1. Spirit Fanfics >
  2. Mudanças >
  3. Revelar

História Mudanças - Revelar


Escrita por: VLiaNandaV

Notas do Autor


e as coisas vão melhorando...
.
espero que adorem

Capítulo 4 - Revelar


Saímos, ainda um pouco sérios, mas depois estouramos de rir do lado de fora do portão,  me sentindo intensamente aliviado e de alma lavada por ele quase literalmente ter quebrado a cara do loiro. Sorrio pra ele e batemos soquinho e mais movimentos. 

— adorei você descendo a moral pra cima dele. - ele fala rindo.

— e adorei você baixar um soco nele. É serio, adorei. - falo sorrindo com todos os dentes.

— ao seu dispor.  - fala se curvando.

— agradeço. - falo me fazendo de emocionado e rimos.

— e ae, posso ir na sua casa pra jogar? - pede.

— claro e sou eu que vou acabar com você dessa vez. - falo o provocando.

— vai sonhando. - fala sorrindo de lado. Sério,  ele vence sempre, mesmo o jogo sendo o meu. - então,  corrida? - fala,

mas nem me deixa responder quando sai disparado na frente.

— mas você já tá roubando seu maluco. - falo rindo, indo atrás dele.

— amarelão. - grita lá na frente.

Rio e desisto, só indo atrás e quando chegava perto o suficiente ele corria mais depois, giro os olhos e deixo, até chegarmos em casa e ele comemorar dando pulinhos no lugar que nem um doido.

— uuurull, ganhei, você perdeu,  mané. - fala rindo e apontando pra mim.

— também,  disparando na minha frente daquele jeito. - falo ofegante com as mãos nos joelhos pra recuperar o fôlego. E dou um pulo pra frente quando ele me da um tapa na bunda.

— Não seja molenga peteey... - fala já entrando em casa. - Tiaaa... - já me conhecia o suficiente pra ter essa porcaria de intimidade. 

— oh, olá garotos.- ele fala sempre um pouco espantada quando ele chega daquele jeito.

— tia, vamos lá pro meu quarto jogar ok. - falo e ele já vai subindo.

— ... tudo bem. - fala rindo.

Eu só giro os olhos rindo, lhe dou um beijo agradecendo e subo atrás dele, que mal entro no quarto já estava escolhendo um jogo.

— quero esse, cheio de porrada e sangue, são sempre os melhores. - fala se fingindo de maníaco.

— tá. - só falo e era só um jogo de luta e nem foi ele que me deu...

Me sentei ao seu lado e começamos a jogar e assim foi na meia hora seguinte, com ele vencendo na maioria das vezes, mas também me atrapalhando no meio do caminho quando conseguia alguma coisa. Quando finalmente venço uma partida,  minha tia bate a porta e entra com uma bandeja com lanches.

— Olha o que trouxe. - fala sorrindo doce e a põe na mesa ao lado.

— valeu tia. - ele fala animado se erguendo no mesmo segundo pra ir até ela.

— de nada. - diz rindo. - Peter,  vou sair pra ir dar uma ajuda na casa da Gloria e volto em menos de duas horas, ok? Não fiquem até muito tarde jogando hein? - fala repreendo de leve mas depois sorri.

— tudo bem tia. Mande um beijo pra ela. - falo com um sorriso.

Ela sorri e sai fechando a porta e me levanto pra comer, indo até a cama onde o folgado tinha ido e comi quieto, nem percebendo que estava com tanta fome. É, dar uma lavada em alguém aumenta o apetite.

De repente sinto sua mão em meu rosto e quase dou um pulo no lugar, mas ele sorri e limpa o canto de minha boca e depois me olha mais quieto e me puxa pra ele,  mas pego sua mão a afastando.

— Wade. - falo baixo e ele acorda.

— Foi malz. - fala e deixa a mão cair.

Ele fica meio pra baixo, mas depois me olha e pega a bandeja a colocando na mesa e depois voltando a se sentar na minha frente e pega em minhas mãos o que me espanta um pouco. 

— petey... Você sabe que adoro ser seu amigo, mas não aguento mais isso. Gostei de você logo de cara, por isso não desgrudei mais de você. - fala me olhando nos olhos e sorrio um pouco.

— como sei. - falo sorrindo.

— Não desgrudei,  por que gosto mesmo de você, ou então não teria de beijado lá na escola. - fala mais serio e coro de leve.

— mas, eu não... - falo mas ele não me deixa continuar. 

— eu gosto de você,  meu chaveirinho. - fala e solto um riso. 

— besta. - falo num sussurro. 

— que te adora. - fala sorrindo largo.

