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História Mr. Perfect - Tudo acaba em pizza.


Escrita por: Fabihsan

Notas do Autor


Yo pessoal, como vão vocês? Demorou, mas saiu! EEEEEEE!!!
Espero que gostem! Bjim =*

Capítulo 17 - Tudo acaba em pizza.


Fanfic / Fanfiction Mr. Perfect - Tudo acaba em pizza.

Estava na cozinha procurando alguma coisa para o meu jantar, era meio complicado me mexer sem apoiar o pé no chão, mas  até que  estava me virando bem.

Ding Dong….ding dong

- Já vai!

Vim da cozinha até a sala alternando as passadas com pulos e olhei pelo olho mágico. Era ele, e não estava sozinho.

- Kaya eu sei que está ai, abra a porta. 

- … O que você quer?

- Conversar.

- Não estou afim.

- Eu não quero mal entendidos entre  nós, se você me der 5 minutos eu posso te explicar tudo, só abra essa bendita porta!

Eu fiquei ali com a mão no trinco uns minutos, decidindo se abria ou não a porta, e foi então que a mulher que estava com ele gritou : - Ele é meu irmão!

Abri a porta devagar e olhei bem para o rosto dos dois, de fato eles tinham alguma semelhança e possuíam a mesma intensidade no olhar. Foi então que um flash de memória me deu a confirmação, na noite em que eu havia ido ao seu apartamento pela primeira vez, eu havia observado algumas fotos de família expostas na parede, e realmente a menina da foto se parecia muito com ela, apesar de na foto estar anos mais jovem.

- Eu vejo…

- Anda, se desculpe. Disse Bryan a puxando pelo braço.

Ela me olhou com uma certa raiva, mas então estendeu a mão e me pediu desculpas.

- Por que você teve que ser tão cretina? Perguntei enquanto segurava sua mão.

Está no sangue.

- Tenho meus motivos. Respondeu ela desviando os olhos dos meus.

Assim que soltamos as mãos,  Bryan aproveitou que meu braço ainda estava esticado e rapidamente segurou meu pulso, me puxando para perto e me jogando em seu ombro feito um saco de batatas.

- Ei! Me coloca no chão!    Eu protestei enquanto inutilmente deferia socos em suas costas.

- Me espere no carro. Disse ele tirando a chave do bolso e jogando para a irmã.

Ele passou pela porta e a fechou com o pé, atravessou a sala, entrou em meu quarto e me jogou na cama.

- O que você está fazendo? Perguntei irritada.

Ele avançou para cima de mim me calando com seu beijo faminto e sua língua habilidosa.

- Você precisa ser fodida.  Tem ideia de como eu fico toda vez que não consigo falar com você? Eu parecia um idiota hoje no escritório esperando uma resposta sua.

- A culpa não foi minha.  Respondi recuperando o fôlego.

- Foi.

- Como é? Você vai defender aquela sádica da sua irmã enquanto está em cima de mim?

- Ela fez besteira, mas você também agiu errado. Você não confiou em mim e saiu tirando suas próprias conclusões.

Ugh, era difícil admitir mas ele tinha razão. Eu deveria ter ligado para ele e esclarecido a situação antes de chegar a esse ponto. Olhei bem em seus olhos escuros e vi aquela sinceridade que sempre esteve presente,  por mais cafajeste que ele tenha sido quando nos conhecemos, ele sempre me falou a verdade, e ele estava sendo tão perfeito comigo ultimamente que eu realmente não queria arrumar uma briga por causa de uma coisa tão pequena. E honestamente falando, tendo ele em cima de mim, sentindo sua ereção provocando o meu sexo, me faria concordar com qualquer coisa.

- Você está ciente que fica difícil discordar de você quando me tenta assim? Você tem me deixado sem sexo por dias.

Seus lábios se curvaram num sorriso safado, ele ficou de joelhos e começou a soltar a gravata, depois começou a soltar os botões da camisa lentamente enquanto estudava minha reação.  Eu mordi o lábio inferior e comecei a descer minhas mãos até repousarem na parte úmida entre minhas pernas.

- Isso minha pequena, se toque. Me mostre o quanto você me quer.

Soltei um gemido quando ele abriu a calça e revelou sua ereção poderosa, ele agarrou seu pau e começou a se masturbar na minha frente, me provocando.

- Você é tão linda, eu fico duro toda vez que penso em  você. Você consegue ver? Consegue ver o que faz comigo? Outra mulher não é capaz de me deixar assim.

- Me toque…   Eu implorei enquanto meus dedos trabalhavam incansavelmente na  busca do meu prazer.

- Não consegue gozar apenas me olhando? Perguntou ele com a voz rouca e cheia de tesão.

- Por favor… eu te quero tanto.

Ele apertou o pau com força e soltou um palavrão, seus olhos estavam pesados com a mesma luxúria que os meus, ele  me puxou para perto e ficou pairando sobre a minha entrada .

- Diga o que você quer. Diga o que você está pronta para receber.

- Quero tudo. Quero sentir cada centímetro de você dentro de mim, quero que você me tome como sua e me faça gozar.

- Você já é minha, Kaya. Respondeu ele com a voz cheia de desejo. -  Peça para que eu pare se eu estiver sendo bruto demais.

Eu o puxei para minha boca e sussurrei “ eu não vou pedir ”. Ele soltou um gemido e agarrou minha cintura, começou a distribuir beijos e mordidinhas ao longo do meu pescoço enquanto usava uma das mãos para estimular o meu clitoris. Eu arqueei meu quadril com aquela sensação deliciosa e ele aproveitou esse exato momento para entrar dentro de mim.

