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História Mundos Trocados - Conforto e Confronto


Escrita por: CherryKisses

Notas do Autor


YOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO~
Estou "atrasada"... Tecnicamente, a data de postagem é aos domingos, mas eu gosto de postar mais cedo para saber as vossas reações, só que desta vez não consegui... Triste...
Nah~ Está tudo bem! Sou só eu a ser exagerada mais uma vez! Stressei um pouco para terminar o cap (bloqueio de criatividade de última hora é sempre bom *ironia*), por isso perdi a capacidade de escrever algo que preste até amanhã! Lamento!

Boa leitura!~

Capítulo 6 - Conforto e Confronto


Fanfic / Fanfiction Mundos Trocados - Conforto e Confronto

- Youngjae! Ainda bem que estás aqui!

O mais novo quis soltar um gritinho de susto e, embora não o faça, as suas orelhas de lobo saltam para fora ao ter a presença de Jinyoung tão repentinamente ao seu lado. Pensou que talvez estivesse a fazer algo errado, afinal o quarto não é seu, mesmo assim, passeava por ele a inspecionar cada coisa que parecia interessante. Seria invasão de privacidade? Mas não há maneira de saber quando irá voltar para o seu mundo, então é apenas normal que, em algum momento, acabasse por conhecer cada canto do quarto, certo? Ele quer acreditar que sim.

Mas o dono original do espaço não parece minimamente preocupado com a curiosidade do Choi. Pelo contrário, soa com se estivesse verdadeiramente feliz por encontrá-lo. Isso não é muito bom sinal, se partirmos do princípio que Youngjae já conhece, no mínimo, um Park Jinyoung e existem grandes probabilidades de este ser igual.

- Preciso da tua ajuda! – o seu sorriso provoca arrepios no mais novo, como um dejá vu.

- Ajuda para quê, exatamente? – não consegue evitar a careta de desconfiança.

- Entendes alguma coisa de moda?

- Sim…? – apesar de querer parecer confiante, a sua resposta soa muito como uma pergunta.

- Ótimo, porque eu estou a desesperar e tu és a minha última esperança!

Youngjae não sabe ao certo onde é que Jinyoung encontrou aquela facilidade para o arrastar para fora do quarto. O facto é que, de um momento para o outro, estavam num veículo a caminho de algures e o Park só comentava que iriam parar antes para mordiscar algo.

“Onde é que eu me fui meter…?”

 

***

 

O espaço é aconchegante. Não se recorda de alguma ver ter estado naquele lugar, mesmo na sua dimensão, mas gostava de ter estado. Tem tons bonitos, claros, suaves; a maioria das paredes são substituídas por janelas tão limpas que nem parecem existir e que dão uma vista bonita para a rua movimentada e para o parque nas proximidades; o chão de azulejos é de cor cobre, o teto repleto de candeeiros em forma de flor, o balcão organizado com as vitrinas repletas de doces das mais variadas cores e pães de aroma tão quente. Foi o lanche mais bonito que já comeu. “Até os talheres são bonitos!”

- Estás feliz?

Youngjae sente-se corar com a pergunta e o sorriso de Jinyoung direcionados a si. Felizmente o mais velho tinha trazido um chapéu para que pudesse esconder as orelhas de lobo em caso de elas aparecerem.

- Estaria mais feliz se soubesse no que me estou a meter… - resmunga contrariado, levando à boca mais um pedaço de bolo.

- Ainda não te expliquei? – Jinyoung parece verdadeiramente surpreso; não tarda a pedir desculpas e continuar – A Nari vai fazer anos em breve e eu queria oferecer algo-… - trava ao perceber o olhar confuso do outro – O que foi?

- Nari? É a tua namorada, ou algo assim? – Youngjae pergunta enquanto pega na sua bebida, divertindo-se com a palhinha colorida.

A expressão do mais velho é de puro nojo:

- Park Nariyoung é uma das minhas irmãs mais velhas! – responde, quase indignado.

Felizmente para o Park, Youngjae engasga-se com o que bebia ao ouvir a reclamação do outro, tanto pelo susto como pelo riso de vergonha. O Choi torna-se uma confusão de tosse e gargalhadas sofridas, ao ponto de pequenas lágrimas aparecerem nos cantinhos dos olhos. Jinyoung diverte-se ao ver que o karma tratou de atingir o “difamador”.

