afastei pra tirar minha camisa e sapatos.  

Geralmente as pessoas ficariam completamente exaustas depois de um dia cheio de dança e de ficar até tarde esperando uma festa acabar, mas quanto mais cansado mais acordado eu fico. Estava sem sono nenhum e pra falar a verdade adoro as leves dores do esforço. Tirei minha calça e dobrei-a jogando no canto. Suspirei indo pra cama assim mesmo.  

Kwon estava com os olhos fechados e quando deitei ele se aproximou. Senti um incomodo na coxa e coloquei minha mão lá, eu deitei em cima de alguma coisa. Peguei aquilo e trouxe pra perto dos meus olhos.  

-"O que é isso?"- Perguntei chamando a atenção do loiro. Ele abriu os olhos de um jeito preguiçoso. O tubo rosa era todo em inglês. Vi seus olhinhos puxados arregalarem e suas bochechas corarem instantaneamente. 

-"Foi um presente do Liu, eu vou apenas esconder isso e..."- Falou meio louco e estendeu a mão para pegar de mim, mas afastei olhando-o com uma sobrancelha arqueada. 

-"O que é?"- Insisti apenas para me divertir com um dos raros momentos em que ele ficava envergonhado. O garoto recolheu a própria mão um pouco e me olhou nos olhos por um segundo. 

-"Lubrificante! Eu vou guardar e..."- Falou rápido e tentou pegar o tubo de novo, mas o afastei sorrindo sugestivamente.  

-"Porque guardar um presente tão legal?"- Questionei piscando um olho. Kwon fechou a boca e me encarou meio surpreso. Eu não estava com sono mesmo. 

Quando a vida te da um limão, você deve fazer uma limonada. Quando um chinês pornô da um lubrificante pro cara que você gosta, você deve fazer sexo. 

Foi fácil tomar a decisão de virar e impor que ele abrisse as pernas, empurrando-as com meus joelhos e me baixando para beijar seu pescoço. Kwon gemeu baixinho e fechou os olhos.  

-"Minnie...?"- Falou rindo um pouco e acabei rindo contra seu pescoço. 

-"Eu não aguento mais..."- Comentei afastando do seu pescoço e olhando-o nos olhos.  

-"Ta me achando com cara de fácil?"- Indagou e gargalhei um pouco.  

-"Vamos brincar Kwonnie..."- Pedi animado e mordisquei o lóbulo de sua orelha. 

-"Ah Minnie, pensei que nunca pediria!"- Falou jogando seus braços contra meu pescoço e me abraçando forte. Passei minha mão pelo seu corpo respirando fundo.  

Cada pequena parte daquela pessoa era perfeita e queria tocar cada pedacinho que compunha seu corpo. Passei minhas mãos por sua barriga empurrando sua camisa pra cima. Irresistível. Era como se as minhas terminações nervosas vibrassem ao toque daquela pele macia. Se tivesse um microscópio veria todas as minhas células gritando de felicidade nesse segundo. 

Kwon como sempre nunca me deixava ser feliz em paz, forçou meu corpo virando pra cima de mim. Aquela posição parecia se repetir mil vezes entre nós dois. Suas coxas ao redor do meu corpo, sua bunda bem em cima de mim. Suspirei e ele resolveu tirar sua camisa, seu rosto estava meio corado. Talvez ele estivesse um pouco bêbado. Mas bem... Eu não me importo mais.  

Bastou uma ou duas reboladas, uns gemidinhos e umas mãozinhas nada santas de Kim YuKwon pra meu pau estar super animado em baixo dele, arrancando risadinhas e piadinhas do loiro. Mas eu estava tranquilo. Afinal não vamos esquecer o que Pyo Jihoon me ensinou mais cedo, a qualquer momento eu posso simplesmente usar minha técnica milenar e tudo vai ficar bem. Sorri presunçoso enfiando minhas mãos por dentro da calça dele e segurando a sua bunda pele contra pele.  

-"Minnie..."- Corou sorrindo e aproveitei para beijar sua boca com mais vontade, mexendo minha pélvis contra ele. Não tinha ninguém que pudesse me controlar agora. Sabe aquilo de que não se deve cutucar Leão com vara curta, então. 

Virei impaciente e puxei sua calça com violência, o loiro sorriu com olhos embriagados. O olhei um pouco só de cueca ali na minha frente. Era quase um fetiche meu.  