- Aah! Tão bom!

- Minha nossa… Ele disse cravando os dentes em meu ombro e me prendendo na cama para que eu não me movesse. - Você é tão apertadinha. Vou acabar me perdendo em você. 

Eu estava em êxtase, levei minha mão até suas costas e desci raspando as unhas, ele gemeu e começou a se mover rapidamente, dando estocadas fortes e profundas, seu pau grosso contra as profundezas trêmulas  de meu ventre fizeram o prazer se espalhar por mim em ondas de eletricidade. Ele era tão bom, tão gostoso, que  minhas pernas envolveram seus quadris em movimento como se dissessem “ não pare!”.

- Goze, minha pequena.  Disse ele  chupando meu queixo e pescoço.

Agarrando minha bunda, ele ajeitou a sua posição e atacou de novo e de novo o mesmo lugarzinho sensível, me fazendo gritar de desejo. Ele continuou nesse ritmo duro e dominante até eu me explodir violentamente. Ele soltou um grunhido profundo e entrou ainda mais fundo, me fazendo sentir uma pitada de dor.

- Mais, goze mais. Ele ordenou.

Eu senti uma nova onda de calor se formar, ele continuou se mexendo, me extraindo o máximo de prazer. Apenas após alguns minutos dessas estocadas implacáveis, eu me curvei novamente e meus quadris começaram a se mexer mais rápido acompanhando o seu ritmo. Eu estava perto.

- Eu v-vou…

- Sim, minha pequena. Grunhia ele enquanto mordia minha orelha. - Merda, isso é bom demais. Você está tão molhada.

Eu me derramei deliciosamente e logo em seguida ele explodiu num jorro poderoso e demorado.

- Você está bem? Pergunta ele enquanto remove uma mecha de cabelo da minha testa.

- Estou. Respondi adicionando um gesto de Ok.

- Bom.

Ele afundou o rosto no meu pescoço e ficou daquele jeito até sua respiração normalizar.

- Sua irmã ainda está lá fora. Sussurrei.

- Merda, me esqueci completamente.

Ele deslizou para fora de mim e arrumou as calças.

- Você já vai? Perguntei enquanto me apoiava nos cotovelos.

- Não, apenas vou mandá-la embora. Isso se ela já não foi.

- Se ela ainda estiver lá fora, mande ela entrar.

- Tem certeza? Não vou ser o juiz da luta livre de vocês.

- Calma garotão, só estava pensando em pedir pizza. Gozar me abriu ainda mais o apetite.

(...)

Eu estava me sentindo ótima depois daquela foda, nem prestei atenção a cara feia de Jane e em seus comentários “ Vocês me deixaram sozinha no carro para trepar! “ , “ vocês são piores que coelhos no cio! “, enquanto saboreavamos a pizza sentados no chão da sala.

Aquela pizza de quatro queijos nunca me pareceu tão gostosa, um fio de queijo se formava a cada mordida que eu dava, me fazendo usar a língua para colocá-lo na minha boca, Bryan me olhava atentamente com seus olhos faiscando de desejo, como se ele quisesse ser aquele pedaço de pizza, imaginando como seria se eu brincasse com seu pau com a língua da mesma maneira que brincava com o queijo.

- Pelo amor de Deus! Vocês não conseguem nem comer sem emanar essa tensão sexual? E eu ainda estou aqui, que nojo!

- Qual o problema cunhadinha? A pizza não está gostosa?

- Arrrg! Pra mim já chega, eu vou embora!

- Nada disso, está tarde pra você ficar andando na rua sozinha.

- Sério B, eu não tenho estômago pra essa putaria, você é meu irmão, porra! Tem ideia de como isso é estranho?! Eu vou chamar um táxi antes que vocês se comam na minha frente!

- Apenas cale a boca e termine sua pizza, depois disso vamos todos voltar para o apartamento. Isto inclui você também, minha pequena.

Acenti com a cabeça e vi Jane suspirar enquanto esfregava o rosto com as mãos. Me levantei do meu lugar ao lado de Bryan e me sentei ao seu lado, ela me olhou desconfiada quando viu que eu estava aproximando meu rosto perto de seu ouvido.

- Se você quiser, podemos marcar de sair e eu posso te apresentar um gato. Sussurrei baixinho para que apenas ela ouvisse.

Ela arregalou os olhos e me lançou um olhar que dizia “ Jura? “,  sorri e fiz sinal de sim com o polegar. Ela tentou segurar um sorrisinho, o que ficou óbvio por causa de um pequeno tremor no canto de sua boca.

- Isto é claramente um suborno, meu irmão não vai gostar nada disso. Disse ela baixinho. - Mas gostei do seu jeito de negociar. Acrescentou ela finalmente sorrindo.

- Ao invés de brigar, podemos nos ajudar. Concorda?

Ela fez que sim com a cabeça e me deu um tapinha no ombro.

- O que vocês duas tanto cochicham? Perguntou Bryan franzindo as sobrancelhas.

- Papo de mulher. Disse Jane.

- Não sei porquê , mas acabo de sentir um calafrio.

- Relaxa garotão, só estamos fazendo as pazes. Eu disse enquanto voltava para o seu lado.


Ficamos ali sentados jogando conversa fora e trocando insinuações até terminamos nossa pizza.

- Se prepare para repetir o fez com o queijo, mas dessa vez use o meu pau nessa sua boquinha. Disse ele me dando um tapinha na bunda ao entrarmos no carro.

 

 


Notas Finais


E então meus lindos, como ficou o capitulo?


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