- Continuando – diz assim que o outro se acalma – A Nari faz anos, eu preciso de algo para ela, tenho uma ideia do que quero, mas não sou a melhor pessoa no assunto – resume, tratando de ser mais específico ao ter a total atenção do mais novo – Pensei em algo fofinho e delicado, como um vestido ou assim, sabes? – Youngjae parece interessado e o Park continua, atento às reações do mesmo – O problema é que eu não entendo muito disso e tenho medo de acabar por comprar algo exagerado. Sei que ela gosta de coisas assim. Seria uma boa surpresa… - termina com um tom manhoso, sem vergonha de apelar a esse lado do Choi.

- Se é só eu isso, eu posso ajudar! – Youngjae responde, sem precisar de pensar muito.

Só isso foi o suficiente para, quase completamente, confirmar as suspeitas do mais velho. Aquele Youngjae é muito diferente do que conhece há anos: acorda cedo, sempre disposto a falar, gosta de cozinhar, arruma cada coisa que vê fora do lugar, não é barulhento, nem tão preguiçoso, preocupa-se com todos, carinhoso, suave. O Youngjae que conhecia antes não era capaz de acordar cedo nem se a casa estivesse a arder, também não fala muito quando está cansado, é barulhento quando aborrecido ou nervoso e não se preocupa tanto com arrumação. Ambos são carinhosos e preocupados, obviamente (Choi Youngjae é uma ótima pessoa e amigo em qualquer dimensão, ao que parece), porém o novo Youngjae exala uma aura maternal. Tudo isso inclina bastante para “ómega”.

Ainda existe a prova final: roupa feminina. Se tudo correr conforme o planeado, talvez consiga fazer uma surpresa ao resto do grupo no final do dia…

 

***

 

Sabem aquela sensação de conforto que poucas vezes sentimos? Aquela sensação que aparece quando percebemos que encontrámos alguém com quem podemos falar sobre tudo, até os assuntos mais banais, sem tornar a situação aborrecida? Aquela sensação de que, mesmo se a conversa chegar a um fim sem saída, mesmo que as vozes cessem e fique apenas o silêncio, ainda haverá um clima confortável ao redor? Youngjae precisou de acordar rodeado de gente desconhecida com rostos conhecidos para se sentir assim. É claro que os meninos do GOT7 também o deixavam confortável, porém, na presença deste “novo” JB, sentia como se algo os juntasse, como se fosse melhor estarem juntos em silêncio, do que separados. Primeiro foi estranho pensar assim. Isto até o Im lhe contar que os dois são parceiros destinados (de alguma forma, Youngjae sabia que não era ele que estaria atado à outra ponta da “akai ito” do alfa, e sim aquele à qual está a “preencher” o lugar; apesar de tudo, o Choi agradece por ter ficado enrolado na linha vermelha do destino de ambos).

Quem visse a tensão inicial entre o humano e o alfa, provavelmente, não imaginaria que, algumas horas depois, estariam a conversar confortavelmente na cozinha da cabana do mais velho.

Almoçaram bem e acabaram por se distrair enquanto comparavam as versões de um e de outro. Youngjae achou a bancada da cozinha tão bonita que tinha desviado ligeiramente uma cesta de frutas que a decorava para se poder sentar no espaço aberto. Gostou da sensação de não conseguir tocar com os pés no chão, como se fosse uma criança novamente, enquanto observava a mãe lavar a louça. A única diferença (que, na verdade, não é só uma) é que já não é assim tão pequeno e que já não é a mãe, com as mãos cheias de espuma, que o suja. Foi um momento de distração: Jaebum gesticulou demasiado ao explicar algo e água e bolhas voaram para cima de Youngjae, que revidou, falsamente zangado, com uma uva vinda da cesta de fruta.

Depois de a louça estar lavada, a mesa arrumada e o chão limpo (aconteceram alguns… imprevistos, como devem imaginar), continuaram ali, com demasiada preguiça para passar a conversa para outro cómodo. Deram por si sentados na bancada da cozinha, lado a lado, enquanto partilhavam bolachas com pepitas de chocolate e voltavam a sujar o chão com as migalhas.

- Estamos de volta!