Bem considerando que eu não fazia ideia nenhuma do que fazer agora, você deve entender porque tirei a roupa dele e fiquei meio parado, meio esperando alguém me explicar onde eu devo tocar. Kwon percebeu meu desespero e sorriu gentilmente, serpenteando suas mãos macias por meu tronco e me ajudando a arrancar minha camisa. Devo admitir que existem poucas coisas mais excitantes do que o jeito que o loiro me olhava agora, na verdade só ele conseguia atingir níveis absurdos na questão de me deixar excitado. Ele tocava meu dorso com vontade, como se quisesse fazer isso todo o tempo, sorri ao seu toque, permitindo-o, afinal, o que poderia fazer além do que já fiz? Cheguei num ponto onde não sei nada. Igual um menininho virgem. Sua mão fez um carinho longo no meu pênis ainda dentro das calças e ele endureceu ainda mais contra aquele carinho. Fechei os olhos arfando com força. Meu corpo todo estava arrepiado. Era como uma marionete controlada pelas mãos ágeis daquela pessoa.  

-"Você já fez isso antes...?"- Indagou quando percebeu meu embaraço. Me olhando com olhinhos brilhantes.  

-"Com um cara não..."- Assumi fazendo careta e Kwon riu mais me puxando para um abraço acolhedor e calmante. Apesar da ereção no meio das minhas pernas entender qualquer toque como erótico. 

-"Vem cá..."- Ele falou me empurrando, mas segurando minha mão. Nós dois ficamos em pé, ele soltou minha mão e do jeito mais sensual que consiga imaginar ele tirou a cueca box dele. De fato, eu queria simplesmente fazer um vídeo e enviar pra alguma agencia de modelos, que cara gostoso da porra.  

Quando ele se ergueu com um sorrisinho de lado, completamente nú na minha frente, tive que prender minha respiração de novo. Eu já o tinha visto assim, mas ainda é fudidamente a melhor visão do mundo. Uma fisgada no meu baixo ventre, caralho, eu poderia gozar só de olhar pra ele. Seu pênis estava duro também, mas ele parecia completamente relaxado em relação a isso. Claro que com aquela tensão no ar deixando claro que nós estávamos prestes a fazer muito mais do que já tínhamos feito antes, me sentia meio acuado de repente. Meio inútil. Kwon e seu corpo masculino me deixavam meio tonto, pensando mil vezes sobre mil coisas.  

Ele deu um passo, ficando na minha frente. Suas mãos impositoras tocaram a barra da minha calça ao mesmo tempo que ele deferia beijinhos pela minha clavícula. Fechei os olhos, soltando o ar que estava prendendo numa lufada só. Sentindo-o tocar-me. Mexi minhas pernas ajudando-o a retirar o que sobrava das minhas roupas e finalmente estávamos nus. Suspirei, esperando, mas nada aconteceu. Então com muita coragem abri os olhos devagar.  

O maldito estava me esperando fazer isso, pois me encarava com um fome quase palpável. Nunca ninguém me olhou com tanto. Eu não conseguia desviar o olhar, apenas me perdi nos seus olhos castanhos e nas mil promessas descritas neles. Nunca me senti tão intimo com alguém, tão vulnerável ou tão confortável. 

-"Senta..."- Guiou e o obedeci ansioso, sentindo meu falo latejar com o tom da sua voz naquele momento. Me sentei na ponta da cama e olhei pra ele com todo o carinho que eu queria passar. Ele se ajoelhou no chão e eu prendi a respiração de novo, sentindo suas mãos nas minhas coxas e seu corpo entre minhas pernas abertas.  

Sua mão tocou meu falo já dolorido de tão duro e fez movimentos demorados, arfei de forma audível e fiz careta. Ele me olhava achando divertido, precisei abaixar um pouco e esconder meu rosto no seu pescoço para não mata-lo. Sua mão era tão macia e gostosa, eu já sentia as sensações tomando meu corpo.  

Chegamos ao momento de usar a técnica milenar de Pyo Jihoon. Respirei fundo pensando em algo triste... Algo triste... Acabou o bolo... Certo, foi a coisa mais inútil que já fiz na vida. Quem consegue pensar em qualquer merda nessa situação? 

-"Kwon... Para... Eu..."- Implorei fazendo uma força absurda, mas antes mesmo de terminar minha frase, soltei um gemido sôfrego contra seu ouvido. Ele apertou minha glande com um aperto gostoso, espalhando o pré-gozo um pouco por ela.  

-"Você tem que gozar uma vez amor..."- Sussurrou de um jeito lascivo e mordi seu pescoço com um pouco de força. Seus movimentos eram tão gostosos, eu queria as suas mãos em mim pra sempre.  

-"Porque?"- Indaguei meio tonto. Ele gemia um pouco enquanto me mantinha firme em maltratar seu pescoço. Eu tinha que descontar em algum lugar, todo aquele prazer e aquela vergonha pela minha voz ter saído malditamente fraca.  

