História Mr & Mrs Bieber - Fotos.

Duas semanas depois [...]

         Eu estava assustada com as coisas que estavam acontecendo por aqui. Tudo muito calmo e civilizado, eu e Justin não brigamos nenhuma vez, para quem estava acostumado a ter intrigas em 10 e 10 segundos. Lidsey estava na escola, fiz de tudo para que ela se abita-se ao novo lar, que a vida tem há dar para ela. 

        Justin andava tão ocupado, o Steve não o deixava em paz dês que eu sair do departamento, eu fiquei totalmente descupada, já que eu cancelei minha ida para Nova York. 

        Lá estava eu, debaixo de uns dos guardas sol que havia no Starbuks e comendo alguns biscoitos e meu café gelado, eu queria companhia, mas aí eu me lembro todas as vezes que está de "vagabunda" sou eu. Eu me levantei, decidindo movimentar minhas pernas para uma praça próxima, eu travessei a rua devagar, caminhei em passos rápidos até a pracinha, onde apenas tinha um senhor dando comida aos pombos e duas crianças brincando com a areia com sua mãe junto. 

         Conectei meus fones de ouvido, e não gostando de ficar parada, comecei a andar por toda aquele tipo de lugar, inclusive debaixo das árvores. Eu sinto alguém se aproximando de mim, meu ombro se esbarra por acaso em um homem alto e branquelo, quando eu me virei para me desculpar, engolir seco ao ver quem era, retirei meus óculos escuros e olhando com os arrega-los.

         - Brad? - Soltei da forma mais interrogativa possível, e assim que ele ouviu seu nome ser pronunciado, deu um sorriso falso.

         - Olá, Grace Walker. - Riu sem humor e colocou as mãos no bolso - Que mundo pequeno, não é mesmo?

         - O que...O que está fazendo em Atlanta? - Firmei a voz e soltando a respiração que por algum motivo eu prendia.

         - Estou passeando, não pode? Ou só você e seu maridinho que deve sair de Las Vegas como se nada tivesse acontecido? -Passou as mãos nos cabelos, ele parecia o Brad de antes, não era aquele que me salvou de um acidente, era outro homem, outros olhos, de dar calafrios.

         - Eu não quero relembrar o que aconteceu lá, tá legal? -Comecei a soar frio e sacudindo a cabeça.

         - É fácil assim para você, né? -Se ele aproximou e analizou meu rosto, logo retirei sua mão- Nervosa, quem deve não teme, Walker, ou você está pagando de caloteira? -Ele se aproximou dos meus lábios como se fosse me beijar, eu empurro com a mão e dando passos para trás, então ele se aproximou mais ainda, em segundos suas mãos foram a força para meu rosto, selando meus lábios contra a minha vontade, eu fiquei batendo em seu peito, até conseguir fazê-lo manter a distância.

         - Fica longe de mim, seu nojento! -Dei um tapa certeiro em sua bochecha e limpando os lábios com as costas das mãos- Eu não tenho culpa por não te amar, Brad! Desculpas, mas eu não tenho! Vai por inferno, volte para seu mundo, e ver se me deixa em paz! -Gritei todas as palavras apontando o dedo para sua cara e corro para fora daquele lugar, até o meu carro, onde estava estacionado enfrente o Starbucks, entro dentro do mesmo assim que destravo, soltando a respiração ofegante.

     Eu peguei meu telefone, eu tentei ligar para Justin umas seis vezes, só que nada deu certo, então decir deixar para lá, confiro as horas e vejo que já estava atrasada para buscar Lind, então acelero o carro, tentando retirar todos aqueles trubilhões de pensamentos. Ele estava de volta.

             Justin POV

- Não é assim que era para fazer, porra! - Eu gritei com uns dos funcionarios daquele lugar, perdendo a paciência- Recomeça de novo! Os sangues positivos tem que ser colocados nesse vidro e colado no frizzer abaixo de 0,5, é tão dificil de entender?

   Eu não sei como a Grace conseguia aguentar tudo isso sozinha, talvez porque ela seja mais paciente do que eu, isso era um fato. Olhei para as horas, já era quase no fim da tarde, fui caminhando para a minha sala, para finalizar as coisas, eu estava com pilhas de papeis para resumir, sozinho. 