Me olha adorando ver meu estado constrangido e abaixo a cabeça por não saber o que pensar. Mas ele pega meu queixo, o erguendo me fazendo olha-lo, sorri e me puxa de leve, vou um pouco nervoso, o olhando nos olhos e ele sorri me passando confiança,  mas que depois se desfaz quando olha pra minha boca e morde a sua me fazendo arrepiar.

Logo, não existe espaço entre os lábios e ele me beija com carinho, sentindo a quentura de sua boca e abrindo a minha quando ele pediu passagem com a língua e senti um choque quando elas se tocaram e abri a boca ainda mais, nos beijando mais afoitos.

 Nos separamos por falta de ar, não sem antes ele me dar uma mordida de leve na boca e a puxar, me fazendo soltar um gemido baixo. Nos olhamos arfantes e ele sorriu, nos encaramos uns segundos, eu olhando pra aquela boca avermelhada pelo beijo pedindo por mais.

Não resistimos e quebramos a distância e engolimos a boca do outro, fazendo uma dança de línguas,  sentindo o sabor do outro e solto outro gemido quando aperta minha cintura e avanço meus braços os enrolando em seu pescoço intensificando o beijo.

Mal senti, ele me agarra me fazendo ficar em cima dele e suga minha língua,  me fazendo gemer baixo arrepiado. Desce por meu pescoço o lambendo e chupando, me fazendo gemer baixinho arqueado e sua mão adentra minha blusa passando por minha costas, me fazendo estremecer e arquear.

De repente ele tira minha blusa a jogando de qualquer jeito na cama e continua a lamber meu pescoço e vai descendo,  mal me deixando tempo de ficar corado, vai abaixando e lambe meu mamilo me fazendo arquear e gemer estremecido, o sinto sorrir e o suga de leve me fazendo gemer ainda mais, por sentir o local sensível a suas carícias. 

Ele me pega e me deita na cama e engole minha boca e passa a mão por meu corpo me arrepiando e sentindo certa parte de meu corpo ficar mais animada. Ele dança o dedo em meu mamilo me fazenfo gemer alto e me arquear querendo mais e ele sorri e o aperta de leve, me fazendo estremecer. 

Morde minha boca e a puxa de leve e sorri me olhando, adorando me ver ofegante e corado daquele jeito. Me da um selinho sugador e depois vai descendo por meu corpo dando leves beijos em minha pele,  me fazendo contrair e ele da uma leve lambida em volta do umbigo, me fazendo gemer estremecido e quando ele vai mais pra baixo, escutamos a porta bater lá embaixo e demos um pulo no lugar.

— Peter! Em casa!? - grita meu tio lá de baixo.

—... Sim, quarto. - grito tentando soar normal.

Wade me olha meio alarmado, do porque de eu fazer uma besteira daquelas, depois da um sorriso do meu estado, depois joga a camisa em cima de mim que a ponho apressado e depois caimos no chão ligando o jogo novamente - colocando uma almofada na frente pra garantir - nos ajeitando da melhor forma possível quando ouvimos seus passos subindo as escadas. E logo após abre a porta. 

— Peter eu... ah, oi Wade. - fala quando o ve.

— e ae tio. - comprimenta rápido, se fazendo de concentrado no jogo.

— Peter, resolveu aquele seu problema? - fala me olhando um pouco preocupado. 

— resolvi sim tio. Bem melhor agora. - falo sorrindo e fingindo fazer um movimento com o controle.

— Fico feliz. Bom jogo. - fala fechando a porta.

— Obrigado. - falamos juntos.

— ah, e Pete. - me chama a abrindo novamente e o olho e ele sorri e indica a blusa. - sua blusa está ao contrario. - fala e fecha a porta com  um sorriso.

Olho pra baixo e ela estava mesmo e caio no chão tapando o rosto de vergonha e o outro ri e vem pra cima de mim me dando um selinho. 

— pelo menos ele não brigou. -fala rindo do meu estado.

— pior, ele vai ficar me zoando com isso o resto da vida. - falei envergonhado e ele ri.

— então não é muito tempo. - fala e lhe bato no braço espantado. - brincadeira. - fala rindo.

E se abaixa e me cata pra mais um beijo quente. Solto um suspiro no meio do beijo e ele passa sua língua na minha, me estremecendo e a suga e me olha com um sorriso encantado, se abaixa e volta a me beijar com vontade,  mas com carinho que vai aumentando conforme fazemos uma dança de línguas.

Me estremeço quando ele adentra com a mão por minha blusa, e me arqueio gemendo baixo, quando avança e estimula meu mamilo, me deixando doido, querendo mais. Até que ele abaixa uma mão e aperta minha bunda, me fazendo arquear e gemer um pouco mais alto e lhe mordo a boca e a puxo de leve quando não tinha mais ar e ele sorri, mas paro sua mão. 

