1. Spirit Fanfics >
  2. MOVA - Bloco M >
  3. O lugar perfeito pra uma conversa sincera.

História MOVA - Bloco M - O lugar perfeito pra uma conversa sincera.


Escrita por: FattyKetty

Notas do Autor


Olá meu povo <3
Eu já posto essa fanfic numa frequencia de encher o saco e ainda venho mais cedo hoje ausuahsuah <3
Me perdoem eu apenas queria muito que vocês lessem esse capitulo logo aushaush <3
Beijinhos e espero que se divirtam com esses dois idiotas <3

Capítulo 9 - O lugar perfeito pra uma conversa sincera.


Fanfic / Fanfiction MOVA - Bloco M - O lugar perfeito pra uma conversa sincera.

Estava sentado na beira da Piscina com o meu colega de quarto, nossas pernas dentro da água. Ele parecia preocupado. 

-"Taeil está chateado por culpa minha também ou é apenas com Pyo?"- Perguntei inquieto. 

-"É apenas Pyo...  Você não precisa se preocupar com isso."- Kwon falou depois de suspirar.  

-"Mas você parece preocupado e isso me deixa parecendo o culpado!"- Falei triste.  

-"Você é apenas sensível demais!"- Kwon brincou e pulou na piscina. O olhei nadando devagar, indo de um lado pro outro sem respirar e parando por pouco tempo na superfície. Ele parecia gostar muito de nadar.  

-"Hey Kwon... Você acha que nosso tempo na MOVA vai passar muito rápido?"- Perguntei meio pensativo. Ele avaliou a pergunta por um momento e deu de ombros. 

-"Se for bom, sim! As coisas boas passam rápido."- Concluiu e então veio nadando até perto de mim.  

-"Eu tenho que te dizer uma coisa..."- Avisei olhando pra ele. Logo suas mãos fincaram nas minhas coxas e seu corpo ficou entre minhas pernas, sua cabeça um pouco pra trás. Ele me olhava curioso enquanto mexia as pernas na piscina em baixo dele incessantemente. 

-"Diga..."- Encorajou calmamente, tentei levar sua aproximação de um jeito natural. 

Lembrei do que Pyo conversou comigo mais cedo na praia e foi impossível não pensar nas duas semanas perto de Kwon. Parecia que todas as minhas lembranças eram cheias de brigas e da gente dançando. Pouco coisa era boa, poucos sorrisos faziam parte da minha memória. Cheguei rapidamente a conclusão que isso não era o que eu queria daqui pra frente e que Kwon nunca fez nada para merecer que eu tivesse o tratado mal. Ao mesmo tempo minha mente estava cheia de imagens do quão boa aquela pessoa era pra mim. Tantos sorrisos e gentilezas. Meu coração apertou. 

-"Te disse que ia melhorar, mas eu ainda me sinto mal..."- Falei sinceramente olhando pra ele. Ele franziu o cenho e usou uma das suas mãos para limpar um pouco seu rosto molhado. 

-"Você ainda está pensando nisso?"- Indagou suavemente. 

-"Sim... Eu nunca tive tanta vontade de que algo tivesse sido diferente... Na verdade eu não aguento me importar tanto com isso... Geralmente só me importo sobre dança e apenas isso..."- Deixei claro,  falando baixinho. Os olhos de Kwon estavam atentos e se mexiam constantemente quase como se ele tentasse me entender. Procurando respostas pelo meu rosto.  

-"Eu já falei que não guardo magoa... Eu gosto de você."- Ele falou e sorriu de um jeito engraçado, quase como se estivesse brincando comigo. Sem vergonha. 

-"Mesmo assim... Eu queria pelo menos me desculpar por ter falado muitas coisas ruins e ter sido bem egoísta. Poderíamos ter gastado essas duas semanas pensando em como nos tornarmos amigos melhores, mas eu apenas dificultei as coisas... Eu sinto que nunca vou esquecer como eu fui um idiota. Eu realmente te acho uma pessoa incrível, mas eu não demonstrei isso..."- Falei sinceramente e comecei a brincar com suas unhas curtas. Seus dedos estavam um pouco gelados por que ele estava na piscina.  

