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Sinopse:
Talvez eu devesse me preocupar, talvez eu devesse olhar para aquelas pessoas ali presente e sentir nojo de cada uma delas, cada uma pior do que a outra. Os sorrisos estampados nos rostos eram mascaras que escondia da sociedade a podridão e o péssimo caráter que eles tinham. Os copos de uísque na mão e a música alta bancada pelo dinheiro que eles se orgulhavam de roubar de todos aqueles que eles tinham o dever de proteger. As mulheres usando aqueles enormes vestidos de gala, que valiam o equivalente á um carro, dançavam junto com homens que se você investigasse seus passados veriam que roubo e a corrupção seriam o menor de seus crimes. Homens e mulheres conversavam tranquilamente rindo e contando histórias das quais se orgulhavam, com o intuito de impressionar alguém o suficiente para conseguir levar alguém para suas enormes camas em suas enormes mansões.
Eu não me considerava melhor do que eles, eu não podia me considerar melhor do que eles. Mas eu sabia que o meu objetivo ali era muito maior do que conseguir uma noite com alguém qualquer ou conseguir mais um sócio para minha empresa. Eu não precisava disso, minha empresa ia muito bem sem aquelas pessoas no meio, claro que minha riqueza não era mais honesta e digna do que a deles, mas pelo menos eu não roubava de pessoas que nem sequer tinham o que comer. Olhei para o homem de meia idade que estava sentado na poltrona vermelha e sorri, tomei o último gole do meu uísque e andei até ele ignorando os outros homens que me chamavam.
Eu sabia do que era capaz, sabia que eu era bonita e ao contrário de outras mulheres eu não tentava esconder isso de ninguém me fazendo de modesta, eu usava isso a meu favor, assim como minha mãe fazia. Sorri mostrando os dentes para o homem que largou seu copo e parou de ouvir o que seu sócio dizia. Seus olhos analisavam cada pedaço do meu corpo e eu sabia que já tinha conseguido o que eu queria naquele momento. Olhei para a sala que ficava do lado esquerdo do pátio e andei em direção ao lugar sabendo que ele estava indo atrás de mim. Às vezes isso era fácil demais.
—Maggie, você tem dez minutos. –disse o homem na escuta em meu ouvido.
Em dez minutos eu nem estaria mais naquela festa. Entrei na sala e me sentei-me à mesa esperando, um segundo depois o homem entrou na sala com um enorme sorriso no rosto. Trancou a porta e desfez o nó de sua gravata. Sorri para ele e olhei para baixo fechando os olhos. Quando abri de novo sua boca estava na minha. Deixei que ele me beijasse e então me levantei colocando-o no lugar onde segundos atrás eu estava. Estiquei-me por cima dele até alcançar meu objetivo atrás dele, peguei a arma dentro de minha bolsa e me afastei colocando a arma em sua cabeça. O homem me olhou surpreso e engoliu em seco.
—Obrigada por tornar tudo mais fácil querido. –eu disse apertando o gatilho da arma.
O som abafado da arma ecoou e seu corpo caiu sem vida na mesa. Peguei minha bolsa e coloquei a arma de volta. Abri seu palitó e coloquei a pequena rosa dentro saindo em seguida da festa e me dirigindo até o carro.
—Vamos para casa. –eu disse para o motorista que dirigiu me levando para longe dali.
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Aviso de Classificação
Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezesseis anos. Se não for maior de Dezesseis anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.