Bastou ouvir uma terceira voz para que Jaebum enrijecesse no lugar, parecendo recordar algo.

- Raios… - resmunga, juntamente com um salto para o chão.

Youngjae observa o Im com atenção. Tudo nele exala preocupação e ansiedade, o que dissipa o conforto que os rodeava num piscar de olhos. O mais novo ainda morde uma última bolacha antes de abrir a boca para tentar dizer algo ou, pelo menos, prestar ajuda ao outro, mas Jaebum olha-o com intensidade, como se analisasse cada pedacinho da sua alma.

- Está alguém em casa?

O retorno da voz faz com que o alfa feche os olhos com força. A sua dor de cabeça é quase visível, no entanto, o Choi não pode fazer muito para ajudar sem saber o que está a acontecer.

É então que percebe: aquela voz é familiar! Não apenas familiar, mas é a voz de Mark Tuan!

- Ah! Estão aqui! – finalmente o tal aparece à porta da cozinha, sorridente.

Jaebum, no entanto, continua sem prestar atenção nisso. O Choi desce da bancada e aproxima-se o máximo possível (numa situação do tipo) do Im, ficando a um ou dois passos de distância, olhos preocupados e mãos ansiosas para tocar no outro de modo a confortá-lo.

- Youngjae… – o alfa parece despertar com a proximidade; as palavras do doutor Kim correm pela sua mente: é necessário proteger Youngjae de qualquer outra pessoa; ergue as mãos ao rosto alheio sem problema algum – Volta para o quarto, sim?

A voz doce não bastou para convencer o ídolo, que franziu a expressão com o pedido/ordem. “Algo está muito errado se Im Jaebum acha que vou aceitar cada coisinha que me diz!”, pensa frustrado, afinal, ordens devem fazer sentido e, geralmente, Youngjae não tem problema em obedecer ao líder, mas o novo Jaebum é… demasiado… dominante? Não sabe ao certo que palavras usar, contudo, isso não o impede de ter certeza de que não é obrigado a nada.

- Porquê? – questiona, desafiador.

- Porque eu estou a pedir? – o Im soa meio perdido com a revolta repentina.

- E isso basta? O que é que eu ganho com isso?

- Mas o que-…

- Não disseste que estamos ligados como um só? Então porque é que não agimos como tal? – Youngjae soa realmente zangado, porém a sua voz nunca se ergue e a sua postura nunca se torna agressiva, apenas imponente; as suas pupilas dançam pelo rosto do mais velho de forma quase intimidadora – Tens medo? Medo de mim? Medo do teu Youngjae? Ou talvez… medo de ambos?

Como se tivesse sofrido a descarga de um choque, Jaebum solta o rosto do Choi quase de imediato. Não esconde o assombro que as palavras ditas lhe provocam e também não é capaz de responder, nem contradizer, nem concordar: nada.

- O que é que se passa aqui?

Desta vez é a voz de Park Jinyoung que soa pelo recinto, num tom tenso.

- Eu não faço ideia! – é Mark que lhe responde, extremamente confuso – Eu chamei e ninguém me respondia, então encontrei-os aqui e ainda não percebi se estão a brigar ou não.

A atenção de Youngjae é direcionada a Jaebum quando este suspira com sonoridade. O Im dirige-lhe a palavra logo em seguida, num quase segredo:

- Por favor, volta para o quarto… - o tom cansado e quase choroso amolece ligeiramente a dureza do ídolo – Juro que depois te dou algo em troca… Só… vai…

Calcular vantagens e desvantagens de uma sugestão nunca na História da humanidade levou tão pouco tempo: já sabia o que pedir (bastava Jaebum estar disposto a tudo), não havia nada de útil para fazer na situação de tensão que foi criada e… tecnicamente não conhecia ninguém ali e seria estranho tentar argumentar algum assunto quando nem sabia o que estava a acontecer.

Como se quisesse redimir-se, o mais novo segura o rosto do Im com leveza e sorri-lhe encorajador. Sentia que tinha sido demasiado duro com o mais velho. Com todo o amor que Jaebum lhe demonstrava, agir de modo tão arisco pode não ter sido o melhor a fazer.