-"Você acha que não..."- Falou encostando sua cabeça no meu joelho levemente, sem cortar o contato visual. Aquele momento parecia tão intimo, quase como se fossemos amigos a anos. Eu não tinha chance nenhuma de esquecer esse sentimento. Eu não tinha chance nenhuma de ficar tranquilo se não tivesse Kwon por perto e mesmo que estivesse longe, o lugar no destino onde nós dois teríamos que ficar separados parecia malditamente perto. Eu nunca senti isso antes, mas eu só queria chegar tão perto e tão dentro dele que nunca nos separaríamos facilmente.  

-"Eu acho que não? Como assim?"- Indaguei. Minha voz estava baixa. Ele estava tão perto que eu não precisava nem aumentar a voz. 

-"Você sempre sorria pra mim, mesmo que tentasse esconder. E sempre, sempre era muito obvio pra mim que você gostava da minha companhia em algum lugar dentro de você... Eu só continuei tentando fazer essa parte aparecer. Era realmente confuso você obviamente fazendo tudo de proposito. É muito raro que alguém me irrite como você conseguiu naquele dia da cobertura. Eu apenas tinha perdido a paciência, tentando ao máximo fazer o que você não gostava. Mudando a coreografia, indo contra as regras. Eu queria te forçar a me aceitar de algum jeito..."- Suas palavras pareciam meio tristes e ele parou de me olhar, encarando meus dedos que brincavam com os seus calmamente.  

-"Isso soa realmente ruim... Eu acho que sou um grande idiota..."- Falei suspirando e um sorriso lentamente cresceu em seu rosto. 

-"É realmente raro te ver sendo sincero assim... Acho que só foram umas três vezes que te escutei falando assim..."- Comentou voltando suas orbes castanhas na minha direção. Sorri pra ele e apertei sua bochecha. 

-"Só foi quando eu te chamei pra conversar depois da detenção e hoje, como podem ter sido três vezes?"- Brinquei. 

-"Teve mais vezes..."- insistiu tirando minha mão da sua bochecha. 

-"Pois me diga quando."- Desafiei. 

-"Você é..."- Ele falou com uma voz rouca me olhando com uma cara forçada. -"A pessoa mais fodidamente bonita que eu já conheci na minha vida! Cada maldita parte de você!"- Imitou o que tinha dito pra ele ontem de manhã, como se minha voz fosse daquele jeito. Eu ri um pouco e empurrei seus ombros. 

-"Idiota!"- Reclamei, mas antes que ele se afastasse completamente, puxou minhas pernas com força de uma vez e eu cai na piscina gelada sem aviso. Voltei a superfície tossindo de susto. 

-"Como você é fraco!"- Comentou rindo muito por ter me derrubado na piscina. Direcionei um olhar férreo pra ele e seu sorriso foi sumindo aos poucos. -"Desculpa, desculpa..."- Falou levantando as mãos em sinal de rendição. Mas não demorou um segundo pra que eu estivesse atrás dele, nadado feito um idiota.  

Suas mãos alcançaram o primeiro degrau da escada de cerâmica para sair, mas antes que ele pudesse puxar seu corpo pra perto, eu me aproximei e o fiz sentar contra o degrau. Virei seu corpo na minha direção. Minhas mãos foram pra beira do segundo degrau, uma de cada lado do seu corpo. Ele ficou em silêncio estava entre suas pernas, tão malditamente perto que sua respiração batia contra meu rosto. Seu cabelo estava meio bagunçado e algumas gotas de água desciam pelo rosto bonito dele.  

-"Você tem razão..."- Comecei a dizer baixinho perto dele e então encostei nossas testas. Kwon fechou seus olhos e sua boca com força ao meu toque. -"Eu estava sendo sincero quando disse isso..."- Pontuei.  

-"Eu já sabia disso..."- Ele sussurrou e voltou a sorrir ainda de olhos fechados.  

