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História Movimentos segunda temporada - Já chega!


Escrita por: Misty8960

Notas do Autor


Bom dia leitores! prontos para mais um capítulo de Movimentos? <3

Capítulo 2 - Já chega!


Fanfic / Fanfiction Movimentos segunda temporada - Já chega!

Reuni minha mãe e Castiel na sala. Eles estavam bem apreensivos e eu quase chorando

Brenda: _ eu...estava grávida. _ enxuguei as lágrimas _ mas...meu óvulo não é capaz de fecundar com o espermatozoide _ eu comecei a tremer e sentei-me no sofá _ eu sou incapaz de ter filhos... _ comecei a chorar muito e entreguei o envelope para a minha mãe.

Castiel começou a chorar também e me abraçou bem forte. _ está tudo bem _ ele repetia para mim enquanto minha mãe também me envolvia em um abraço.

Brenda: _ mãe perdão...sua única filha mulher... _ eu ajoelhei aos pés dela quase morrendo de tanto chorar.

Clarice: _ não Brenda, não ajoelhe, vai ficar bem, isso tem tratamento...

Castiel me levou até meu quarto, me deitou na cama e eu dormi. No meu sonho haviam várias crianças, elas gritavam “mamãe” e vinham até mim, mas assim que elas chegavam perto se transformavam em sangue, que molhava meus pés, eu gritava tentando acordar, mas era impossível, eu fiquei horas sofrendo, mas isso me fez pensar muito...como alguém tem cabeça para defender o aborto? Surreal...

Ser feliz não era para mim, eu estava começando a achar que estava prendendo o Castiel a mim, quase o ensino médio todo juntos sem pausa, sem término...tive medo de estar sendo apenas um peso morto para ele. Quando amanheceu, fui falar com ele sobre o assunto, mas ele evitou falar muito, apenas me incentivou a comer porque logo iríamos ao médico...juntos.

Na consulta, eu fiz vários exames, mostrei o diagnóstico de infertilidade e a médica me receitou alguns remédios, tratamentos mais leves já que eu tomava antidepressivos e remédios controlados.

Castiel: _ vai dar tudo certo, acredita em mim. _ ele me abraçou, pegou a receita e saiu comigo para irmos até a farmácia. Caminhamos como um belo casal de apaixonados.

Brenda: _ é, nós vamos conseguir...eu te amo, Cast <3

Castiel: _ eu também te amo, Brendassauro.

Nós nem sabíamos de nada, estávamos querendo viver como adultos, enfrentando nossos problemas e batendo de frente com o mundo, esquecendo o essencial, esquecendo de tudo. Não estava tudo perdido, ainda havia salvação, entrar em uma faculdade e não viver apenas de paixão…dizia minha mãe que nada dura para sempre e desde então eu tenho medo de comigo não ser diferente. Medo de perder o amor da minha vida e acabar como indigente, medo de perder minha mãe que sempre me pôs para frente...e agora? O que eu vou fazer?

Meu irmão dava seus últimos gritos no porão e eu via minha mãe sofrer com isso e também com a minha situação atual...estava ficando impossível de suportar...tão insuportável que eu peguei a bicicleta e saí pela cidade. Quando estava sozinha, ou quase, eu comecei a gritar:

Brenda: _ NÃO É O SUFICIENTE AINDA? NÃO SOFRI O BASTANTE? PORRA EU JÁ DEIXEI DE SER AQUELA GAROTINHA FELIZ E TRANQUILA, OLHA O DESASTRE QUE ISSO SE TORNOU, ESTÁ VIRANDO SACANAGEM!! _ com certeza as pessoas que passaram pensaram que eu estava louca...e eu realmente estava. Quando eu ia voltando para casa, um homem me parou.

???: _ passa a bicicleta e tudo que tem de valor, anda, anda. _ ele dizia num tom autoritário

Brenda: *virei-me e dei-lhe um soco na cara, desci da bicicleta e parti para cima* _ NÃO É SUFICENTE AINDA, EU PRECISO BRIGAR COM UM QUALQUER PARA PROVAR MINHA IRA E CANSAÇO *soco seguido de soco, tapa e pontapé*

???: _ ARGH!!! Você é louca *ele sacou um canivete e cortou minha barriga, não tão fundo*

Eu caí no chão e antes que eu pudesse me levantar ele saiu na minha bicicleta. Eu com certeza passei uns dez minutos ali no chão, até que um farol bem forte me cegou. De dentro desceu Letícia.

Letícia: _ caraca, Brenda? Vem aqui *ela pôs meu braço em volta de seu pescoço e me carregou para o carro* vou te levar para o pronto socorro.

Brenda: _ Argh, você tem carteira? _ eu tentava não me mexer muito.

Letícia: _ sim, tirei recentemente. Fica tranquila eu não vou matar você...nunca.

Chegamos no destino, eu fui atendida rapidamente e nada foi diagnosticado, o corte logo cicatrizaria e eu ficaria bem. Quando me voltei a sala de espera, onde Letícia estava andando de um lado para o outro, ela deu um pulinho de alegria e me abraçou. Ela me fez ligar para minha mãe e dizer que eu dormiria na casa dela, visto que estava muito tarde e nenhuma de nós sentia-se segura de andar até a minha casa, que estava bem longe dali.

Letícia: _ agora vamos embora daqui, amanhã eu prometo que te levo de volta, vai ficar tudo bem. * ela me deu um beijo na testa e nós entramos no carro*.

A casa dela não era a mesma do Henry...era menor e tinha um toque feminino muito visível. Passamos pela sala e chegamos em um corredor, ela foi na frente saltitando e naquele momento eu senti uma leve vontade de beijá-la, mas ela logo me tirou desse estado me chamando, visto que eu estava completamente imóvel.

Letícia: _ é aqui, pode vir, não tem assombração *e deu um sorriso*

Brenda: _ uau, o acidente deixou você assustadoramente simpática. *fui até o quarto*

Letícia: _ tem problema em dormir numa mesma cama comigo? *ela apontou a cama de casal dela*

Brenda: _ não, de forma alguma.

Ela me levou até o banheiro, tirou minha roupa, protegeu meus curativos e me colocou debaixo do chuveiro, ela praticamente me deu banho como se fosse minha mãe...o que me fez lembrar do dia em que a minha me encontrou derramada em sangue.

Deitamos e ela me abraçou...e eu passei o braço pelo pescoço dela. Foi uma noite tranquila até uma certa hora...quando ela começou a passar os dedos na minha barriga, pescoço e pernas. Ela sentou na cama, prendeu o cabelo e sentou em cima de mim, massageando a barriga e tomando cuidado com o corte.

Brenda: _ o que você está fazendo? *eu levantei e fiquei próxima a ela, segurando sua cintura*

Letícia: _ coisas que eu queria ter feito desde aquela piscadela que você me deu nos primeiros dias de aula. *ela me deitou e me beijou* 


Notas Finais


aushuhasuhsauh será? até amanhã


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