-"Porque se você não gozar pelo menos uma vez, não vai durar um segundo dentro de mim..."- Segredou no meu ouvido e gemi com o jeito sensual que as palavras saíram de sua boca. Ele aumentou os movimentos e minhas mãos apertavam ainda mais seus ombros. Como se eu fosse morrer. 

-"Eu quero te matar por saber disso..."- Comentei meio grogue. Eu não conseguia segurar meus pensamentos dentro de mim naquele estado. Ele apenas riu de um jeito gostoso e continuou sua tortura gostosa. Meus gemidos eram algo que eu nunca lembraria sem morrer um pouco por dentro, mas não era como se tivesse como segura-los. Como o esperado meu corpo todo ficou tremulo enquanto uma sensação se espalhava pelo meu baixo ventre e finalmente gozei no seu peito, por causa da proximidade. O loiro não deixou de fazer os movimentos, até que eu tivesse parado completamente, prolongando aquela sensação.  

-"Prontinho Minnie..."- Sussurrou empurrando meus ombros e me tirando do seu pescoço, para me olhar um pouco. Seu sorriso era enorme e por um segundo queria me olhar no espelho pra saber o que era tão engraçado.  

-"Você é um demônio..."- Comentei ainda ofegante. Seu sorriso tomou uma conotação meio sensual e ele me empurrou contra a cama de uma vez só. Pulando no meu colo. Puta. Que. Pariu. Eu acabei de gozar, mas sentia que poderia gozar de novo. Tipo um combo. Ele mexeu-se e tive que segura-lo com força pela cintura, forçando a parar. Fechei meus olhos. Hora de tentar mais uma vez. Uma coisa triste, tudo bem.  

Nada vinha na minha mente. Kwon baixou sobre mim encostando seus lábios no meu ouvido. Arrepiei.  

-"Minnie... Me come..."- Maldito. Maldito. Maldito. Arregalei os olhos e empurrei seus ombros e ele estava sorrindo. Como alguém podia gemer daquele jeito de propósito? 

-"Porra Kwon..."- Falei grosso de ansiedade passando minhas mãos nas suas coxas e empurrando-o pra baixo de mim. Quando virei seu corpo quase caímos da cama. Kwon riu, mas eu apenas pensei em como queria mata-lo por achar tudo engraçado, enquanto eu estava morrendo lentamente. -"Eu vou arrancar esse sorrisinho da sua boca..."- Prometi com a voz rouca, encostando meus lábios no seu ouvido. Ele arrepiou.  

Empurrei meu corpo contra ele insinuando uma penetração e minhas mãos apertavam tanto aquela bunda que eu aposto que não é só esse pescocinho que vai amanhecer roxo. Afastei apenas para tomar aquela boca bonita, sem medo e sem restrição. Chupando-o e sentindo o gosto em puro deleite. Kwon gemia arrastado contra meus beijos e meus movimentos, arranhando minhas costas com força. E aquilo apenas me deixava mais tonto. Me mexia bruto e impaciente, colocando minhas mãos por todos os lugares e ouvindo-o arfar rendido. Não existia sensação mais inebriante em todo o universo. Não existia sanidade alguma, meu pênis voltava a dar sinais de vida aos poucos. O loiro parecia amar me ver sem controle e seus gemidos apenas me levavam mais fundo.  

O meu toque passeava por ele, procurando os lugares sensíveis. Apertando aqui e ali e aproveitando os gemidos quando chegava ao lugar certo. Minha surpresa foi ao passar minha mão esquerda pelo seu peito, senti-lo retesando e mordendo o lábio contra mim. Achei. Quem diria que o peito também pode ser sensível no corpo de um homem. Passei minha mão suavemente por lá de novo e ele suspirou, apertei-o entre meus dedos e ele elevou o corpo como se me pedisse mais de um jeito silencioso. Bem, eu não sabia nada sobre isso, mas apenas deduzi que se eu colocasse a minha boca ali, poderia dar certo. Contando que todas as minhas ações até agora são completamente jogadas ao acaso. Fechei os olhos e lambi devagar. Kwon puxou meu cabelo com força e descontei mordiscando seu mamilo rijo.  

-"Minnie... Humm...."- Gemeu enfiando mais suas mãos no meu cabelo e esfregando seu corpo contra o meu num atrito delicioso. Suas pernas enroscaram na minha cintura, ele estava vulnerável. Eu ri grave contra seu peito e ele me agarrou com mais força. Preciso descrever o quão duro eu já estava a essa altura? Era quase como se não tivesse limites físicos pra ficar assim perto daquele gatinho.  