Passei meu nariz lentamente pela sua bochecha. Eu conseguia sentir seu coração batendo rápido e não poderia rir disso, afinal ele deveria estar sentindo o meu quase saindo do peito também. Inspirei com força e o cheiro de cloro encheu minhas narinas. Era como se eu não tivesse absolutamente nenhum controle perto dele. Passei a ponta do meu nariz no nariz dele assistindo de perto suas reações e sua pele arrepiada perto da minha. Então como algo de ferro perto de um imã tive que me aproximar dos seus lábios. Rocei um por um segundo os meus nos dele levemente e afastei milímetros engolindo em seco com a absurda sensação que esse minúsculo toque espalhou pelo meu corpo. A boca dele era como um delicioso vicio que eu desenvolvi aos poucos. Não tinha nada mais incrível ou uma sensação melhor do que observa-lo esperando-me. Como se eu tivesse uma liberdade irreal para beijar sua boca. Vendo eu me afastar o loiro anulou a distancia dos nossos lábios de novo, me puxando de volta a sua orbita, minhas mãos saíram no outro degrau e subiram até sua nuca, fazendo o beijo ser mais intenso. Já era tão bom, mas eu precisava de mais. Abri minha boca e suguei um pouco seu lábio inferior. Fiz isso mais algumas vezes até que ele finalmente abrisse um pouco sua boca pra mim. Eu quase suspirei entre o beijo quando ele fez isso. Suas mãos foram pra minha nuca e ele pareceu absorto naquilo. Sua língua passava suavemente na minha e de vez em quando eu tinha aquela necessidade quase compulsiva de sugar-lhe o lábio inferior. Talvez porque inconscientemente venho querendo fazer isso por muito tempo. Eu só queria fazer isso até morrer. Kwon puxava alguns fios do meu cabelo de um jeito firme e continuo. Afastei minha boca da sua com um pesar enorme, como se fosse a pior coisa que eu pudesse fazer naquele momento. Seus olhos continuaram fechados por alguns segundos e seus lábios entreabertos. Eu sabia que deveria pensar sobre o que tudo isso significava, mas eu tinha um medo imenso de fazer isso, então apenas aproveitei seu rosto bonito até ele finalmente abrir seus olhos. Que agora tinham um brilho escarlate diferenciado.  

-"Desculpe..."- Sussurrei pra ele e seus olhos estavam presos nos meus, mas isso era tão comum que nem liguei. Nossos olhos sempre pareciam procurar-se mutuamente. Um silêncio ficou no ar e nenhum de nós dois pensou em se mexer. -"Você pode dizer alguma coisa?"- Quase implorei sentindo-me confuso num nível muito alto. Ele finalmente sorriu. 

-"O que quer que eu diga?"- Perguntou mexendo um pouco na água perto dele com as mãos. Kwon deveria receber um Oscar de: "A pessoa mais irritante do universo!". 

-"Alguma coisa..."- Insisti. Ele pareceu ponderar um pouco.  

-"Você... Está com gosto de macarronada..."- Falou normalmente e eu suspirei dramaticamente afastando-me dele e afundando na água.  

Como eu deveria entender tudo isso? Porque ele não poderia facilitar um pouco toda essa confusão? Essa vontade irritante de beijar sua boca continuava me fazendo tomar decisões precipitadas como empurra-lo na escada e realmente beijar ele. Isso era realmente estranho. Finalmente subi para respirar e então afundei metade do meu rosto na água de novo, deixando apenas meus olhos fora. Kwon virou seu rosto enquanto me olhava.  

-"O que é?"- Perguntou rindo e então jogou água em mim. Fechei os olhos e subi um pouco mais deixando meu rosto exposto. Era realmente doloroso estar longe, mas se eu ficasse perto, não seria capaz de conversar sobre mais nada.  

-"Eu não sei..."- Disse e suspirei baixinho. 

-"Ok... Você quer que eu te diga alguma coisa legal... Eu te acho fudidamente bonito também!"- Falou sorrindo e levantou sua mão pra mim, fazendo um sinal de legal com o dedão. Segurei um sorriso, mas deveria parecer patético.  

-"Eu devo parecer realmente uma pessoa louca..."- Comentei com ele. 

-"Na maioria do tempo."- Riu um pouco e começou a nadar pro outro lado da piscina. Quando ele voltou a superfície percebi o quão bem ele nadava e como isso parecia errado levando em conta seu problema no joelho. 

-“ Como nada tão bem, mesmo com seu joelho machucado?”- Indaguei confuso.  