— que, não quer? - fala roçando sua boca na minha.

— sim...- respondo corado. - Mas ainda não to pronto pra isso e meu tio tá em casa. - falo vermelho. 

— quando não estiver a gente pode!? -fala sorrindo alegre e até meio inocente e rio.

— Não besta. - falo rindo. - talvez depois.

— ebaa... - diz e morde minha boca que me arrepia. - prometo que vai amar. - diz sorrindo e me da um selinho.

— Vou sim. - falo e passo a mão em seu rosto que sorri. - agora se levanta, pra levar uma surra no jogo. - falo e ele ri e me pega erguendo.

— nem fofendo. - diz com seu jeito discreto de quebrar o clima me deixando vermelho. 

— idiota.  - falo dando um soquinho em seu braço e ele ri e solto um gemido dolorido.

— que? - pergunta me olhando. 

— minha mão, ainda tá dolorida. - falo a vendo levemente vermelha. 

— Quem mandou socar metal em vez da cara dele? - questiona sacana pegando minha mão e passando os dedos de leve e sinto um calor bom.

— ah é,  vou pensar isso na próxima. - falo e ele ri e pega minha mão e a beija de leve e sorri me olhando. 

— quando casar sara. - fala sorrindo de lado.

E meu celular toca avisando uma mensagem e o pego na mochila,  o impedindo de me ver completamente vermelho, como dizem, salvo pelo gongo. Abro e era um vídeo, arqueio uma sobrancelha e o abro e abro um sorriso pelo titulo meio tosco, mas mesmo assim incrível.  - Se acabando num Flash -.

— Que? - Ele questiona por ver meu sorriso enorme.

— Postaram o vídeo mais cedo comigo baixando a moral no Flash. - falo rindo.

— Uow, deixa ver. - fala e fica ao meu lado.

E lá estava eu soltando os cachorros pra cima do loiro, o olhando sério e um pouco vermelho e o momento de eu dando um pequeno amasso no armário. Cara, fiz isso, olho de lado e ele sorria. Volto a olhar e sorrio da minha última frase e eu saindo triunfante e o povo abrindo caminho pra mim.

E depois a câmera vai pro Flash, mostrando sua cara de bunda, meio perdido, olha pros lados vendo aquela multidão olhando pra ele meio que dizendo bem feito e ele fecha a cara e me olha como dizendo que não iria ficar assim e parte atrás de mim, mas não me alcança,  já que Wade o pega no meio do caminho lhe dando um tremendo de um soco e o jogando longe, depois gritando com ele e se virando e saindo comigo rebocado do lado e a camera indo pra ele e sua cara de besta e alguém fazer -ui- e depois rindo e ele baixando a cabeça e depois sair correndo fungindo das risadas do povo no corredor. Ok, peninha da última sena, mas adorei todo o resto. 

—  Nossa! - falamos juntos e rimos. -Isso vai ficar pra história.  - ele fala rindo. - baixou a moral do cara você.  - falou sorrindo de lado.

— É. - falo com um sorriso.

Me olha sorrindo, mas despois morde a boca olhando pra minha e depois meu olhos me olhando quente e coro de leve, ia falar mas ele não me deixa falar mais nada e me cata pra um beijo quente e faminto, solto um riso no meio do beijo, mas logo correspondo, o beijando com ardor e vontade, o pegando pela nuca aprofundando o beijo e ele em minha cintura me fazendo chegar mais perto.

Me pega e me faz sentar em cima dele e me beija com mais vontade e abaixa as mãos as enchendo com minha bunda, me arrepiando e me faz rebolar em cima dele e me estremeço,  quando o cinto crescer abaixo de mim.

— Wadeee... - dou um gemido manhoso ''reclamando".

— só um pouquinho.  - fala rouco em minha orelha me arrepiando.

A morde de leve me arrepiando, baixa lambendo e sugando meu pescoço que inclino pro lado o dando mais espaço e ele o beija e lambe me arrepiando e eu o pegando pelos ombros e mal vi estava rebolando em cima dele o sentindo animado lá embaixo e eu também, que estava encostado nele e suas mãos em minha bunda, as amassando de leve e mordo a boca tentando conter os gemidos.

Até que ouço por milagre alguém subindo as escadas,  dou um pulo no lugar e saio de cima dele e me ajeito da melhor forma possível e ele disfarça indo pro jogo e eu cato o celular, fingindo ver alguma coisa ali, que não poderia estar vermelho jogando e cato os travesseiros, jogando um em cima dele e outro a minha frente. E logo após alguém bate na porta antes de entrar. 

— vai querer ficar pra jantar querido? - pergunta minha tia pra Wade.