Passei minhas mãos contra suas coxas, puxando-o ainda mais e procurando um jeito de acabar com toda essa tortura. Kwon segurou meu antebraço. 

-"Ei, Ei ,Ei..."- Comentou e tateou a cama encontrando o presente do chinês, abrindo o lubrificante e despejando em suas mãos com calma. Alcançou meu pênis e nem o contato com o gel gelado me fez perder a vontade, afinal o que espalhava aquilo sobre meu falo era a mesma mão macia que eu amava tanto.  

Ele fez alguns movimentos e arfei contra ele mordendo seu ombro pela vigésima vez, tentando me manter são.  

-"Eu..."- Comecei, mas não consegui falar nada concreto. Kwonnie me olhou por um tempo e assentiu segurando um meio sorriso. Tomei meu pênis pela base e posicionei para começar a entrar dentro dele. Ele se mexeu um pouco se aconchegando e abrindo mais as pernas. Tentou esconder seu rosto, mas o fiz parar, eu queria ver. Empurrei um pouco e ele fechou os olhos e travou a mandíbula. Era malditamente prazeroso e a pressão ao redor do meu membro era deliciosa ao ponto de me tirar dos eixos. 

-"Isso dói?"- Perguntei com o cenho franzido, o loirinho inspirou um pouco e negou com a cabeça, mas parecia doer sim. Conhecendo Kwon e o quanto ele escondia qualquer coisa negativa vinda dele, como dor ou tristeza, era difícil acreditar.  

-"Entra logo..."- Pediu meio manhoso abrindo os olhos.  

-"Mas ta doendo..."- Falei meio receoso e ele sorriu de canto, suas mãos foram das minhas costas pra minha nuca, puxando-me pra mais perto. Nossas testas tocaram e ele me olhava tão perto e tão amoroso que eu queria parar tudo e abraça-lo pra sempre.  

-"É normal... Vai doer mais se ficar demorando!"- Explicou e me beijou devagarinho. Eu queria entrar obvio, mas não era como se pudesse fazer isso. Me mexi saindo o pouco que tinha entrado e ele fechou um olho suspirando. Negou com a cabeça e riu um pouco.  

Com um suspiro impaciente ele me empurrou e me fez deitar contra o colchão. Pousou seus joelhos ao meu redor e posicionou uma de suas mãos no meu tórax enquanto a outra guiava meu falo. Segurei sua cintura com força, impedindo que ele descesse.  

-"Kwon..."- Sussurrei preocupado. O loiro rolou os olhos e abaixou um pouco beijando minha boca. 

-"Me solta Minnie..."- Pediu manhoso contra meu ouvido e fraquejei, minhas mãos vacilaram o aperto e ele aproveitou para descer de uma vez só. Grunhi alto fechando os olhos e ele murmurou alguma coisa que eu não ouvi.  

Era apertado, macio e quente. Era completamente diferente de qualquer outra coisa no universo. Tão gostoso.  

O loiro passou um tempo paradinho e aproveitei para puxar uma de suas mãos e beijar-lhe os dedos. Isso tirou a sombra de dor da sua expressão e ele voltou a sorrir pra mim. Subiu e desceu uma vez só e eu já sabia pelo grito que eu dei que não ia durar muito.  Segurei seu quadril, afundando meus dedos na sua carne.  

Quando ele descia, eu empurrava. Chocando tudo. Ele mordia os lábios com força, segurando gemidos que eu queria ouvir. Era a coisa mais erótica que já tinha feito na vida. Seus dedos contra minha pele, sua expressão, o jeito que descia e subia em mim, prendendo-me contra seu corpo. Tudo era uma loucura. Foi impossível não me render pras sensações no meu corpo e gozar bem antes do planejado, com um gemido rouco. Minha sorte foi que ele teve o mesmo fim que eu, gozando sobre minha barriga. Estávamos tão ofegantes e nos encarávamos como se um esperasse o outro dizer o que deveria ser feito agora. 


Notas Finais


Eu AMO o Jeito do personagem do Kwonnie *--*
Vocês perceberam que o Minnie tenta tomar o controle, mas ai não consegue e fica nessa mini luta pra ver quem fica com o controle auhsuahs
É proposital. aushuahsuahs Imagina quando o Minnie for passivo, ele morre </3 aushuasuahs
Ah, vou deixar um link para que vocês vejam a page da MOVA de verdade <3
https://www.facebook.com/movastudiodedanca/?fref=ts
Obrigada pelos 96 comentários, vocês são lindos <3


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