-“ Eu não deveria ter te dito isso. Você só pensa nisso, toda hora... Meu joelho não está machucado, ele foi machucado e isso interfere nele pra sempre, mas não é como se fosse a pior coisa do mundo. Na verdade depois do acidente, fiz muita fisioterapia na piscina. Eu tinha que deixa-lo forte de novo. O médico me disse que minha sorte foi ser uma pessoa que está sempre se exercitando, meu joelho tinha alguma força. Eu nadei muito pra me exercitar e comecei a amar isso. Então, pra mim nadar é sempre sinônimo de esperança...”- Suas palavras pareciam tão fortes nos meus ouvidos, como se fossem algum tipo de confissão sobre seus momentos difíceis.  

-“A vida é realmente injusta... Você tem um talento absurdo e é tão novo... Soa como um desperdício triste!”- Falei recostando sobre a borda da piscina.  

-“Você é apenas sensível demais, tem muita gente aguentando bem mais do que eu!”- O loiro falou e mesmo assim ninguém no mundo parecia ter um destino tão triste quanto ele, aos meus olhos. Talvez porquê depois de tanto tempo... Finalmente me importo com alguém além de mim. 

-“Você acha que Taeil está melhor...?”- Indaguei de repente lembrando dos outros dois que deveriam estar dormindo a essa altura.  

-“Eu não sei... Infelizmente não é algo que alguém além deles dois possa resolver...”- Kwon explicou devagar e quando não falei mais nada, ele voltou a nadar livremente.  

O jeito como o corpo dele se movia era incrível. Cada músculo mexendo quando ele submergia. Seu cabelo molhado era empurrado pra trás com força. Como uma pintura feita com precisão. Se eu não começasse a tomar cuidado acabaria numa obsessão por ele, faltava muito pouco.  

-“Você não cansa de me encarar?”- Indagou achando engraçado, finalmente parecia ter cansado de nadar.  

-“Não estava te encarando....”- Respondi desviando o olhar pras minhas mãos brincando com a água da piscina.  

Eu estava me sentindo ansioso naquele momento. Talvez porque o assunto do beijo foi esquecido, talvez porque Kwon não se importa com isso tanto quanto eu. O que me deixava preocupado não era a conclusão de sentir certas coisas por um cara e nem mesmo coisas como compromissos e limites. Tudo que me preocupada era saber se era reciproco. Eu precisava saber se estava tudo bem beija-lo agora mesmo, porque era isso que eu queria. Ou se ele deixaria que minhas mãos deslizassem por suas coxas um pouco mais. Eu estava enlouquecendo. Com um desejo férreo desde que o vi pela primeira vez e de certa forma se tornou tão enorme que não existe a opção de fingir que não estou sentindo nada. Acho que é o limite de onde posso chegar sem acesso livre a pessoa a poucos metros de mim. Não queria certezas, queria apenas sua mão no meu pescoço. 

-“No que está pensando?”- Indagou o loiro que chegava perto calmamente. Ele colocou suas pernas perigosamente ao redor da minha cintura num movimento só e então passou suas mãos no meu pescoço, completamente apoiado em mim. Como se lesse meus pensamentos. 

Segurei sua cintura com possessividade aproximando-o de mim. Querendo aproveitar cada nuance daquele contato. Quando em outro momento teria uma oportunidade assim? Kwon nunca tomava atitude desse jeito comigo. E se eu tivesse uma carimbo de “ótimo “ como as professoras do jardim de infância, eu lhe daria um. Apenas pra que ficasse bem claro que aquilo foi a melhor coisa que ele poderia ter feito e mais, ele tinha que saber o quão bom seria se ele fizesse isso sempre. Na verdade eu quase implorei pra que ele fizesse isso todo dia, mas minha boca estava ocupada beijando seu pescoço. 

Como era possível que cada pequena parte de Kim Yu Kwon fosse tão macia? Era loucura. E assumindo minha posição oficialmente, devo confessar estar completamente viciado no toque dos seus dedos sob minha pele. Os arfares baixos que ele jogava contra mim enquanto atacava seu pescoço macio me faziam tremer em excitação e necessidade. Não existia mais nada no mundo inteiro. Apenas aquele momento. Não tinha perspectivas de um amanhã ou lembranças de um ontem, apenas desejo e bagunça. Tontura. Só uma coisa já tinha me levado a um estorpor parecido, dança. Apenas dançando eu me perdia tão intensamente assim. Apenas dançando eu me sentia completamente alheio a qualquer coisa.  