- Eu vou, então… não te preocupes demasiado. Por favor…

E com isso, desaparece por entre os betas à entrada da cozinha, corredor adentro, fechando a porta do quarto atrás de si.

Jaebum observa tudo isso ainda mais preocupado.

 

***

 

- Estava a pensar… Qual é a das orelhas?

- O quê?

Estavam na enésima loja e observavam o enésimo vestido na sua busca pelo presente perfeito. Youngjae ainda não sabia que aquela história toda era, exatamente, apenas uma história (talvez nunca viesse a descobrir a verdade), então dava o seu melhor para encontrar algo que gritasse “EU SOU UMA MULHER CESCIDA QUE GOSTA DE COISAS FOFAS” sem deixar de ter certeza de que Jinyoung não arruinava tudo ao comprar um vestido repleto de laços e brilhantes, tal como o mais velho tentara fazer há minutos atrás. Por outro lado, o Park, obviamente, tem senso de moda (é um ídolo; tem de ter o mínimo disso), mas achava divertido brincar com os limites do Choi para ver o quão interessado em moda feminina o outro é.

Então, durante um pequeno silêncio entre os dois, Jinyoung prestou atenção no ómega e pensou alto sobre as orelhas de lobo do mesmo. “Será que têm alguma utilidade…?”

- Perguntei sobre as orelhas – explica-se, perante a surpresa do Choi – Aparecem de repente e desaparecem logo depois… É alguma anomalia, ou assim?

Youngjae não se incomoda em rir alto: a palavra “anomalia” soa de forma engraçada quando é utilizada para descrever as orelhas.

- Talvez seja ou talvez não – comenta risonho – Não vi muita gente da minha espécie assim, mas a minha classe não é tão comum, então talvez seja normal – retira o chapéu da cabeça para sentir o próprio cabelo sedoso, sem orelhas de lobo à vista – Elas aparecem quando passo por emoções fortes, mas, eventualmente, irão desaparecer. Servem apenas para chamar a atenção – nesse instante um resmungo chateado sai dos lábios manhosos - Enquanto eu for puro vou ter de aguentar isto.

- “Puro”? – Jinyoung não esconde a sua curiosidade e o Choi não parece envergonhado em responder.

- Sim, “puro”. Virgem e livre, sabes? – diz simplesmente, como se fosse a coisa mais natural (e talvez fosse) – As orelhas fazem-me parecer dócil e indefeso. É uma tática evolutiva para ter certeza de que encontro alguém bom para mim. Não a posso controlar também, o que é realmente estúpido – encolhe os ombros banalmente, voltando à procura pelo presente.

- Mas não disseste que tens um noivo? – Jinyoung está demasiado interessado no assunto para dar atenção às roupas.

- Sim, mas nós ainda não fizemos nada do tipo – só aí o Choi parece envergonhado, notando-se claramente o vermelho do seu rosto – Foi mais ou menos um noivado arranjado, então estávamos a conhecer-nos ainda…

Ouvir sobre um “noivado arranjado” surpreendeu o Park mais do que o esperado. Para ele, a ideia de obrigar duas pessoas a casar por qualquer razão é algo para além de horrível, por isso, ver o mais novo tão bem com a ideia torna isso ainda mais arrepiante.

- E tu estás bem com isso…? – toma cuidado com as suas palavras e tom; o ómega encara-o, curioso – Mesmo que o teu noivo seja o Jaebum hyung, não deixa de ser algo… forçado…

O rosto preocupado do mais velho comove Youngjae. Em vez de estranhar a situação, Park Jinyoung está genuinamente apreensivo pela ideia de ter o mais novo preso a alguém que não ama. “Soa tão desumano…”, é o que passa pela mente do ídolo, “Ele não é propriamente humano, mas não deixa de ser algo sem sentido!”

- Não te preocupes, hyung – sorri, principalmente pelo sentimento bom de proximidade que chamá-lo “hyung” proporciona – É um noivado arranjado pelo destino! – Jinyoung parece confuso – No meu mundo, algumas almas nascem com o destino de se encontrarem. Foi assim comigo e com o Jaebum hyung!