— Vou adorar tia! - fala da forma animada dele de sempre e ela sorri doce.

— então desçam que já está ficando pronto.- fala e afirmamos. - porque está vermelho querido? - fala e luto pra não ficar mais.

— Nada, só vendo um vídeo idiota que wade me mostrou. - falo mostrando a minha salvação. 

— ah tudo bem, desçam logo. - fala sorrindo.

— tá tia, só vou no banheiro primeiro.  - ele fala e ela afirma e sai.

E lhe dou um tapa no braço parecendo uma pimenta e ele ri da minha cara, sabia muito bem que vontade era essa de ir ao banheiro. Me pega me erguendo e engole minha boca a devorando, depois suga minha língua e lambe minha boca e aperta minha bunda me estremendo e solta um gemido em minha orelha, que me estremece.

— Vou lá no banheiro rapidinho. - sussurra rouco em minha orelha e a lambe. 

Me olha quente e sorri pra minha cara de pimenta me da um selinho e sai porta afora, me deixando meio tonto no lugar, sabendo muito bem pra que ele o iria usar... balanço a cabeça saindo de meu devaneio,  me olho tiro a camisa, olhando pra mim e tem leves marquinhas por meu corpo que me faz corar mais ainda, que droga, vou acabar ficando mais pirado que ele.

Coloco a blusa novamente direito e me olho no espelho, admirando o estado que fiquei, ajeito melhor os cabelos, me pondo melhor e vou pra baixo, passo pelo banheiro e tento escutar lá dentro e ouço gemidos baixos, ai merda, saio logo dali e vou pra cozinha ajudar minha tia a por a mesa.

Depois da mesa posta e nos sentarmos, wade aparece descendo as escadas parecendo flutuar e eu luto pra não corar, ele senta e me da um sorriso fofo... e arruma seu prato sem cerimônias, meu tio olha pra mim com um pequeno sorriso de lado, perguntando se tinhamos feito algo mas só balanço a cabeça rápido e roxo e depois volto a comer enfiando a comida na boca e ele quase ri e ainda bem que minha tia estava distraída bebendo.

Depois de um tempo, levo Wade até a porta e fico com ele do lado de fora. Ele sorri e fica um degrau abaixo e fica me olhando fazendo carinho em meu rosto e sorrio, ele se aproxima e me beija de leve e carinhoso. 

Sorrio nos olhando, ele sorri e me pega me beijando com mais vontade e apaixonadamente,  entrelaçando sua língua na minha me fazendo arrepiar e sua mão na minha cintura a apertando de leve e eu com os braços em seus ombros.

Até que sentimos as luzes piscando na varanda, ele olha praquilo estranhando e eu rio e me olhou confuso.

— é que os pais faziam isso "no tempo dele", pra dizer pro namorado que estava na hora de ir embora. - falo rindo e ele com brilho nos olhos

— ah ta. - fala entendendo e depois sorri. - então,  estamos namorando? - fala sorrindo pegando a oportunidade e eu coro.

— espertinho... - falo corado e ele ri dando de ombros. -es.estamos... ficando. - falo corado.

— É, já tá bom pra começar.  - fala sorrindo e lhe bato no braço e ele ri e me cata pra mais perto. - boa noite ficante. 

— boa noite. - falo envergonhado. 

Ele sorri e engole minha boca num beijo quente, aperta minha bunda de leve não resistindo e vai embora com um sorriso besta. Sorrio o olhando ir embora e depois entro e fecho a porta e não dou nem dois passos e dou de cara com meu tio, que me encarava do sofá sério,  mas depois desfaz as cara quando fico quase roxo.

— então tiveram um... lance, lá em cima? - pergunta,  sorrindo de lado.

— tio! -falo virando um tomate e ele ri. - não... a gente só ficou... - respondo envergonhado. 

— ah bom, por sabia que você sabia que você era isso? - falou sorrindo carinhoso.

Tem como eu não sair da cara vermelha?  Ele sorri e saio pra escada, mas ele me para antes de subir.

— Pete. - chama e me viro. - usem camisinha. - fala travesso.

— tio! - solto quase num ganido.

E minha cara explode em cinquenta tons de vermelho e subo correndo as escadas e ouço sua risada atrás de mim. Corro pelo corredor e praticamente me jogo no quarto e tranco a porta e me jogo na cama, mais vermelho que qualquer coisa.

Me viro e cato um travesseiro,  o abraçando apertado e sorrindo besta, amanhã a escola iria ser bem melhor.


Notas Finais


gostaram?
.
que isso tio?
kkkkkkkkk
.
o que acharam?
.
mas me digam
que dia seria "hoje"
só pra dar uma situada no tempo.
.
comentem


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...