-"Minnie..."- Sussurrou de um jeito tão manhoso que eu só consegui continuar vivo depois de morde-lhe o ombro. Descontando a imensa vontade de beija-lo até morrer.  

-"Hum?"- Murmurei encorajando-o a continuar, mas minhas mãos passaram fortemente até os dois lados da sua bunda macia. Soltei um gemido contido quando senti minhas mãos cheias com a sua carne. Suas mãos foram rapidamente até as minhas, tentando puxar-me de lá. Afastei do seu pescoço.  

-"É melhor a gente ir dormir..."- O loiro falou gentilmente e eu fechei os olhos suspirando. Suas pernas desvencilharam o enlaço na minha cintura e suas mãos conseguiram tirar as minhas de sua bunda. Seu corpo afastou um pouco de mim e me senti subitamente vazio. 

-"Ta tudo bem...?"- Perguntei franzindo o cenho, mas Kwon apenas riu um pouco estendendo sua mão pra mim. Aceitei-a e voltamos ao quarto.  

○ 

Respirei fundo ouvindo Kwon entrando novamente no quarto. Eu já tinha tomado banho e tinha sido sua vez de ir, mas ele finalmente estava de volta. O cheiro do xampú chegou a mim rapidamente. Era realmente bom estar deitado numa cama macia, num clima friozinho, depois de tomar um bom banho e ainda estar um pouco cansado. Não existe algo mais confortável que isso, pelo menos eu achei que não tinha. Mas quando Kwon fechou a luz do quarto e se enfiou no meu lençol naturalmente, passando sua mão pela minha barriga, num abraço aconchegante, soube que nunca ia achar um jeito melhor de dormir do que com ele. Sua cabeça estava apoiada no meu peito, então eu apenas movi um pouco o braço para tocar-lhe os cabelos macios com cuidado. 

-"Kwon..."- Chamei correndo o risco de estragar a trégua entre nós, a paz que se instalou em cada movimento. 

-"Hum?"- Murmurou se aconchegando ainda mais em mim.  

-"O que isso significa?"- Indaguei sem conseguir conter o medo crescente no meu coração.  

-"Como assim...?"- Devolveu com outra pergunta. Pensei um pouco sobre isso, mas não tinha nada pra dizer-lhe no final. -"Tente apenas não pensar tanto assim... Você pensa demais. Apenas deixe que as coisas aconteçam de um jeito que siga as suas vontades e as minhas... Por enquanto o que nós temos é isso..."- Deixou claro. Sim, era interessante ouvir aquilo de alguém, mas de jeito nenhum ia conseguir aquietar meu coração confuso. Quando o beijava não queria nenhuma certeza, mas quando estava sóbrio dos seus toques queria uma resposta urgentemente. Mesmo que tivesse que assumir compromisso, não importa. Só queria urgentemente entender. 

Minha insegurança nunca foi assim tão obvia. As coisas sempre vão bem por todos os lados apenas com o meu esforço, mas nada sobre Kwon era concreto. Tudo sobre ele era como ele sentia que deveria ser naquele momento. Livre. Como uma folha voando onde o vento a leva, sem raiz nenhuma. Mas eu tinha medo de que eu me apegasse e o vento o soprasse pra longe de mim. Mordi o lábio inquieto no silêncio do quarto. Prestei atenção na sua respiração e tentei dormir. Mesmo que com dificuldade, com um medo inquieto sobre como o dia amanheceria depois dessa noite. Depois de deixar claro de várias formas pra ele. Suspirei cansado, decidindo fechar os olhos com força, empurrando a mim mesmo contra o sono. Seguiria o conselho de Kwon, tentaria não pensar tanto nisso. 


Notas Finais


Socorro. <3
Depois da conversa do Pyo o Minnie ficou todo sentimental <3 owwn
kkkk
eu sei que vocês podem pensar, mas Kétty a personalidade do Minnie está muito amena nessa capitulo.
Levem em consideração que eles estavam sozinhos e ele estava sem proteção por se sentir preocupado.
Eu quis usar esse capitulo pra mostrar mais detalhadamente como o Minnie se sente. Porque ele acaba evitando demais pensar nas coisas. Então de vez em quando, quando ele pensa, acaba caindo de cabeça em muitos outros pensamentos.
Tanto é que ele queria respostas claras. Queria regras a seguir, mas o Kwon não deu. asuhauhsauhs
<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...