O ídolo queria dizer que tinha entendido, mas a ideia ainda lhe soava confusa. “Almas destinadas a encontrarem-se…”, fica pensativo, “Será que eu tenho alguém assim…?”. Os seus pensamentos viajam até Mark e o seu coração agita-se, não apenas pelo sentimento bom, como também pelo sentimento mau, pesado, que se apodera de si ao recordar a imagem constante do americano perto de Jackson. “E se eles forem a alma destinada um do outro…?”

- Hyung! Olha o que eu encontrei!

Não consegue disfarçar: assusta-se verdadeiramente ao ser retirado dos seus pensamentos pelo mais novo. Pela animação de Youngjae, quase parecia que este lhe tinha gritado ao ouvido e, de repente, Jinyoung arrepia-se pela semelhança entre este Choi e o seu amigo e colega. Quase conseguiu ver o main vocal ali, saltitante e sorridente, voz alta e sem aparente controlo, capaz de ensurdecer alguém.

- Hyung! É o presente perfeito!

Nas mãos do mais novo encontra-se um vestido de verão, de alças finas, tom rosado, tecido leve e quase transparente, com umas quantas camadas extra da cintura para baixo para não mostrar mais do que o necessário. Um vestido que exala doçura. O Park tem certeza que, se a sua irmã realmente fizesse anos, a mesma iria adorar aquilo.

- Então levamos esse! – e logo depois, como se fosse a coisa mais banal, diz – Há algo que queiras para ti, Youngjae?

O ómega hesita:

- Eu não preciso de nada.

- Isso quer dizer que há algo que queres? – insiste, dando enfase na última palavra.

Youngjae cala-se, no entanto, um beicinho evidente adorna o seu rosto. “Não é correto…”, pensa, mas aquela saia plissada com uns corações fofinhos que viu há pouco era realmente bonita. O seu olhar ergue-se na direção do Park, indeciso entre o correto e o incorreto.

- Vamos – Jinyoung encoraja sorridente; uma das suas mãos viaja até às costas alheias para encaminhar ambos para fora daquele corredor – Mostra-me o que gostaste!

- Mas hyung…

- Só vais provar a roupa. Não tem mal algum!

Diz isso, porém, Jinyoung já preparava um modo de convencer o outro a deixá-lo pagar a peça.


Notas Finais


Ok, vejamos bem...
1 - Jinyoung pôs o seu plano em prática
2 - 2Jae dão-se bem em qualquer dimensão (e eu quero bolachas de chocolate também)
3 - Youngjae é um rebelde e Jaebum precisava de ouvir aquelas verdades
4 - FINALMENTE EXPLIQUEI AS ORELHAS *respira fundo* Devia ter explicado antes...
5 - Park Jinyoung na sofrência porque o crush parece crushar outro crush (até eu fiquei confusa agora)
6 - Aqui está o tipo de tecido do vestido que 2Young escolheram ( http://68.media.tumblr.com/8d65d4fb00c745b233b79a80654a113b/tumblr_nsrs4lsBLC1tn6u9ro1_500.png ) porque eu achei bem bonito e quis partilhar (e porque vou fazer um extra que o envolve~~~~ Hum? O quê? Eu não disse nada!)
7 - Youngjae lobo vai voltar para o dormitório com uma saia nova? Façam as vossas apostas!
8 - Alguém consegue adivinhar qual o pedido que o Youngjae humano tem em mente? Façam as vossas apostas!(pt2)

Ah! Uma coisa: a minha descrição de espaços e coisas (como o vestido ou a cesta de fruta) nunca é extremamente especifica porque eu gosto que vocês tenham espaço para imaginar as coisas à vossa maneira! Não sei se isso é chato para alguém, mas se for é só avisar! *smile*

Extra: já que estamos a tratar de imagens, algo que eu ainda não revelei foi a imagem na qual me baseei para descrever a cabana dos meninos em TdO, então aqui está ( https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/ce/e3/cd/cee3cd9296cf3533d392b800fea354d0--lake-houses-dream-houses.jpg )
Se quiserem manter a vossa ideia, não precisam de ver a imagem, mas algumas cerejinhas podem estar curiosas ou com dificuldades para imaginar e só por isso quis mostrar.

Extra 2: O nome da irmã do Jinyoung é fictício visto que não encontrei informações nenhumas a respeito (por outro lado, o irmão mais velho do Youngjae chama-se realmente Woojung)

Esperarei por vocês nos comentários~

Cherry kissus!


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