    Entrei em minha sala, me inclinado para trás da cadeira, soltando um suspiro cansado, eu só queria dormir até 2025 para recuperar todo o meu cançaso. Peguei meu celular, havia ligações de Grace uma atrás da outra, estranhei, ela não é de me ligar. Quando eu ia retornar a ligação, um número privado, minha sobrancelha levanta, então decido-me atender, a curiosidade um dia me mata.

    - Alô. -Disse eu, indiferente, batucando os dedos.

   - Olá Bieber. - Era uma voz feminina, que jamais poderia identificar- Você deve querer saber quem é né? Mas, logo menos irá descobrir quem é, já está sabendo que você está sendo um corninho, ou sua esposa fiel não disse que seu peguentezinho de Vegas veio a Atlanta por causa dela?

   - QUEM É CARALHO? Olha, eu não estou com muita paciência para essas brincadeirinhas de crianças. -Soltei a voz mais alta, transbordando a impaciente, e ouço risadas.

    - Checa teu email, meu anjo, beijinhos. -O telefone foi desligado.

    Eu não estava entendo nada, o que era aquilo? Um jogo que é faz o Justin explodir primeiro? Só que me restava. Eu olhava para meu notebook, e pensava nas palavras da vadia anonima, então deixei a curiosidade falar mais alto, e liguei meu not e esperando carregar a página para o email.

   Não demorou muito para eu acessar minha conta, e uma mensagem de um suposto anônimo, então eu cliquei e vi que obtinha três imagens, esperei carregar para eu vê-las. 

     O meu pior erro de todos foi esse. Eu não acreditava no que estava fazendo, aumenta e abaixar o zoo era coisa que mais fazia, as fotos era de Brad e Grace trocando caricias no parque e depois um solta-se um beijo correspondido. O vermelho era o tom do meu rosto, era raiva. Eu mandei imprimir aquelas imagens, antes de jogar o notebook com tudo na parede. Assim que imprimiu, pego meu rádio e mando para Carly.

           - QAP Carly, tenho que sair, cuida das coisas para mim. 

            - Entendido, agente. 

Eu peguei aquelas imagens e amassando de qualquer jeito nas minhas mãos, levando comigo até o estacionamento, após eu pegar o elevador. Entrei no meu carro, e acelerei buzinando para todos e com o pé no freio, indo para as ruas.

      [...] Eu cheguei em casa, quase amassando o placa do carro e jogando o carro nos meios das plantas que a minha mãe plantou por ali, entrei em casa as pressas, ouvindo barulho na cozinha. Observo que é a própria de costas, sozinha, a viro com ombro e lhe dando um tapa forte no rosto, fazendo colocar a mão em seguida.

      - VOCÊ É UMA VAGABUNDA! -Gritei e joguei as fotos nela, assim que ela pegou e me olhou assustada.

      - JUSTIN! ISSO AQUI NÃO É NADA O QUE ESTÁ PENSANDO! -Ela gritou nervosa e lhe dei um soco certeiro no rosto, fazendo-a cair de uma vez.

      - VOCÊ ME TRAIR ENQUANTO EU TO TRABALHANDO POR NÓS DOIS SUA PUTA? -Eu chutei seu estômago e fazendo a se contorcer no chão, deixando suas lágrimas- AS VEZES, VOCÊ SÓ APRENDE APANHANDO, NÉ CARALHO? -Me agachei e lhe dando mais tapas em seu rosto e me levanto começando chutar suas costas e morder com força sua pele. - VOCÊ É A PIOR COISA QUE JÁ ACONTECEU NA MINHA VIDA! -Tentou se levantar para ir para cima de mim, só que a joguei no galpão fazendo ela bater a cabeça e cair de novo. 

         Eu estava descontrolado, eu não remedia as forças, eu via seu sangue, isso me dava mais gosto de acabar com cada parte dela, fazendo ela pedir para parar, pedindo socorro e seus soluços. Até que sinto ser puxado levemente e ouvindo outros tipos de choros.

       - Não bate na mamãe, tio Justin! Ela sangado, para! - Lidsey puxava minha perna e peguei ela pelo braço e joguei encima da Grace, me afastando ofegante. 

       - CALA SUA BOCA PIRRALHA! -Gritei com ela e dando mais um chute em Grace que estava quase desmaiada. 

       Então eu me afastei andando de costas para fora, observando um cena que jamais iria esquecer: Lidsey abraçava Grace e chorava baixinho dizendo um tanto alto "não chola mamãe" e manchando seu vestido branco, com sangue de Walker. 

        Me tranquei no meu escritório.